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Dispneia, Dor torácica e Edemas

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Módulo 403 –Dispnéia, Dor Torácica e Edemas 
1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISPNÉIA, 
DOR TORÁCICA E 
EDEMA 
Módulo 403 –Dispnéia, Dor Torácica e Edemas 
 2 
GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL 
Agnelo Queiroz Filho 
 
SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL E PRESIDENTE 
DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - FEPECS 
Rafael Aguiar Barbosa 
 
DIRETOR-EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS 
DA SAÙDE – FEPECS 
Luciano Gonçalves de Souza Carvalho 
 
DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ESCS 
Mourad Ibrahim Belaciano 
 
COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA 
Paulo Roberto da Silva 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 3
Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde – FEPECS 
Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISPNÉIA, DOR TORÁCICA E EDEMAS 
 
Módulo 403 
Manual do Estudante 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Grupo de Planejamento 
Rosangeles Konrad 
Claudio Luiz Viegas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Brasília 
FEPECS/ESCS 
2011 
Módulo 403 –Dispnéia, Dor Torácica e Edemas 
 4 
 
Dispnéia, dor torácica e edemas: módulo 403: manual do estudante. / Rosangeles 
Konrad; Claudio Luiz Viegas. -- Brasília: Fundação de Ensino e Pesquisa em 
Ciências da Saúde, 2011. 
 35 p. (Curso de Medicina, módulo 403). 
 4ª Série do Curso de Medicina. 
1. Dispnéia. 2. Dor Torácica. 3. Edemas. I. Konrad, Rosangeles II. Viegas, Claudio 
Luiz. 
 
 CDU: 616.8-009.7 
Copyright © 2011 – Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde- FEPECS 
Curso de Medicina – 4ª Série 
Módulo 403: Dispnéia, Dor Torácica e Edema 
Período:02/05/11 a 25/06/11 
A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS/ESCS 
Impresso no Brasil 
Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECS 
Editoração gráfica: Núcleo de Informática Médica – NIM/GEM/CCM/ESCS 
Normalização Bibliográfica: NAU/BCE/FEPECS 
Coordenador do Curso de Medicina: Paulo Roberto da Silva 
Coordenador da 1ª Série: Rosa Tereza Portela 
Coordenador da 2ª Série: Karlo Josefo Quadros de Almeida 
Coordenador da 3ª Série: Francisco Diogo Rios Mendes 
Coordenador da 4ª Série : Maria Luisa B. Maia Felizolla 
Grupo de Elaboração: 
Coordenadores: Rosangeles Konrad e Claudio Luiz Viegas 
Tutores e co-tutores: 
André Luiz de Aquino Carvalho 
Carmélia Matos S. Reis 
Elysio Moraes Garcia 
Flávio Alberto Botelho 
Francisco Plácido de Sousa 
Frederico Jorge Vieira Nitão 
Ivan Rud de Moraes 
Márcia Cardoso Rodrigues 
Maria Luisa B. Maia Felizola 
Nancy Luiza Oliveira 
Ricardo Augusto Vieira Aboudib 
Rita de Cássia Pinto C. Laranjeira 
Sérgio Henrique Veiga 
 
Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP) 
NAU/BCE/FEPECS 
 
 
SMHN – Quadra 03 – Conjunto A - Bloco I – Brasília-DF 
CEP: 70707-700 
Tel/Fax: 55 61 326-0433 
Endereço eletrônico: http://www.escs.edu.br 
E-mail: escs@saude.df.gov.br 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 5
SUMÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO, p.8 
 
2 ÁRVORE TEMÁTICA, p.9 
 
3 OBJETIVOS, p. 11 
3.1 Objetivo Geral, p.11 
3.2 Objetivos Específicos, p. 11 
 
4 ATIVIDADES DE ENSINO–APRENDIZAGEM, p. 12 
4.1 Semana-Padrão, p. 12 
4.2 Cronograma Semanal de Atividades,p. 12 
4.3 Roteiro das Atividades Específicas Do Módulo, p. 14 
4.3.1 Discussão de Casos Clínicos de Pneumologia, p. 14 
4.4 Palestras, p. 14 
4.5 Cronograma das Avaliações, p. 14 
 
5 PROBLEMAS, p.14 
5.1 Problema 1: Acordo chiando p.15 
5.2 Problema 2: Por que a diferença?, p.16 
5.3 Problema 3: Será epidemia?, p.17 
5.4 Problema 4: De repente..., p.18 
5.5 Problema 5: Discussão familiar, p.19 
5.6 Problema 6: Trabalho pesado, p.20 
5.7 Problema 7: Gravidez agrava a doença?, p.21 
5.8 Problema 8: Aposentadoria e piora da doença, p.22 
5.9 Problema 9: Você precisa de remédio p.23 
5.10 Problema 10: Olhos inchados p.24 
5.11 Problema 11: Urina escura, p.25 
5.12 Problema 12: O que deu errado? p.26 
5.13 Problema 13: Não era só pneumonia..., p.27 
 
6 EXAMES COMPLEMENTARES, p. 30 
 
REFERÊNCIAS, p. 32 
Módulo 403 –Dispnéia, Dor Torácica e Edemas 
 6 
Desejo 
 
Desejo primeiro que você ame, 
E que amando, também seja amado. 
E que se não for, seja breve em esquecer. 
E que esquecendo, não guarde mágoa. 
Desejo, pois, que não seja assim, 
Mas se for, saiba ser sem desesperar. 
Desejo também que tenha amigos, 
Que mesmo maus e inconseqüentes, 
Sejam corajosos e fiéis, 
E que pelo menos num deles 
Você possa confiar sem duvidar. 
E porque a vida é assim, 
Desejo ainda que você tenha inimigos. 
Nem muitos, nem poucos, 
Mas na medida exata para que, algumas 
vezes, 
Você se interpele a respeito 
De suas próprias certezas. 
E que entre eles, haja pelo menos um que 
seja justo, 
Para que você não se sinta demasiado 
seguro. 
Desejo depois que você seja útil, 
Mas não insubstituível. 
E que nos maus momentos, 
Quando não restar mais nada, 
Essa utilidade seja suficiente para manter 
você de pé. 
Desejo ainda que você seja tolerante, 
Não com os que erram pouco, porque isso 
é fácil, 
Mas com os que erram muito e 
irremediavelmente, 
E que fazendo bom uso dessa tolerância, 
Você sirva de exemplo aos outros. 
Desejo que você, sendo jovem, 
Não amadureça depressa demais, 
E que sendo maduro, não insista em 
rejuvenescer 
E que sendo velho, não se dedique ao 
desespero. 
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua 
dor e 
É preciso deixar que eles escorram por 
entre nós. 
Desejo por sinal que você seja triste, 
Não o ano todo, mas apenas um dia. 
Mas que nesse dia descubra 
Que o riso diário é bom, 
O riso habitual é insosso e o riso constante 
é insano. 
Desejo que você descubra, 
Com o máximo de urgência, 
Acima e a respeito de tudo, que existem 
oprimidos, 
Injustiçados e infelizes, e que estão à sua 
volta. 
Desejo ainda que você afague um gato, 
Alimente um cuco e ouça o joão-de-barro 
Erguer triunfante o seu canto matinal 
Porque, assim, você se sentirá bem por 
nada. 
Desejo também que você plante uma 
semente, 
Por mais minúscula que seja, 
E acompanhe o seu crescimento, 
Para que você saiba de quantas 
De muitas vidas é feita uma árvore. 
Desejo, outrossim, que você tenha 
dinheiro, 
Porque é preciso ser prático. 
E que pelo menos uma vez por ano 
Coloque um pouco dele 
Na sua frente e diga "Isso é meu", 
Só para que fique bem claro quem é o dono 
de quem. 
Desejo também que nenhum de seus afetos 
morra, 
Por ele e por você, 
Mas que se morrer, você possa chorar 
Sem se lamentar e sofrer sem se culpar. 
Desejo por fim que você sendo homem, 
Tenha uma boa mulher, 
E que sendo mulher, 
Tenha um bom homem 
E que se amem hoje, amanhã e nos dias 
seguintes, 
E quando estiverem exaustos e sorridentes, 
Ainda haja amor para recomeçar. 
E se tudo isso acontecer, 
Não tenho mais nada a te desejar. 
 
Victor Hugo 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 7
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
"Diga-me e esquecerei, 
Ensina-me e aprenderei, 
Envolva-me e entenderei." 
 
 
Confúcio – séc. V a.C. 
Módulo 403 –Dispnéia, Dor Torácica e Edemas 
 8 
1 INTRODUÇÃO 
 
Caros estudantes e docentes é com 
muita satisfação que iniciamos mais uma etapa 
em nossa caminhada permanente na busca de 
conhecimento e desenvolvimento de 
experiências. 
Desta feita o nosso desafio é estudar as 
interrrelações entre o coração, pulmão e rins. A 
relação entre estes órgãos é estreita e 
interdependente e quando há 
comprometimento de suas funções suas 
patologias se manifestam, basicamente, por 
dispnéia, dor torácica, e edema. É uma área 
extremamente abrangente em termos de 
fisiopatologia compreendendo grande parte da 
medicina interna. Por isso, é importante muita 
dedicação e um estudo sistemático, para vencer 
este desafio. 
Estaremos então, nestas seis próximas 
semanas, envolvidos com condições que são 
marcantes no dia a dia da prática clínica, 
muitas vezes superponíveis, que exigem 
raciocínios diagnósticos e terapêuticos 
abrangentes: Utilizaremos discussõesteóricas, 
discussão de casos clínicos e demonstrações de 
exames complementares, para atingirmos 
nossos objetivos de conhecimento e aquisição 
de habilidades. 
Não podemos deixar de frisar a 
intensidade com que hábitos sociais 
influenciam a função destes órgãos vitais 
(tabagismo, uso de drogas lícitas ou ilícitas, 
stress físico e psíquico), trazendo motivação 
especial para discutir as interações 
biopsicossociais. 
O desafio das próximas semanas está, 
portanto, lançado. Lembramos que não há 
tempo ou espaço para comodismos e inércia e 
somente com o esforço diário de leitura e 
muito estudo desvendaremos parte dos 
mistérios destes fascinantes sistemas 
orgânicos. 
 
Mãos a obra! 
 
Sejam todos, muito bem vindos!! 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 9 
 
2 ARVORE TEMÁTICA 
DISPNÉIA, DOR TORÁCICA, EDEMA 
SISTEMA RESPIRATÓRIO 
SISTEMA CIRCULATÓRIO 
SISTEMA URINÁRIO 
DOR TORÁCICADISPNÉIA 
CARDÍACO CARDÍACA CARDIACA 
MIOCARDICA 
VALVAR 
VASCULAR DIFUSIONAL VENTILATÓRIA 
PERFUSIONAL 
PLEURO 
PULMONAR 
ISQUÊMICA NÃO ISQUÊMICA PULMONAR 
EDEMA
RENAL 
ESÔFAGO-
GÁSTRICA 
NÃO CARDÍACA 
Módulo 403 –Dispnéia, Dor Torácica e Edemas 
10 
3 OBJETIVOS 
 
3.1 Objetivo Geral: 
 
Compreender as interações anátomo-
fisiológicas, os mecanismos fisiopatológicos, 
as manifestações clínicas e os aspectos 
bioéticos envolvidos nos processos mórbidos 
que envolvam esta tríade de sinais e sintomas: 
DOR TORÁCICA, DISPNÉIA E EDEMA. 
 
3.2 Objetivos Específicos: 
 
1. Revisar as estruturas anatômicas e a 
fisiologia do coração, pulmões e rins; 
2. Identificar os princ3ipais agentes 
etiológicos dos processos patológicos que 
se manifestem com dor torácica, dispnéia e 
edema; 
3. Descrever os mecanismos fisiopatológicos 
dos processos mórbidos que cursam com 
dor torácica, dispnéia e edema; 
4. Identificar as manifestações clínicas das 
diversas patologias pulmonares, 
cardiovasculares e renais; 
5. Relacionar os principais fatores de risco e 
as medidas preventivas das principais 
patologias cardíacas, pulmonares e renais; 
6. Discutir os diagnósticos diferenciais das 
doenças que ocasionam dor torácica, 
dispnéia e edema; 
7. Conhecer e interpretar os exames 
complementares que auxiliam no 
diagnóstico dessas patologias; 
8. Discutir a abordagem terapêutica das 
principais doenças que cursam com dor 
torácica, dispnéia e edema; 
9. Compreender os aspectos bioéticos 
relacionados aos estágios avançados e 
terminais de doenças cardíacas, 
respiratórias e renais. 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 11
4 ATIVIDADES DE ENSINO-APRENDIZAGEM 
 
Duração: 06 Semanas 
 
4.1 Semana Padrão 
Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 
08 – 12 Tutorial/ palestra Horário protegido para estudo 
Horário protegido 
para estudo Tutorial 
Horário protegido 
para estudo 
14 – 18 Atividades do Modulo e Palestra HA/IESC HA/IESC HA/IESC HA/IESC 
 
4.2 Cronograma 
SEMANA 1 – 02/05 a 06/05 
Data Horário Atividade Local 
08 – 09 h Abertura problema 1 Salas ESCS 
09:30 – 12 h Abertura módulo e palestra Auditório ESCS 
14 – 15 h ECG/ RX TÓRAX Salas ESCS 1 e 2 
02/05 
2ª Feira 
15 – 18 h Palestra Auditório da ESCS 
08 – 12 h Horário protegido para estudo --- 03/05 
3ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
08 – 12 h Horário protegido para estudo --- 04/05 
4ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
08 – 12 h Fechamento problema 1e Abertura problema 2 Salas ESCS 05/05 
5ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
08 – 12 h Horário protegido para estudo --- 06/05 
6ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
 
SEMANA 2 – 09/05 a 13/05 
Data Horário Atividade Local 
08 – 12 h Fechamento do problema 2 e abertura do problema 3 Salas da ESCS 
14 – 16 h Discussão de casos clínicos – D. respiratórios/ ECG Salas 1 e 2 da ESCS 09/05 2ª Feira 16 – 18 h Palestra Auditório da ESCS 
08 – 12 h Horário protegido para estudo --- 10/05 
3ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
08 – 12 h Horário protegido para estudo --- 11/05 
4ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
8-12 h Fechamento do problema 3 e abertura do problema 4 Salas da ESCS 12/05 
5ª Feira 14-18 h H.A/IESC Locais de referência 
8-12 h Horário protegido para estudo --- 13/05 
6ª Feira 14-18 h HA/IESC Locais de referência 
 
SEMANA 3 – 16/05 a 20/05 
Data Horário Atividade Local 
08 – 12 h Fechamento do problema 4 e abertura do problema 5 Salas ESCS 
14 – 16 h Discussão de casos clínicos – D. respiratórios/ ECG Salas 1 e 2 ESCS 16/05 2ª Feira 16 – 18 h Palestra Auditório ESCS 
08 – 12 h Horário protegido para estudo --- 17/05 
3ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
08 – 12 h Horário protegido para estudo --- 18/05 
4ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
08 – 12 h Fechamento do problema 5 e abertura do problema 6 Salas ESCS 19/05 
5ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
08 – 12 h Horário protegido para estudo --- 20/05 
6ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
Módulo 403 –Dispnéia, Dor Torácica e Edemas 
 12 
 
SEMANA 4 – 23/05 a 27/06 
Data Horário Atividade Local 
08 – 12 h Fechamento do problema 6 e abertura do problema 7 Salas ESCS 
14 – 16 h Discussão de casos clínicos – D. respiratórios/ ECG Salas 1 e 2 ESCS 23/05 2ª Feira 16 – 18 h Palestra Auditório ESCS 
08 – 12 h Horário protegido para estudo --- 24/05 
3ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
08 – 12 h Horário protegido para estudo --- 25/05 
4ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
8 - 12 h Fechamento do problema 7 e abertura do problema 8 Salas ESCS 26/05 
5ª Feira 14-18 h HA/IESC Locais de referencia 
8 -12 h Horário protegido para estudos --- 27/05 
6ª Feira 14-18 h HA/IESC Locais de referencia 
 
SEMANA 5 – 30/05 a 03/06 
Data Horário Atividade Local 
08 – 12 h Fechamento do problema 8 e abertura do problema 9 Salas ESCS 
14 – 16 h Discussão de casos clínicos – D. respiratórios/ ECG Salas 1 e 2 ESCS 30/05 2ª Feira 16 – 18 h Palestra Auditório ESCS 
08 – 12 h Horário protegido para estudo --- 31/05 
3ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
08 – 12 h Horário protegido para estudo --- 01/06 
4ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
08 – 12 h Fechamento do problema 9 e abertura do problema 10 Salas ESCS 02/06 
5ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
08 – 12 h Horário protegido para estudo --- 03/06 
6ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
 
SEMANA 6 – 06/06 a 10//06 
Data Horário Atividade Local 
08 – 12 h Fechamento do problema 10 e abertura do problema 11 Salas ESCS 
Discussão de casos clínicos –D. respiratórios/ ECG Salas 1 e 2 ESCS 06/06 2ª Feira 14 – 18 h Palestra Auditório ESCS 
08 – 12 h Horário protegido para estudo --- 0706 
3ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
08 – 12 h Horário protegido para estudo --- 08/06 
4ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
08 – 12 h Fechamento do problema 11 e abertura do problema 12 Salas ESCS 09/06 
5ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
08 – 12 h Horário protegido para estudo ---- 10/06 
6ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
 
SEMANA 7 – 11/06 a 15/06 
Data Horário Atividade Local 
08 – 12 h Fechamento do problema 12 e abertura do problema 13 Salas ESCS 
Revisão D. respiratórios /ECG Salas 1e 2 ESCS 13/06 2ª Feira 14 – 18 h Palestra Auditório ESCS 
08 – 12 h Horário protegido para estudo --- 12/06 
3ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
08 – 12 h Horário protegido para estudo --- 13/06 
4ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
08 – 12 h Fechamento do problema 13 Salas ESCS 16/06 
5ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
08 – 12 h Horário protegido para estudo ---- 17/06 
6ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 13
SEMANA 8 – 18/06 a 22/06 
Data Horário Atividade Local 
08 – 12 h EAC Salas ESCS 20/06 
2ª Feira 14 – 18h Horário protegido para estudo 
08 – 12 h Horário protegido para estudo --- 21/063ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
08 – 12 h Horário protegido para estudo --- 22/06 
4ª Feira 14 – 18 h H.A/IESC Locais de referência 
08 – 12 h 23/06 
5ª Feira 14 – 18 h Feriado 
08 – 12 h 24/06 
6ª Feira 14 – 18 h Recesso 
 
4.3 Roteiro das Atividades Específicas do Módulo : 
 
4.3.1 Discussão de Casos Clínicos cardio-respiratórios 
Local e Horário: Salas 1 e 2 – ESCS – 14 h 
Datas: 02/05, 09/05, 16/05, 23/05, 30/05, 06/06, 13/06. 
Roteiro: Discussão de Casos Clínicos: Distúrbios respiratórios. 
 Coordenador: Dr. Cláudio Luiz Viegas 
Roteiro: ECG – Noções Práticas para o clínico 
 Coordenador: Dra. Rosangeles Konrad 
 
4.4 Palestras 
 
Data Local Horário Palestra Palestrante 
02/05 ESCS 10:30h FISIOPATOLOGIA DO EDEMA Dr. Plácido 
02/05 ESCS 16h DOR TORACICA Dra Rosangeles 
09/05 ESCS 16h INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Dra. Rosangeles 
16/05 ESCS 16h INSUFICIENCIA CORONARIANA Dra. Rosangeles 
23/05 ESCS 16h ASMA Dr. Feitosa 
30/05 ESCS 16h PNEUMONIAS Dr. Bruno 
06/06 ESCS 16h SÍNDROMES NEFRITICA/NEFRÓTICA Dra. Maria do Carmo 
13/06 ESCS 16h GLOMERULOPATIAS Dra. Mouranilda 
 
4.5 Cronograma das Avaliações 
 
Data Horário Local Avaliação 
20/06/10 08 – 12 h Salas do tutorial EAC 
29/07/10 08 – 12 h Salas do tutorial 2 a Avaliação 
12/08/10 08 – 12 h Salas do tutorial 3ª Avaliação 
 
Módulo 403 –Dispnéia, Dor Torácica e Edemas 
 14 
5 PROBLEMAS 
 
5.1 Problema 1: Acordo chiando 
Marilene, de 22 anos, desde a infância 
tinha crises repetidas de broncoespasmo, 
usando várias medicações broncodilatadoras. 
Sua doença tinha fases de exacerbação e outras 
de acalmia.. Quando em crise, piorava bastante 
à noite, acordando assustada. Sempre tensa, 
vivia preocupada com a sua falta de ar, que 
trazia vários transtornos em sua vida, inclusive, 
várias faltas ao trabalho. Nos períodos de frio, 
frequentemente precisava ir ao pronto-socorro 
para ser medicada e usar nebulização, tendo 
em vista que o chiado no peito se intensificava, 
não conseguindo respirar, sendo comparada a 
respiração de um gato pelos familiares. Usava 
também corticóide de uso sistêmico, ficando 
preocupada, porque tinha visto um programa 
na televisão que relatava a relação deste 
medicamento com a osteoporose. 
Sua ausculta pulmonar 
permanentemente apresentava sibilos 
expiratórios. Na ultima vez que foi atendida na 
emergência, há dois anos, foi aconselhada a 
procurar o ambulatório de Pneumologia para 
ser instituído um tratamento continuado e 
eficaz. 
Na Pneumologia foi registrado na 
história familiar que sua avó materna e um 
irmão mais novo tinham os mesmos sintomas. 
Na historia patológica pregressa referiu que os 
sintomas sempre pioravam no inverno, e em 
presença de poeira domiciliar e/ou mofo, 
queixando-se também de períodos prolongados 
de rinite. Quando questionada, referiu também 
problemas digestivos e diarréia com o uso de 
leite. Foi indicado a realização de provas de 
função pulmonar, ex. fezes e hemograma
. 
Espirometria: 
 
Previsto Antes do broncodilatador Após o uso do broncodilatador 
CVF - 3,28 3,02 92% 3,12 95% 
Rel.VEF/CVF 62% 74% 
VEF 1 - 2,70 1,89 70% 2,31 85% 
FEF25/75% - 2,42 1,21 50% 1,94 80% 
 
Hemograma: 6.700 leucócitos 
 (0-67-0-0-0-9-21-0-3) 
Ex. fezes= ausência de verminose. 
 
Começou a ser tratada 
ambulatorialmente com um agonista seletivo 
beta-2-adrenérgico de longa duração associado 
a um corticóide não halogenado de síntese. 
Com esta medicação não precisou mais ir ao 
pronto-socorro, suspendeu o uso de corticóide 
oral sistêmico tendo controlado os sintomas, 
ficando sem crises por longos períodos, 
melhorando seu humor e sua qualidade de 
vida. Nas consultas ambulatoriais 
subsequentes, durante estes últimos 2 anos, sua 
ausculta pulmonar não evidenciou mais a 
presença de sibilos e sua espirometria 
normalizou. 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 15
5.2 Problema 2: Por que a diferença? 
 
Tendo em vista o sucesso do seu 
tratamento, Marilene, paciente do problema 
anterior, levou o pai ao ambulatório da ESCS do 
Núcleo Bandeirante para ser atendido, porque o 
mesmo vem apresentando tosse com catarro e 
dispnéia. 
Os estudantes verificaram na história 
clínica que o Sr. Antonio de 69 anos, pedreiro e 
viúvo, apresentava tosse persistente iniciada há 
cerca de três anos, que começou inicialmente pela 
manhã, mas que agora se mantinha também ao 
longo do dia, acompanhada de expectoração de 
aspecto mucóide. Os sintomas vinham piorando, 
tendo em vista que há quatro meses se associou a 
um cansaço progressivo aos esforços mínimos, 
obrigando-o a parar mesmo quando caminhava em 
terrenos planos. É fumante desde os 16 anos de 
idade, na média de 40 cigarros por dia, mas acredita 
que os seus sintomas estão relacionados à 
exposição de poeira no local onde trabalhava. Tem 
renda familiar de 1 salário mínimo, mas encontra-
se, na atualidade, “encostado” no INSS porque não 
consegue trabalhar devido à falta de ar. Reside com 
a filha em casa de três cômodos. 
No exame físico há evidencia de 
emagrecimento, dispnéia moderada mesmo em 
repouso, cianose leve de extremidades. Peso 54 kg, 
altura 1,71 m. Tórax com aumento do diâmetro 
ântero-posterior, hipersonoridade à percussão 
global, frêmito tóraco-vocal diminuído nos dois 
lados e murmúrio respiratório diminuído 
difusamente com alguns roncos bilaterais. FR = 22 
irpm. Expansibilidade diafragmática reduzida. 
Perda de massa muscular principalmente em 
membros superiores. Cianose leve de extremidades. 
Foi solicitada radiografia de tórax, 
espirometria e oximetria de pulso. 
 
Espirometria: 
Previsto Antes do broncodilatador Após o uso do broncodilatador 
CVF 3,01 2,51 83% 2,52 83% 
Rel.VEF/CVF 60% 60% 
VEF 1 2,20 1,52 69% 1,52 69% 
FEF25/75% 2,09 1,22 58% 1,22 58% 
SpO2 – Mínimo 6 min de caminhada Em repouso: 90% Após 3 min de caminhada: 79% 
 
Voltando ao ambulatório, a filha mostrou a 
radiografia do tórax e os outros exames e perguntou 
se o pai poderia usar a mesma medicação que ela 
está usando. O médico orientador a informou sobre 
as diferenças que caracterizavam as duas doenças, a 
relação dos sintomas do seu pai com o uso do fumo, 
mostrando as alterações radiográficas importantes 
já estabelecidas e os cuidados que deveriam ter sido 
fixados anteriormente para evitar o estado clínico 
atual, dando ciência sobre os programas atualmente 
vigentes para a cessação e combate ao tabagismo. 
No final da preleção, prescreveu as medicações 
indicadas para a doença, e perguntou aos estudantes 
presentes se tinham conhecimento de um programa 
governamental de suporte chamado “Oxigênio 
Domiciliar”. 
 
Módulo 403 –Dispnéia, Dor Torácica e Edemas 
 16 
5.3 Problema 3: Será epidemia? 
 
O plantonista diurno ao chegar ao 
Pronto-Socorro pela manhã, verificou que 
havia dois pacientes internados na madrugada 
com sintomas respiratórios: 
Caso 1: Eusébio, 78 anos, cor negra, 
aposentado, procedente de um asilo para 
idosos, está desorientado e agitado. O 
acompanhante refere que o paciente começou a 
apresentar tosse há 48 horas, com expectoração 
amarelo-escura, piorando seu estado de 
dispnéia nas ultimas 6 horas antes da 
internação. Não sabe informar se êle tinha sido 
fumante. – No exame físico se observa 
mucosas secas, apesar de coradas. Freqüência 
cardíaca de 116 bpm; PA de 110/60 mmHg; 
freqüência respiratória de 26 irpm; leve 
cianose de extremidades. Temperatura: 37,7 
ºC. Ausculta pulmonar com crepitações em 
base pulmonar direita e murmúrio vesicular 
diminuído no mesmo local. Saturação de 
oxigênio, medida com oxímetro de pulso: 91% 
na primeira medida, e 79% - após 10 minutos 
sem o cateter nasal. Hemograma com 
leucopenia e acentuado desvio à esquerda. O 
plantonista solicitou radiografias e exames 
laboratoriais, e logo após iniciou um esquema 
de antibióticos intravenosos. 
 
Caso 2: Flávia, de 21 anos, cor branca, 
comerciária,apresentando há dois dias, dor 
torácica ventilatório-dependente no hemitórax 
direito, febre alta (39ºC), calafrios, tosse com 
expectoração mucopurulenta e adinamia. 
Negando outras patologias agudas como rinite 
e sinusite. - Exame físico: presença de lesão 
com vesículas de base hiperemiada, em 
comissura labial direita, que apareceram 24 
horas após início dos sintomas. Cavidade oral 
não se observando presença de cáries ou 
amigdalite. - Ausculta pulmonar demonstrando 
estertores crepitantes na projeção do lobo 
inferior direito, murmúrio respiratório 
discretamente abolido e frêmito diminuído no 
mesmo local. - Hemograma com leucocitose e 
pequeno desvio à esquerda na contagem 
celular. Colhido escarro e prescrito antibiótico. 
O interno que acompanhava o caso interrogou 
se deveria ser mono ou multiterapia. 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 17
5.4 Problema 4: De repente... 
 
Flávia, de 39 anos, obesa, funcionária 
pública, foi submetida a uma perineoplastia, 
ficando imobilizada no leito hospitalar por 24 
horas. No 2º dia, ao movimentar-se para andar 
até o banheiro, sentiu dor súbita em hemitórax 
direito, tosse com escarros com raias 
sanguíneas e dispnéia. 
O plantonista chamado verificou que a 
paciente estava também com taquicardia e 
sensação de morte iminente. A pressão arterial 
era de 60x40 mmHg e havia cianose de 
extremidades. Na ausculta pulmonar observou 
diminuição do murmúrio vesicular no terço 
inferior do hemitórax direito e ausência de 
estertores. Uma gasometria em repouso, em ar 
ambiente, evidenciou pH: 7,33; pCO²: 
44mmHg e pO²: 67mmHg; EB:-1,2; Sat. O2: 
81%. No exame geral verificou que a paciente 
era portadora de varizes em ambos os 
membros inferiores, e que em uma das pernas 
apresentava área de calor e rubor. Cicatriz 
cirúrgica perineal com boa evolução. 
Posteriormente, com o resultado dos 
exames sanguíneos, o plantonista fez com que 
o médico residente calculasse uma dose de 
anticoagulante oral baseando-se no INR 
sanguíneo da paciente antes do uso da 
medicação, começando um tratamento 
contínuo venoso, associado a medicação oral. 
Doze horas após, uma nova gasometria arterial, 
em uso de oxigênio a 3L/min, mostrou: pH: 
7,36; pCO²: 40mmHg; pO²: 88mmHg; 
EB:+0,2; Sat. O²: 93%. A pressão arterial se 
estabilizou nos parâmetros normais. Realizou 
também exame na Medicina Nuclear e um 
exame de imagem de MMIIs. 
Cinco dias depois se encontrava com 
discreta dor e a dispnéia tinha desaparecido, os 
escarros com sangue cessaram, sendo suspensa 
a medicação venosa e mantida a medicação 
oral, sendo orientada a mantê-la por um 
período de três até seis meses. Na reunião da 
Unidade Cirúrgica, o preceptor chefe enfatizou 
a necessidade de alguns cuidados preventivos 
que deveriam ter sido observados antes da 
cirurgia e no pós-operatório imediato, 
orientando também os médicos-residentes nos 
cuidados a serem determinados por ocasião da 
alta hospitalar da paciente, e no 
questionamento quanto a casos semelhantes na 
família. 
 
Módulo 403 –Dispnéia, Dor Torácica e Edemas 
 18 
5.5 Problema 5: Discussão familiar 
 
Otaviano, 56 anos, branco, vem 
apresentando há três anos dor precordial, 
principalmente aos esforços (andar apressado, 
subir correndo uma escada), de duração de dois 
a três minutos, que sempre melhoram com o 
repouso. A frequência da dor é de duas vezes 
por semana. Procurou o médico, no inicio do 
quadro, sendo tratado com Isossorbida e AAS, 
que usa até hoje de maneira irregular (“quando 
tem dor ou quando lembra de tomar”). O 
paciente é fumante há 30 anos em uso de 30 
cigarros/dia e etilista social. Apresenta 
hipertensão arterial há 10 anos, em uso de 
atenolol 50 mg ao dia. 
Refere que há 15 dias teve dor 
precordial após discussão familiar, que irradiou 
para o ombro e braço esquerdo, acompanhada 
de palpitações, de duração de 10 minutos e que 
cedeu com um comprimido de Isossorbida 5 
mg, via sublingual. Nesta última semana vem 
notando que a dor tem aparecido em repouso. 
Acordou uma vez à noite com dor no peito 
precisando tomar 2 comprimidos de 
isossorbida 5 mg, via sublingual para melhorar. 
Hoje teve, por 2 ocasiões, dor precordial, 
sendo uma quando sentado, lendo o jornal, e 
outra quando fazia a barba. Por isso procurou o 
pronto socorro para atendimento. 
Ao exame físico lúcido, hidratado, 
eupneico e afebril. 
PA – 170 x110mmHg, FC:110 bpm 
Peso: 90Kg, Altura: 1,70m – IMC: 28 
ACV: Íctus de VE palpável no 5º espaço 
intercostal na linha hemiclavicular esquerda, 
duas polpas digitais. RCR 2T sem sopros. 
AR: Murmúrio vesicular universalmente 
audível, FR: 18 irpm. 
MMII: Ausência de edema. Panturrilhas livres. 
Pulsos palpáveis. 
 
Um ECG foi realizado, observando-se traçado 
normal. 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 19
5.6 Problema 6: Trabalho pesado 
 
O mesmo paciente do problema 
anterior, teve uma melhora importante com os 
medicamentos prescritos. Após alta hospitalar 
evoluiu assintomático por um breve período, 
mantendo os mesmos hábitos de vida, até que 
há 2 meses voltou ao serviço de emergência. 
Chegou sentindo intensa precordialgia, 
sudorese e náuseas, sintomas estes que 
surgiram subitamente, uma hora antes 
aproximadamente, pela manhã, ao arrastar dois 
móveis em sua residência. 
O médico de plantão solicitou os 
exames complementares necessários para o 
diagnóstico e instituiu a conduta terapêutica 
adequada para o caso. O residente que o 
acompanhava comentou da importância do 
diagnóstico diferencial neste paciente. 
Aproveitando a discussão, o médico perguntou 
ao interno qual seria a relação da aterosclerose 
coronária com o quadro clinico do paciente. 
Exame físico: 
EF: Estado geral regular, PA 120 x 70 mm Hg, 
Pulso: 110 bpm, palidez cutânea, agitação 
psicomotora. 
ACV: Bulhas normofonéticas, RCR em 3T 
com B3, sem sopros. 
Pulmões: presença de estertores crepitantes em 
bases. 
Abdômen: sem visceromegalias. 
MMII: Ausência de edema. Panturrilhas livres. 
Pulsos palpáveis. 
O ECG tinha alterações em seu traçado. 
 
Módulo 403 –Dispnéia, Dor Torácica e Edemas 
 20 
5.7 Problema 7: Gravidez agrava a doença? 
 
Maria Luzia, comerciária, de 24 anos, 
casada, grávida de 6 meses, refere falta de ar e 
cansaço aos médios esforços há 2 meses, com 
piora nítida há uma semana. 
Informa uma primeira gravidez há 2 
anos, de evolução normal. Relata ainda que aos 
nove anos apresentou quadro de dor na 
garganta com febre alta, tendo feito uso de 
medicamentos na época, de maneira irregular. 
Evoluiu apresentando diversas crises 
associadas à transtornos articulares 
(“reumatismo nos joelhos”), ao longo da sua 
vida, sendo a ultima há um ano. 
Ao exame físico: 
• aspecto normal, estado geral regular, 
estatura 1,65m; peso 75 kg; PA: 120 x 80 
mmHg; FC: 110 BPM; FR: 24 IPM; T: 36,6°C; 
• exame abdominal compatível com história e 
idade gestacional; 
• ausculta pulmonar: crepitações e roncos em 
bases; 
• ausculta cardíaca: RCR em 2T, sopro 
telediastólico, com desdobramento fixo de 
segunda bulha. 
 
R-X de tórax= interrogado aumento do tronco 
da pulmonar . 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 21
5.8 Problema 8: Aposentadoria e piora da 
doença 
 
Dona Wanda, 61 anos, diz ter tido 
infarto agudo do miocárdio há três anos e faz 
acompanhamento cardiológico irregular. 
Estava assintomática até há 1 mês, quando 
começou a apresentar dispnéia. Referiu que a 
dispnéia piorava quando ela se deitava e que, 
nos últimos dias, estava dormindo quase 
sentada. Queixou-se ainda de edema de 
membros inferiores, mais no período 
vespertino e tosse seca. Há 03 dias houve piora 
da dispnéia, referindo estar muito cansada, 
mesmo sem fazer nada, por isso procurou o 
pronto socorro do HRT. Refere que vinha 
usando as medicações desde o infarto, mas, 
nos últimos 2 meses não as usou porque está 
aposentada e tem dificuldades em comprá-las. 
Ao exame: hipocorada ++/+4, 
acianótica, anictérica. Extremidades frias. 
Sinais Vitais: 
PA: 120x 80 mmHg (BD) deitada 
FC:110 bpm 
FR: 22 irpm 
Alt.: 1,72m Peso: 76,7 kg 
IMC: 25,9 
Aparelho cardiovascular: Ictus cordis visível e 
palpável no 5º e 6º espaço intercostal esquerdo 
na linha axilar anterior, com 3-4 polpas, não 
propulsivo, móvel ao decúbito lateral 
esquerdo; ritmo cardíaco regular em 4 tempos, 
galope. Bulhas hipofonéticas. Sopro 
holossistólico em foco mitral, +++/4+ com 
irradiação para axila. Turgência jugular a 45º. 
Aparelho respiratório: Murmúrio vesicular 
diminuído bilateralmente. Estertores 
crepitantes em bases. 
Abdome: Flácido, difusamente doloroso à 
palpação profunda. Hepatomegalia dolorosa a 
4 dedos do rebordo costal direito. Traube livre. 
Presença de refluxo hepato-jugular. 
Membros inferiores: Importante edema com 
cacifo até raiz das coxas (+++/4+) 
bilateralmente. Panturrilhas sem 
empastamento. Pulsos pediosos filiformes e 
simétricos. 
 
O médico do Pronto Socorro discutiu o 
caso com o residente de plantão referindo que 
o diagnóstico sindromico da paciente é um 
diagnóstico comum em clinica médica e 
solicitou sua internação. 
Posteriormente, na enfermaria, foram 
solicitados alguns exames complementares, 
iniciando um tratamento continuado com 
modificação da dieta e das medicações. 
 
Módulo 403 –Dispnéia, Dor Torácica e Edemas 
 22 
5.9 Problema 9: Você precisa de remédio 
 
Pedro Mariano, 60 anos, natural de 
Recife - PE, procedente de Águas Lindas onde 
reside há 10 anos. É hipertenso há 15 anos. 
Vem em tratamento irregular em uso de 
diuréticos e simpaticolíticos. Refere reações 
adversas ao inibidor de canais de cálcio que já 
usou em diferentes apresentações. Há 2 anos 
começou a apresentar dor precordial atípica 
sendo então prescrito também nitratos. Nesta 
mesma época diz ter sido diagnosticado 
diabetes e que vem em tratamento com dieta. É 
tabagista de 12 cigarros ao dia. Refere ainda 
dispnéia aos médios esforços e chiado no peito 
principalmente no inverno. Diz que tem 3 
irmãos hipertensos, sendo que um deles 
melhorou da hipertensão após uma cirurgia, 
passando a usar muito pouco remédio para 
normalizar a sua pressão. Procurou o Pronto 
Socorro de cardiologia por causa de cefaléia e 
mal estar. 
 Ao exame físico: Bom estado geral, eupneico, 
afebril, hidratado. 
Peso: 81,4 Altura: 1,68 m IMC: 29 
PA (supino) = 200 x 120, 190 x 115, 210 x 120 
mmH. Pulso = FC =100 bpm 
PA (ortostática) = 180 x 110, 190 x 110, 190 x 
115 . Pulso = FC =100 bpm 
AP cardiovascular: ictus desviado para 
esquerda, bulhas normofonéticas, com RCR 
em 3T com B4. 
Tórax enfisematoso com murmúrio vesicular 
diminuído globalmente e raros sibilos. 
MMIIs com edema +/4+, com pulsos pediosos 
e tibiais posteriores diminuídos. 
Ao final da consulta o médico insistiu para que 
não esquecesse de usar o remédio diariamente. 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 23
5.10 Problema 10: Olhos inchados 
 
Vitor, 9 anos, está doente há 2 meses. 
A sua mãe percebeu que amanhecia com os 
olhos inchados, mas achou que era porque 
tinha dormido muito. Achou estranho ele estar 
engordando, pois estava há dias sem apetite. 
Só quinze dias depois, quando ele estava muito 
edemaciado, é que o levou ao médico de sua 
cidade, no interior da Bahia. Lá, foi medicado 
com furosemida, mas como não tivesse 
melhorado, trouxe-o para Brasília. Informou 
que o filho não teve problemas na garganta 
nem na pele antes de adoecer. Lembrou-se que 
ele havia urinado bem escuro durante três dias, 
mas agora apresentava urina amarelo-claro. 
Não observou a quantidade de urina. Não 
soube dizer também se havia espuma na urina. 
A criança sempre fora saudável e seu 
desenvolvimento foi semelhante ao dos seus 
irmãos de 7 e 12 anos. Em sua família não 
havia ninguém com problema semelhante. 
Ao exame físico foi observado: Peso: 
35.100g; Estatura: 126 cm; PA 128 x 88 
mmHg , palidez cutâneo-mucosa + +/4; edema 
bipalpebral, ascite, edema de bolsa escrotal e 
edema de membros inferiores com sinal de 
cacifo positivo. Demais aparelhos normais. 
Os exames laboratoriais mostraram: 
Uréia 28mg/dl (< 40mg/dl); creatinina 0,6 
mg/dl (0,5-1 mg/dl); Hematócrito 35% (36% a 
54%); Hemoglbina 12 g/dl (13g/dl-16.5g/dl); 
colesterol 825mg/dl (< 170mg/dl); 
triglicerídeos 557 mg/dl (< 150mg/dl) ; 
albumina 2g/dl (3.4g/dl-4.8g/dl); proteínas 
totais 4g/dl (6.4g/dl-8.3g/dl); proteinúria 
6g/24hs (normal: 150mg/24h; alterado:> 
40mg/m²SC/hora); C3- 102 mg/dl (88-
201mg/dl); C4 40mg/dl ( 16-47mg/dl ); uréia 
28 mg/dl; creatinina 0,6 mg/dl. EAS: 
densidade 1030, pH 6, proteínas +++, 
hemoglobina positivo, nitrito negativo, 
hemácias 30 p/c, urobilinogênio negativo, 
leucócitos 12000, cristais ausentes. EPF 
negativo. 
Após seis semanas de tratamento 
específico, Vítor mantinha o mesmo quadro 
clínico e laboratorial. Pela evolução diferente 
da esperada os médicos pensaram que o 
menino não teria a forma de lesão mais 
freqüente da infância .Assim, optaram pela 
indicação de uma biópsia renal que ajudaria a 
esclarecer o tipo de lesão renal e a melhor 
opção para tratá-lo. 
 
Módulo 403 –Dispnéia, Dor Torácica e Edemas 
 24 
5.11 Problema 11: Urina escura 
 
Marcos, 15 anos procurou atendimento 
com edema facial que melhorava ao longo do 
dia. Tudo começou há seis dias, notando nos 
dias subsequentes aumento do volume 
abdominal e edema nos membros inferiores. 
Referiu quadro compatível com faringite há 
três semanas, com melhora sem tratamento 
medicamentoso. 
O exame físico mostrou: pressão 
arterial 170 x 110 mmHg (>Percentil 99 para 
idade, sexo e estatura); pulso 80 bpm; 
temperatura 37,3o C; saturação de oxigênio 
97%; Exame cardiovascular, pulmonar, 
neurológico e osteoarticular sem alterações. 
Dor a palpação de flancos esquerdo e direito. 
Edema ++/++++ nos membros inferiores. 
Exames complementares: creatinina 
1,1 mg/dL; uréia 66 mg/ dL; potássio 5,0 
mEq/L; sódio 142 mEq/L; 
Exame de urina: proteínas +++, 
leucócitos 100/campo, hemácias 35/ por 
campo, presença de cilindros hemáticos. 
Proteinúria de 24 horas: 2,63g/24h em 
1250 mL de urina; redução dos níveis séricos 
de complemento; colesterol total 144 mg/dL; 
HDL 45; LDL 81; triglicérides 89; albumina 
3,0; creatinina 0,5 mg/dl. 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 25
5.12 Problema 12: O que deu errado? 
 
O Sr. João, 70 anos, branco, procurou 
o PS do HRT com a seguinte história: 
Há alguns dias ele estava apresentando 
dor precordial, caracterizada como típica, em 
repouso.. Referia ser diabético há 19 anos e 
hipertenso. Queixava-se ainda de “problema de 
coração” há 3 anos quando precisou de 
cirurgia.. Dizia fazer uso de captopril 150 
mg/dia, hidroclorotiazida 25 mg/dia, AAS 100 
mg, glibenclamida 10 mg/dia e mononitrato de 
isossorbida 40 mg/dia. 
Ao exame físico encontrava-se em: 
bom estado geral, peso: 86 Kg, altura: 1,82 m , 
hidratado, corado, afebril. PA: 160/ 80 mmHg, 
Ritmo cardíaco regular FC: 96 bpm, Ausculta 
pulmonar sem alterações, Abdome globoso, 
fígado e baço dentro dos limites normais, 
MMIIs sem edema e pulsos pediosos não 
palpáveis. Foi internado nesta ocasião com 
diagnóstico de angina instável. 
No terceiro dia de internação, foi 
submetido a cinecoronariografia, havendo 
necessidade de angioplastia da coronária 
descendente anterior sendo necessário o uso de 
grande quantidade de contraste iodado. No 5° e 
6° dia de internação apresentou febre e 
hemograma com leucocitose e desvio à 
esquerda, tendo sido levantada a suspeita de 
hematoma infectado na região inguinal direita 
(onde ocorrera a punção para a 
cinecoronariografia) e iniciado 
antibioticoterapia. No 8° dia de internação, a 
creatinina sérica subiu para 2,5 mg/dL. No 11° 
dia ao exame físico observou-se presença de 
edema periorbitário matutino A creatinina 
sérica estava em 4,8 mg/dL, a uréia em 170 
mg/dL e o K sérico em 6,3 mEq/L. Nesse 
mesmo dia, a equipe de Cardiologia suspendeu 
o uso de captopril e o Grupo de Nefrologia foi 
acionado. 
O exame do sedimento urinário foi 
semelhanteao anterior e os demais exames 
complementares não foram elucidativos. 
A partir do 13° dia de internação 
evoluiu com oligúria. 
 
Exames Laboratoriais da admissão: 
Glicemia - 235 mg/dL 
Hemoglobina glicosilada - 9,5% 
Colesterol total 286 mg/dL, LDL 145 mg/dL 
Creatinina sérica 1,5mg/dL 
Hb 12,7g/dL Htco 39% Leucócitos 8900 
Plaquetas 217000 
Urina I: pH 6,0 densidade 1020 leucócitos 
4/campo eritrócitos 3/campo proteína 1,7 g/L 
Proteinúria de 24h - 2,8g. 
USG renal com Doppler (realizado no 12° dia 
de internação) - RD 10,5 cm RE 11cm 
(tamanho normal) córtex com ecogenicidade 
discretamente aumentada, ausência de 
dilatação pielocalicial, com aumento da 
resistência renal bilateral e sem sinais de 
estenose nas artérias renais. 
 
Módulo 403 –Dispnéia, Dor Torácica e Edemas 
 26 
5.13 Problema 13: Não era só Pneumonia... 
 
Maria é uma mulher de 53 anos, 
solteira, do lar, negra, natural de Osasco/SP e 
moradora em Brasília há vários anos. 
Há 3 meses apresentou quadro de tosse 
produtiva, com expectoração amarelada, dor 
torácica e febre. Procurou auxílio médico no 
posto de saúde, sendo diagnosticada 
“pneumonia”. Na época, realizou exames de 
rotina, quando se constatou estar com anemia 
(sic) e alteração de função renal (creatinina 
sérica 4,8mg/dL, uréia 68mg/dL). Foi tratada 
com amoxicilina 500mg 3x/d por 14 dias, 
ranitidina 150mg 12/12 h, paracetamol 500mg 
S/N e sulfato ferroso, evoluindo com boa 
recuperação dos sintomas respiratórios porém 
com muita astenia, anorexia, câimbras nos 
MMIIs e perda de peso. Não tinha febre. 
Negava tabagismo ou etilismo. Referia 
hipertensão arterial de longa data, com uso 
irregular de medicação (dizia não poder 
comprar remédios). 
Em nova consulta clínica, exames 
mostraram anemia mais intensa e aumento da 
uréia sangüínea, sendo então encaminhada ao 
Serviço de Nefrologia porque apresentava 
vômitos e hálito urêmico. 
Ao exame físico, apresentava-se em 
regular estado geral, orientada, descorada +++ 
eupneica. Sem alterações nos aparelhos 
cardiovascular e respiratório, bem como 
abdômen e extremidades. 
Ao colher a história clínica, o médico 
ficou sabendo que a paciente sempre teve 
diurese aumentada, levantando-se a noite para 
urinar 3 a 4 vezes. Com esses dados, foi 
discutido e definido, com os internos presentes, 
a melhor conduta a ser realizada 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 27
FORMATO 5 MT 
 
AVALIAÇÃO DE MÓDULO TEMÁTICO 
 
1 – Avalie os objetivos educacionais, quanto à clareza, pertinência e adequação? Justifique. 
 
 
 
Os objetivos educacionais foram alcançados? Justifique. 
 
 
 
• Conceito: Satisfatório Insatisfatório 
 
2.1–Título do 1º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.2–Título do 2º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.3–Título do 3º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.4–Título do 4º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.5–Título do 5º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.6–Título do 6º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.7–Título do 7º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
Módulo 403 –Dispnéia, Dor Torácica e Edemas 
 28 
2.8–Título do 8º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.9–Título do 9º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.10–Título do 10º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.11–Título do 11º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
 
2.12–Título do 11º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.13–Título do 11º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
 
3 – Comentários adicionais e/ou recomendações sobre objetivos educacionais e problemas: 
 
 
 
4 – Como foram as atividades práticas no processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
5 – Como foram as palestras, mesas redondas ou conferências no processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 29
6 – Como foram os recursos educacionais no processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
7 – Comentários adicionais e/ou recomendações: 
 
 
 
Conceito Final Satisfatório Insatisfatório 
Módulo 403 –Dispnéia, Dor Torácica e Edemas 
 30 
6 EXAMES COMPLEMENTARES 
 
Valores de referência 
 
Hemograma: 
 
PARÂMETRO ADULTOS CRIANÇAS IDOSOS ≥ 60 anos 
 
Série vermelha 
Hematócrito 38 - 49 35 - 44 37 – 44 
Hemoglobina 12,5 – 16,6 11 – 14 11,5 – 15,1 
 
Série branca 
 Leuco/mm3 % Leuco/mm3 % Leuco/mm3 % 
Leucóc. 4600 - 
11000 
100 4800 – 11900 100 4700 – 11000 100 
Basófilos 0 - 100 0 - 1 0 - 100 0 - 1 0 - 100 0 - 1 
Eosinófilos 0 - 300 1- 3 0 - 300 1- 3 0 - 300 1- 3 
Neutrófilos 1800 - 6600 54 - 70 1300 – 6300 28 - 53 1900 - 7100 54 - 70 
Mielócitos 0 0 0 0 0 0 
Metamielóc. 0 0 0 00 0 0 
Bastões 0 – 500 0 - 5 0 – 700 0 – 6 0 - 500 0 – 5 
Segmentados 1800 - 5900 54 - 62 1300 – 5600 25 – 47 1900 – 6300 54 - 62 
Linfócitos 1100 - 3300 25 - 35 1800 – 7000 38 – 59 1200 - 3300 25 - 33 
Monócitos 100 – 800 3 – 8 100 – 700 3 – 6 100 – 800 3 – 8 
 
Série plaquetária 
Plaquetas 140.000 – 450.000 / mm3 
 
Veloc. de Hemossedimentação(VHS): 
3 – 15 mm/1ª hora (♂) 
5 – 20 mm/1ª hora (♀) 
Bioquímica – sangue: 
Alfa-1 glicoproteína ácida: 55 – 140 mg/dl 
Bilirrubina total: até 1,2 mg/dl 
Indireta: até 0,7 mg/dl 
Direta: até 0,5 mg/dl 
Cálcio: Total =9,0 -10mg/ml 
Livre =4,5 -5,0mg/100ml 
Creatinina: 0,7 – 1,4 mg/dl (♂) 
Uréia: 15 – 40 mg/dl 
Glicose: 70 – 110 mg/dl 
Sódio: 133 -144 mEq/l 
Potássio; 3,6 – 5,0 mEq/l 
TGO/AST: até 45 U/l 
TGP/ALT: até 50 U/l 
Fosfatase alcalina: Adultos: 38 – 126 U/l 
Crianças: até 420 U/l 
Adolescentes: até 560 U/l 
Gama GT: 11 – 50 U/l (♂) 
Desidrogenase lática (DHL): 313 – 618U/l 
 
Imunologia: 
Fator antinuclear (FAN): até 1/80 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 31
Anti-DNA: não reagente 
Fator reumatóide (látex): até 1/80 
Complementos: C3 = 70 a 140 mg/dL 
C4 = 20 a 50 mg/dL 
 
 
Gasometria arterial (760mmHg/37ºC) 
pH : 7,36-7,46 
pCO2 : 35,0 – 45,0 mmHg 
pO2 : 70,0-105,0 mmHg 
EB : -2,5 a +2,5 mEq/l 
Bicarbonato padrão:22,0-28,0 mEq/l 
Sat. O2: 93,5-98,1 % (PB p/ o Distrito Federal = 670 mmHg). 
 
Líquido pleural: 
Reação de Rivalta: positiva = Exsudato 
 negativa =Transudato 
Densidade: > 1.016 = Exsudato 
< 1.016 = Transudato 
Proteínas totais: > 3,0g% =Exsudato 
< 3,0g%:=Transudato 
LDH: acima de 200 = exsudato 
Relação proteína do líquido pleural/proteína sérica: 
≥ 0,5 = Exsudato 
≥ 0,5 = Transudato 
Relação LDH do líquido pleural/LDH sérica: 
 ≥ 0,6 = Exsudato 
 ≤ 0,6 = Transudato 
Glicose: até 20 mg, menor do que a glicemia circulante. 
Amilase: (+) na pancreatite. 
 
Enzimas: 
CPK (creatino-fosfoquinase): 0-12 U/sig ou 35-190 U/L (37ºC) 
CKMB: até 25 U/L (37ºC)Pirofosfato -99mTC = elevação entre o 2º e o 4ºdia. 
 
Exame de urina: 
Proteínas: até 150 mg/24horas 
Módulo 403 –Dispnéia, Dor Torácica e Edemas 
 32 
REFERÊNCIAS 
 
ÁREA BÁSICA: 
 
Morfologia 
 
BRASILEIRO FILHO, G. B. Patologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 
 
CORMACK, D. H. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 
 
COTRAN, R. S.; KUMAR, V.; COLLINS, T. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2000. 
 
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
1999. 
 
MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 
 
TORTORA, G.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2002. 
 
 
Fisiologia 
 
GANONG, W. F. Fisiologia médica. 17. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 
 
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 1996. 
 
WEST, J.B. Fisiologia respiratória. 6. ed. Manole: São Paulo, 1996. 
 
 
Microbiologia 
 
LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 
2001. 
 
MIMS. C. et al. Microbiologia médica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1999. 
 
MURRAY, P. R. et al. Microbiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 
 
TRABULSI, L. R. et al. Microbiologia. 3. ed. São Paulo: [s.n.], 1999. 
 
 
Imunologia 
 
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 3. ed. Rio de 
Janeiro: Revinter, 2000. 
 
CALICH, V.L.G, VAZ, C.A.C. Imunologia. São Paulo: Revinter, 2001. 
 
PEACKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
1999. 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 33
 
Farmacologia 
 
BRODY, T. M. et al.. Farmacologia humana: da molécula à clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 1997. 
 
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2001. 
 
 
ÁREA CLÍNICA 
 
Semiologia 
 
BENSEÑOR, I. M.; ATTA, J. Á.; MARTINS, M. A. Semiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2002. 
 
LÓPEZ, M.; LAURENTYS-MEDIROS, J. Semiologia médica. 4. ed. São Paulo: Revinter, 1999. 
 
PORTO, C. C. Semiologia médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 
 
 
Medicina interna 
 
ANDREOLI, T. E. et al. Cecil: medicina interna básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
Rio de Janeiro, 1998. 
 
BENGNIGUI, Y. Infecções respiratórias em crianças. OPAS, 1998. 
 
FAUCI, A.S. et al. Harrison: medicina interna. 14. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill , 1998. 2. v. 
 
GOLDMAN, L. Cardiologia na clínica médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 
 
GOLDMAN, L; BENNET, J. C. Cecil: tratado de medicina interna. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2001. 2v. 
 
HENRY, J.B. Clinical diagnosis and management by laboratory methods. 20. ed. New York: 
Saunders, 2001. 
 
LOPEZ, M. Emergências médicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 
 
MURAHOVSCHI, J. Pediatria: diagnóstico e tratamento. 6. ed. São Paulo: Sarvier, 2003. 
 
RIELLA, M. C. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletroliticos. 3. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 1996. 
 
SCHOR, N; BOIM, M. A.; SANTOS, O. F. P. Insuficiencia renal aguda: fisiopatologia, clínica e 
tratamento. S. Paulo: Sarvier, 1997. 
 
TEIXEIRA, M.J.; FIGUEIRÓ, J. A. B. Dor: epidemiologia, fisiopatologia, avaliação, síndromes 
dolorosas e tratamento. S. Paulo: Grupo Editorial Moreira Jr., 2001. 
 
TIERNEY JR, L. M.; McPHEE, S. J.; PAPADAKIS, M. A. Diagnóstico e tratamento 2001. 7. ed. 
São Paulo: Atheneu, 2001. 
TOSCANO, L. Condutas médicas nas emergências, UTI e unidade coronariana. 2. ed. Rio de 
Janeiro: Revinter, 1993. 
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 34 
 
MANDELL, G. L.; DOUGLAS JR, R. G.; BENNETT, J. E. Principles and practice of infectious 
diseases. 3. ed. [S.l.]: Churchill Livingstone, 1990. 
 
VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu, 1996. 2 v. 
 
 
Sociologia Médica 
 
BARATA, R. B.; BRICEÑO-LÉON, R. Doenças endêmicas: abordagens sociais, culturais e 
comportamentais. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. 
 
 
Laboratório 
 
GUIMARÃES, R. X.; GUERRA, C. C. C. Clínica e laboratório: interpretação clínica das provas 
laboratoriais. 5. ed. São Paulo: Sarvier, 1994. 
 
MILLER, O.; GONÇALVES, R. R. Laboratório para o clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 
 
 
 
ENDEREÇOS ELETRÔNICOS 
 
Disponível em: <www.links2go.com/more/www-sci.lib.uci.edu/HSG/HSGuide.html>. Acesso em: 01 
abr. 2011 
 
MARTINDALE’S HEALTH SCIENCE GUIDE – 2000??? 
Disponível em: <www.sci.lib.uci.edu/HSG/HSGuide.html>. Acesso em: 15 jan. 2011 
 
 
THE “VIRTUAL” – MEDICAL CENTER??? 
 
Disponível em: <www.sci.lib.uci.edu/~martindale/HSGuide.html>. Acesso em: 01 fev. 2011 
 
Disponível em: <www.ufrgs.br/morfológicas/>. Acesso em: 08 abr. 2011 
 
Disponível em: <http://human.physiol.arizona.edu/SchedTitle.html>. Acesso em: 15 março. 2011 
 
Disponível em: <www.uerj.br/~micron/atlas/>. Acesso em: 08 abr. 2011 
 
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Disponível em: <www.physionet.org/physiotools/rcvsim>. Acesso em: 09 abr. 2011 
 
Disponível em: <http://arbl.cvmb.colostate.edu/hbooks/pathphys>. Acesso em: 09 abr. 2011 
 
Disponível em: <www.vesalius.com>. Acesso em: 09 abr. 2011 
 
Disponível em: <www.bireme.br>. Acesso em: 11 abr. 2011 
 
Disponível em: <www.medscape.com>. Acesso em: 11 abr. 2011 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 35
 
Disponível em: <www.mhhe.com/biosci>. Acesso em: 11 abr. 2011 
 
 
Sociedade Brasileira de Cardiologia: 
 
Disponível em: <www.cardiol.br/default/>. Acesso em: 12 abr. 2011 
 
 
Sociedade Brasileira de Pneumologia: 
 
Disponível em: <www.pneumoatual.com.br ou www.sbpt.com.br>. Acesso em: 12 abr. 2011 
 
 
Sociedade Brasileira de Nefrologia: 
 
Disponível em: <www.sbn.org.br>. Acesso em: 09 abr. 2011 
 
Disponível em: <www.americanheart.org/>. Acesso em: 09 abr. 2011 
 
Disponível em: <http://www.mic.ki.se/Diseases/C14.html#C14.280.195.400>. Acesso em: 10 abr. 
2011

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