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Febre, Inflamação e Infecção

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Prévia do material em texto

1 
 
 
 
 
 
FEBRE, INFLAMAÇÃO E 
INFECÇÃO 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
2 
 
GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL 
Rodrigo Sobral Rollemberg 
 
SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL – SES/DF E 
PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA 
SAÚDE – FEPECS 
João Batista de Souza 
 
DIRETOR–EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS 
DA SAÚDE – FEPECS 
Armando Raggio 
 
DIRETORA DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ESCS 
Maria Dilma Alves Teodoro 
 
COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA 
Paulo Roberto Silva 
 
Módulo 303 – Febre Inflamação e Infecção 
 3 
Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS 
Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS 
 
 
 
 
 
 
 
FEBRE, INFLAMAÇÃO E INFECÇÃO 
 
Módulo 303 
 
Manual do Estudante 
 
 
 
 
Grupo de Revisão 
Prof. Dr. Procópio Miguel dos Santos 
Prof. Dr. Jefferson Augusto Piemonte Pinheiro 
Profª. Drª. Regina Cândido Ribeiro dos Santos 
 
Consultores do Módulo 
Henrique Marconi S. Pinhati 
Viviane Cristina U. Peterle 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Brasília - DF 
FEPECS/ ESCS 
2015 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
4 
 
Copyright© 2015 - Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS 
Curso de Medicina – 3ª série 
Módulo 303: Febre, inflamação e infecção 
Período: 20 de abril a 05 de junho de 2015 
A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS / ESCS. 
Impresso no Brasil 
Tiragem: 16 exemplares 
Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/UAG/FEPECS 
Editoração gráfica: Núcleo de Informática Médica – NIM/GEM/CCM/ESCS 
Normalização Bibliográfica: Núcleo de Atendimento ao Usuário - NAU/BCE/FEPECS 
Coordenador do Curso de Medicina: Paulo Roberto Silva 
Coordenador da 1ª Série: André Luiz Afonso de Almeida 
Coordenador da 2ª Série: Getúlio Bernardo Norato Filho 
Coordenador da 3ª Série: Francisco Diogo Rios Mendes 
Coordenador da 4ª Série: Márcia Cardoso Rodrigues 
Coordenadora do Internato: Marta David Rocha de Moura 
Grupo de Planejamento: 
Coordenador: Procópio Miguel dos Santos 
Vice-coordenador: Regina Cândido Ribeiro dos Santos 
Revisão: 
Procópio Miguel dos Santos 
Jefferson Augusto Piemonte Pinheiro 
Regina Cândido Ribeiro dos Santos 
Consultor do Módulo 
Henrique Marconi S.Pinhati 
Tutores: 
Allan Eurípedes R. Napoli 
Ernane Pires Maciel 
Evandro César Vidal Ostene 
Francisco Diogo Rios Mendes 
Henrique Marconi S.Pinhati 
Jefferson Augusto Piemonte Pinheiro 
José Carlos Quinaglia e Silva 
José Ricardo Fontes Laranjeira 
Liu Campello Porto 
Luis Carlos Vieira Matos 
Natali Maria Alves 
Procópio Miguel dos Santos 
Regina Cândido Ribeiro dos Santos 
Viviane Cristina U. Peterle 
 
Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP) 
NAU/BCE/FEPECS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SMHN – Quadra 03 – Conjunto A – Bloco I – Brasília – DF - CEP: 70707-700 - Tel/Fax: 55 61 3326-0433 
Endereço eletrônico: http://www.escs.edu.gov - E-mail: escs@saude.df.gov.br 
Febre, inflamação e infecção : módulo 303 : manual do estudante / Grupo de 
revisão Procópio Miguel dos Santos, Jefferson Augusto Piemonte Pinheiro, 
Regina Cândido Ribeiro Santos. – Brasília : Fundação de Ensino e Pesquisa 
em Ciências da Saúde / Escola Superior de Ciências da Saúde, 2015. 
31 p. (Curso de Medicina, módulo 303, 2015). 
3ª Série do Curso de Medicina 
1. Termorregulação. 2. Febre. 3. Inflamação aguda. 4. Inflamação crônica. 
5. Microbiologia. 6. Infecção. 7. Infestação. I. Santos, Procópio Miguel dos. II. 
Pinheiro, Jefferson Augusto Piemonte. III. Santos, Regina Cândido Ribeiro. VI. 
Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS. 
CDU - 616.921 
Módulo 303 – Febre Inflamação e Infecção 
 5 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO, p. 7 
 
2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 9 
 
3 OBJETIVOS, p. 10 
3.1 Objetivo geral, p. 10 
3.2 Objetivos específicos, p. 10 
 
4 SEMANA PADRÃO, p. 11 
 
5 PALESTRAS, p. 11 
 
6 PROGRAMAÇÃO GERAL, p. 12 
 
7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES, p. 13 
 
8 CRONOGRAMA DE AVALIAÇÕES, p. 15 
 
9 PROBLEMAS, p. 16 
9.1 Problema 01, p. 16 
9.2 Problema 02, p. 17 
9.3 Problema 03, p. 18 
9.4 Problema 04, p. 19 
9.5 Problema 05, p. 20 
9.6 Problema 06, p. 21 
9.7 Problema 07, p. 22 
9.8 Problema 08, p. 23 
9.9 Problema 09, p. 24 
9.10 Problema 10, p. 25 
 
10 EXAMES COMPLEMENTARES, p. 28 
10.1 Valores de referência, p. 28 
 
REFERÊNCIAS, p. 29 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
6 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aos docentes da terceira série do Curso Médico da ESCS, palestrantes e convidados pela ajuda 
proporcionada na elaboração e realização do módulo. 
Agradecimento especial ao Dr. Henrique Marconi S. Pinhati pela revisão dos problemas de infecção e a 
Dra. Viviane Cristina U. Peterle pela revisão do problema de inflamação. 
 
Módulo 303 – Febre Inflamação e Infecção 
 7 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
Médico Canadense (1849-1919) – Willim Osler 
Fonte: A anamnese, Willian Osler 
 
E assim, com entusiasmo pela 
oportunidade de colaborar com a formação dos 
“novos homens”, damos início ao módulo 303 
“Febre, Inflamação e Infecção” 
 O módulo aborda temas relacionados à 
infecção, antibióticoterapia, como também 
antivirais e antifungicos. É constituído por 
sessões de tutoria e palestras, onde o 
aprendizado baseado em problemas (ABP) será 
aplicado na prática clínica. Com isso, 
pretendemos alcançar os objetivos 
educacionais descritos na árvore temática e, de 
modo especial, valorizar o raciocínio clínico. 
No módulo, trabalharemos com problemas 
simulados e, além disso, daremos início aos 
métodos diagnósticos e à abordagem 
terapêutica de importantes entidades clínicas 
de Febre, Inflamação e Infecção. 
A evolução dos conhecimentos e os 
progressos da vida moderna permitiram o 
desenvolvimento de uma série de exames 
complementares que muito auxiliam a prática 
clínica, tanto no esclarecimento diagnóstico, 
como na definição da conduta terapêutica. 
Assim, para melhor avaliação do paciente é 
importante que o médico conheça os exames 
disponíveis, saiba quando solicitá-los e como 
interpretá-los. 
 Com o objetivo de auxiliar o estudante 
e facilitar a abertura dos problemas, incluímos 
no módulo a interpretação dos resultados dos 
exames subsidiários aqui utilizados, mas 
enfatizamos que na biblioteca encontram-se 
disponíveis livros que muito contribuirão para 
sua formação. Lembrem-se que o modelo 
pedagógico funciona em “espiral” e que a 
busca de informações é fundamental para o seu 
crescimento. 
Quanto à abordagem terapêutica, nosso 
objetivo no Curso de Medicina é propiciar aos 
estudantes da terceira série os primeiros 
contatos com a terapêutica de doenças 
específicas causados pelos vários 
microorganismos nas várias infecções mais 
prevalentes na população. 
As atividades foram programadas de 
forma a se complementarem. Os temas 
abordados nas sessões de tutoria, nas palestras 
“aplicando o ABP na prática clínica” 
relacionam-se entre si, nas diferentes semanas 
do módulo. 
Este módulo não tem a pretensão de 
esgotar o conhecimento dos tópicos já 
mencionados, mas sim de propiciar a 
aprendizagem da melhor forma possível de 
algumas “verdades de hoje” para que 
posteriormente possam descobrir as “novas 
verdades do amanhã!”. 
 
Bem-vindos ao módulo! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
8 
 
 
 
 
 
"Mais do que máquinas precisamos de humanidade, mais do que 
inteligência precisamos de afeição e doçura". 
 
Charles Chaplin. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A humanidade tem apenas três grandes inimigos: 
a febre, 
a fome 
 e 
a guerra. 
 
Sir William Osler 
 
 
 
 
 
 
Módulo 303 – Febre Inflamação e Infecção 
 9 
2 ÁRVORE TEMÁTICA 
 
Febre 
AntipirexiaAspectos 
Psicossociais 
Termoregulação 
Fisiopatologia Patogenia 
Histopalogia 
Diagnóstico 
Laboratorial 
Colagenoses 
Neoplasias 
Fisiopatologia 
Diagnóstico 
Clínico 
laboratorial 
Princípios 
terapêuticos 
Tratamento 
Aspectos 
Psicossociais 
Morfologia 
Classificação 
Mecanismos
de agressão 
Métodos de 
Investigação 
Diagnóstica 
Medidas 
preventivas 
Terapêutica 
Antimicrobiana 
Inflamação 
Aguda ou crônica 
Infecção 
Bactérias 
Vírus 
Fungos 
Protozoários 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
10 
 
3 OBJETIVOS 
 
3.1 Objetivo geral 
 
Compreender a fisiopatologia dos 
processos inflamatórios e febris, de natureza 
infecciosa e não-infecciosa, e as suas inter-
relações, identificando e caracterizando suas 
causas, manifestações clínicas, recursos 
complementares de diagnóstico e principais 
medidas terapêuticas e preventivas. 
 
3.2 Objetivos específicos 
 
a) Descrever a anátomo-fisiologia do sistema 
regulador da temperatura corporal e do 
sistema retículo-endotelial, a fim de 
compreender a resposta adaptativa febril e 
a patogenia da inflamação aguda e crônica. 
b) Conceituar, febre e compreender a 
fisiopatologia e importância clínica dos 
principais processos febris. 
c) Identificar e interpretar as interfaces entre 
febre, inflamação e infecção. 
d) Identificar as principais doenças cujas 
manifestações clínicas cursam com febre e 
inflamação, caracterizando os elementos 
clínicos de relevância para a elaboração e 
sistematização dos diagnósticos etiológicos 
diferenciais, nos diferentes ciclos de vida. 
e) Explicar como fatores físicos, 
socioculturais e biológicos podem 
condicionar o aparecimento e distribuição 
dessas doenças. 
f) Analisar as repercussões imunológicas e 
hematológicas dos processos 
inflamatórios, infecciosos e não-
infecciosos, visando à correta utilização e 
interpretação dos dados sorológicos e do 
hemograma no processo de investigação 
das doenças febris. 
g) Caracterizar os principais agentes 
microbianos de importância clínica, 
descrevendo os mecanismos de virulência 
dos mesmos, bem como os mecanismos de 
resistência do organismo às infecções. 
h) Identificar os principais grupos de agentes 
antimicrobianos (antibacterianos, 
antivirais, antifúngicos e antiparasitários) e 
descrever os fundamentos 
farmacocinéticos e farmacodinâmicos que 
orientam sua utilização na prática clínica, 
tanto em nível profilático como 
terapêutico. 
i) Descrever o roteiro de investigação das 
doenças febris: anamnese, aspectos 
epidemiológicos, exame físico e exames 
complementares. 
j) Explicar os mecanismos de prevenção e 
controle das doenças infecciosas e 
parasitárias em nível comunitário e no 
ambiente hospitalar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aspectos psicossociais 
Terapêutica 
antimicrobiana 
Medidas preventivas 
Métodos de 
investigação 
Diagnóstica 
Módulo 303 – Febre Inflamação e Infecção 
 11 
4 SEMANA PADRÃO 
 
MANHÃ 
Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 
08 - 10 IESC Tutorial 
Protegido para 
estudo 
Habilidades e 
Atitudes 
Tutorial 
10 - 12 IESC Tutorial 
Protegido para 
estudo 
Habilidades e 
Atitudes 
Tutorial 
TARDE 
Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 
14 - 16 
Protegido para 
Estudo 
Palestra 
Protegido para 
estudo 
Protegido para 
estudo 
Protegido para 
estudo 
16 - 18 
Protegido para 
Estudo 
Habilidade 
Atitudes 
Protegido para 
estudo 
Protegido para 
estudo 
Protegido para 
estudo 
 
5 PALESTRAS 
 
ABERTURA DO MÓDULO 
DATA: 24/04/2014 
Dia: Sexta-feira 
Horário: 08 h – 09 h 
Local: Auditório da FEPECS 
 
HORÁRIO DAS PALESTRAS SEMANAIS 
Dias: Terça-feira 
Horário: 14 h – 16 h 
Local: Auditório da ESCS 
 
DATA TEMA PALESTRANTE 
28/04/15 
Inflamação: Diagnóstico clínico, histopatológico, sorológico e 
molecular 
Prof. Dr. Gustavo P. Costa - 
Reumatologia – HBDF 
05/05/15 
Principais agentes antimicrobianos utilizados na prática clínica – 
bases farmacológicas e principais indicações – Parte I 
Prof. Dr. Bruno Vaz - ESCS 
12/05/15 
Principais agentes antimicrobianos utilizados na prática clínica – 
bases farmacológicas e principais indicações – Parte II 
Prof. Dr. Bruno Vaz - ESCS 
19/05/15 Ações de controle da tuberculose 
Prof. Dr. Allan Eurípedes R. Napoli - 
ESCS 
19/05/15 Infecção Hospitalar 
Prof. Dr. Jefferson A. Piemonte 
Pinheiro 
26/05/15 
Principais infecções virais e fúngicas e seu manejo na prática clínica 
diária 
Prof. Dr. Henrique Marconi S.Pinhati -
ESCS 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
12 
 
6 PROGRAMAÇÃO GERAL 
 
 
PROGRAMAÇÃO DO MÓDULO 303 – FEBRE, INFLAMAÇÃO E INFECÇÃO 
 
 
 
 
1ª SEMANA MANHÃ TARDE 
SEG 20/04 IESC PROTEGIDO PARA ESTUDO 
TER 21/04 FERIADO FERIADO 
QUA 22/04 PROTEGIDO PARA ESTUDO PROTEGIDO PARA ESTUDO 
QUI 23/04 HABILIDADES – ATITUDES PROTEGIDO PARA ESTUDO 
SEX 24/04 ABERTURA PROBLEMA 1 PALESTRA 1 
2ª SEMANA 
SEG 27/04 IESC PROTEGIDO PARA ESTUDO 
TER 28/04 FECHA P1 – ABERTURA P2 PALESTRA 2 
QUA 29/04 PROTEGIDO PARA ESTUDO PROTEGIDO PARA ESTUDO 
QUI 30/04 HABILIDADES – ATITUDES PROTEGIDO PARA ESTUDO 
SEX 01/05 FERIADO FERIADO 
3ª SEMANA 
SEG 04/05 IESC PROTEGIDO PARA ESTUDO 
TER 05/05 FECHA P2 – ABERTURA P3 PALESTRA 3 
QUA 06/05 PROTEGIDO PARA ESTUDO PROTEGIDO PARA ESTUDO 
QUI 07/05 HABILIDADES – ATITUDES PROTEGIDO PARA ESTUDO 
SEX 08/05 FECHA P3 – ABERTURA P4 PROTEGIDO PARA ESTUDO 
4ª SEMANA 
SEG 11/05 IESC PROTEGIDO PARA ESTUDO 
TER 12/05 FECHA P4 – ABERTURA P5 PALESTRA 4 
QUA 13/05 PROTEGIDO PARA ESTUDO PROTEGIDO PARA ESTUDO 
QUI 14/05 HABILIDADES – ATITUDES PROTEGIDO PARA ESTUDO 
SEX 15/05 FECHA P5 – ABERTURA P6 PROTEGIDO PARA ESTUDO 
5ª SEMANA 
SEG 18/05 IESC PROTEGIDO PARA ESTUDO 
TER 19/05 FECHA P6 – ABERTURA P7 PALESTRA 5 
QUA 20/05 PROTEGIDO PARA ESTUDO PROTEGIDO PARA ESTUDO 
QUI 21/05 HABILIDADES – ATITUDES PROTEGIDO PARA ESTUDO 
SEX 22/05 FECHA P7 – ABERTURA P8 PROTEGIDO PARA ESTUDO 
6° SEMANA MANHÃ TARDE 
SEG 25/05 IESC PROTEGIDO PARA ESTUDO 
TER 26/05 FECHA P8 – ABERTURA P9 PALESTRA 6 
QUA 27/05 PROTEGIDO PARA ESTUDO PROTEGIDO PARA ESTUDO 
QUI 28/05 HABILIDADES – ATITUDES PROTEGIDO PARA ESTUDO 
SEX 29/05 FECHA P9 – ABERTURA P10 PROTEGIDO PARA ESTUDO 
7° SEMANA 
SEG 01/06 IESC PROTEGIDO PARA ESTUDO 
TER 02/06 FECHA P10 - EAC PALESTRA 7 
QUA 03/06 PROTEGIDO PARA ESTUDO PROTEGIDO PARA ESTUDO 
QUI 04/06 HABILIDADES – ATITUDES PROTEGIDO PARA ESTUDO 
SEX 05/06 FERIADO 
Módulo 303 – Febre Inflamação e Infecção 
 13 
7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 
 
SEMANA 1 
DATA HORA TURMA PROGRAMAÇÃO LOCAL 
SEG 
20/04 
08 - 12 Todos IESC UBS 
14 -18 Todos Horário protegido para estudo 
TER 
21/04 
08 - 12 Todos Feriado 
14 - 16 Todos Feriado 
16 - 18 Todos Feriado 
QUA 
22/04 
8 - 12 Todos Horário protegido para estudo 
QUI 
23/04 
8 - 18 Todos Habilidades e Atitudes HBDF/HRAN/ HMIB 
14 - 18 Todos Horário protegido para estudo 
SEX 
24/04 
8 - 12 Todos Abertura Problema 1 / Abertura Tutorial Salas ESCS 
14 - 18 Todos Horário protegido para estudo 
 
SEMANA 2 
DATA HORA TURMA PROGRAMAÇÃO LOCAL 
SEG 
27/04 
08 - 12 Todos IESC UBS 
14 -18 Todos Horário protegido para estudo 
TER 
28/04 
08 - 12 Todos Fechamento Problema 1 / Abertura Tutorial Problema 2 Salas ESCS 
14 - 16 Todos Palestra 1 / Palestra 2 Auditório ESCS 
16 - 18 Todos Habilidades e Atitudes ESCS 
QUA 
29/04 
8 - 12 Todos Horário protegido para estudo 
QUI 
30/04 
8 - 18 Todos Habilidades e Atitudes HBDF/HRAN/ HMIB 
14 – 18 Turma B Horário protegido para estudo 
SEX 
01/05 
8 - 12 Todos Feriado 
14 - 18 Todos Feriado 
 
SEMANA 3 
DATA HORA TURMA PROGRAMAÇÃO LOCAL 
SEG 
04/05 
08 - 12 Todos IESC UBS 
14 -18 Todos Horário protegido para estudo 
TER 
05/05 
08- 12 Todos Fechamento Problema 2 / Abertura Tutorial Problema 3 Salas ESCS 
14 - 16 Todos Palestra 3 Auditório ESCS 
16 - 18 Todos Habilidades e Atitudes ESCS 
QUA 
06/05 
8 - 12 Todos Horário protegido para estudo 
QUI 
07/05 
8 - 18 Todos Habilidades e Atitudes HBDF/HRAN/ HMIB 
14 – 18 Todos Horário protegido para estudo 
SEX 
08/05 
8 - 12 Todos Fechamento Problema 3 / Abertura Tutorial Problema 4 Salas ESCS 
14 - 18 Todos Horário protegido para estudo 
 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
14 
 
SEMANA 4 
DATA HORA TURMA PROGRAMAÇÃO LOCAL 
SEG 
11/05 
08 - 12 Todos IESC UBS 
14 -18 Todos Horário protegido para estudo 
TER 
12/05 
08 - 12 Todos Fechamento Problema 4 / Abertura Tutorial Problema 5 Salas ESCS 
14 - 16 Todos Palestra 4 Auditório ESCS 
16 - 18 Todos Habilidades e Atitudes ESCS 
QUA 
13/05 
8 - 12 Todos Horário protegido para estudo 
QUI 
14/05 
8 - 18 Todos Habilidades e Atitudes HBDF/HRAN/ HMIB 
14 – 18 Todos Horário protegido para estudo 
SEX 
15/05 
8 - 12 Todos Fechamento Problema 5 / Abertura Tutorial Problema 6 Salas ESCS 
14 - 18 Todos Horário protegido para estudo 
 
 
SEMANA 6 
DATA HORA TURMA PROGRAMAÇÃO LOCAL 
SEG 
25/05 
08 - 12 Todos IESC ESCS 
14 -18 Todos Horário protegido para estudo 
TER 
26/05 
08 – 12 Todos Fechamento Problema 8 / Abertura Tutorial Problema 9 Salas ESCS 
14 - 16 Todos Palestra 6 Auditório ESCS 
16-18 Todos Habilidades e Atitude ESCS 
QUA 
27/05 
08 - 12 Todos Horário protegido para estudo 
14 – 18 Todos Horário protegido para estudo 
QUI 
28/05 
08 - 12 Todos Habilidades e Atitudes 
14 - 18 Todos Horário protegido para estudo 
SEX 
29/05 
08 - 12 Todos Fechamento Problema 9 / Abertura Tutorial Problema 10 Salas ESCS 
14 - 18 Todos Horário protegido para estudo 
 
 
SEMANA 5 
DATA HORA TURMA PROGRAMAÇÃO LOCAL 
SEG 
18/05 
08 - 12 Todos IESC ESCS 
14 -18 Todos Horário protegido para estudo 
TER 
19/05 
08 – 12 Todos Fechamento Problema 6 / Abertura Tutorial Problema 7 Salas ESCS 
14 - 16 Todos Palestra 5 Auditório ESCS 
16-18 Todos Habilidades e Atitudes ESCS 
QUA 
20/05 
08- 12 Todos Horário protegido para estudo 
14 – 18 Todos Horário protegido para estudo 
QUI 
21/05 
08 - 12 Todos Habilidades e Atitudes HBDF/HRAN/ HMIB 
14 - 18 Todos Horário protegido para estudo 
SEX 
22/05 
08 - 12 Todos Fechamento Problema 7 / Abertura Tutorial Problema 8 Salas ESCS 
14 - 18 Todos Horário protegido para estudo 
Módulo 303 – Febre Inflamação e Infecção 
 15 
 
 
8 CRONOGRAMA DE AVALIAÇÕES 
 
DATA HORÁRIO AVALIAÇÃO MÓDULO 303 LOCAL 
02/06/2015 (Terça-feira) 08 – 12h EAC Auditório da FEPECS 
25/06/2015 (Quinta-Feira) 
Ou 
02/07/2015 (Quinta-Feira) 
14 – 18h R1 Auditório da FEPECS 
 
SEMANA 7 
DATA HORA TURMA PROGRAMAÇÃO LOCAL 
SEG 
01/06 
08 - 12 Todos IESC ESCS 
14 -18 Todos Horário protegido para estudo 
TER 
02/06 
08 – 12 Todos Fechamento Problema 10 Salas ESCS 
14 - 18 Todos 1º EAC Auditório ESCS 
16 - 18 Todos Habilidades e Atitudes ESCS 
QUA 
03/06 
 8 - 12 Todos Horário protegido para estudo 
14 – 18 Todos Horário protegido para estudo 
QUI 
04/06 
08 - 12 Todos Habilidades e Atitudes HBDF/HRAN/ HMIB 
14 - 18 Todos Horário protegido para estudo 
SEX 
 05/06 
08 - 12 Todos FERIADO Auditório FEPECS 
14 - 18 Todos Horário protegido para estudo 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
 16 
CURVA TÉRMICA
35,5
36
36,5
37
37,5
38
1 2 3 4
dias de internação
te
m
pe
ra
tu
ra
9 PROBLEMAS 
 
9.1 Problema 01 
 
Sophia, 4 anos, foi admitida no pronto 
socorro do Hospital Regional da Asa Norte 
com queixa de dor, calor e vermelhidão em 
membro inferior esquerdo de 2 dias de 
evolução. Ao exame físico, constatou-se a 
presença de extensa área de eritema com 
necrose extensa, em bota, de limites imprecisos 
em perna esquerda. O Residente de plantão, 
após discussão com o Preceptor, internou a 
paciente e iniciou tratamento com antibiótico 
inibidor de síntese da parede celular 
bacteriana, tendo orientado também para a 
realização de curva térmica e uso de 
antitérmico, se necessário. 
Paciente, entretanto, evoluiu com 
aparecimento de bolhas no local da lesão e 
aumento da temperatura corporal, tal como 
curva térmica, de 6 em 6 horas, apresentada 
abaixo. O Residente decidiu colher 
hemocultura. Na bacterioscopia do frasco de 
hemocultura foram detectados cocos Gram 
positivos em cachos, o que juntamente com a 
piora da paciente, orientou a suspensão do 
tratamento em curso e introdução de 
antibiótico resistente à ação das β-lactamases. 
No setor de Bacteriologia, aguardava-se o teste 
da coagulase e meticilina para finalização do 
processo de identificação do agente causador 
do 
quadro descrito. Os resultados dos 
leucogramas realizados na admissão e durante 
a internação estão dispostos abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Leucograma 
Dia de 
intern. 
Leucócitos. 
total/mm
3
 
Basófilo Eosin Mielo. Meta Bastão Neutro Linfoc. Mono. 
1º 
14000 140 280 0 0 700 10500 2100 280 
100% 1% 2% 0 0 5% 75% 15% 2% 
4º 
17000 170 170 0 0 1190 12920 2210 340 
100% 1% 1% 0 0 7% 76% 13% 2% 
 
Módulo 303 – Febre Inflamação e Infecção 
 17 
9.2 Problema 02 
 
 Giovana, 10 anos, residente e 
procedente de Samambaia, vinha assintomática 
até há 1 mês, quando iniciou, de forma 
insidiosa, quadro de febre vespertina, com 
calafrios e sudorese, de freqüência irregular, 
associado à dispnéia aos esforços e 
palpitações. Procurou assistência médica no 
HRT, onde foi internada para investigação. 
Dados registrados no prontuário da paciente, 
mostravam que aos 7 anos de idade, havia sido 
internada com queixa de febre diária, associada 
à oligoartrite migratória de articulações de 
MMII. Desde então, estava fazendo profilaxia 
secundária com penicilina benzatína a cada 21 
dias, mantendo acompanhamento ambulatorial 
irregular. Durante a infância, Giovana havia 
residido em barraco de 03 cômodos, junto com 
os pais e 6 irmãos, tendo apresentado diversos 
episódios de amigdalites. 
 No momento, entretanto, Giovana 
negava, qualquer sintoma em orofaringe, 
referindo apenas a realização de um 
procedimento dentário há cerca de 35 dias. 
 Ao exame clínico, mostrava-se 
levemente dispnéica, febril (Tax=39,1ºC), 
apresentando, à ausculta cardíaca, taquicardia 
com sopro sistólico e diastólico em foco mitral. 
Em exames complementares realizados após a 
internação foi observado: leucocitose discreta, 
com contagem diferencial normal e 
VHS=40mm/1ª hora. Foi detectada também 
cardiomegalia global, já observada em exames 
radiológicos anteriores. Foram colhidas 03 
amostras de sangue para hemocultura em meio 
de ágar-sangue, tendo sido observado 
crescimento de cocos Gram positivos em 
cadeias, alfa-hemolítico, catalase negativos em 
2 delas. À ecocardiografia transtorácica, além 
da dupla lesão mitral, foram observadas 
verrucosidades em base de folheto valvar 
posterior. 
 O esquema de profilaxia secundária 
em curso foi suspenso, sendo introduzido 
antibioticoterapia combinada, dando-se 
preferência para antimicrobianos com 
atividade bactericida. O antibiograma realizado 
possibilitou a escolha de antibióticos com 
valores das concentrações inibitória mínima e 
bactericida mínima mais adequados para o 
caso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
18 
 
9.3 Problema 03 
 
Frederico, 10 meses, morador da 
Estrutural, foi admitido no setor de emergência 
do HRAS, às 21 horas, apresentado crise 
convulsiva caracterizada por movimentos 
tônicos-clônicos de membros superiores e 
inferiores, desvio dos bulbos oculares para 
cima, sialorréia e liberação de esfíncter vesical, 
há cerca de15 minutos. Apresentou crise 
semelhante, há 02 horas, de curta duração. Ao 
exame físico evidenciou-se cianose peri-oral e 
Tax=39.6 °C, sem outras alterações. Foi 
medicado com anticonvulsivante endovenoso 
até se obter a regressão da convulsão, anti-
térmico endovenoso, compressas frias, 
oxigênio sob cateter nasal e manteve-se o 
acesso venoso. A mãe referiu que a criança 
tinha febre há 24 horas, irritabilidade e vômitos 
(4 vezes) há 12 horas. 
Após analisar os resultados dos 
exames de urgência, o médico esclareceu a 
mãe sobre as possibilidades diagnósticas e 
iniciou tratamento com antibióticos do grupo 
das cefalosporinas. 
A mãe, angustiada, indagou se a 
demora para chegar ao serviço de emergência 
poderia ter influenciado na gravidade do estado 
de saúde de seu filho. Relatou que a Estrutural 
dispõe apenas de um posto de saúde, que 
funciona só no horário comercial e que o 
sistema de transporte no período noturno é 
precário. Questionou ainda quanto aos 
cuidados com seu outro filho de 4 anos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Módulo 303 – Febre Inflamação e Infecção 
 19 
9.4 Problema 04 
 
Allan, 14 anos, portador de leucemia 
linfóide aguda (LLA) em vigência de 
quimioterapia ambulatorial. Duas semanas 
após o início do tratamento, notou o 
aparecimento de febre, tosse com expectoração 
amarelada, dispnéia e inapetência. Ao exame 
físico, além das lesões orais, foram constatadas 
crepitações em bases pulmonares e 
temperatura axilar de 39,5ºC. O hemograma, 
nesta ocasião, mostrava leucometria total de 
1.200 leucócitos, com 450 neutrófilos/mm
3
. 
Suspendeu-se a quimioterapia e Allan foi 
internado na enfermaria, em isolamento de 
contato, para realização de antibioticoterapia 
endovenosa com cefalosporina de quarta 
geração. No quarto dia de internação, 
apresentava melhora clínica evidente. Evoluía 
sem febre, com melhora da tosse, do escarro e 
da ausculta pulmonar. No oitavo dia de 
antibioticoterapia, entretanto, embora medidas 
para controle de infecção hospitalar estivessem 
sendo seguidas adequadamente, Allan voltou 
apresentar febre (Tax=40ºC), com calafrios, 
sudorese e queda do estado geral. Foram 
solicitados exames para isolamento do possível 
agente causal e iniciado novo esquema 
antibiótico de forma empírica com 
carbapenemas. O resultado da cultura do 
material da ponta do cateter venoso e das 
hemoculturas obtidos três dias após, revelou a 
presença de bacilos Gram negativos, não 
fermentadores da glicose. 
Depois do resultado foi adicionado 
amicacina ao esquema anti-microbiano. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
20 
 
9.5 Problema 05 
 
 Ostern, 45 anos, tabagista (cerca de 35 
cigarros/dia há 25 anos) e etilista crônico, 
procurou a emergência do HRG com queixa de 
tosse com expectoração amarelada há ± 2 
meses, acompanhada de febre baixa, diária, 
vespertina, perda de peso, sudorese noturna, 
astenia e dor torácica. Mora num barraco 
pequeno, de 3 cômodos, sem condições 
sanitárias e sem ventilação, com outras nove 
pessoas. Relata perda de 10 kg nesse período. 
Ao exame físico apresentava com regular 
estado geral, hidratado, anictérico, acianótico, 
hipocorado (+/4+), febril (37,8°C). À ausculta 
o murmúrio vesicular é audível bilateralmente, 
embora reduzido no terço superior do pulmão 
direito com creptos, sopro tubário e 
pectorilóquia nesta mesma região. O 
hemograma mostrou: hemácias = 3.500.000; 
hemoglobina = 11 g%; hematócrito = 32%; 
leucócitos = 8.300. A radiografia de tórax a 
seguir. 
 
 
O médico assistente solicitou: Pesquisa 
de Gram e BAAR no escarro, Reação de 
Mantoux e Sorologia Anti-HIV. Após análise 
dos exames foi feito notificação compulsória 
do caso, educação sanitária e instituído o 
esquema terapêutico para o paciente. Ainda, 
recebeu orientação sobre sua doença. Seus 
familiares e as pessoas que tiveram contato 
com ele foram convocados para investigação 
diagnóstica. Seus vizinhos ao saberem de sua 
doença deixaram de visitá-lo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Módulo 303 – Febre Inflamação e Infecção 
 
 21 
9.6 Problema 06 
 
Maria Elizabeth, 25 anos, do lar, 
encontra-se internada na enfermaria de clínica 
médica do HRAN. Queixa-se de que há 2 
meses vem apresentando adinamia e 
emagrecimento progressivo de, 
aproximadamente, 3 kg. Há 15 dias vem 
apresentando febre moderada (38ºC), sem 
calafrios ou sudorese de predomínio 
vespertino. Neste mesmo período, notou 
aparecimento de caroços avermelhados em 
membros inferiores. Nega qualquer patologia 
infecciosa ou traumática precedendo ou em 
concomitância com as queixas atuais. Na 
apresentação do caso para discussão, o 
residente que a acompanha, relata que a 
paciente encontra-se com estado geral regular, 
apresentando febre aferida de até 38.5ºC, com 
discreta palidez cutâneo-mucosa. Ele 
descreveu as lesões de pele como nódulos 
eritematosos, dolorosos, não móveis, porém, 
não aderidos aos planos profundos, quentes, 
variando de diâmetro, entre 0,5 e 1,5 cm, 
distribuídos em face anterior de coxas, pernas e 
região glútea. Relatou, ainda, lesão em placa 
hipocrômica, de contorno mal definido em 
região paravertebral lombar direita, que era 
desconhecida pela paciente até então. Chamou 
a atenção do residente, a presença de lesões 
cicatriciais de queimadura em dorso dos 
antebraços que segundo a paciente ocorreram 
durante o trabalho doméstico, principalmente 
na preparação dos alimentos. Ainda que seja 
considerada desatenta pelos filhos ao deixar 
cair muitos objetos no chão, Maria Elizabeth 
consegue realizar suas tarefas diárias. O exame 
cardiopulmonar foi normal, não havia 
adenomegalia ou vísceras palpáveis. 
O paciente relata ter usado esquema 
ROM do Ministério da Saúde (MS). 
 O residente fez diagnóstico de eritema 
nodoso e o médico assistente solicitou biópsias 
da lesão nodular e da lesão em placa. 
 O exame histológico da lesão nodular, 
realizado por imunohistoquímica, revelou 
presença de dilatação vascular, com infiltrado 
neutrofilico extravascular, e depósitos de 
imunocomplexos. A lesão em placa mostrou 
tratar-se de granuloma com macrófagos 
vacuolados, núcleos picnóticos com grande 
quantidade de lipídeos e infiltrado de 
linfócitos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
22 
 
9.7 Problema 07 
 
 Gustavo, 29 anos, profissional bem 
sucedido vivenciou uma separação traumática 
recente, após uma curta união de 6 meses. 
Paciente relata que vem sofrendo muito e 
passou a procurar múltiplas parceiras como 
mecanismo de compensação. Nestes contatos, 
não está certo de ter feito uso de preservativos 
em todas as situações. 
 Há cerca de dois meses notou uma 
pequena ferida pouco dolorosa na região do 
sulco balano-prepucial. Procurou médico 
Dermatologista que afirmou tratar-se de herpes 
genital e prescreveu pomada chamada de 
“Acyclovir”. Após uma semana, como a lesão 
não desapareceu procurou novamente o 
médico que solicitou vários exames entre eles 
FTa-abs, VDRL e sorologia para Clamídea. 
Após 4 dias a ferida desapareceu. 
 Um mês após esse quadro Gustavo 
ligou para o Dr Marconi, um médico que 
acompanha sua família, pois notou há dois dias 
o aparecimento de lesões planas avermelhadas, 
não dolorosas, difusas,acometendo tronco, raiz 
dos membros e palma das mãos. Este médico, 
conhecedor da sua recente mudança de 
comportamento, perguntou se havia história de 
lesões genitais recentes, quando o paciente 
além de fazer seu relato recente mostrou os 
exames solicitados há um mês. Dr. Marconi 
identificou Fta-abs reagente, VDRL 1/32, 
sorologia para Clamídea negativa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Módulo 303 – Febre Inflamação e Infecção 
 
 23 
9.8 Problema 08 
 
Há cerca de 3 meses, Armando, 
agricultor de 45 anos do interior de Goiás, 
começou um tratamento com antimicóticos no 
posto de saúde do seu município. Seu quadro 
clínico, na época, caracterizava-se por 
rouquidão, lesões da cavidade oral, gânglios 
cervicais infartados, tosse e dispnéia. A 
radiografia do tórax mostrava lesões 
pulmonares nodulares simétricas bilaterais. 
O tratamento foi instituído com 
antifúngico sistêmico, previsto para ser 
mantido por 12 meses, Armando apresentou 
melhora significativa dos sintomas. Observou-
se cicatrização das lesões orais e normalização 
do enfartamento ganglionar cervical. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
24 
 
9.9 Problema 09 
 
Ricardo Jorge, 36 anos, casado, 
contador, teve início de tosse seca, dispnéia 
aos esforços e febre diária há 03 semanas o que 
o motivou procurar assistência médica onde 
recebeu tratamento sintomático. Negava 
hemotransfusões, uso de drogas ilícitas 
injetáveis e relações sexuais com parceiros do 
mesmo sexo, embora admitisse relações 
heterossexuais extraconjugais menos 
freqüentes, sem o uso de preservativos. Quatro 
dias após, deu entrada na Emergência do 
Hospital de Base febril, taquicárdico, 
taquidispnéico, com cianose de extremidades. 
Estava consciente, porém desorientado e com 
dificuldade de interagir com o examinador. 
Apresentava ao exame físico segmentar: placas 
esbranquiçadas em região ventrolateral da 
língua e em mucosa oral; gânglios 
submandibulares aumentados, móveis e 
indolores; monoparesia do membro superior 
esquerdo com exacerbação dos reflexos 
miotáticos. O ritmo cardíaco era regular em 2 
tempos, sem sopros; roncos e crepitações finas 
em hemitórax direito e esquerdo; abdome 
flácido sem visceromegalias. À radiografia de 
tórax, observou-se infiltrado intersticial difuso 
bilateral e à gasometria foi constatada 
hipoxemia com PaO2 = 60 mmHg, PaCO2= 
35mmhg. DHL=1200UI/ml. O hemograma 
mostrou diminuição do hematócrito e da 
hemoglobina. O exame de escarro,estava 
negativo para bactérias (Gram e BAAR). 
Foram colhidas amostras de sangue para 
cultura, pesquisa de fungos e micobactérias. 
Logo após a admissão, apresentou 
episódio de crise convulsiva que cedeu com o 
uso de anticonvulsivante. A punção lombar 
revelou líquor límpido, sem alterações 
inflamatórias. A tomografia computadorizada 
de crânio mostrou lesões hipodensas com 
reforço de contraste (imagem em anel), em 
hemisfério cerebral direito. Havia área de 
necrose central com edema circunjacente. O 
valor da contagem de LT CD4+ no sangue 
periférico foi de 200/mm
3
. 
 O esquema terapêutico de escolha para 
o paciente foi fluconazol, sulfametoxazol + 
trimetroprim, aliado a prescrição de 
corticosteróides, sulfadiazina, ácido folínico e 
pirimetamina 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Módulo 303 – Febre Inflamação e Infecção 
 25 
9.10 Problema 10 
 
Viviane, 18 anos, negra, solteira, 
técnica de informática, sem antecedentes 
médicos pessoais ou familiares relevantes. Foi 
encaminhada de uma Unidade Básica de Saúde 
para o HBDF para esclarecimento de quadro 
clínico com um ano de evolução e 
agravamento progressivo, caracterizado por 
poliartralgia envolvendo punhos, 
metacarpofalângianas e interfalângianas 
proximais, cotovelos e ombros, bilaterais, 
simétricas e migratórias, com edema articular e 
rigidez matinal superior a uma hora. Já fez uso 
de diversos Antiinflamatórios não hormonais, 
sem resposta satisfatória, apesar de referir aos 
profissionais que a atenderam que o quadro 
não tem relação com os esforços físicos. Estas 
queixas eram acompanhadas de mialgias 
generalizadas, cansaço fácil e febre vespertina 
recorrente (38ºC). Nesse período já apresenta 
perda ponderal de cerca de 10 kg. Refere 
apresentar cefaléias freqüentes sendo que em 
uma ocasião foi verificada aumento discreto da 
Pressão Arterial na Unidade de Saúde. 
Também notou que sua urina encontra-se mais 
escura que o habitual e de aspecto espumoso. 
Somado ao quadro descrito, nos últimos dias o 
quadro agravou com tosse seca, dispnéia e dor 
pleurítica. Ao exame físico de admissão 
Viviane estava pálida e emagrecida e 
chamavam a atenção adenomegalias cervicais, 
axilares e inguinais (elásticas e não dolorosas); 
petéquias e equimoses principalmente em 
mmii, onde também se notava edema com 
cacifo (++/6); ulcerações em palato e 
fenômeno de Raynaud em extremidades. A 
ausculta pulmonar verificou-se um som de 
atrito pleural e diminuição do FTV em base de 
HTD. 
Na Internação Viviane estava 
apreensiva, pois sua mãe é portadora de Artrite 
Reumatóide, doença auto-imune pelo qual faz 
uso de corticóide e ela suspeita está com a 
mesma patologia da mãe! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
26 
 
FORMATO 5 MT 
AVALIAÇÃO DE MÓDULO TEMÁTICO 
 
1 – Avalie os objetivos educacionais, quanto à clareza, pertinência e adequação? Justifique. 
 
 
 
Os objetivos educacionais foram alcançados? Justifique. 
 
 
 
 Conceito: Satisfatório Insatisfatório 
 
2.1–Título do 1º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.2–Título do 2º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
 Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.3–Título do 3º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.4–Título do 4º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
 Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.5–Título do 5º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
 Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.6–Título do 6º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.7–Título do 7º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 Conceito Satisfatório Insatisfatório 
Módulo 303 – Febre Inflamação e Infecção 
 27 
 
2.8–Título do 8º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
 Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.9–Título do 9º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
 Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.10–Título do 10º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
 Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
3 – Comentários adicionais e/ou recomendações sobre objetivos educacionais e problemas: 
 
 
 
4 – Como foram as atividades práticasno processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
 Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
5 – Como foram as palestras, mesas redondas ou conferências no processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
 Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
6 – Como foram os recursos educacionais no processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
 Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
7 – Comentários adicionais e/ou recomendações: 
 
 
 
Conceito Final Satisfatório Insatisfatório 
 
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde 
28 
 
10 EXAMES COMPLEMENTARES 
 
10.1 Valores de referência 
 
Hemograma: 
 
PARÂMETRO ADULTOS CRIANÇAS IDOSOS ≥ 60 anos 
 
Série vermelha 
 
Hematócrito 38 - 49 35 - 44 37 - 44 
Hemoglobina 12,5 – 16,6 11 – 14 11,5 – 15,1 
 
Série branca 
 Leuco/mm
3
 % Leuco/mm
3
 % Leuco/mm
3
 % 
Leucóc. 4600 - 11000 100 4800 – 11900 100 4700 – 11000 100 
Basófilos 0 - 100 0 - 1 0 - 100 0 - 1 0 - 100 0 - 1 
Eosinófilos 0 - 300 1- 3 0 - 300 1- 3 0 - 300 1- 3 
Neutrófilos 1800 - 6600 54 - 70 1300 – 6300 28 - 53 1900 - 7100 54 - 70 
Mielócitos 0 0 0 0 0 0 
Metamielóc. 0 0 0 00 0 0 
Bastões 0 – 500 0 - 5 0 – 700 0 – 6 0 - 500 0 – 5 
Segmentados 1800 - 5900 54 - 62 1300 – 5600 25 – 47 1900 – 6300 54 - 62 
Linfócitos 1100 - 3300 25 - 35 1800 – 7000 38 – 59 1200 - 3300 25 - 33 
Monócitos 100 – 800 3 – 8 100 – 700 3 – 6 100 – 800 3 – 8 
 
Série plaquetária 
 
Plaquetas 140.000 – 450.000 / mm
3
 
 
Velocidade de hemossedimentação (VHS): 3 – 15 mm/1ª hora (♂) 
5 – 20 mm/1ª hora (♀) 
 
Bioquímica – sangue: 
Alfa-1 glicoproteína ácida: 55 – 140 mg/dl 
Bilirrubina total: até 1,2 mg/dl 
 Indireta: até 0,7 mg/dl 
 Direta: até 0,5 mg/dl 
Creatinina: 0,7 – 1,4 mg/dl (♂) 
Uréia: 15 – 40 mg/dl 
Glicose: 70 – 110 mg/dl 
TGO/AST: até 45 U/l 
TGP/ALT: até 50 U/l 
Fosfatase alcalina: Adultos: 38 – 126 U/l 
 Crianças: até 420 U/l 
 Adolescentes: até 560 U/l 
Gama GT: 11 – 50 U/l (♂) 
Desidrogenase lática (DHL): 313 – 618U/l 
 
CD4; 500-1200 mm
 
 
Imunologia: 
 
Fator antinuclear (FAN): até 1/80 
Anti-DNA: não reagente 
Fator reumatóide (látex): até 1/80 
Módulo 303 – Febre Inflamação e Infecção 
 29 
REFERÊNCIAS 
ÁREA BÁSICA 
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