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ROSILEIDE DOS SANTOS
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LABORATORIO DE ANALISE CLINICAS
RECEPÇAO E SALA DE COLETA
	Pagina: 1 de 6
POP: 001
Revisão: 00
1- IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA:
Razão Social: ROSILEIDE DOS SANTOS
Ramo de Atividade: Posto de Coleta
CPF: 311.088.224-87
Endereço: Quadra R, Nº 05, Centro, Casa Nova-BA, Cep:47.300-000
REGISTRO DO RESPONSAVEL TÉCNICO:
Representante Legal: Dra. Rosileide dos Santos
Responsável Técnica: Dra. Rosileide dos Santos
Inscrição CRF-BA: 6242
2- OBJETIVOS:
Estabelecer procedimentos operacionais padronizados que contribuam para devida realização dos exames com garantia das condições higiênicas sanitárias necessárias aplicadas no laboratório para um bom atendimento ao público e ao meio ambiente e também na manutenção da integridade física das amostras.
3- DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
Coleta de material biológico, orientando e verificando preparo do paciente para o exame; organiza o trabalho, acondicionamento das amostras coletadas e envia para o laboratório; trabalha em conformidades as normas e procedimentos técnicos e de biossegurança.
4- EXECUTANTES: 
Os serviços serão executados pela Recepcionista, Flebotomista, Técnica de Laboratório, Auxiliar de Laboratório, Bioquímica.
5- PREPARAÇÃO E MATERIAS NECESSÁRIOS:
5.1- Recepção: Identificar o paciente:
 Ao chegar à recepção do laboratório, o paciente deverá estar portanto requisição medica com os exames solicitados pelo seu médico, a recepcionista então irá cadastra-lo, dando ênfase ao nome, idade, sexo, endereço e/ou telefone. O cadastro do paciente acompanha a identificação numérica de controle do laboratório. 
5.2- Identificação de amostra:
Cada cadastrado possui um número de identificação, utilizando etiquetados recipientes de coleta. É importante identificar sempre a parte lateral do frasco, e nunca a tampa, principalmente em frascos de urina e fezes para evitar trocas de material.
	Responsável Assinatura Aprovado
	Responsável legal Visa: ( ) Estadual
	Resp. Técnico ( ) Municipal
	Elaborado em ___/____/____
	Revisão ____/___/_____ 
	ROSILEIDE DOS SANTOS
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LABORATORIO DE ANALISE CLINICA
RECEPÇÃO E SALA DE COLETA
	Pagina: 2 de 6
POP: 001
Revisão: 00
5.3- Identificações dos exames a serem realizados
No Laboratório as amostras são registradas em fichas de bancada ou cadernos de seus respectivos setores, nestas fichas constam a identificação numérica, o nome e a idade do paciente; em seguida as amostras e as fichas serão encaminhadas para os devidos setores.
5.4- Informações ao paciente
Na recepção do laboratório o paciente irá receber as instruções de como deve proceder para coleta das amostras. Para dosagem bioquímica o paciente é orientado sobre o período de jejum, sendo também, necessário o conhecimento dos medicamentos que o paciente possivelmente esteja tomando. Quando à coleta de sangue, orienta-se o paciente quanto ao esforço físico, o paciente deve vir ao laboratório totalmente descansado para evitar qualquer alterações nos resultados de seus exames.
6- COLETA DE SANGUE:
No laboratório são executados exames de vários pacientes ao mesmo tempo, torna-se imprescindível que uma sistematização bem organizada de trabalho seja seguida, evitando-se os erros de um modo geral, a perda de tempo e, especialmente, a troca dos resultados. Cuidados técnico e de assepsia são também necessários a fim de evitar a contaminação do paciente, do operador e do sangue colhido. A coleta é feita de preferência pela manhã, com o paciente em jejum. Muitos são os meios para obtenção do sangue usado para o exame hematológico, como por exemplo, sangue venoso, capilar, arterial, usado na maioria das vezes o venoso e o capilar.
6.1- Sangue Venoso:
A sua obtenção é feita pela função das veias mais acessíveis. As que são mais facilmente puncionadas localizam-se nas regiões do antebraço (veia mediana cefálica, ebasílica), do pescoço (julgulares internas e externas) e inguinais (femural). Na criança, também se realiza na região da fontanela frontal (seio longitudinal). A veia é a preferidanos exames rotineiros, pois apresenta frequentemente bom calibre e sua função é pouco dolorosa. Antes da punção, avalia-se a orientação do vaso pela visualização ou pela palpação digital e fazer a agulha penterar e aprofundar nessa direção.
6.2- Sangue capilar
É frequente usado em crianças quando se empregam micrometodos ou em adultos para alguns exames como estudos de plaquetas, citologia e citoquimica celular. A coleta se faz após punção da polpa digital dos dedos ou dos grandes artelho, na criança. Pode-se ainda utilizar as regiões laterais do calcanhar, nos recém nascidos.
	Responsável Assinatura Aprovado
	Responsável legal Visa: ( ) Estadual
	Resp. Técnico ( ) Municipal
	Elaborado em ___/____/____
	Revisão ____/___/_____ 
	
	ROSILEIDE DOS SANTOS
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LABORATORIO DE ANALISE CLINICAS
RECEPÇÃO E SALA DE COLETA
	Pagina: 3 de 6
POP: 001
Revisão: 00
7-RECEPÇÃO AO PACIENTE (SALA DE COLETA)
O paciente é recebido com cortesia e cordialidade, explicando os procedimentos aos quais ele vai ser submetido, de modo a transmitir-lhe tranquilidade e segurança. A flebotomista chama o paciente para a coleta de sangue, e de acordo com seu cadastro, confirma o nome, a idade e os exames a serem realizados pelo paciente. A mesma separa e identifica, na frente do paciente os tubos que serão utilizados para o material.
7.1- Condições para coleta
· Sala bem iluminada e ventilada;
· Pia;
· Cadeira reta com braçadeira regulável ou maca;
· Garrote;
· Algodão hidrófilo;
· Álcool etílico a 70% ou álcool iodado a 1%;
· Agulhas e lancetas descartáveis;
· Sistemas a vácuo: suporte, tubo e agulhas descartáveis;
· Tubo de ensaio com tampa;
· Etiquetas para identificação de amostras;
· Caneta;
· Caixa descarpack;
· Jaleco e mascara;
· Luvas descartáveis;
· Estantes para tubos.
7.2- Identificação das amostras:
Identificam-se os tubos para colocação da amostra. Escreva na etiqueta os dados do paciente: nome, número do registro, data da coleta.
7.3- Técnica para coleta de amostra do sangue venoso
· Coloca-se a agulha na seringa sem retirar a capa protetora. Não tocando na parte inferior da agulha;
· Movimenta o embolo e pressione-o para retirar o ar;
· Ajusta o garrote e escolha a veia;
· Faz a anti-sepsia do local da coleta com algodão umedecido em álcool a 70% ou álcool iodado a 1%. Não tocando mais o local desinfetado;
· Retira a capa da agulha e faz a punção;
· Introduz a agulha na veia mediana, basílica ou cefálica, atingida a veia, aspira o sangue;
	Responsável Assinatura Aprovado
	Responsável legal Visa: ( ) Estadual
	Resp. Técnico ( ) Municipal
	Elaborado em ___/____/____
	Revisão ____/___/_____ 
	
	ROSILEIDE DOS SANTOS
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 
LABORATORIO DE ANALISE CLINICAS
RECEPÇÃO E SALA DE COLETA
	Pagina: 4 de 6
POP: 001
Revisão: 00
· Coleta-se aproximadamente 10 ml de sangue. Em crianças coleta 2 a 5 ml;
· Retira o garrote e em seguida a agulha;
· Comprime o local puncionado com algodão embebido em álcool;
· Retira a agulhada seringa e transfere o sangue para os tubos, quando for transferido para um tubo contendo anticoagulante. Agita suavemente para facilitar a mistura do sangue com anticoagulante;
· Ao transferir o sangue para um tubo de ensaio sem anticoagulante. Escorrer delicadamente o sangue pela parede do tubo. Este procedimento evita a hemólise da amostra. Descartar as agulhas e seringas nas caixas de descarpack. Orienta o paciente a pressionar com algodão a parte puncionada, mantendo o braço estendido, sem dobra-lo;
7.4- Técnica para coleta de amostra do sangue capilar:
· Faz assepsia da poupa digital com álcool iodado;
· Deixar secar;
· Puncionar com lanceta ou agulha descartável, desprezando-se a primeira gota de sangue e observando-a com papel de filtro ou algodão seco;
· Sangue deve fluir espontaneamente, exercendo-se leve pressão somente quando necessário;
· Direciona o tubo de capilar na gota para que o sangue flua pós capilaridade;
· Limpar o dedo com algodão e aplicar anti-séptico.
· Anticoagulantes;
· O sangue é coletado com a proporção correta de Anticoagulantes utilizados;
· EDTA: 1 a 2 mg para cada ml de sangue
· HEPARINA: 1 gota (5.000 U/ml) para cada ml de sangue
· Oxalato de K: 1 a 2 mg para cada ml de sangue;
· CITRATO DE SODIO: 0,5 ml para 4,5 ml de sangue
7.5- Biossegurança na coleta:
Todo cuidado é pouco na manipulação de materiais biológicos, tais como soro, sangue, secreções, fluidos orgânicos, tecidos, etc. Redobra-se as preocupações, pois esses materiais são potencialmente infectantes e muitas vezes estão contaminados com agentes estiologicos diferentes do que se está pesquisando ou ainda desconhecidos. Usa-se sempre Equipamentos de Proteção individual (EPI): jaleco longo de mangas compridas e punho retrátil e luvas descartáveis. Jamais reencapa-se agulhas. Esse procedimento é uma das principais causas da contaminação de profissionais de saúde por microorganismos, existentes no sangue e em outros fluidos orgânicos, como por exemplo, o vírus da Hepatite B e o HIV. Após a coleta é descartado esse material diretamente em caixas descarpack. Reduz ao máximo o manuseio de resíduos, em especial os perfurocortantes. Descarta o rejeito perfurocortante diretamente em caixas descarpack.
	Responsável Assinatura Aprovado
	Responsável legal Visa: ( ) Estadual
	Resp. Técnico ( ) Municipal
	Elaborado em ___/____/____
	Revisão ____/___/_____ 
	ROSILEIDE DOS SANTOS
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LABORATÓRIO DE ANALISES CLINICAS
RECEPÇÃO E SALA DE COLETA
	Página: 5 de 6
POP: 001
Revisão: 00
8- EMISSÃO DOS LAUDOS DOS EXAMES LABORATORIAIS
Os laudos estão disponíveis no prazo acertado com o paciente, se por algum motivo isto não for possível, há uma justificativa e, sempre que possível, o paciente é informado no mais curto prazo possível.
Em caso de laudo que possa oferecer perigo iminente à vida do paciente, o laboratório informa ao médico assistente e/ou ao responsável pelo paciente. O laudo é datado e assinado por profissional legalmente habilitado com o seu nome completo e legível, e o número do registro no conselho profissional.
8.1- Exames
· Nome do exame;
· Material utilizado;
· Método;
· Intervalo de referência com as respectivas unidades e valores de alerta;
· Informações necessárias à interpretação dos resultados, quando indicada;
· Conclusões, quando indicada.
EXAME DE SANGUE:
· Analises de Bioquimica;
· Hormonios;
· Hematologia.
EXAME DE URINA ROTINA:
1) Entrega ao paciente um frasco etiquetado com o número de registro do mesmo
2) Da as seguintes instruções: 
2.1) Colher a primeira urina da manhã
2.2) Antes de colher a urina, fazer um asseio com água e sabão na genitália externa
2.3) Desprezar as primeiras porções da urina e colher o restante no frasco coletor recebido do Laboratório
2.4) Trazer imediatamente para o Laboratório dentro do horário previsto para recebimento de material (06:40 às 09:00hs, manhã). OBS: Paciente do sexo feminino não devem colher urina no período menstrual.
2.5) Paciente feminino não deve coletar a urina no dia em que fizer Exame de Conteúdo vaginal, pois a paciente deverá estar sem asseio q para a coleta de urina terá que assia-se antes.
EXAME PARASITOLOGICO FEZES
1) Entrega ao paciente um frasco etiquetado com o número de registro do mesmo
2) Colher material e trazer para o laboratório no horário estipulado (06:40 às 09:00 hrs)
3) Se houver dificuldade de colher o material pela manhã no dia do exame marcado, pode colher na véspera e colocar na geladeira o frasco coletor.
	Responsável Assinatura Aprovado
	Responsável legal Visa: ( ) Estadual
	Resp. Técnico ( ) Municipal
	Elaborado em ___/____/____
	Revisão ____/___/_____ 
	ROSILEIDE DOS SANTOS
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LABORATÓRIO DE ANALISES CLINICAS
RECEPÇÃO E SALA DE COLETA
	Página: 6 de 6
POP: 001
Revisão: 00
EXAME DE SECREÇÃO VAGINAL E SECREÇÃO URETRAL:
1) Se o paciente também tiver que realizar exame de URINA, o exame de Secreção deverá ser realizado no outro dia
2) Para fazer exame de secreção vaginal a paciente deve vir ao laboratório sem tomar banho ou sem realizar qualquer tipo de asseio
3) Não manter relação sexual 24 horas antes da realização do exame, abstinência sexual de 24 horas.
ENTREGA DE RESULTADO
1) Os exames de paciente particulares e ficam no arquivo colocados em ordem alfabética
2) Observa-se o nome completo, idade do paciente
3) Confere se o nome do paciente no exame com o nome que está na requisição
4) Retira-se o resultado e entrega ao paciente
EXAMES INCOMPLETOS
1) O exame só será liberado quando o paciente trouxer o restante do material para complementar os tipos de exames que constam da requisição médica
2) Solicitamos ao paciente que traga no máximo até 48 horas. Após as análises efetuadas, o exame é liberado normalmente.
	Responsável Assinatura Aprovado
	Responsável legal Visa: ( ) Estadual
	Resp. Técnico ( ) Municipal
	Elaborado em ___/____/____
	Revisão ____/___/_____ 
	SELAC_ Serviços Laboratoriais de Analise Clinicas
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP)
REALIZAÇÃO DO EXAME DE ELEMENTOS ANORMAIS NO SEDIMENTO (EAS)
	Pagina:1 de 1
POP: 004
Revisão: 001
1 - OBJETIVO (S):
Detectar e identificar elementos físicos e químicos do Sedimento Urinário.
2 – RESPONSABILIDADE:
 
Técnicos do laboratório: Execução das atividades conforme estabelecimento neste procedimento.
3 – PROCEDIMENTO:
3.1- Realização do exame: 
· Identifique o coletor com nome do paciente;
· Homogeneíze bem a urina;
· Separar 10 ml de urina e preserve o restante da amostra;
· Organize as amostras de acordo com a ordenação dada;
· Anote o volume total da urina, a coloração e o aspecto;
· Mergulhe a fita na urina e aguarde 1 minuto para fazer a leitura, comparando os padrões na embalagem da fita;
· Anote os resultados das pesquisas física e química
· Centrifugue a amostra 5 minutos a 1500 rpm
· Guarde as amostras de urina restante, na geladeira;
· Após a centrifugação, despreze o sobrea=nadante na pia e preserve o sedimento;
· Homogeneíze o sedimento e com auxilio de uma micropipeta, colocar 20ul do sedimento numa lamina,coloque uma lamínula e analise o sedimento no microscópio óptico;
· No aumento de 100x (objetiva de 10x) pesquise a presença de cilindros e elementos anormais;
· No aumento de 400x (objetiva 40x), pesquise cristais, piócitos, hemácias e células descamativas;
· Conte 10 campos e faça a média. Os cilindros podem ser quantificados em valores observados por lamina;
· Cristais: Descreva o resultado em: Raras (os), Moderadas (os), Numerosas (os);
· Demais elementos como corpos leveduriformes, Trichomonas sp, e etc, deverão ser descritos ao final do exame;
· NÃO DEVERÁ SER UTILIZADA A OBJETIVA DE 100X (AUMENTO DE 1000X) em nenhum momento do exame;
· Anote, cuidadosamente, o resultado obtido.
4 – REFERENCIAS:
Desenvolvimento interno.
	Responsável Assinatura Aprovado
	Responsável legal Visa: ( ) Estadual
	Resp. Técnico ( ) Municipal
	Elaborado em ___/____/____
	Revisão ____/___/_____ 
	SELAC- Serviços Laboratoriais de Analises Clinicas
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP)
REALIZAÇÃO DO EXAME DE TIPAGEM SANGUINEA
	Página: 1 de 1
POP: 005
Revisão: 001
1 – OBJETIVO (S):
Determinar o tipo sanguíneo (Sistema ABO e fator RH).
2- RESPONSABILIDADE: 
Técnicos do laboratório: Execução das atividades conforme estabelecido neste procedimento.
3- PROCEDIMENTO: 
· Utilize as normas de Biossegurança, conforme POP especifico;
· Colete o sangue em um tubo com anticoagulante (EDTA);
· Homogeneíze bem a amostra;
· Coloque 100ul de sangue em 2 tubos de vidro (para fator ABO)
· Coloque 100ul de sangue em 1 tubo de vidro (Fator RH). Homogeneíze para facilitar a visualização da aglutinação, caso exista.
· Tubo 1- sobre 100ul de sangue, coloque o soro anti-A
· Tubo 2- sobre 100ul de sangue, coloque o soro anti-B
· Tubo 3- sobre 100ul de sangue, coloque o soro anti-Rh.
· Observe a presença ou ausência de aglutinação. Caso não haja aglutinação na presença de Anti- RH, ou seja, trata-se de paciente RH negativo, é recomendável a realização da confirmação do teste (antígeno DU).
· Descarte o material utilizado adequadamente, de acordo com POP referido, realiza a limpeza e assepsia da bancada
· Em caso de ocorrência de aglutinação com soro anti-A, mas sem aglutinação com soro anti-B, conclui-se que o tipo sanguíneo é A
· Em caso de ocorrência de aglutinação com soro anti-B, mas sem aglutinação com soro anti-A, conclui-se que o tipo sanguíneo é B
· Em caso de ocorrência de aglutinação com soro anti-A e anti-B, conclui-se que o tipo sanguíneo é AB
· Quanto ao fator RH (anti-D), a amostra será RH positivo quando houver aglutinação com anti-D, caso contrario, trata
	Responsável Assinatura Aprovado
	Responsável legal Visa: ( ) Estadual
	Resp. Técnico ( ) Municipal
	Elaborado em ___/____/____
	Revisão ____/___/_____ 
	Selac- Serviços Laboratoriais de Analises Clinicas
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP)
REALIZAÇÃO DOS EXAMES DE HEMATOLOGIA
	Página:
POP:
Revisão:
1 – OBJETIVO (S):
Padronizar os exames de Hematologia.
2- RESPONSABILIDADE: 
Técnicos do laboratório: Execução das atividades conforme estabelecido neste procedimento.
3- PROCEDIMENTO:
3.1- Confecção do esfregaço:
· Homogeneize o tubo da amostra.
· Coloque 5ul de sangue em uma lamina. O esfregaço deve ficar delgado e bem homogêneo, logo, não há necessidade de grande quantidade de amostra na lamina.
· Com auxílio de uma outra lamina ou extensor, com um ângulo de 45°, distenda o sangue na lamina. O esfregaço deve ser feito em velocidade constante, adequada a permitir o espalhamento uniforme da amostra.
· Deixe a lamina secar.
· Com lápis dermográfico, identifique as laminas com letra legível e facilmente visível.
4.2- Realização do Hemograma: Homogeneize o tubo no “homogeneizador de tubos” ou manualmente. Esta homogeneização deve ser lenta para preservação das células sanguíneas na amostra. Leve a amostra ao aparelho BC 3000 PLUS. O equipamento irá liberar o resultado do hemograma. Caso este resultado contenha valores fora da faixa de referência, deve-se repetir o processo deste tópico.
4.3- Hemograma realizado manualmente: Em casos onde o equipamento apresenta problemas, podemos realizar o hemograma manualmente, conforme descrito abaixo.
1. Realização do Hematócrito: 
· Encha um tubo capilar com sangue do paciente, ate cerca de 2/3 do seu comprimento.
· Limpe as paredes do tubo com algodão.
· Vede a extremidade vazia do tubo com massa apropriada ou em chama de lamparina a álcool.
· Coloque o tubo capilar na centrifuga de microhematócrito /comum. Caso trate-se de uma centrifuga comum, insira o capilar no interior de um tubo e inseri-lo na centrifuga, mantendo o equilíbrio com outro tubo.
· Tampe convenientemente a centrifuga e centrifugue por 5 minutos. No caso de centrifuga comum, centrifugar por 20 minutos.
· Realize a leitura no cartão de hematócrito.
	Responsável Assinatura Aprovado
	Responsável legal Visa: ( ) Estadual
	Resp. Técnico ( ) Municipal
	Elaborado em ___/____/____
	Revisão ____/___/_____ 
	SELAC- Serviços Laboratóriais de Analises Clinicas
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP)
REALIZAÇÃO DOS EXAMES DE HEMATOLOGIA
	Página:
POP:
Revisão:
· O menisco inferior (hemácias) deve coincidir com a linha zero e o menisco superior (plasma) deve coincidir com a linha 100. A leitura é feita onde ocorre a separação entre a capa de leucócitos e as hemácias sedimentadas.
2. Realização da Hematimetria:
· Em um tubo ou frasco pequeno pipetar 4 mL de liquido diluidor (liquido de Gower ou solução salina 0,9%).
· Pipetar 0,02 mL de sangue e transferir para o frasco acima.
· Aguardar 5 minutos e homogeneizar.
· Com o auxilio de uma pipeta, preencher a câmara de Neubauer, tomando o cuidado de homogeneizar antes da pipetagem, evitando o excesso de liquido e formação de bolhas de ar.
· Levar a câmara de Neubauer ao microscópio para efetuar a contagem. Utilizar o aumento de 400X, utilizando o reticulo central da lamina.
· Ler as quadriculas laterais e central e após, somar as parcelas.
· Multiplicar o resultado por 10000.
· Emitir o resultado em hemácias p/mm³ de sangue

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