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BAURU/SP 2020 NOME: ANA CLAUDIA BOSQUETI CAETANO R.A: 2355999408 UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP POLO: CEAD – CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA BAURU CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS - EAD ESTÁGIO SUPERVISIONADO Prof.Cipriano Martinez BAURU/SP 2020 ESTÁGIO SUPERVISIONADO Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção de média na disciplina de Estágio Supervisionado Sob Orientação Prof. Cipriano Martinez NOME: ANA CLAUDIA BOSQUETI CAETANO RA: 2355999408 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 3 2. DESENVOLVIMENTO ............................................................................................ 4 2.1 CONSTITUIÇÃO DA PESSOA JURÍDICA .................................................... 4 2.1.1. REGISTRO DA PESSOA JURÍDICA....... .............................................. 5 2.1.2. CONTROLE DE CAIXA ......................................................................... 8 2.1.3 CONTROLE DE ESTOQUE................................................................... 8 2.2 CONSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ..................................................................... 8 2.3 ESTRUTRA DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ................................... 10 2.3.1 ATIVO .................................................................................................. 10 2.3.2 PASSIVO ............................................................................................. 10 2.3.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO ...................................................................... 10 2.3.4 RECEITA E DESPESA ........................................................................ 11 3. CONCLUSÃO ................................................................................................. 12 REFERENCIA..................................................................................................13 ANEXO A – B..................................................................................................14 ANEXO C........................................................................................................15 3 1 INTRODUÇÃO A estruturação de um empreendimento requer conhecimento e orientação. Atualmente, viabilizar a abertura de uma empresa demanda tempo e dinheiro, acompanhados de sócios com vasta experiência e conhecimento tanto no ramo onde pretendem atuar quanto em amplitude geral. De forma a aconselhar os sócios, é crucial o detalhamento de fatos que norteiam a constituição de uma empresa, como o mercado de atuação e os processos legais envolvendo o regime tributário e o contábil. Portanto, traçando as características e informações que levam os sócios a abrir um negócio mais sustentável, se tratando de finanças, o objetivo aqui é melhorar o campo de visão na inauguração e manutenção de uma nova empresa. 4 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 CONSTITUIÇÃO DA PESSOA JURÍDICA Entende-se que pessoa jurídica é uma sociedade formada por indivíduos, que possui direitos e obrigações reconhecidos pelo Estado. O termo se refere as entidades que possam ter uma finalidade específica. Vejamos as categorias de pessoas jurídicas: Sociedade Empresária Limitada – LTDA: é conceituada conforme o Código Civil art. 1.052 como: (...) Na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas cotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. Sociedade Anônima: O capital se divide em ações, e a responsabilidade dos acionistas se limita apenas ao preço de emissão das ações que ele subscreve ou adquirir. Empresário Individual: É uma pessoa física, que atua como a única titular do seu empreendimento sem a presença de sócios. Diferente das outras categorias, o empresário individual não possui personalidade jurídica de sociedade e registra com o próprio nome na razão social. Quanto a sua responsabilidade ela não é limitada, e o seu patrimônio e dívidas, pessoais ou jurídicas, são os mesmos. Empresário Individual de Responsabilidade Limitada – EIRELI: a única diferença entre essa categoria e o empresário individual, é que a responsabilidade pode ser limitada sem ser necessário ter sócios. O Capital mínimo é de 100 salários mínimos vigentes. Microempreendedor Individual: Também comumente conhecido pela sigla MEI. Criado para atender pequenos empreendedores, que trabalham por conta própria e queiram se legalizar para terem acesso a todos os benefícios mantidos pelo governo, como a aposentadoria e o direito à pensão por morte ou invalidez permanente. O MEI é enquadrado no Simples Nacional, e estará 5 isento dos impostos federais (IR, PIS, COFINS, IPI e CSLL). Sociedade Limitada Unipessoal: permite a abertura de uma empresa sem a necessidade de um capital mínimo, com garantia do patrimônio particular permanecer protegido e sem sócios. Quando há mais de um sócio é aconselhável a opção por Sociedade Empresária – LTDA, onde a responsabilidade é dividida em quotas. Caso futuramente haja um problema, eles terão de responder, cada um referente a sua participação na sociedade. 2.1.1. REGISTRO DA PESSOA JURÍDICA Este texto, representa a constituição no registro nos órgãos públicos e comerciais. O primeiro passo é solicitar a certidão de viabilidade e zoneamento do local, antes de proceder com todas as demais etapas é necessário saber se o endereço escolhido para instalação da empresa permite o desempenho de suas atividades. Para isso, a prefeitura emite a certidão de viabilidade e zoneamento, que também emite a autorização prévia para a constituição empresarial em determinada localidade. Na hipótese de o município não deferir o pedido, é preciso escolher outro endereço. Pesquisar e reservar o nome empresarial pretendido, empresas individuais, que levam o nome do empreendedor como nome empresarial, não necessitam dessa pesquisa. Mas uma EIRELI ou Sociedade precisa pesquisar se o nome da empresa, junto à sua atividade principal, já não foi registrado dentro do estado. Pois a Junta Comercial não permite que no mesmo estado existam duas empresas com nomes empresariais iguais. Depois da pesquisa, caso o nome esteja disponível, é feita a reserva. Isso assegura que durante os demais procedimentos da abertura de empresa outros empresários não o registrem. Preencher ou redigir o documento de constituição, quando o negócio é legalizado como EIRELI, sociedade ou unipessoal, redige-se o contrato social. Já empreendimentos individuais são abertos via Requerimento de Empresário. Contrato Social: Formaliza os direitos e deveres dos sócios em 6 relação à empresa que está sendo aberta – e contém todos os elementos que promovem a sua constituição. São informações como: Dados pessoais dos sócios; Atividade da empresa; Endereço comercial; Capital social e sua divisão entre os fundadores; Forma de administração legal da empresa; Funcionamento das retiradas de lucro e pró-labore. Todas essas definições e informações são dispostas em cláusulas, obrigatórias para que a Junta Comercial registre o contrato. Além dos mais comuns, ainda podem ser adicionados termos personalizados, por exemplo, pode-se criar uma cláusula especificamente para a entrada de sócios, de acordo com critérios criados apenas para aquela empresa. Requerimento de Empresário: O requerimento por ser tratar da formalização de um empreendimento individual, não tem cláusulas. Porque o empresário é o único dono e tem responsabilidade ilimitada. Por isso, responde com todos os benspessoais diretamente caso uma dívida empresarial não seja honrada, por exemplo. Consequentemente, não há cláusulas para um acordo de abertura de empresa. Esse requerimento apenas conta com campos a serem preenchidos com dados de pessoa física e jurídica, atividades do negócio, capital social, assinatura e data de abertura. Solicitar o CNPJ e registrar a constituição na Junta Comercial, é onde legaliza a empresa junto à Receita Federal. Nele, além do número de CNPJ, constam: as atividades da empresa; data de abertura, endereço, dados de contato, nome empresarial e fantasia; tipo de empreendimento como individual ou sociedade. Para solicitá-lo, é preciso enviar dados à Receita via Documento Básico de Entrada (DBE), por meio da Coleta Web da Receita Federal. Junto ao DBE, outras informações têm de ser fornecidas aos órgãos pelo Quadro de Sócios e Acionistas (QSA). Duas outras Fichas de Cadastro Nacional (FCN 1 e FCN 2) tem de ser preenchidas e impressas no site da Junta Comercial Estadual. Assim que todos esses documentos são emitidos e assinados, são entregues à Junta Comercial com contrato social ou Requerimento de Empresário. Então, a constituição é registrada 7 no órgão estadual e o cadastro nacional é feito. Solicitação de alvará, a formalização da empresa a nível municipal se dá com a emissão do alvará. Sem ele, o negócio não está autorizado a funcionar e não consegue emitir notas fiscais de nenhum tipo. Para obtê-lo, é preciso entregar os seguintes documentos à fiscalização municipal: Documentos da sede da empresa; Laudo do bombeiro atestando a segurança e o preparo das instalações; Requerimento de Empresário ou Contrato Social; CNPJ; Certidão de viabilidade e zoneamento. Não havendo erros ou problemas com imóvel ou documentação, o alvará é expedido após o pagamento de sua taxa e o período necessário aos processos de legalização da prefeitura. Alvará Corpo de Bombeiro: A sigla AVCB, significa Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros, o documento é emitido como forma de garantir que o edifício segue as normas de segurança contra incêndio. Para que o edifício receba o certifica de aprovação do AVCB é realizado uma vistoria pelos Bombeiros Caso o edifício não seja aprovado é determina um prazo para realizar uma nova vistoria. Enquanto isso, o responsável pela gerencia do prédio precisa fazer as modificações necessárias para instalar os equipamentos contra incêndio e garantir que estejam em boas condições de uso. Para que o prédio seja aprovado é preciso que os equipamentos contra incêndio estejam funcionando, os principais são: extintor, gás, suporte para extintor, luz de emergência e sinalização de saída de emergência. Alvará Vigilância Sanitária: A Licença de Vigilância Sanitária é o registro dos dados de identificação de empresas e equipamentos de interesse da saúde no órgão de vigilância do município. Alguns exemplos de atividades que precisam obter essa documentação são empresas da área de cosméticos, produtos para saúde, distribuição, medicamentos e alimentos. Solicitação de Inscrição Estadual, empresas cujas atividades sejam de comércio, industrialização ou transporte rodoviário de cargas entre cidades e estados precisam ter Inscrição Estadual, do contrário, não conseguem emitir a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) ou o Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), hoje o sistema de Inscrição Estadual é integrado com o CNPJ, sendo assim, o cadastro sai 8 automático na conclusão do processo, ficando somente para realizar o pedido de credenciamento junto ao Posto Fiscal para a emissão de notas. 2.1.2. CONTROLE DE CAIXA A importância do fluxo de caixa se dá na previsão de lançamentos futuros para a tomada de decisões mais concretas, tendo desta forma maior controle das entradas e saídas financeiras da empresa. 2.1.3 CONTROLE DE ESTOQUE Área responsável por monitorar o fluxo de entrada e saída de itens a serem vendidos de uma empresa, verificar e prever quais serão as necessidades de reposição ou até mesmo adequação de mercadorias. Os principais métodos de controle de estoque são: PEPS – Primeiro que entra Primeiro que sai UEPS – Último que entra Primeiro que sai Custo Médio – O custo do produto vem da média das compras no período 2.2 CONSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Segundo o site portaltributario.com.br: (...) tributo é todo e qualquer valor pago ao poder público sem aquisição/compra/transferência de bens e/ou serviços diretos e específicos ou de concessão. Os tributos correspondem a impostos, taxas e contribuições. O imposto é todo tributo obrigatório pago ao governo estadual, municipal e federal, como objetivo custear os gastos públicos. Como exemplo temos: Federal: IRPJ – Imposto de Renda da Pessoa Jurídica Estadual: ICMS – Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços. Municipal: ISSQN – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza. 9 As taxas são recolhidas pela utilização de serviços específicos fornecidos pelo poder público por meio de algum ente ou por uma concessionária. Como exemplo temos: Taxa de Licenciamento Anual do Veículo Taxa de Registro do Comércio Já as contribuições são tributos que possuem uma finalidade específica. Portanto, essas cobranças são estabelecidas para solucionar uma demanda já existentes. Temos como exemplos: Federal: CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Federal: COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Quanto ao pagamento desses tributos, no caso de pessoas jurídicas, que são as empresas, existe o regime de tributação onde a empresa recolhe os tributos conforme suas particularidades na definição da base de cálculo e alíquotas adotadas. No regime de tributação são encontradas três opções, são elas: O Simples Nacional, que é um sistema de tributação simplificada, onde é recolhido todos os tributos em uma só guia e sua base de cálculo se faz a partir da receita obtida, sendo a alíquota definida em tabela encontrada nos anexos I a V da Lei Complementar nº 155. É importante ressaltar também que existe um limite de faturamento para que a empresa se enquadre no regime do Simples Nacional, sendo ele de R$ 4,8 milhões por ano. As empresas que tem o faturamento acima do limite do Simples Nacional, podem optar pelo Lucro Presumido, onde se tem alíquotas fixas sobre o faturamento. Obtendo assim sua base de cálculo para apuração dos tributos. O Limite de faturamento é de R$ 78 milhões por ano ou de R$ 6,5 milhões multiplicados pela quantidade de meses de atividade do ano-calendário anterior, desde que seja menor que doze meses No Lucro Real a base de cálculo é a partir de eventos tanto de saída quanto de entrada. Este regime exige um controle mais profundo das operações da empresa, dando uma base de cálculo mais justa na hora de fazer o recolhimento dos tributos. A maioria dos empreendedores preferem não aderir à esta opção por conta das obrigações acessórias que são o diferencial do regime, onde tudo é detalhado até chegar ao valor da guia de pagamento. Para a escolha desse regime não há faturamento mínimo e qualquer empresa pode fazer a opção. 10 É importante fazer um planejamento e uma análise atenta para a escolha eficaz do regime da empresa. Podendo inclusive, utilizar-se da elisão fiscal para a redução na incidência de impostos. 2.3 ESTRUTRA DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS O objetivo principal de uma demonstração contábil (ou também conhecida como demonstração financeira) é apresentar a situação econômica e financeira de uma empresa, como também auxiliar os gestores na tomada de decisão. 2.3.1 ATIVO Ativos, em contabilidade, são valores que indicam quais são os bens e direitos que uma empresa possui. Estes valores são demonstrados através do Balanço Patrimonial, junto com os Passivos e o Capital Próprio, que somados resultam no total de Ativos da empresa.É possível considerar, ainda, que os ativos são convertíveis em meios monetários, com a venda de um maquinário ou veículos da empresa, por exemplo. A representação dos ativos, no balanço, é dividida entre aqueles ativos que são convertíveis mais rapidamente e aqueles que levam mais tempo, que são os ativos circulantes e não circulantes, respectivamente. 2.3.2 PASSIVO O passivo é o conjunto de obrigações e dívidas feitas para o financiamento da atividade organizacional, considerado na contabilidade das empresas. Os valores dos passivos têm origem nas despesas, como contas a pagar aos fornecedores ou ao governo, por exemplo, sendo demonstrados através do balanço patrimonial. Enquanto os ativos geram rendimentos para a empresa, como contas a receber de clientes, máquinas ou estoques, os passivos representam as dívidas destinadas ao investimento desses ativos, como por exemplo a aquisição de matéria-prima com pagamento a prazo. 2.3.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Na contabilidade, o patrimônio líquido é a diferença entre o ativo e o passivo 11 da organização, ou seja, entre os bens e direitos que ela possui e suas obrigações. Em linhas gerais, o significado de patrimônio líquido corresponde à riqueza de uma organização, o que ela possui descontadas as contas que precisa pagar. Ele representa a fonte interna de recursos da empresa e o quanto seus proprietários têm investido na companhia. 2.3.4 RECEITA E DESPESA A receita é todo capital que entra proveniente da atividade empresarial, como venda de produtos, serviços, rendimentos de aplicações financeiras, cobrança de royalties etc. Ou seja, é um dinheiro que contribuirá como parcela positiva na hora de fazer as contas do lucro gerado. Então, a diferença fundamental está no fato de que gera aumento do ativo patrimonial da empresa. Caso contrário, não será receita. A despesa é mais ou menos o “sacrifício” que a empresa tem de fazer para se manter funcionando, como pagamento do pró-labore, impostos, o aluguel da sala, material de escritório ou salários do pessoal administrativo. É o que se investe na administração da empresa e que não está ligado diretamente à produção dos bens que serão comercializados. A despesa não aumentará o patrimônio ativo da empresa. 12 3. CONCLUSÃO Analisando os aspectos básicos da composição de uma empresa, é possível definir tópicos que atendem de maneira eficiente as características da entidade. Após a leitura dos textos e conceitos, é aconselhável aos sócios decidirem por abrir a empresa através do regime de Sociedade Limitada, observando e definindo a participação em quotas de cada um. Quanto ao regime tributário, é possível pelo Simples Nacional após a análise fiscal referente ao faturamento e tipos de mercadorias a serem vendidas. É importante lembrar que a administração diária dos recursos da empresa, são tão importantes quanto a análise inicial para a abertura, pois só assim é possível obter sucesso quando o assunto é um negócio sustentável, se tratando de finanças. 13 REFERÊNCIAS Portal Tributário. O que são tributos? – http://www.portaltributario.com.br/glossario.htm Gerencianet.com.br. Você sabe diferenciar Receitas e Despesas, Entradas e Saídas - https://gerencianet.com.br/blog/diferencas-receita- despesas/#:~:text=Para%20ter%20uma%20contabilidade%20bem,fazer%20para%20se%20m anter%20funcionando. Orientação via vídeo conferência em escritório – HSC Contabilidade e Administração. 14 Venda a Vista Vendas a Cheque Vendas em Cartão A Receber Outras Entradas Saldo Inicial Previsto Realizado Saldo Final Compra de Mercadorias Pagamento Fornecedores Despesas com Alimentação Depesas Uso/Consumo Outras Despesas Saldo Inicial Previsto Realizado Saldo Final Saldo Inicial Vendas a Vista Vendas a Prazo Valores a Receber Outros Valores Saldo Final Saldo Inicial Fonecedores Uso/Consumo Outros Valores Saldo Final Previsto Realizado SAÍDAS ANEXO A - CONTROLE DIÁRIO DE CAIXA SAÍDAS ANEXO B - CONTROLE SEMANAL DE CAIXA Previsto Realizado ENTRADAS 15 Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Saldo Inicial Vendas a Vista Vendas a Prazo Valores Recebidos Valores a Receber Outros Valores Saldo Final Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Saldo Inicial Fornecedores Uso/Consumo Aluguel Impostos Funcionários Água Luz Telefone Internet Combustível Taxas Bancárias Outros Valores Saldo Final SAÍDAS ANEXO C - CONTROLE MENSAL DO CAIXA ENTRADAS Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4