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ENFRENTAMENTO DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS ISEC INTRODUÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO · Se configura como um conjunto de ações e processos que permitem conhecer a ocorrência, a magnitude e a distribuição das DCNT e de seus principais fatores de risco no país, bem como identificar os seus determinantes e condicionantes econômicos, sociais e ambientais. Além disso, uma das ações da vigilância de DCNT é caracterizar a tendência temporal das DCNT. · Essas ações são fundamentais para o planejamento, o monitoramento e a avaliação das ações de cuidado integral e das políticas públicas de prevenção e controle das DCNT no Brasil. Três componentes essenciais da vigilância de DCNT: · Monitoramento dos fatores de risco; · Monitoramento da morbidade e mortalidade das DCNT; · Monitoramento e avaliação das ações de assistência e promoção da saúde. VIGILÂNCIA DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS · Mais da metade das mortes do mundo (54%) esteve relacionada às dez principais causas, situação simil.ar a do Brasil, com 57%, em média. · As DCNT causaram 76,4% das mortes do País, sendo mais por mulheres do que por homens; · As duas principais causas foram doenças cardíacas isquêmicas e AVC, doenças cardiovasculares que mais matam no mundo; · No Brasil, 41,1% dos óbitos notificados ao SIM (dado direto) em 2016 foram prematuros, sendo o percentual maior no sexo masculino (46,0%) do que no feminino (34,8%). · Média de sobrevida do brasileiro: 76,4 anos. · Em ordem de maior mortalidade: 1. Doenças cardíacas isquêmicas; 2. AVC; 3. Doença de Alzheimer; 4. Infecções respiratórias; 5. DPOC; 6. Agressões; 7. Diabetes mellitus; 8. Acidentes de transporte terrestre; 9. Doença renal crônica; 10. Problemas e patologias gastrointestinais. · Jovens morrem muito mais por doenças não transmissíveis em comparação às transmissíveis. · Homens, epidemiologicamente, procuram menos assistência à saúde comparada às mulheres. · Pessoas com mais de 70 anos possuem um quadro de maior presença de demências e acidentes vasculares. · No Ceará, tem-se que: · Principais causas de morte: · 1ª – Doenças Crônicas não Transmissíveis · Doenças cardiovasculares. · Doenças isquêmicas. · Doenças hipertensivas. · Diabetes mellitus. · DPOC. · Neoplasias. PLANO DE AÇÕS ESTRATÉGICAS PARA O ENFRENTAMENTO DAS DCNT · Diretrizes e ações em três eixos: · Vigilância, informação, avaliação e monitoramento objetivos: · Formentar e apoiar o desenvolvimento e o fortalecimento da vigilância de DCNT e seus fatores de risco; · Avaliar e monitorar o desenvolvimento do Plano de Ação Nacional Contra as DCNT. · Consolidar um sistema nacional padronizado e integrado de informações sobre incidência, sobrevida e mortalidade por câncer. · Fortalecer a vigilância de DCNT em estados e municípios. · Promoção à saúde objetivos: · Abordar as condições sociais e econômicas no enfrentamento dos fatores determinantes das DCNT; · Proporcionar à população alternativas relativas à construção de comportamentos saudáveis ao longo da vida; · Garantir o comprometimento dos Ministérios e das Secretarias relacionados às ações de promoção da saúde na população. · Criar estratégias de comunicação com o tema de promoção da saúde. · Implantar ações de promoção de práticas corporais e de atividade física e modos de vida saudáveis; · Estimular a construção de espaços urbanos ambientalmente sustentáveis e saudáveis; · Ampliar e fortalecer as ações de alimentação saudável; · Ações de regulamentação para promoção da saúde; · Avançar nas ações de implementação de novos estilos de vida. · Promoção da Saúde: · Programa Academia da Saúde; · Programa de Saúde da Escola; · Praças do PAC. · Alimentação Saudável: · Alimentos saudáveis nas escolas; · Plano Intersetorial de Obesidade; · Redução dos preços de alimentos básicos e saudáveis; · Tabagismo e álcool: · Adequar a legislação nacional que regula um modelo de atenção integral ao envelhecimento ativo. · Incentivo aos idosos para a prática de atividade física regular no programa Academia da Saúde. · Capacitação das equipes de profissionais da Atenção Primária em Saúde para o atendimento, acolhimento e cuidado da pessoa idosa e de pessoas com condições crônicas. · Cuidado integral de DCNT · Desenvolver e implementar estratégias para formação profissional e técnica na qualificação das equipes; · Linha de cuidado de DCNT: definir e implementar protocolos e diretrizes clínicas das DCNT com base em evidências de custo-efetividade. · Saúde Toda Hora: · Atendimento de Urgência: fortalecer o cuidado ao paciente com doenças circulatórias UPA 24 horas. · Atenção Domiciliar: novidade para os pacientes do SUS com dificuldades de locomoção ENADE, EMAPE. · Unidades coronarianas e de AVC//AVE em fortaleza: Hospital Geral de Fortaleza. · Intervenções custo-efetivas. · Aconselhamento e terapia multi-drogas. · Terapia de ácido acetilsalicílico (AAS) para infarto. · Rastreamento para câncer do colo de útero. · Detecção de caso precoce de câncer em geral · Tratamento da asma persistente. · Programa de Academia nas Escolas · Alimentação na escola; · Areninhas. · Programa de Prevenção ao Tabaco; · Controle do tabaco em 2005 – Deixando de fumar sem mistérios. · Alimentação; · Estímulo à Política Nacional de Alimentação Saudável. · Expansão da APS; · Cobertura de cerca de 62% da população; · “Aqui tem farmácia popular”. · Metas propostas:
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