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Bioquímica Metabólica Profa. Me. Mabelle Alves Ferreira de Lima Nutricionista Professora do Curso de Nutrição – Universidade Potiguar (UnP) Mestre em Nutrição Pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional Pós-graduada em Nutrição Esportiva oMetabolismo dos carboidratos oMetabolismo dos lipídios oDistúrbios metabólicos ✓Obesidade ✓Resistência a Insulina e Diabetes ✓Dislipidemias oMetabolismo das proteínas ✓Câncer Bioquímica Metabólica Distúrbios metabólicos Resistência a insulina e Diabetes Mellitus ❑ CONCEITO O diabetes mellitus (DM) consiste em um distúrbio metabólico caracterizado por hiperglicemia persistente, decorrente de deficiência na produção de insulina ou na sua ação, ou em ambos os mecanismos, ocasionando complicações em longo prazo (SBD, 2017) ❖Genéticos ❖Biológicos ❖Ambientais ❑ EPIDEMIOLOGIA ➢ 2015: 8,8% da população mundial com 20 a 79 anos de idade (415 milhões de pessoas) vivia com diabetes. ➢ 2040: 642 milhões. Federação Internacional de Diabetes (International Diabetes Federation, IDF) ▪ Rápida urbanização; ▪ Transição epidemiológica; ▪ Transição nutricional; ▪ Maior frequência de estilo de vida sedentário; ▪ Maior frequência de excesso de peso, crescimento e envelhecimento populacional e, também; ▪ Maior sobrevida dos indivíduos com diabetes. ➢ Glicemia elevada é o terceiro fator, em importância, da causa de mortalidade prematura, superada apenas por pressão arterial aumentada e uso de tabaco. Organização Mundial de Saúde (OMS) Complicações micro e macrovasculares, aumento de morbidade e mortalidade e redução na qualidade de vida O que é insulina? Captação da glicose Lembrando dos transportadores de glicose... Quem faz a contrarregulação da insulina? ❑ INCRETINAS GLP1 (peptídeo semelhante ao glucagon) • Peptídeo derivado da molécula de pró- glucagon; • Liberado pelas células enteroendócrinas localizadas no íleo e no cólon. • Estimula secreção de insulina, após uma refeição; • Inibe a secreção de glucagon; • Retarda o esvaziamento gástrico; • Considerado um peptídeo anorexígeno. GIP (peptídeo insulinotrópico dependente de glicose) • Estimula a produção e liberação de insulina. (Tambascia et al., 2014) ❑ RESISTÊNCIA A INSULINA Obesidade Inflamação RI/DM (Carvalheira et al., 2002) ❑ CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA DO DM Estima-se que mais de 30 mil brasileiros sejam portadores de DM1 e que o Brasil ocupe o terceiro lugar em prevalência de DM1 no mundo, segundo a International Diabetes Federation. Embora a prevalência de DM1 esteja aumentando, corresponde a apenas 5 a 10% de todos os casos de DM Entre as principais exposições ambientais associadas ao DM1 estão infecções virais, componentes dietéticos e certas composições da microbiota intestinal O DM1 é bem mais frequente na infância e na adolescência, mas pode ser diagnosticado em adultos, que podem desenvolver uma forma lentamente progressiva da doença, denominada latent autoimmune diabetes in adults (LADA) Os marcadores conhecidos de autoimunidade são: anticorpo anti- ilhota (islet cell antibody, ICA), autoanticorpo anti-insulina (insulin autoantibody, IAA), anticorpo antidescarboxilase do ácido glutâmico (anti-GAD65), anticorpo antitirosina-fosfatase IA-2 e IA- 2B e anticorpo antitransportador de zinco (Znt8) INTESTINO X DM1 O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) corresponde a 90 a 95% de todos os casos de DM. Geralmente acomete indivíduos a partir da quarta década de vida, embora se descreva, em alguns países, aumento na sua incidência em crianças e jovens. História familiar da doença, avançar da idade, obesidade, sedentarismo, diagnóstico prévio de pré-diabetes ou diabetes mellitus gestacional (DMG) e presença de componentes da síndrome metabólica, tais como hipertensão arterial e dislipidemia e acúmulo de gordura visceral. ❑ CETOACIDOSE Quadro clínico: • Poliúria, polidipsia, polifagia, perda de peso; • Vômitos, dor abdominal (parestesia), desidratação, hipotensão, hiperventilação, hálito de acetona; • Risco real de coma. Hipoglicemia: • Sintomas do sistema nervoso central (SNC), incluindo confusão mental, comportamento atípico e coma • Simultaneamente, glicemia ≤ 40 mg/dl • E retorno à normalidade alguns minutos após oferta de glicose (SBD, 2017-2018) Diagnóstico ❑ No caso do paciente já ser diabético, quais valores de referência que devemos nos basear? ❑ No caso do paciente já ser diabético, quais valores de referência que devemos nos basear? ❑ Avaliação da Resistência a Insulina • Teste oral de tolerância à glicose (TOTG); • Índice HOMA IR; ❑ Avaliação da Resistência a Insulina • Índice Quicki • Índice TyG • Marcadores de adiposidade central Tratamento SBD(2017) Diabetes Care 2018 Uma variedade de padrões alimentares é aceitável para o controle do diabetes . O Mediterrâneo, Abordagens Dietéticas para Suspender a Hipertensão (DASH) e dietas baseadas em plantas são exemplos de padrões saudáveis de alimentação que mostraram resultados positivos em pesquisa, mas o planejamento individualizado de refeições deve se concentrar nas preferências, necessidades e objetivos pessoais. Recomendações nutricionais (2018) • O corpo de evidências existente é limitado e mais estudos primários que avaliam os efeitos a curto e longo prazo de dietas com baixo teor de carboidratos nos desfechos de controle do diabetes tipo 1 são necessários para apoiar seu uso na prática. A prevalência de obesidade aumentou mais rapidamente em pacientes com DM1 do que na população geral. Enquanto a insulinoterapia intensiva, a falta de atividade física e o desenvolvimento do duplo diabetes explicam alguns dos mecanismos para o ganho de peso em pacientes com DM1, pouco se estuda sobre intervenções efetivas para o controle de peso nessa população que foram retratadas por muito tempo como magras. Se o controle de peso médico falhar, as cirurgias bariátricas são métodos válidos para o controle do peso em pacientes com DM1. Insulina tem função anabólica - estimula lipogênese, inibe catabolismo proteico e reduz taxa metabólica A insulina exógena afeta negativamente o GH e IGF-1, que estimularia a lipólise, inibindo supressão da gliconeogênese. A síntese hepática de IGF-1 é prejudicada. Ativação de autoimunidade Modulação da microbiota intestinal é fundamental no DM1 • Os resultados sugeriram um efeito benéfico da intervenção do LCD no controle de glicose em pacientes com diabetes tipo 2; • A intervenção do LCD também teve um efeito positivo nas concentrações de triglicerídeos e colesterol HDL, mas sem efeito significativo na perda de peso a longo prazo. • Esta revisão mostra que o LCD pode ser eficaz em alguns aspectos, como a redução de HbA1c, peso corporal ou triglicérides, embora haja evidências suficientes para apoiar seu uso a longo prazo sobre outras dietas, o que requer mais pesquisas futuras. (1) Qualquer tipo de dieta que resulte em consumo reduzido de energia resultará em perda de peso e mudanças metabólicas e funcionais favoráveis relacionadas. (2) Estudos de LCHF de curto prazo mostram efeitos favoráveis (3) A adesão sustentada a uma dieta LCHF cetogênica parece ser difícil. Uma dieta não cetogênica fornecendo 100-150 g de carboidrato / dia, sob bom controle, pode ser mais prática. (4) Há falta de dados que apoiem a longo prazo a eficácia, segurança e benefícios para a saúde das dietas LCHF. (5) A intervenção no estilo de vida em pessoas com alto risco de desenvolver diabetes tipo 2, mantendo uma dieta relativa rica em carboidratos, resulta em prevenção a longo prazo da progressão para diabetes tipo 2 e geralmente é considerada segura. Dislipidemias Homeostase lipídica Síntese hepática Absorção intestinal Excreção ❖ Alterações das concentrações de sanguíneas dos lipídios circulantes: – hipolipidemias ou hiperlipidemias.MATFIN, G. Distúrbios do Fluxo Sanguíneo na Circulação Sistêmica. In: PORTH, C.M.; MATFIN, G. Fisiopatologia. 8ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2010, v.1, Cap.22, p.489-516. Síntese endógena de colesterol Lipoproteínas Ricas em triglicerídeos • Quilomícron • VLDL (very low density lipoprotein) Ricas em colesterol • LDL (low density lipoprotein) • HDL (high density lipoprotein) Existe ainda uma classe de Lipoproteínas de Densidade Intermediária (IDL, do inglês intermediary density lipoprotein) e a Lipoproteína (a) − Lp(a), que resulta da ligação covalente de uma partícula de LDL à Apo (a). Metabolismo lipídico ApoB48 Tecido adiposo e músculos Os ácidos graxos são capturados por células musculares e também adipócitos ApoB100 Proteína de transferência de TG (MTP) Proteína de Transferência de Ésteres de Colesterol (CETP) ApoB100 ApoA-I Lecitina Colesterol Aciltransferase (LCAT) Acúmulo de quilomícrons e/ou de VLDL no compartimento plasmático e decorre da diminuição da hidrólise dos TG destas lipoproteínas pela LPL ou do aumento da síntese de VLDL Hipertrigliceridemia Acúmulo de lipoproteínas ricas em colesterol, como a LDL no compartimento plasmático Hipercolesterolemia Hipercolesterolemia isolada Hipertrigliceridemia isolada Hiperlipidemia mista HDL-c baixo Aumento isolado do LDL-c (LDL-c ≥ 160 mg/dL). Aumento isolado dos triglicérides (TG ≥ 150 mg/dL ou ≥ 175 mg/dL, se a amostra for obtida sem jejum). Aumento do LDL-c e dos TG, se a amostra for obtida sem jejum. Se o TG ≥ 400 mg/dL, o cálculo do LDL-c pela fórmula de Friedewald é inadequado, devendo-se considerar a hiperlipidemia mista quando o não HDL-c ≥ 190 mg/dL. Redução do HDL-c (homens < 40 mg/dL e mulheres < 50 mg/dL) isolada ou em associação ao aumento de LDL-c ou de TG. Classificação das alterações de perfil lipídico Estilo de vida x perfil lipídico Estilo de vida x perfil lipídico Valores referenciais para perfil lipídico em adultos (>20 anos) Valores referenciais para perfil lipídico em crianças e adolescentes Outros parâmetros... • Apolipoproteínas: • APO B: menor que 150 m/dl; • APO A1: Recomendado > 120 mg/dl. Baixo risco > 150 mg/dl; • Relação APO A1/ APO B: Baixo risco > 1,75 mg/dl. • Lipoproteína a Lp(a). Doença genética do metabolismo das lipoproteínas e que se caracteriza por níveis muito elevados do colesterol e da LDL e pela presença de sinais clínicos característicos como: xantomas tendíneos e risco aumentado de doença arterial coronariana prematura. Hipercolesterolemia familiar HDL x genética O aumento de HDL não pode ser traduzido como um redutor do risco cardiovascular. ▪ Aumento da HDL: Pode significar que ela não é funcionante (APO-A1 pode ter sido danificada no processo de oxidação), reduzindo assim a sua função de transporte reverso do colesterol. ▪ Pacientes com mutação na APO-A1; ▪ Não há exames que identifiquem a funcionalidade da HDL. Fatores de risco para aterosclerose Disfunção endotelial Formação da placa Progressão da placa Complicações trombóticas Tratamento medicamentoso Estatinas Disfunção sexual Hepático Pancreático Neurológico Cognitivo Coenzima Q10 x estatinas Cansaço e mialgias Disfunções mitocondriais Cansaço/ fadiga Indisposição Fraqueza Dores musculares Caimbras Dificuldade de concentração - Coenzima Q10 ou ubiquinol - Complexo B - Ácido lipoico - Magnésio - L-carnitina - Taurina - D-ribose O colesterol é importante para a nossa saúde Os estudos revelam que os precursores de nutrientes e a microbiota intestinal podem servir como novos alvos para a prevenção e tratamento da DCV. Reduzir o peso corporal é fundamental no tratamento das dislipidemias (2017) • As dietas vegetarianas efetivamente reduzem as concentrações sanguíneas de colesterol total, colesterol de lipoproteína de baixa densidade, colesterol de lipoproteína de alta densidade e colesterol de lipoproteína de alta densidade. • Tais dietas poderiam ser um meio não farmacêutico útil para o controle da dislipidemia, especialmente a hipercolesterolemia. • Chá verde • Fitoesteróis • Fibras solúveis • Probiótico • Ômega- 3 Alimentos funcionais e suplementos dietéticos podem ser usados em adição à farmacoterapia para fornecer redução adicional de lipídios e potencialmente reduzir a dose de medicação Metabolismo das proteínas Aminoácidos: unidade estrutural básica das proteínas 20 unidades aminoacídicas Essenciais Condicionalmente essenciais Não-essencias Fenilalanina Triptofano Valina Leucina Isoleucina Metionia Treonina Lisina Glicina Prolina Tirosina Serina Cisteína e cistina Taurina Arginina Histidina Glutamina Alanina Ácido aspártico Ácido glutâmico Asparagina Aminoácidos e Proteínas • Proteínas ◦ Aminoácidos ◦ Composição (simples ou conjugado) ● Carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio e outros compostos (radical não peptídico – grupo prostético). ◦ Importância e funções ● Macromolécula mais abundante na célula; ● Grande variedade. Ligados por ligações peptídicas Cadeia lateral caracteriza os aminoácidos de acordo com as propriedades físico-química Utilização dos aminoácidos: Posso tomar whey protein, nutri? Aminoácidos: destino do nitrogênio Os aminoácidos não são armazenados pelo organismo → Obtidos pela dieta e novamente são sintetizados ou produzidos pela degradação proteica normal. CATABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS Fase 1: remoção dos grupos α-amino, formação da amônia e o α-cetoácido correspondente – os “esqueletos carbônicos” dos aminoácidos. Fase 2: os esqueletos carbônicos dos α-cetoácidos são convertidos em intermediários comuns das vias metabólicas produtoras de energia (via glicogênica e via cetogênica). Exemplos E a síntese de proteínas intracelulares, como ocorre? Transcrição Tradução Genótipo Conjunto de todos os genes do indivíduo Fenótipo Conjunto de todas as funções e aspectos físicos do indivíduo Genótipo Gene – sequencia de DNA que dará origem ao RNA e, consequentemente, a proteína Todo DNA está condensado na forma de cromatina e estabilizado por proteínas chamadas histonas Os genes estão nos cromossomos Mutação x polimorfismo Surgimento de doenças por meio das alterações na regulação da atividade celular Uma célula com DNA danificado (célula mutada) Essa célula sofre mitose e acumula mutações A ação conjunta dessas mutações determina a formação de células cancerosas Perde os mecanismos de regulação: aumento de proliferação celular, produção de enzimas que atacam matriz extracelular, invasão de tecidos, penetram em vasos, se espalham... Cancer Câncer é o nome dado a doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células, que invadem tecidos e órgãos. Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores, que podem espalhar-se para outras regiões do corpo. O que é câncer? (INCA, 2019) Epidemiologia Epidemiologia MS / INCA / Estimativa de Câncer no Brasil, 2018 Mortalidade conforme a localização primária do tumor e sexo, Brasil, 2015 •MS / SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade, 2015 Mortalidade conforme a localização primária do tumor e sexo, Brasil, 2015 •MS / SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade, 2015 Como surge o câncer? (INCA, 2019) Carcinogenese As alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados proto-oncogenes, que a princípio são inativos em células normais. Quando ativados, os proto-oncogenes tornam-se oncogenes. CARCINOGÊNESE INICIAÇÃO PROMOÇÃOPROGRESSÃO CARCINOGÊNESE Boca Esôfago Laringe Estômago Fígado Intestino Pâncreas Bexiga Ânus Mama Ovário Pele (melanoma e não melanoma) Pênis Próstata Pulmão Testículo Tireoide Útero Sistema Nervoso Central Leucemia Linfoma (Hodgkin e não Hodgkin) InfantojuvenilANGIOGÊNESE METÁSTASE ALTERAÇÕES METABÓLICAS E NUTRICIONAIS Fatores genéticos e ambientais Radioterapia Quimioterapia Cirurgia Oncológica Afetam diretamente o estado nutricional TRATAMENTOS • Radioterapia Anorexia, náuseas/ vômitos, alteração de paladar e olfato, estomatite, mucosite; diarréia; odinofagia; disfagia - depende do local que for realizado. Xerostomia COMPLICAÇÕES • Quimioterapia Neutropenia Febril Náuseas e Vômitos Anorexia/ Diarréia Mucosite COMPLICAÇÕES • Cirurgia Oncológica Depende do local e da proporção da cirurgia COMPLICAÇÕES Nutrientes na saúde da célula Prevenção do encurtamento precoce dos telômeros Controle do ciclo celular Redução na inflamação Prevenção a danos no DNA NECESSIDADES NUTRICIONAIS NO PACIENTE ONCOLÓGICO ADULTO Indicação de terapia nutricional A maioria dos pacientes críticos tolera a sonda enteral em localização gástrica Para os pacientes com risco de broncoaspiração, ou que não toleram a posição gástrica, a sonda enteral deve ser posicionada no jejuno Antioxidantes no câncer Qual o padrão alimentar mais indicado? Associado à redução nas taxas gerais de câncer, bem como a taxas significativamente mais baixas de câncer do trato digestivo. Baseado em frutas, legumes, cereais, legumes, nozes, sementes e azeite. A dieta também contém produtos lácteos com baixo consumo de leite recomendado e alto consumo de queijo e iogurte, consumo moderado de peixe, ovos, baixas quantidades de consumo de carne vermelha e baixo a moderado consumo de vinho. Por que restringir carboidratos no câncer? Cancer Treat Res. 2014 Dietas cetogênicas pode ser uma boa opção como terapia coadjuvante, dependendo da situação e da extensão da doença. Imunomoduladores no câncer Cancer Treat Res. 2014 Cancer Prev Res (Phila). 2009 A perda de equilíbrio entre mediadores anti-inflamatórios e pró-inflamatórios pode precipitar a transformação neoplásica https://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/eutils/elink.fcgi?dbfrom=pubmed&retmode=ref&cmd=prlinks&id=19258539 Cancer Prev Res (Phila). 2009 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/eutils/elink.fcgi?dbfrom=pubmed&retmode=ref&cmd=prlinks&id=19258539 OBRIGADA! • Dúvidas: atendimento.mabellelima@gmail.com Profa. Me. Mabelle Alves Ferreira de Lima Nutricionista Professora do Curso de Nutrição – Universidade Potiguar Mestre em Nutrição Pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional Pós-graduada em Nutrição Esportiva
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