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Cap 4 _ Quais sao os tipos de empreendedorismo que existem

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03/12/2020 Empreendedorismo
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EMPREENDEDORISMO
CAPÍTULO 4 - QUAIS SÃO OS TIPOS DE
EMPREENDEDORISMO QUE EXISTEM?
Ana Lúcia Ferraresi Schmitz
 
INICIAR
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Introdução
Olá! Em nossos estudos sobre empreendedorismo, observamos com empreendedores
diferentes, com perfis e metas que variam de acorda com sua motivação pessoal e
profissional. Neste capítulo, vamos estudar os tipos de empreendedorismo como:
intraempreendedorismo, empreendedorismo de impacto social; empreendedorismo
como oportunidade de carreira, e políticas públicas como fomento ao
empreendedorismo. 
Além de aprender mais um pouco sobre esse universo, nosso objetivo é provocar o
empreendedor que existe em cada um e, também, compreender a importância do
profissional empreendedor para o desenvolvimento econômico de uma sociedade.
Para isso, é preciso criar uma consciência crítica e reflexiva para responder perguntas
como: qual a diferença entre empreendedor e intraempreendedor? Como um
empreendedor pode causar impacto social? Qual a importância do empreendedorismo
para a minha carreira profissional? Posso contribuir com a construção de políticas públicas
de fomento ao empreendedorismo? 
Ao responder esses questionamentos, vamos refletir sobre o conteúdo de cada tópico e
compreender quais os tipos de empreendedorismo existem e como eles se inserem em
nosso meio.  
Acompanhe a leitura e bons estudos!
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4.1 Intraempreendedorismo
Neste item, vamos entender que o empreendedor pode ser também em um ambiente
interno, isto é, dentro de uma organização Como isso pode ser feito? O que é necessário
para se tornar um intraempreendedor?  O empreendedorismo é algo tão importante nos
dias atuais e presentes no cenário globalizado e mutável, que encontramos os
empreendedores atuando tanto em nível pessoal, como é o caso do empreendedor
individual; atuando em nível organizacional, que é definido como o intraempreendedor;
empreendedores atuando também em nível social, o empreendedor social e seu impacto
na sustentabilidade (meio ambiente).
Em todos os níveis do empreendedorismo, encontramos a agregação de valor, seja em
processos ou em produtos,  em nível individual ou pessoal do empreendedor. A satisfação
do empreendedor ao realizar ou alcançar seus sonhos e objetivos reflete ao seu redor
trazendo benefícios e melhorias e, ao mesmo tempo, despertando novos sonhos e
objetivos do empreendedor.
Portanto, a atuação de um empreendedor organizacional é um diferencial competitivo e
que agrega valor. Mas o que vem a ser intraempreendedorismo? Vamos à resposta a
seguir. 
4.1.1. Entendendo o intraempreendedorismo
Hashimoto (2009) explica sobre a necessidade do empreendedor interno, ou
intraempreendedor, afirmando que há muitos estudos que comprovam que uma das
principais características das empresas bem sucedidas no atual cenário instável, flexível e
global do mercado está na implantação de uma cultura empresarial de estímulo ao
intraempreendedorismo. E que tornar os colaboradores motivados e proativos, a fim de
obter maiores e melhores resultados, ainda é um grande desafio para as empresas
preocupadas em manter-se no mercado competitivo.
Um dos autores ícone neste assunto, Pinchot III (1985), define o intraempreendedor como:
um forte visionário e insaciável que não descansa até que sua visão esteja manifestada
dentro da empresa.
O autor também apresenta formas de como uma empresa pode adquirir uma cultura e
propiciar um ambiente facilitador ao intraempreendedorismo, o que ele chamou de “os
dez mandamentos do intraempreendedor” (PINCHOT  III, 1985). Ao retomar o assunto,
Santos et al. (2013, p. 145) nos apresente esses mandamentos:
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1 – Encontre pessoas para ajudá-lo, pois o intraempreendedorismo não é uma atividade
solitária;
2 – Vá para o trabalho a cada dia disposto a ser demitido;
3 – Evite quaisquer ordens que visem interromper seu sonho;
4 – Execute qualquer tarefa necessária a fazer seu projeto funcionar, a despeito de sua
descrição de cargo;
5 – Siga sua intuição a respeito das pessoas que escolher e, trabalhe somente com as
melhores;
6 – Trabalhe de forma clandestina o máximo que puder, pois a publicidade aciona o
mecanismo de imunidade da corporação;
7 – Nunca aposte em uma corrida, a menos que esteja correndo nela;
8 – Lembre-se de que é mais fácil pedir perdão do que pedir permissão;
9 – Seja leal as suas metas, mas realista quanto as maneiras para atingi-las;
10 – Honre seus patrocinadores.
Pinchot III (1985) afirma que o intraempreendedor é o profissional que possui talento
suficiente para ser um terceiro caminho na empresa. É ele que preenche o vazio entre o
gerente e o inventor organizacional. Segundo o autor: “os intraempreendedores não são
necessariamente inventores de novos produtos ou serviços”, mas contribuem com “novas
ideias ou protótipos e transforma-os em realidade lucrativa” (PINCHOT III, 1985, p. 26). A
figura a seguir apresenta o espanto da equipe de trabalho quando um intraempreendedor
apresenta suas ideias revolucionárias.
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Então qual é o papel do empreendedor dentro das empresas? Em uma empresa,
organização, instituição, ONGs, entre outras formas de atuação no mercado de trabalho, o
papel do intraempreendedor é fundamental para o alcance dos objetivos. No entanto, nem
sempre é fácil entender a atuação de um empreendedor interno ou intraempreendedor.
Dentro das organizações, o empreendedor possui características diferenciadas dos demais
como criatividade, liderança, assumir riscos, é orientado para resultados, mas também é
independente, tem necessidade de autorrealização, pensa e age de modo diferente dos
demais, sendo em muitos casos inesperado e inusitado.
Schmitz (2013, p. 11) conceitua o intraempreendedor como: “... paixão e proatividade [...]
Talentos incontidos, aberto às oportunidades [...] um ser apaixonado, criativo e necessário
a qualquer empresa que pretenda se manter competitiva no mercado nos tempos atuais”.
Figura 1 - O intraempreendedor em ação pode causar forte impacto na empresa ao expressar suas ideias e
sonhos. Fonte: Roman King, Shutterstock, 2018.
VOCÊ O CONHECE?
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Gifford Pinchot III é o autor referência para o intraempreendedorismo. Em 1978, conceituou pela primeira vez o
termo. Ele é um grande empresário norte americano, dono da empresa Pinchot & Company e tem atuado no
mercado ajudando empresas, empresários e intraempreendedores a criarem produtos novos, bem como a
educá-los a criarem um ambiente favorável ao intraempreendedorismo. 
Assim como o empreendedor, o intraempreendedor, para executar suas ações e assumir
um papel decisivo, precisa de um ambiente predisposto ao empreendedorismo. E para
isso é essencial que haja comprometimento e incentivo de patrocinadores, a fim de
incentivar as ações empreendedoras de forma efetiva. Pois com o constante aumento da
competitividade, as ideias e ações inovadoras dos intraempreendedores são de extrema
importância, pois podem garantir sustentabilidade da organização no mercado.
Para que o intraempreendedor alcance seus objetivos na organização em que trabalha, ele
precisará de um ou mais patrocinadores. E neste caso, quem são os patrocinadores? 
São aqueles indivíduos que vão acreditar em você, no seu potencial de desenvolvimento e
vão facilitar os meios de alcançar algo. Normalmente se encontramem níveis hierárquicos
acima do intraempreendedor. E por isso mesmo, tem o poder de facilitar e alavancar
processos e insumos para o alcance dos objetivos. Estes patrocinadores são pessoas que
conseguem visualizar o intraempreendedor como alguém que agrega valor além de
reconhecerem as atitudes empreendedoras.
Pinchot III (1985, p. 125) conceitua o patrocinador como alguém que está envolvido com
problemas técnicos, ou marketing, ou apresenta ideias a gerencia para, por trás desse
cenário, manter vivo o intraempreendedor. Pois ajudam e protegem os
intraempreendedores lhes dando o “controle dos recursos de que necessitam para realizar
suas visões e constroem um ambiente que torna válida a sua permanência”.  
Autores como Pinchot III (1985), Bueno e Lapolli (2001), Fialho et al.  (2006), Santos et al.
(2013) e Schmitz (2012) apresentam características comuns aos intraempreendedores,
como você pode observar a seguir:  
 visão – imagina em sua mente a sua obra acabada, além de pensar no caminho para
alcançá-la, analisando e avaliando. Ainda é aquele cooperador que sonha e realiza
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seus sonhos;
 polivalência – ultrapassam suas funções e acabam realizando a de outras pessoas,
têm flexibilidade e adaptam-se com facilidade aos grupos de trabalho, pois
executam qualquer tarefa necessária para fazer seu projeto empreendedor funcionar
a despeito de sua descrição de cargo; 
 orientados para ação – sempre que vislumbram algo, logo se colocam em atividade
a fim de alcança-lo, tem facilidade para avaliar caminhos tortuosos e evitam ordens
que visem interromper seus sonhos;
 assumem riscos – por serem grandes estrategistas e prospectarem cenários
procuram alternativas para atender seus anseios de forma independente,
assumindo, dessa forma, riscos inerentes as suas ações. Todos os dias vão para o
trabalho dispostos a serem demitidos. Seu foco é a realização de seus sonhos;
 planejam e executam – planejam suas ações e logo as colocam em prática, ou seja,
planejam e trabalham quase que simultaneamente, pois são leais às suas metas não
medindo esforços;
 são velozes – não perdem tempo para executar suas ações, por isso planejam e logo
colocam em ação seus planos. Tomam decisões com urgência e são rápidos para
resolver problemas, mas tem plena consciência de que somente apostam em suas
próprias corridas; 
 são independentes – não aderem padrões impostos. Agem de forma autônoma e
trabalham de forma clandestina o máximo que podem;
 tomam decisões – por serem independentes muitas vezes tomam decisões
independe de aprovação de seus gerentes. São leais às suas metas;
 buscam patrocinadores – na rede de relacionamentos do intraempreendedor
encontram as pessoas estratégicas para alcançar seus objetivos, são persuasivos.
Mas tem uma grande característica: são leais aos seus patrocinadores. Sabem que
suas atividades não acontecem de forma solitária;
 são autoconfiantes – confiam sua própria habilidade para realizar seus objetivos,
pois são realistas quanto a maneira de atingir suas metas;
 são criativos e inovadores – utilizam sua criatividade para não perder as
oportunidades e inovar em ideias para agregar valor e angariar recursos. Mas antes e
acima de tudo está seu foco em alcançar seus sonhos.
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Por meio do uso de suas características de personalidade e comportamento, os
intraempreendedores contribuem para transformarem novas ideias em realidades
lucrativas agregando valor ao negócio e possibilitando a manutenção da empresa no
cenário competitivo global.
Nesse cenário competitivo e global encontramos empreendedores de sucesso. São eles os
responsáveis pelo que conhecemos como empreendedorismo de impacto social.  
4.2 Empreendedorismo de impacto social
Vamos refletir sobre ações sociais feitas por empreendedores que se preocupam com o
bem-estar das pessoas ao seu redor e com o desenvolvimento econômico e mais
igualitário de uma comunidade. 
Algumas vezes essas atitudes empreendedoras são tão importantes que acabam tomando
dimensões não imaginadas no início do projeto quando o empreendedor começou a
colocar em prática suas ideias e ideais. Mas o que é empreendedorismo social?
4.2.1  Empreendedorismo Social
Dess (2001) define o empreendedor social como aquele que defende uma missão social e
não a geração de riqueza, pois em suas metas não há lugar para benefício do
empreendedor.
Autores e estudiosos como Melo Neto e Froes (2002) definem os empreendedores sociais
como vítimas da exclusão social e movidos por ideias e soluções para as disfunções
existentes, com atitude de inconformismo e crítica diante do cenário de injustiças, não se
acomodam. Direcionam esforços, criam e implementam ações no sentido de promover um
sistema mais equilibrado e funcional, garantindo o autossustento e a melhoria contínua do
bem-estar da comunidade.
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Saiba que em toda a atividade de um empreendedor o objetivo primordial é o alcance de
seus sonhos, de sua realização pessoal. Mas como consequência dessa atitude, ocorre a
geração de valor, isso porque o empreendedor agrega valor ao seu produto final, até
mesmo quando transforma a realidade  de uma comunidade, trazendo educação, lazer,
entre outros, alterando dessa forma a vida das pessoas e criando inclusive oportunidades
de trabalho.
A figura a seguir mostra a ilustração de uma ação social desenvolvida voltada a
sustentabilidade e que acaba por agregar valor à sociedade.
Em nosso país, os problemas sociais vêm se avolumando e agravando. A ausência de ações
do Estado acaba por obrigar a população a conviver com a falta de assistência dos órgãos
públicos que deveriam assistir a sociedade em, por exemplo, saúde, educação, cultura,
laser, segurança, entre outros.  Esses problemas agregados à lentidão e a pouca eficácia
dos serviços oferecidos pelo poder público, impelem ao desafio de alguns, os
Figura 2 - Empreendedorismo social inicia com ações pequenas e de inconformismo do empreendedor e agrega
valor à sociedade. Fonte: Jacob_09, Shutterstock, 2018.
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empreendedores. Normalmente são pessoas comuns e nascidas naquelas realidades e
que tem em seu ideal de vida o sonho de transformar aquela realidade local.  Vemos
iniciativas esportivas, musicais, educacionais, que modificam a realidade de muitas
comunidades em nosso país.  São ações sociais fruto de habilidades e dons que os
empreendedores costumam colocar em prática. Em outras vezes, essas habilidades
também podem ser adquiridas e transformadas em benefícios sociais, somente pelo
simples fato de querer mudar uma realidade.
Figura 3 - Ao construir uma escola, por exemplo, a realidade foi mudada e acabou agregando valor pelo
empenho e inconformismo de um empreendedor social. Fonte: Rawpixel, Shutterstock, 2018.
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Muitas vezes esse tipo de empreendedorismo acontece em uma comunidade carente, em
que um empreendedor com grandes ideias vem oferecer seus serviços para mudar a
condição das pessoas que ali vivem.  Quando se fala em empreendedorismo de impacto
social, não necessariamente se está falando de algo grande e de grande valor econômico,
mas de algo que pode iniciar pequeno e se tornar grande, de visualização e valor
econômico e social. Você já deve ter ouvido falar em cooperativas? Em obras sociais que
visam mudar a realidade de crianças carentes? Ou então em produtos que geram valor
econômico para um país – criação ou inovação? Então, trata-sede ações sociais que tem
como a frente um grande empreendedor, que conseguiu vislumbrar situações diferentes
daquelas que os olhos comuns enxergam.
O empreendedor social, portanto, é aquele que está sempre em busca de algo que possa
modificar realidades. São pessoas inconformadas que buscam soluções e se sentem
atraídas por desafios e querem ver realidades modificadas em que condições de miséria,
doença e violência sejam transformadas em realidades produtivas.   Seja na música, no
esporte, no artesanato, na alimentação, na ajuda comunitária e no desenvolvimento social
de uma região.
No site <https://groundswell.org/ (https://groundswell.org/)> (GROUNDWELL, 2018), você encontra uma iniciativa
para que as comunidades carentes obtenham energia limpa, com um baixíssimo custo. Ler e entender como
ideias simples podem se tornar em soluções importantes Vemos em telhados de casas as placas de energia solar,
mas não em comunidades carentes. Como pessoas de baixa renda podem usufruir de algo que inclusive não
agride a natureza? Essa é a proposta, que a energia seja compartilhada. 
Conhecer o impacto social de iniciativas empreendedoras estimula a criação de novos
projetos ou organizações sociais. Para isso, essas iniciativas estão apresentadas de
diversas formas, seja em blogs, em sites, livros, ou reportagens na TV. E há também muitos
livros escritos por empreendedores nas mais diversas áreas que trazem, os sonhos, as
ações, os sentimentos e os entendimentos dos empreendedores envolvidos.
VOCÊ QUER LER?
https://groundswell.org/
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Amyr Klink é um grande empreendedor na navegação. Entre 1998 e 1999, realiza o Projeto Antártica 360º, em que
faz a navegação circular polar pela rota mais curta, rápida e difícil, sozinho a bordo do navio Paratii. Essa viagem é
contada no documentário Mar Sem Fim (CORRÊA; KUBRUSLY, 2002). 
Por fim, o empreendedorismo social acontece não só no Brasil, como em todo o mundo.
No caso de Amyr Klink, foi ele quem construiu sua primeira embarcação, sua própria
marina, sendo hoje dono de um estaleiro. Seu negócio é rentável e agregou valor para a
comunidade (KLINK, 2014).  Temos, então, um grande empresário que investiu em sua
carreira profissional naquilo que gosta, um exemplo de empreendedorismo como
oportunidade de carreira, nosso assunto do próximo tópico de estudo.  
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VOCÊ QUER VER?
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4.3 Empreendedorismo como
oportunidade de carreira
O empreendedorismo na própria carreira começa quando você idealiza algo para sua vida.
É nesse ponto que se inicia a caminhada para realização de seus sonhos. Muitas vezes o
empreendedor tem um sonho e não sabe como fazer. Ou tem uma habilidade até então
desconhecida e a partir da visão do outro é que a reconhecemos.
CASO
Muitos são os casos de empreendedores brasileiros que iniciaram suas carreiras por
necessidade. Um exemplo bem conhecido é do apresentador Silvio Santos. Iniciou
sua carreia como vendedor ambulante aos 14 anos, vendendo capas para título de
eleitor. Mas chamou a atenção com sua voz. Embora fosse muito habilidoso para as
vendas, foi sua voz que o ajudou no desenvolvimento de sua carreira. Contava com
outras características importantes para um empreendedor de sucesso: ser um
visionário, um sonhador, e não ter receio de correr riscos. Não teve medo de procurar
o desconhecido e foi morar em São Paulo. Lá acabou conhecendo um empresário
que estava com dificuldades de administrar seus negócios e aí inicia uma rede de
contatos poderosa. O empresário tornou-se seu patrocinador, o que culminou com
sua carreira como locutor de TV. Durante toda sua caminhada rumo ao sucesso
jamais desistiu mesmo nos tempos de turbulência. Usou sua visão empreendedora e
hoje, com mais de 80 anos, ainda encontra-se na ativa. 
Talvez você não tenha se dado conta, mas o fato de estar estudando para alcançar um
novo patamar de conhecimento pode ser o ponto de partida. A partir desse momento,
você começa a conhecer e vislumbrar novos horizontes que, talvez, jamais tenha pensado
ou imaginado. Mas se até aqui você ainda não encontrou seu propósito, saiba que todo o
empreendedor não desiste. Continue sua busca, faça outros cursos, ande por outros
caminhos e esteja tenha atenção ao que vai surgir, pois aí pode estar sua oportunidade de
carreira. A seguir, vamos tratar da questão carreira profissional e os obstáculos do mercado
global. 
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4.3.1  Carreira pro�ssional x Mercado global
Muitos são os efeitos da globalização ao mundo do trabalho. Hoje dar conta de
acompanhar o fluxo de novas informações é necessária criatividade e acesso às novas
tecnologias. O outro lado desses efeitos é a diminuição da oferta de trabalho e a exigência
de qualificação profissional. Outro fator agravante é que o novo padrão de trabalho prevê
pouca estabilidade, ou seja, o colaborador encontra pouca garantia de permanência na
empresa.
É nesse cenário globalizado e instável que entra o papel do empreendedorismo na carreira
profissional. Flexibilização passa a ser a palavra de ordem. E também a necessidade de
planejar, traçar boas estratégias, pensar, vislumbrar oportunidades, criar, inovar. As
condições de conhecimento, condutas e posturas impostas pelo mercado, chamamos de
empregabilidade. E agregado a isso, planejar e traçar a carreira profissional de forma
criativa e inovadora chamamos de carreira empreendedora. Ela inicia com a observação
do que vêm sofrendo o mundo do trabalho com a globalização, inovações tecnológicas,
comunicação global, mudança e surgimento de novos postos de trabalho e novas
necessidades de mercado.  Com isso, se torna necessário construir a carreira em bases
sólidas com visão, estudos, habilidades e conhecimentos.
Walt Antes do Mickey (GUTIERREZ; BERNSTEIN, 2014) traz a história real de Walt Disney. Vivendo da carreira de
desenhista, o protagonista superou vários obstáculos até desenhar Mickey Mouse, a criação que o tornou famoso.
Além de mostrar a superação das dificuldades para desenvolver sua carreira profissional, o filme apresenta
muitas características empreendedoras. Também traz um importante conselho: “tudo o que vale a pena fazer
deve ser bem feito”.  
As atitudes empreendedoras podem tomar dimensões não imaginadas no início do
projeto de carreira. Mas o empreendedor sempre procura conhecer e buscar o novo, os
desafios e ultrapassar os obstáculos quando obstinadamente coloca em prática suas
ideias e necessidades.
VOCÊ QUER VER?
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Saiba que o desenvolvimento de sua carreira, quando bem investida, pode agregar valor à
empresa que está vinculado, à comunidade a que se pertence e ao ambiente em que você
está investindo.
Birley e MuzyKa (2001, p. 6-7) afirmam que “gerenciar um empreendedor nem sempre é
uma tarefa fácil.[...] os empreendedores tem suas próprias formas de lidar com os
problemas da vida cotidiana [...] criam novas atividades e estimulam a economia”. 
Muitas vezes o empreendedor está obstinado em empreender em sua própria carreira
profissional, e para isso, utiliza as características do comportamento empreendedor, além
de outras que já desenvolveu no transcorrer de sua vida. 
Figura 4 - A carreira profissional de um empreendedor é cheia de vieses necessários para alcançar o sucesso
sonhado. Fonte: OPOLJA, Shutterstock, 2018.
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Outras vezes o empreendedor se depara com situações em que encontra dificuldades para
resolver. Essas são as preferidas pelosempreendedores, pois são movidos por desafios. E
quando o empreendedor realizou cursos de capacitação, logo vai saber que fazer coisas
que não são rotineiras, são necessárias nesses momentos. São atitudes simples, mas que
representam o vislumbre de novas perspectivas, muitas vezes necessárias para despertar a
criatividade e estimular a inventividade.  
VOCÊ SABIA?
Figura 5 - O empreendedor ao planejar sua carreira põe em práticas suas características de sonhador,
planejador e visionário de oportunidades. Fonte: Peshkova, Shutterstock, 2018.
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Como você faria para impulsionar sua carreira? Você pensa em impactar a sociedade, em
agregar valor a um produto? Muitas literaturas apresentam características empreendedoras,
outras apresentam exemplos de empreendedorismo, mas outros agregam as duas
informações, como é o caso de “O Segredo de Luísa” de Fernando Dolabela (2008).  
O empreendedor de sucesso, em grande parte, não depende de ações do governo. Ele age
para realizar seus sonhos. Visto serem os empreendedores, pessoas que contribuem para o
desenvolvimento econômico de uma nação, o próprio governo cria políticas para
ajudarem na implementação de ideias empreendedoras.
4.4 Políticas Públicas de fomento ao
empreendedorismo
Em nível mundial, muitos estudos são desenvolvidos a fim de compreender a ação do
empreendedorismo para o desenvolvimento econômico e social de um país. Apesar de
muitos estudiosos terem constatado que o empreendedorismo é uma mola propulsora
para o desenvolvimento em nível econômico ou social, no Brasil, pouco tem sido feito
quanto a políticas públicas de fomento ao empreendedorismo social. 
4.4.1  Apresentando políticas públicas de fomento ao
empreendedorismo
Dornelas (2001, p. 181) afirma que “existem diversas fontes de financiamento provenientes
de governos municipais, estaduais e federal,”   no   país, mas que muitas vezes não
aparecem de forma estruturada e exigem atenção dos empreendedores. Muitas vezes os
empreendedores desconhecem esta informação de há nem ouviram sequer falar. Mas que
os empreendedores devem ficar atentos e sempre procurar informações a respeito.
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Observe no quadro a seguir a indicação de autor de referência e as ações e política pública
de fomento e incentivo ao empreendedorismo de Micro e Pequenas Empresas (MPEs).
Figura 6 - A atenção e a busca de informações são de grande importância e devem ser a constante para os
empreendedores em relação às políticas públicas. Fonte: Picsfive, Shutterstock, 2018.
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Quadro 1 - Alguns estados se destacam ao investir em Políticas de fomento ao empreendedorismo tanto em
nível inicial como no desenvolvimento. Fonte: Elaborado pela autora, baseado em Gomes; Alves; Fernandes,
2013.
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A partir das informações do quadro, fica evidente o que afirma Spink (2013): 
a área de fomento ao empreendedorismo é – antes de mais nada – uma área híbrida,
conforme a própria expressão. Cabe ao estado as ações de “fomento”, cabe aos atores
empresariais as ações de “empreender”, cabe a ambos juntos a construção de uma arena
efetiva de ação pública empreendedora (SPINK, 2013, p. 58)
Outro local propício para informações sobre políticas públicas e mecanismos de fomento e
reconhecimento da ação empreendedora com impacto social é o anuário Global
Entrepreneurship Monitor (GEM). O GEM apresenta o que há de novo no Brasil e no mundo
em relação ao empreendedorismo e desenvolvimento de ações norteadoras ao
empreendedor.
Em nível de Brasil, apresenta algumas limitações como é o caso de impostos e dos casos
de corrupção tão amplamente divulgados nos últimos tempos. Mas ao mesmo tempo
apresenta entidades como SEBRAE, SENAC e SENAI como organizações propulsoras do
empreendedorismo. 
VOCÊ SABIA?
O SEBRAE é um órgão de fomento ao empreendedorismo que oferece cursos de capacitação e
auxilia os empreendedores em suas dúvidas e necessidades? Está sempre aprimorando os
cursos para as novas necessidades do mercado,  complexidade e burocracia na criação de
empresas no Brasil. Também oferece ajuda no desenvolvimento de micro ou pequena
empresa. Encontre respostas aos seus questionamentos no portal SEBRAE (2018):
<http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/>
(http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae></a>). 
O SENAC e SENAI são instituições que oferecem cursos para desenvolver habilidades
especificas para profissões técnicas. Já o SEBRAE é uma organização que dá suporte ao
empreendedor, não só trazendo orientações necessárias ao desenvolvimento de negócios,
como também oferecendo e adaptando cursos que fomentam ações empreendedoras.
http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae%3E%3C/a%3E
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Políticas públicas de fomento ao empreendedorismo são tão relevantes para a economia que vários
pesquisadores se interessam sobre o assunto. O livro “Políticas Públicas de Fomento ao Empreendedorismo e às
Micro e Pequenas Empresas” (GOMES; ALVES; FERNANDES, 2013) traz a perspectiva de políticas públicas como
fomento a ações empreendedoras em algumas regiões brasileiras. 
O Brasil tem investido em importantes, mas poucas políticas públicas, que tem fomentado
e aumentado o surgimento de negócios desenvolvidos por empreendedores. No contexto
das políticas públicas em favor do micro, pequenos e médios negócios são exemplos a “Lei
Geral das Micro e Pequenas Empresas em 2006, a implantação do Microempreendedor
Individual (MEI) em 2009, e a ampliação dos limites de faturamento do Simples Nacional
em 2012” (SEBRAE, 2013, p. 7).
Silva e Machado (2008) também acrescentam que, no caso brasileiro, há necessidade de
políticas públicas para programas voltados ao crescimento de micro e pequenas
empresas, “[...] à otimização do processo de abertura de empresas, à capacitação para
pequenos empresários e ao incentivo a instalações para empreendedores iniciantes [...]”
(SILVA; MACHADO, 2008, p. 11). O anuário GEM (2016) também aponta na mesma direção
quando comenta sobre o fomento financeiro para implantação de empresas MEI e,
posteriormente, explica que não há preocupação em acompanhar o desenvolvimento,
crescimento e maturidade. Políticas públicas para o acompanhamento e suporte para
sustentação não são desenvolvidas pelo governo, o que normalmente encontramos no
Brasil são organizações como SEBRAE, SENAC, SENAI que trabalham com cursos como
citamos anteriormente.
O governo brasileiro demonstra que sua intenção é dar importância para a área economia,
pois as políticas públicas são voltadas ao financiamento. Já as políticas de estímulo ao
empreendedorismo precisam de um olhar mais atento do poder público. Conforme Sarfati
(2013, p. 22) afirma que não há políticas públicas de estimulo ao empreendedorismo, por
isso sugere que haja:
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(...) necessidade de políticas relacionadas a ações que diretamente promovem a atividade
empreendedora, como:
• Políticas Públicas para a promoção de cultura e educação empreendedora;
• Políticas Públicas para o desenvolvimento de indústria de incubadoras e venture-capital;
• Políticas Públicas para Programas de promoção a inovação (pesquisa e desenvolvimento);
• Políticas Públicas para Programas de fomento à internacionalização. 
Quanto ao desenvolvimento das diversasregiões brasileiras, no que se refere ao cuidado
com a educação e saúde da população, as fontes de informação não apresentam políticas
públicas de fomento. Assim, avalia-se como ações fragmentas de fomento, voltadas
somente ao ambiente de negócios financeiros. O que reflete um “estágio incipiente em
nosso país na elaboração de políticas públicas de fomento ao empreendedorismo”
(BURGOS; COSTA, 2013, p. 119).
Eis aí uma grande lacuna. Isso é o que tem sido observado pelos empreendedores sociais.
Daí a criação de ONGs e o surgimento de empreendedores sociais na busca por sanar este
déficit nacional. Muitas dessas iniciativas não são conhecidas, pois não tem ampla
divulgação pelos meios de comunicação. Essa é uma das razões que devem levar o
empreendedor a procurar por essas iniciativas, pois podem proporcionar momentos de
insight importantes para o desenvolvimento de novas ações empreendedoras voltadas
para o social.
Síntese
Concluímos os estudos sobre tipos de empreendedorismo. Neste capítulo, entendemos o
empreendedorismo como oportunidade para a carreira profissional, buscando
desenvolver a motivação para empreender e compreender que, mesmo sendo um
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profissional inserido em uma organização, o resultado de suas ações gera um espírito
intraempreendedor visível aos membros da empresa. Isso transforma a vida empresarial e
acrescenta valor aos produtos e processos da empresa.
Neste capítulo, você teve a oportunidade de:
definir o conceito de intraempreendedorismo; 
compreender a importância de ser um empreendedor em sua carreira profissional;
compreender a geração de impacto social por meio de suas ações empreendedoras;
conhecer sugestões de s políticas públicas de fomento ao empreendedorismo. 
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