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Dor: Módulo 301 - Estudante

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Prévia do material em texto

DOR 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 2 
GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL 
José Roberto Arruda 
 
SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO 
FEDERAL/SES/DF E PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E 
PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - FEPECS 
José Geraldo Maciel 
 
SECRETÁRIO ADJUNTO DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO 
DISTRITO FEDERAL- SES/DF E DIRETOR EXECUTIVO INTERINO DA 
FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE 
José Rubens Iglesias 
 
DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR EM CIÊNCIAS DA SAÚDE – ESCS 
Mourad Ibrahim Belaciano 
 
COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA 
Antonio Carlos de Souza 
Módulo 301 - Dor 
 3
Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS 
Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dor 
 
 
Módulo 301 
Manual do Estudante 
 
 
 
Grupo de Planejamento 
Cristina Medeiros R. Magalhães 
José Ricardo F. Laranjeiras 
Carlos Henrique R. Rocha 
Ana Maria de Castro Paula 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Brasília 
FEPECS/ESCS 
2008 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 4 
Copyright © 2008- Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS 
Curso de Medicina - 3ª Série 
Módulo 301: Dor 
Período de realização: 18 de fevereiro a 28 de março de 2008 
 
A reprodução do todo ou parte deste documento é permitida somente com autorização formal da 
FEPECS/ESCS. 
 
Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECS 
Editoração gráfica: Núcleo de Informática Médica – NIM/GEM/CCM/ESCS 
Normalização Bibliográfica: NAU/BC/ FEPECS 
 
Coordenador do Curso de Medicina: Antônio Carlos de Souza 
Coordenador da 1ª Série: Rosa Tereza Portela 
Coordenador da 2ª Série: Lara Regina Rocha Fernandes 
Coordenador da 3ª Série: Manoel Eugênio Modeli 
Coordenador da 4ª Série: Maria Dilma Alves Teodoro 
Coordenadores de Internato: Bonfim Ferreira Sena 
 Daltono Umberto de Souza 
 Maria Cristina Ferreira Sena 
 Nelson Diniz de Oliveira 
 Romildo Martins Rezende 
 
Grupo de Planejamento: Cristina Medeiros R. Magalhães 
José Ricardo F. Laranjeiras 
Carlos Henrique R. Rocha 
Ana Maria de Castro Paula 
Coordenadora: Cristina Medeiros Ribeiro de Magalhães 
Revisão: Grupo de tutores da terceira série 
Tutores: 
Allan Eurípedes Resende Napoli 
Ana Maria de Castro Paula 
Carlos Henrique R. Rocha 
Cristina Medeiros Ribeiro de Magalhães 
Déa Márcia da Silva Martins Pereira 
Francisco Diogo Rios Mendes 
Ivan Rudi 
José Ricardo Fontes Laranjeira 
Luiz Carlos Vieira Matos 
Natali Maria Alves 
Procópio Miguel dos Santos 
Regina Cândido R.dos Santos 
 
Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP) 
NAU / BC/FEPECS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Endereço para correspondência: 
SMHN Quadra 03 Conjunto A Bloco 1 
70710-700 Brasília–DF 
Fone/Fax: 3326.0433 Fone: 3325.4956 
 Endereço eletrônico: http://www.escs.edu.br 
E.mail: escs@saude.df.gov.br 
 
Dor: módulo 301: estudante /Cristina Medeiros R Magalhães...[et al].-- Brasília : Fundação de 
Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde / Escola Superior de Ciências da Saúde, 2008. 
 28p. (Curso de medicina, módulo 301). 
 
 3ª Série do Curso de Medicina 
 
 
 1.Dor. 2. Mecanismos 3. Avaliação. 4.Tratamento. I.Magalhães, Cristina M. R. II. 
Laranjeiras, José Ricardo F. 
 
CDU – 616.8-009.7 
Módulo 301 - Dor 
 5
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
 
 
Aos docentes da terceira série, palestrantes e convidados pela ajuda 
proporcionada na elaboração e realização do módulo. 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 6 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO (PREFÁCIO DA EDIÇÃO ATUAL), p.7 
 
2. ÁRVORE TEMÁTICA, p.8 
 
3. OBJETIVOS, p.9 
3.1. Objetivo geral, p.9 
3.2. Objetivos específicos, p.9 
 
4. SEMANA-PADRÃO DO MÓDULO, p.10 
 
5. CRONOGRAMA, p.10 
 
6. PALESTRAS, p.13 
 
7. AVALIAÇÃO NO MÓDULO 301, p.14 
7.1 Avaliação do estudante, p.14 
7.2 Avaliação dos docentes, p.14 
7.3 Avaliação do módulo 301, p.14 
 
8. PROBLEMAS, p.15 
8.1. Meu pé Esquerdo, p.15 
8.2. Memórias de um médico interno, p.16 
8.3. A insustentável leveza do ser, p.17 
8.4. A escolha de Sofia, p.18 
8.5. Feliz Ano Velho, p.19 
8.6. Lado a Lado, p.20 
8.7. Quando Nietzsche chorou, p.21 
8.8. Uma mente inquieta, p.22 
8.9. O inimigo mora ao lado, p.23 
 
REFERÊNCIAS, p.28 
Módulo 301 - Dor 
 7
1. INTRODUÇÃO (Prefácio da edição 
atual) 
 
A dor remete a uma experiência 
radicalmente subjetiva. Quando se fala em 
dor, a tendência é associá-la apenas a um 
fenômeno neurofisiológico, contudo, 
admite-se, cada vez mais, que existam 
“componentes” psíquicos e sociais, na 
forma como se sente e se vivencia a dor. 
A singularidade da dor como 
experiência subjetiva torna-a um campo 
privilegiado para se pensar a relação entre 
o indivíduo e a sociedade. Ainda que 
traduzido e apreendido subjetivamente, o 
significado de toda experiência humana é 
sempre elaborado histórica e 
culturalmente, sendo transmitido pela 
socialização, iniciada ao nascer 
e renovada ao longo da vida. 
Em toda experiência de dor, é 
fundamental considerar a importância da 
família, pois da família vêm as primeiras 
referências de significado que estruturam as 
experiências vividas. Também a forma como o 
profissional reage diante da dor e das 
manifestações de dor do paciente influenciará 
a própria reação do paciente ao tratamento, 
porque estamos diante de uma relação em que 
se enfrentam mundos de significação diversas, 
o do médico e o do paciente e sua família, 
todos qualificando esta experiência, ainda que 
de formas e perspectivas diferentes. 
Temos aqui a intenção de sugerir 
algumas reflexões no sentido de se ter 
presente, ao cuidar da dor, que ela se constitui 
simbolicamente, com um significado para 
quem a vivencia, concepção que pode 
contribuir para beneficiar a prática do 
atendimento à dor. 
Do que se pode saber sobre a dor, 
reconhecemos que nela se revela, 
simultaneamente, a singularidade do sujeito, 
sua dor, a particularidade da cultura, na qual se 
manifesta, e a universalidade da condição 
humana. 
Este módulo, em consonância com esta 
proposta, objetiva despertar o interesse dos 
estudantes para a questão do “homem com 
dor” e não “a dor do homem”, como elemento 
determinante do seu mundo e relações, a partir 
de uma visão que englobe, além da 
neurofisiologia, as experiências humanas, sua 
história e cultura. 
 A disposição dos problemas é 
destinada a construir o conhecimento sobre a 
dor das mais diversas modalidades (somática, 
visceral, aguda, crônica, nociceptiva, 
mecânica, inflamatória, neuropática, etc.) e 
também introduz os estudantes no universo da 
farmacologia, bem como possibilita o 
despertar dos mesmos para situações do 
cotidiano médico, respeitando a importância da 
distribuição epidemiológica da dor. 
A terceira série possibilita aos 
estudantes uma íntima relação com os sinais e 
sintomas que constituem as principais 
síndromes clínicas e desta maneira a dor deve 
ser entendida. 
Aqui se revela o nosso desejo de que 
aproveitem bem as informações deste módulo, 
na certeza de que a consciência da dor como 
um fenômeno complexo e necessário à 
preservação do Ser Humano. Entretanto, 
conscientizados que, seja qual for a forma que 
se manifeste, “sedarae dolorem et divinum 
est”. 
 
 Sejam Bem-Vindos! 
 
Cristina Medeiros R. de Magalhães 
 
 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 8 
2. ÁRVORE TEMÁTICA : MÓDULO 301 
 
 
 
 
 
 
DOR 
Alterações nas 
relações 
interpessoais 
Mecanismos 
Classificação 
Caracterização 
Diagnóstico 
Tratamento 
Aspectos 
biológicos 
Aspectos 
psicológicos
Alterações 
Comportamentais 
Alterações de 
afetividade 
Alterações na 
Auto-estima 
Aspectos 
sociais 
Dor e saúde publica 
Atenção primária e 
medicina da dor 
Institucionalização e 
medicina da dor 
Fatores filosóficos, 
étnicos, culturais e 
religiosos. 
Módulo 301 - Dor 
 9
3. OBJETIVOS 
 
3.1 Objetivo geral 
 
Compreender o fenômeno doloroso 
nas suas dimensões biológica,psicológica e 
social. 
 
3.2 Objetivos específicos 
 
3.2.1 Explicar a dor como uma experiência 
individual e subjetiva, influenciada por 
fatores filosóficos, étnicos, culturais e 
psicológicos. 
3.2.2 Explicar as vias de transmissão da dor, 
aguda e crônica, definidas como 
periféricas, espinhais e supraespinhais, 
quanto aos aspectos anatômicos e 
fisiológicos. 
3.2.3 Caracterizar uma condição dolorosa 
aguda e uma condição dolorosa 
crônica quanto aos aspectos 
topográficos, fisiopatológicos, de 
diagnóstico sindrômico e etiológico. 
3.2.4 Interpretar a nomenclatura descritiva 
de anormalidades dermato-sensoriais 
nas condições dolorosas agudas e 
crônicas. 
3.2.5 Explicar os mecanismos 
fisiopatológicos das dores por 
nocicepção e neuropáticas. 
3.2.6 Diferenciar a dor aguda da dor crônica 
quanto aos atributos de tempo, de 
função biológica e de alterações 
psicológicas, comportamentais e 
neurovegetativas associadas. 
3.2.7 Avaliar a dor como um fenômeno 
complexo, com três dimensões: 
sensitivo-discriminativa, afetivo- 
motivacional e cognitivo-avaliativa. 
3.2.8 Interpretar os métodos objetivos de 
avaliação da dor, baseados em 
parâmetros fisiológicos e 
comportamentos álgicos, e os métodos 
subjetivos, baseados em auto-relatos. 
3.2.9 Interpretar os instrumentos mais 
utilizados na avaliação da dor, 
derivados dos métodos objetivos e 
subjetivos. 
3.2.10 Discutir as particularidades da 
avaliação da dor em populações 
especiais: pediátrica, geriátrica, 
portadores de deficiências físicas 
(visual, auditiva, etc), portadores de 
distúrbios mentais e pacientes 
cirúrgicos. 
3.2.11 Discutir conceitos farmacocinéticos 
básicos e aplicá-los aos fármacos 
utilizados no tratamento das condições 
dolorosas agudas e crônicas. 
3.2.12 Discutir os mecanismos de ação e os 
efeitos adversos dos diferentes grupos 
de fármacos utilizados no tratamento 
das condições dolorosas agudas e 
crônicas. 
3.2.13 Estabelecer a relação entre o quadro 
clínico das condições dolorosas, a 
fisiopatologia inferida das mesmas e o 
mecanismo de ação dos diferentes 
grupos de fármacos utilizados no 
tratamento. 
3.2.14 Discutir a indicação das várias 
modalidades de tratamento das 
condições dolorosas. 
3.2.15 Analisar a dor crônica como um 
problema de saúde pública, pela alta 
prevalência e custo social elevado. 
3.2.16 Discutir os principais problemas 
conceituais implicados no controle 
inadequado da dor crônica. 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 10 
4. SEMANA PADRÃO DO MODULO 
 2a feira 3a feira 4a feira 5a feira 6a feira 
Manhã IESC Sessão de tutoria Horário protegido para estudo 
Habilidades e 
Atitudes Sessão de tutoria 
Tarde 
 Horário 
protegido para 
estudo 
Palestra e 
Habilidades e 
Atitudes 
Discussão de 
Casos Clínicos 
 Horário 
protegido para 
estudo 
Horário protegido 
para estudo 
 
5. CRONOGRAMA 
SEMANA 1 – 18/02 a 22/02/08 
DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL 
2ª feira 
18/02 
08:00 
12:00 Todos IESC 
08:00 
09:30 Todos Apresentação do módulo Pequeno auditório 
10:00 
12:00 Todos 
Sessão de tutoria 
Abertura do problema 1 Salas 1 a 10 
14:00 
16:00 Todos 
Palestra: 
“Anatomofisiologia e Mecanismos da Dor” Pequeno Auditório ESCS 
3a feira 
19/02 
16:00 
 18:00 Todos Habilidades e Atitudes 
08:00 
12:00 Todos Horário protegido para estudo 4a feira 
20/02 
14:00 
18:00 Todos Horário protegido para estudo 
08:00 
12:00 Todos Habilidades e Atitudes 5a feira 
21/03 14:00 
17:00 Todos Horário protegido para estudo 
08:00 
12:00 Todos 
Sessão de tutoria: 
Fechamento do Problema 1 
Abertura do Problema 2 
Sala de 1 a 10 6a feira 
22/03 14:00 
18:00 Todos Horário protegido para estudo 
 
Módulo 301 - Dor 
 11
 
SEMANA 2 – 25/02 a 29/02/08 
DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL 
08:00 
 12:00 Todos IESC 2a feira 
25/02 14:00 
 18:00 Todos Horário protegido para estudo 
08:00 
12:00 Todos 
Sessão de tutoria: 
Fechamento do Problema 2 
Abertura do problema 3 
Sala de 1 a 10 
14:00 
16:00 Todos Palestra: “Semiologia da Dor” Pequeno Auditório ESCS 
3a feira 
26/02 
16:00 
18:00 Todos Habilidades e Atitudes 
08:00 
12:00 Todos Horário protegido para estudo 4a feira 
27/02 14:00 
18:00 Todos Estudo de caso: Dor pélvica ginecológica Pequeno Auditório ESCS 
08:00 
12:00 Todos Habilidades e Atitudes 5a feira 
28/02 14:00 
18:00 Todos Horário protegido para estudo 
08:00 
12:00 Todos 
Sessão de tutoria 
Fechamento do Problema 3 
Abertura do Problema 4 
Sala de 1 a 10 6a feira 
29/02 14:00 
18:00 Todos Horário protegido para estudo 
 
SEMANA 3 – 03/03 a 07/03/08 
DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL 
08:00 
12:00 Todos IESC 2a feira 
03/03 14:00 
18:00 Todos Horário protegido para estudo 
08:00 
12:00 Todos 
Sessão de tutoria 
Fechamento do Problema 4 
Abertura do Problema 5 
Sala de 1 a 10 3a feira 
04/03 14:00 
18:00 Todos Palestra: “Farmacologia da Dor” Pequeno Auditório ESCS 
08:00 
12:00 Todos Horário protegido para estudo 4a feira 
05/03 14:00 
18:00 Todos Estudo de caso: Dor neuropática Pequeno Auditório ESCS 
08:00 
12:00 Todos Habilidades e Atitudes 5a feira 
06/03 14:00 
18:00 Todos Horário protegido para estudo 
08:00 
11:00 Todos 
Sessão de tutoria 
Fechamento do Problema 5 
Abertura do Problema 6 
Sala de 1 a 10 6a feira 
07/03 14:00 
18:00 Todos Horário protegido para estudo 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 12 
SEMANA 4 – 10/03 a 14/03/08 
DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL 
08:00 
12:00 Todos IESC 2a feira 
10/03 14:00 
18:00 Todos Horário protegido para estudo 
08:00 
12:00 Todos 
Sessão de tutoria 
Fechamento do Problema 6 Abertura do 
problema 7 
Salas 1 a 10 
14:00 
16:00 Todos 
Palestra: “Diferenciação entre Dor Aguda e 
Dor Crônica” Pequeno Auditório ESCS 
3a feira 
11/03 
16:00 
18:00 Todos Habilidades e Atitudes 
08:00 
12:00 Todos Horário protegido para estudo 4a feira 
12/03 14:00 
18:00 Todos Estudo de caso: Dor isquêmica Pequeno Auditório ESCS 
08:00 
12:00 Todos Habilidades e Atitudes 5a feira 
13/03 14:00 
18:00 Todos Horário protegido para estudo 
08:00 
12:00 Todos 
Sessão de tutoria 
Fechamento do Problema 7 
Abertura do Problema 8 
Salas 1 a 10 6a feira 
14/03 16:00 
18:00 Todos Horário protegido para estudo 
 
SEMANA 5 – 17/03 a 21/03/08 
DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL 
08:00 
12:00 Todos IESC 2a feira 
17/03 14:00 
18:00 Todos Horário Protegido para estudo 
08:00 
12:00 Todos 
Sessão de tutoria Fechamento do Problema 8
Abertura do problema 9 Salas 1 a 10 
14:00 
16:00 Todos 
Palestra: “Aspectos psico-afetivos 
relacionados à Dor.” Pequeno Auditório ESCS 
3a feira 
18/03 
16:00 
18:00 Todos Habilidades e Atitudes 
08:00 
12:00 Todos Horário protegido para estudo 4a feira 
19/03 14:00 
18:00 Todos Estudo de caso: Dor ósteo-articular Pequeno Auditório ESCS 
08:00 
12:00 Todos Habilidades e Atitudes 5a feira 
20//03 14:00 
18:00 Todos Horário protegido para estudo 
08:00 
11:00 Todos FERIADO 6a feira 
21/03 16:00 
18:00 Todos Horário protegido para estudo 
 
Módulo 301 - Dor 
 13
SEMANA 6 – 24/03 a 28/03/08 
DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL 
08:00 
12:00 Todos IESC 2a feira 
24/03 14:00 
18:00 Todos Horário protegido para estudo 
08:00 
12:00 Todos 
Sessão de tutoria 
Fechamento do Problema 9 Salas de 1 a 10 
14:00 
16:00 Todos Horário protegido para estudo 
3a feira 
25/03 
16:00 
18:00 Todos Habilidades e Atitudes 
08:00 
12:00 Todos Horário protegido para estudo 4a feira 
26/03 14:00 
18:00 Todos Horário protegido para estudo 
08:00 
12:00 Todos Habilidades e Atitudes 5a feira 
27/03 14:00 
18:00 Todos Horário protegido para estudo 
6a feira 
28/03 
08:00 
12:00 Todos EAC 
 
6. PALESTRAS 
 
Palestrante: Dr.Manoel Modelli 
Tema: Anatomofisiologia e mecanismos da 
dor. 
 
Palestrante: Dr Jefferson Lessa Soares de Macedo 
Tema: Semiologia da dor. 
 
Palestrante: Dr.Carlos Henrique R. Rocha 
Tema: Farmacologia da dor. 
 
Palestrante: Dr.Carlos Henrique R. RochaTema: Diferenciação da dor aguda e dor 
crônica 
 
Palestrantes: Dra Hélcia Almeida e 
Tema: Psico-afetivos relacionados à dor. 
 
Estudo de Casos 
Convidado: Dra. Natali Maria Alves 
Tema: Dor pélvica ginecológica. 
 
Convidado: Dra Ana Luiza Oliveira Machado 
Tema: Dor neuropática 
 
Convidado: Dr. Paulo Roberto Silva 
Tema: Dor isquêmica. 
 
Convidado: Dra Cristina M. R. Magalhães 
Tema: Dor ósteo-articular 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 14 
7. AVALIAÇÃO NO MÓDULO 301 
 
7.1 Avaliação do estudante 
Da mesma forma que ocorre com os 
demais módulos verticais, a avaliação do 
estudante no módulo 301 será formativa e 
somativa. 
 
Avaliação formativa 
Serão formativas a auto-avaliação, a 
avaliação interpares e a avaliação do estudante 
pelo tutor, realizadas oralmente ao final de cada 
sessão de tutoria. 
 
Avaliações somativas 
Serão somativas as avaliações do 
estudante feitas a partir do formato e do 
instrumento seguintes: 
Formato 3: Avaliação do desempenho nas 
sessões de tutoria. 
Instrumento 1: Exercício de avaliação cognitiva 
(EAC). O EAC do Módulo 301 poderá incluir, 
além do conteúdo relacionado diretamente aos 
problemas, conteúdos das práticas e palestras. 
Datas dos Exercícios de avaliação cognitiva 
(EAC): 
1º: 28/03/08 (sexta-feira) - 08:00-12:00 
2º E 3º À DEFINIR 
 
7.2 Avaliação dos docentes 
Os estudantes avaliarão os docentes 
utilizando-se do formato 4. 
 
7.3 Avaliação do módulo 301 
Docentes e estudantes avaliarão o 
módulo 301 utilizando-se do formato 5. 
 
Módulo 301 - Dor 
 15
8. PROBLEMAS 
 
8.1 Meu pé Esquerdo 
 
Jorge, 18 anos, trabalha em construção 
civil. Há dois dias, foi vítima de um acidente de 
trabalho, quando caiu uma placa de concreto em 
seu pé esquerdo, provocando uma lesão contusa 
importante. Agitado, gritando incessantemente, 
recebeu para o alívio da dor, um analgésico do 
grupo dos opióides, em infusão venosa contínua. 
Nos atendimentos seguintes, para possibilitar a 
troca dos curativos, realizados no centro 
cirúrgico, foi utilizado um outro analgésico, cuja 
ação é explicada pelo antagonismo não-
competitivo dos receptores NMDA. Já na alta, foi 
prescrito um analgésico do grupo dos 
antiinflamatórios não esteróides. Dias mais tarde, 
com dor, Jorge percebeu que esta não se limitava 
ao ferimento. À compressão digital, existiam duas 
regiões distintas de hipersensibilidade sendo a 
segunda em área adjacente ao local da lesão 
principal. 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 16 
Memórias de um médico interno. 
 
Um estudante de medicina da ESCS, em 
seu primeiro plantão do internato, foi chamado 
urgente pra atender um paciente com dor no 
peito. Durante o trajeto até o pronto socorro, 
ativou sua memória e pensou ser capaz de 
descrever toda a investigação de um quadro 
doloroso. Encontrou o Sr. Renato, um pequeno 
empresário da Ceilândia, de aparência obesa, 40 
anos e com queixa de dor retroesternal em 
queimação, aparentemente mal localizada, mas 
que se irradiava para epigástrio, pescoço e 
membros superiores. Sua queixa iniciou há alguns 
dias, mas hoje se tornou mais intensa após a 
feijoada que comeu com uns credores. O 
estudante ao examinar o Sr. Renato não 
evidenciou alterações importantes, exceto a 
sudorese e palidez que relacionou à ansiedade do 
paciente. Achou melhor obter um ECG e enzimas 
seriadas miocárdicas que, segundo o cardiologista 
do plantão, estavam normais. Feliz por ter sido 
capaz de afastar um diagnóstico de emergência 
iniciou tratamento sintomático e programou a 
investigação etiológica do caso. 
 
Módulo 301 - Dor 
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8.3 A insustentável leveza do ser 
 
A Sra Márcia, 60 anos, trabalha há 18 
anos no serviço de limpeza de um órgão público 
em Brasília, onde freqüentemente tem que 
carregar materiais pesados. Sedentária e obesa há 
alguns meses começou a sentir dores na região 
lombar, sem irradiação, que piora quando se 
movimenta ou carrega peso e melhora com o 
repouso. Consultou o serviço médico do órgão, 
onde o clínico, depois de examiná-la 
minuciosamente, não detectando déficit 
neurológico e, considerando a idade da paciente, 
prescreveu um corticóide (Prednisona 20mg/dia) 
por uma semana e após antiinflamatório não 
esteroide seletivos da COX 2, dieta para perda de 
peso e exercícios físicos regulares. Solicitou 
também exames de imagem, marcando retorno 
precoce. Ao procurar a farmácia para adquirir a 
medicação, foi surpreendida com a notícia de que 
todos os medicamentos do grupo dos 
antiinflamatórios altamente seletivos da COX 2 
teriam sido retirados do mercado. O 
farmacêutico, contudo, recomendou o uso de 
outro medicamento AINE, o que foi acatado pela 
Sra. Márcia. 
 
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 18 
8.4 A escolha de Sofia. 
 
D. Sofia, de 58 anos de idade, é 
aposentada e vive no interior do estado de Goiás. 
Divertia-se freqüentando os encontros sociais 
promovidos pela igreja, mas hoje por dificuldade 
de locomoção, conforma-se assistindo TV. 
Portadora de diabetes mellitus tipo II, trata-se 
com um médico da capital que lhe receitou dieta e 
hipoglicemiante oral. Há três anos, D. Sofia 
percebe sensações de dormência e formigamento 
inicialmente restritas aos pés, mas que 
progressivamente vêm se estendendo em direção 
proximal. Há dois meses surgiram dores em 
queimação cada dia mais fortes. Preocupada, 
voltou a se consultar. Seu médico solicitou vários 
exames de laboratório, para excluir algumas 
causas comuns, mas na consulta final manteve a 
dieta, o hipoglicemiante e introduziu um outro 
medicamento que, segundo ele, é um 
anticonvulsivante. 
Módulo 301 - Dor 
 19
8.5 Feliz Ano Velho 
 
Gustavo de 20 anos foi vitima de um 
acidente vascular cerebral hemorrágico que o 
deixou com hemiplegia à direita. Por meio de 
ressonância magnética, foi diagnosticada uma 
lesão talâmica extensa à esquerda. Cerca de três 
meses depois começou a apresentar dor 
espontânea em todo o lado paralisado, de 
intensidade moderada, contínua, persistente, 
semelhante a choques elétricos. Deprimido e 
fazendo uso de diversos analgésicos distintos, em 
quantidades cada vez maiores, procurou seu 
médico. Ao exame físico foram constatadas 
hipoestesia tátil-térmico-dolorosa importante e 
amplamente distribuída no lado paralisado, além 
de alodínia e hiperestesia. O médico recomendou 
acompanhamento pela terapia ocupacional e 
receitou antidepressivo triciclíco e 
anticonvulsivante, com os quais Gustavo 
percebeu melhora importante das manifestações 
descritas. 
 
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8.6 Lado a Lado 
 
D. Margarida, de 56 anos, durante o auto 
exame da mama, descobriu um caroço no seio 
direito. Procurou assistência médica, mas só 
conseguiu uma biópsia cerca de seis meses depois 
do início da investigação. Foi indicada uma 
mastectomia radical e encaminhada para 
radioterapia e quimioterapia. Já em casa, deu 
início a um outro período da doença: o do 
confronto com sua nova condição. A aparência 
física recém adquirida com a queda de cabelos 
bem como a sensação constante de mal estar, 
devida à astenia, às náuseas e aos vômitos. Além 
disso, começou a sentir, cerca de seis semanas 
depois da cirurgia, uma dor em queimação, de 
intensidade inicialmente moderada, contínua, 
localizada na axila, região superior da parede 
torácica anterior e na parte posterior do braço, no 
lado direito. Quatro meses depois do início 
daquela dor, surgiu disfunção de controle do 
esfíncter vesical e dor lombar com caracterização 
crescente, que não cedia ao uso dos analgésicos 
orais como estava habituada. Procurou seu 
médico que, ao vê-la na sala de espera, 
imediatamente reparou em duas coisas: na 
expressão de sofrimento e na posição que 
adotava, com o braço direito sempre em flexão 
sobre o tórax. Perguntou sobre as medicações que 
fazia uso e depois de fazer uma avaliação do 
quadro doloroso da paciente, acionou a equipe 
interdisciplinar do hospital onde trabalhava. Para 
o tratamento farmacológicoda dor, inicialmente 
prescreveu um medicamento do grupo dos 
antidepressivos triciclícos, além de corticóides 
em doses antinflamatórias, sem melhora do 
quadro de dor foi prescrito um opióide 
obedecendo os critérios de controle da dor 
sugeridos pela OMS. 
 
Módulo 301 - Dor 
 21
8.7 Quando Nietzsche chorou 
 
Uma senhora de 35 anos, numa consulta a 
um clínico geral, relatou episódios freqüentes de 
dor de cabeça periorbital que se iniciaram com 
intensidade leve e progressivamente atingiram 
forte intensidade, de localização unilateral. As 
diversas crises, ora possuíam caráter de parestesia 
e ora pulsátil, com tendência a se localizar nas 
regiões frontal ou temporal. A história clínica 
constatou que a região da face onde a paciente 
dizia sentir a dor correspondia ao território de 
inervação do primeiro ramo do nervo trigêmeo e 
que não havia distúrbio motor entre os episódios 
dolorosos, mas que muitas vezes os episódios 
eram precedidos de sintomas visuais, 
caracterizados por pontos de luminosidade 
intermitente, que duravam cerca de 5 minutos. 
Segundo ela, a dor geralmente a incapacitava para 
as atividades normais e, se não tratada, demorava 
entre 4 a 72 horas, terminando de forma gradual. 
Informou ainda que às vezes apresentava náuseas, 
fotofobia e fonofobia e que várias mulheres da 
família apresentavam os mesmos sintomas. Já fez 
uso de vários analgésicos do grupo dos AINES 
sem obter alívio da dor. O clínico prescreveu, 
para o tratamento das crises, um fármaco do 
grupo dos derivados do ergot. Além disso, 
realizou algumas orientações gerais. Solicitou que 
a paciente retornasse ao consultório dentro de 
uma semana. Explicou-lhe que se não houvesse 
melhora do quadro doloroso, tentaria outras 
opções terapêuticas como o uso de 
anticonvulsivantes ou bloqueios com anestésicos 
locais. 
 
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8.8 Uma mente inquieta 
 
A Dra Samantha de 45 anos vem 
queixando-se de dor persistente em região 
cervicotorácica e lombar, iniciada há 
aproximadamente 2 meses, época em que o 
marido teve que se mudar para Brasília. Sem 
parentes ou amigos com três filhos adolescentes e 
um casamento já em crise, começou a trabalhar 
em um hospital a 30 Km de sua residência. Relata 
que a dor foi se disseminando e atualmente tomou 
o corpo inteiro. Refere aparecimento de fadiga 
intensa, alterações do ritmo intestinal (ora 
constipação e ora diarréia) e insônia (acorda 
várias vezes no meio da noite e acorda cansada 
como se não tivesse dormido). Começou a faltar 
ao trabalho, e logo foi tachada pelos colegas de 
enrolada, neurótica e simuladora, pois qualquer 
esforço maior que fizesse desencadeava dor. 
Procurou vários especialistas, estando a 
quase 2 anos de licença médica sem interrupção. 
A convivência com o marido e os filhos vem se 
deteriorando. Sente-se mais solitária e inútil. 
Magoada com tudo e todos, desistiu de procurar 
ajuda e passou a se automedicar com analgésicos 
mais fortes e caros, sem sucesso. 
Com muita dor, procurou um médico 
reumatologista, que para sua surpresa, pôde 
contar sua história com detalhes. O médico após 
formular sua hipótese diagnóstica estabeleceu 
conduta terapêutica multidiciplinar (acupuntura, 
terapia com psicólogo e fisioterapia), prescreveu 
um medicamento do grupo dos antidepressivos 
tricíclicos e a encaminhou para um médico 
acupunturologista. Sua licença médica seria 
prorrogada, mas com outro diagnóstico e que em 
breve, ele acreditava que ela se sentiria melhor e 
segura para voltar ao trabalho. 
 
Módulo 301 - Dor 
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8.9 O inimigo mora ao lado 
 
Um paciente do sexo masculino, de 77 
anos de idade, procura o médico com queixas de 
dor forte no lado direito do tórax há cinco dias, 
contínua e em queimação, e de lesões cutâneas na 
mesma localização que, segundo ele, são 
dispostas “como em um cordão”, surgidas há 
dois dias. Além disso, refere intenso mal-estar. 
Ao exame físico, o médico constata a presença de 
erupções vesiculares típicas de Herpes zoster 
agudo e verifica que o paciente apresenta 
alodínea e hiperestesia na região acometida. Além 
da terapia antiviral, institui tratamento analgésico 
imediato e agressivo utilizando um opióide 
potente e um antidepressivo tricíclico, numa 
tentativa de prevenir a mais temida complicação 
da doença: a neuralgia pós-herpética. 
 
 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 24 
FORMATO 5 MT 
 
AVALIAÇÃO DE MÓDULO TEMÁTICO 
 
1 – Avalie os objetivos educacionais, quanto à clareza, pertinência e adequação? Justifique. 
 
 
 
Os objetivos educacionais foram alcançados? Justifique. 
 
 
 
• Conceito: Satisfatório Insatisfatório 
 
2.1–Título do 1º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.2–Título do 2º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.3–Título do 3º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.4–Título do 4º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.5–Título do 5º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.6–Título do 6º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.7–Título do 7º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
Módulo 301 - Dor 
 25
2.8–Título do 8º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.9–Título do 9º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
 
3 – Comentários adicionais e/ou recomendações sobre objetivos educacionais e problemas: 
 
 
 
4 – Como foram as atividades práticas no processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
5 – Como foram as palestras, mesas redondas ou conferências no processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
6 – Como foram os recursos educacionais no processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
• Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
7 – Comentários adicionais e/ou recomendações: 
 
 
 
Conceito Final Satisfatório Insatisfatório 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 26 
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