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reabilitação labiríntica na fisioterapia aquática

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LIGA DE ENSINO DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE- UNIRN
CURSO DE FISIOTERAPIA
BRUNA JOB DE BRITO VASILJEVIC
PAULA BEATRIZ TOMAZ FERNANDES 
A FISIOTERAPIA AQUÁTICA NA REABILITAÇÃO LABIRÍNTICA E A SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA
NATAL-RN
2015
BRUNA JOB DE BRITO VASILJEVIC
PAULA BEATRIZ TOMAZ FERNANDES
A FISIOTERAPIA AQUÁTICA NA REABILITAÇÃO LABIRÍNTICA E A SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA
Projeto de Pesquisa apresentando a UNIRN, como forma de obtenção de nota parcial na disciplina de TCC, ministrada pela Profª Patrícia Froes.
Orientador: Esp. Luiz Filipe Cerqueira Barbosa. 
Co-orientadora: Denise Dal’ava
NATAL-RN
2015
RESUMO
Introdução: As vestibulopatias são caracterizadas como os distúrbios do equilíbrio corporal relacionados ao sistema vestibular periférico ou central. Diante disto, temos que, o equilíbrio corporal depende da integridade desse sistema. A prescrição dos exercícios de reabilitação vestibular (RV), como modalidade de tratamento para os pacientes vestibulopatas baseadas nos mecanismos centrais de neuroplasticidade, objetiva a melhora do equilíbrio global, a restauração da orientação espacial e da qualidade de vida. A abordagem de pacientes vestibulopatas na Fisioterapia aquática tem grandes vantagens devido os princípios físicos da água, os efeitos fisiológicos de um corpo em imersão, bem como as respostas fisiológicas ao exercício no meio aquático. As desordens do sistema vestibular podem gerar problemas físicos e emocionais além de provocar incapacidade para o desempenho das atividades profissionais, sociais e domésticas, piorando a qualidade de vida (QV) destes pacientes. O presente estudo tem como objetivo realizar um estudo de caso a cerca dos efeitos da Fisioterapia aquática na reabilitação labiríntica e a sua influência na qualidade de vida. Contudo, busca-se ressaltar a necessidade de alternativas de tratamento, assim como, evidenciar a importância da inserção da Fisioterapia aquática no processo de reabilitação desses sujeitos como uma nova ferramenta de tratamento. Metodologia: Será um estudo experimental do tipo analítico transversal. A população estudada é composta pelos indivíduos diagnosticados com vestibulopatias da cidade de Natal/RN. A amostra será de 10 pacientes avaliados no período de fevereiro a junho de 2016. Inicialmente, os pacientes passarão por uma avaliação fisioterapêutica detalhada sendo utilizada uma ficha de avaliação semi-estruturada, para que se possa caracterizar o quadro clínico, grau de independência funcional e qualidade de vida. No exame físico se testará o equilíbrio estático, por meio do teste Romberg e Romberg-Barré, e para testar o equilíbrio dinâmico, será realizado o teste Babinski Weil. O grau de dependência funcional será avaliado pelo questionário da Escala do Equilíbrio Específicos à Atividade. Para a avaliação da QV será aplicado o questionário DHI brasileiro, avaliando os aspectos físicos, emocionais e funcionais. Além disso, será aplicada a escala de quantificação de tontura (QT). Após a avaliação inicial, será iniciado o programa de intervenção fisioterapêutica que terá duração de 10 sessões, onde será utilizado o protocolo de Fisioterapia aquática para reabilitação vestibular (FARV). A análise dos dados será realizada por meio de uma análise descritiva onde serão comparadas as medidas iniciais e finais do tratamento, como equilíbrio estático e dinâmico e qualidade de vida. Resultados: Esperamos que os resultados que serão encontrados possam subsidiar uma melhor forma de intervenção fisioterapêutica para esta população, que venha o lhes proporcionar melhora nas funções orgânicas e na qualidade de vida dos pacientes vestibulopatas. Conclusão: Em virtude de o projeto estar em curso, na condição de ser aprovado ainda pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), não há finalização do trabalho.
Palavras-chave: Fisioterapia; Hidroterapia; Equilíbrio postural; Vertigem; Tontura; Qualidade de vida.
SUMÁRIO
	I- Introdução ............................................................................................. 5
	II- Justificativa ............................................................................................ 7
	III- Objetivos
3.1 Geral .................................................................................................8
3.2 Específico .........................................................................................8
	IV- Referencial Teórico ................................................................................9
	V- Metodologia ..........................................................................................11
	VI- Cronograma .......................................................................................... 17
VII- Resultados .............................................................................................18
VIII- Considerações Finais ............................................................................19
	IX- Referências Bibliográficas ................................................................... 20
X- Apêndices e Anexos ............................................................................. 22
I. INTRODUÇÃO
O aparelho vestibular é responsável pela manutenção do equilíbrio. Este sistema compõe-se de um complexo de tubos, ossos e câmaras, chamado labirinto ósseo, e, dentro dele, um conjunto de tubos membranosos denominado labirinto membranoso, sendo essa a parte funcional do sistema. Esse labirinto é composto pela cóclea, por três canais semicirculares, pelo utrículo e sáculo. Na sua função sensorial, o sistema vestibular fornece ao sistema nervoso central (SNC) informações sobre a posição e o movimento da cabeça e a direção da gravidade. O SNC por sua vez, usa essas informações, combinadas com as fornecidas por outros sistemas (visual e somatossensorial), para construir uma imagem da posição e do movimento do corpo e do ambiente que o cerca. (BATISTA et al., 2011) 
As vestibulopatias são caracterizadas como os distúrbios do equilíbrio corporal relacionados ao sistema vestibular periférico ou central. Diante disto, temos que, o equilíbrio corporal depende da integridade desse sistema. A vertigem e outras tonturas de origem vestibular estão presentes em 5 a 10% da população mundial, sendo o sintoma mais comum após os 65 anos. Em torno de duas semanas geralmente ocorre o desaparecimento dos sintomas fazendo com que o desequilíbrio deixe de ser incapacitante. Mesmo que a maioria dessas disfunções seja relativamente benigna levarão a limitações funcionais e incapacidade. A prescrição dos exercícios de reabilitação vestibular (RV), como modalidade de tratamento para esses pacientes baseadas nos mecanismos centrais de neuroplasticidade, objetiva a melhora do equilíbrio global, da qualidade de vida e a restauração da orientação espacial para o mais próximo do fisiológico. A Terapia de Reabilitação Vestibular (TRV) é um tratamento multifatorial, não invasivo, baseado em um grupo de exercícios personalizados que em conjunto com uso de medicamentos quando indicados, modificações dos hábitos de vida e orientação alimentar trará resultados a curto e longo prazo no controle postural. (ALBERTINO et al., 2012; BATISTA et al., 2011; PEREIRA et al., 2013; SANTANA et al., 2009; MATOS et al., 2010;)
Alguns autores sugerem que, a abordagem de pacientes vestibulopatas na Fisioterapia aquática tem grandes vantagens devido os princípios físicos da água, os efeitos fisiológicos de um corpo em imersão, bem como as respostas fisiológicas ao exercício no meio aquático. As propriedades físicas como o empuxo, a flutuação, a diminuição das zonas de sustentação, a pressão hidrostática, a refração, a turbulência e a temperatura, podem agir de maneira a aumentar a amplitude de movimento, a flexibilidade e a força muscular, além de causar alteração do equilíbrio corporal. (GABILAN et al., 2006; CARREGARO et al., 2008) 
Os estabelecimentosde programas de RV em nível de saúde pública podem contribuir para prevenção de quedas, melhora postural, aumento da autoconfiança e da autoestima. Contudo, para que haja sucesso no tratamento é necessário cooperação do indivíduo e de sua participação de forma ativa no processo, para uma recuperação positiva dos aspectos funcionais e consequente melhora em sua qualidade de vida (QV). (BATISTA et al., 2011)
O presente artigo tem como objetivo realizar um estudo a cerca dos efeitos da Fisioterapia aquática na reabilitação labiríntica e a sua influência na qualidade de vida. Contudo, busca-se ressaltar a necessidade de alternativas de tratamento, assim como, evidenciar a importância da inserção da Fisioterapia aquática no processo de reabilitação desses sujeitos como uma nova ferramenta de tratamento.
II. JUSTIFICATIVA
Atualmente observa-se que a atuação da Fisioterapia é pouco conhecida no tratamento das reabilitações vestibulares. Ressalta-se também que não existem muitos artigos que enfoquem na busca de alternativas de tratamento para tais patologias. Além de que, trata-se de um tema de discussão em ascensão possibilitando assim estudos mais aprofundados a cerca desta temática viabilizando a criação de protocolos de tratamento por meio da Fisioterapia aquática. Temos que, os efeitos da Fisioterapia aquática, advindos dos princípios físicos da água e das respostas fisiológicas, poderão ser benéficos aos pacientes possibilitando a melhora do equilíbrio corporal e a diminuição de vertigens e tonturas facilitando assim a execução das suas atividades funcionais. Por fim, este estudo buscará identificar a eficácia da reabilitação vestibular por meio da hidroterapia e a sua influência na melhora da qualidade de vida gerando promoção da saúde aos sujeitos. 
 
III. OBJETIVOS
Objetivo Geral: Avaliar os efeitos da Fisioterapia aquática na reabilitação labiríntica e a sua influência na qualidade de vida.
Objetivos específicos:
· Verificar a eficácia da fisioterapia aquática como técnica de tratamento das alterações do sistema vestibular;
· Observar a eficácia da fisioterapia aquática na manutenção do equilíbrio corporal possibilitando a execução das AVD’s;
· Correlacionar os efeitos da fisioterapia aquática com a qualidade de vida dos sujeitos.
IV. REFERENCIAL TEÓRICO
A orelha compreende três compartimentos: orelha externa, média e interna. A interna, oculta profundamente no osso temporal, contém um espaço conhecido como vestíbulo, razão do nome “sistema vestibular”. O aparelho vestibular é responsável pela manutenção do equilíbrio. Este é formado por diversos componentes sensoriais, como a propriocepção, a visão e o próprio sistema vestibular. São eles que auxiliam o equilíbrio nas atividades diárias, como caminhar, pular e até andar de bicicleta, dando assim ao indivíduo a noção de orientação espacial. (BATISTA et al, 2011)
Entre as patologias vestibulares deve-se determinar se há um comprometimento das estruturas vestibulares centrais ou periféricas, a partir da história clínica e exame físico, pois o tratamento e evolução são muito diferentes. Entre aquelas com diagnóstico de síndrome vestibular periférica estão incluídos as seguintes doenças: vertigem de posicionamento paroxística benigna (VPPB), doença de Menière, neurite vestibular, paroxismia vestibular, vestibulopatia bilateral e outras doenças menos comuns (colesteatoma, mastoidite, sarcoidose, uso de antibiótico ototóxico, neurinoma do acústico). (KANASHIRO et al, 2005)
Os indivíduos vestibulopatas são submetidos à anamnese dirigida ao sistema vestibular, exame neurológico, com atenção especial para o exame de equilíbrio estático e dinâmico, pesquisa das diferentes formas de nistagmo (espontâneo, de provocação, posicional, optocinético) e reflexo vestíbulo-ocular. Exames complementares (laboratoriais e radiológicos) são solicitados para confirmação diagnóstica e para avaliar a função do labirinto. (KANASHIRO et al, 2005)
O paciente com tontura habitualmente relata dificuldade de concentração mental, perda de memória e fadiga. A insegurança física gerada pela tontura crônica e pelo desequilíbrio corporal pode conduzir à irritabilidade, perda de autoconfiança, medo de sair sozinho, medo de uma doença séria, sensação de estar fora da realidade, além de ansiedade, depressão ou pânico. As desordens do sistema vestibular podem gerar problemas físicos e emocionais além de provocar incapacidade para o desempenho das atividades profissionais, sociais e domésticas, piorando a qualidade de vida (QV) destes pacientes. (CASTRO et al, 2007)
Em 1990, Jacobson e Newman elaboraram e validaram um questionário específico para tontura, o Dizziness Handicap Inventory (DHI), com o objetivo de avaliar a auto percepção dos efeitos incapacitantes provocados pela tontura. A identificação dos aspectos mais afetados nestes indivíduos pode auxiliar na escolha da terapia mais adequada . Além disso, o DHI tem sido utilizado como método de avaliação dos efeitos do tratamento otoneurológico, seja ele medicamentoso, cirúrgico e/ou de reabilitação física. (CASTRO et al, 2007)
Como o equilíbrio corporal está diretamente relacionado à capacidade funcional, programas de intervenção, que incorporem exercícios capazes de promover a manutenção deste equilíbrio, podem favorecer a manutenção e até mesmo a melhoria da capacidade funcional, proporcionando maior independência na execução das AVD e, consequentemente, melhor qualidade de vida e inclusão social de indivíduos vestibulopatas. (SOUZA et al, 2011)
Os exercícios vestibulares, como os de Cawthorne e Cooksey, podem implementar subsídios para que novos rearranjos das informações sensoriais periféricas aconteçam, permitindo-se que novos padrões de estimulação vestibular necessários em novas experiências, passem a ser realizados de forma automática. Estes exercícios caracterizam-se por um programa de reabilitação vestibular e envolvem movimentos de cabeça, pescoço e olhos; exercícios de controle postural em várias posições (sentado, em apoio bipodal e unipodal, andando); uso de superfície de suporte macia para diminuição do input proprioceptivo; exercícios com olhos fechados para abolição da visão. (RIBEIRO et al, 2005)
A fisioterapia aquática é um recurso busca a reabilitação humana através dos princípios da aplicação de exercícios físicos aliado às propriedades físicas da água. Gabilan et al. (2006), propôs um protocolo denominado fisioterapia aquática para reabilitação vestibular (FARV) que foi elaborado tendo como base os movimentos de olhos, cabeça e corpo que estimulam o sistema vestibular e os outros sistemas envolvidas com o equilíbrio corporal. O protocolo FARV é realizado em 12 etapas, por 10 sessões de 45 minutos cada, três vezes por semana, sendo concluído em um tempo médio de um mês. (MEEREIS et al, 2013)
 
V. METODOLOGIA
5.1 Caracterização da pesquisa
Será um estudo experimental do tipo analítico transversal. Segundo Gil (2008), trata-se de uma pesquisa que se determina um objeto de estudo, seleciona-se as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo, define-se as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto.
 
5.2 População e amostra
A população estudada é composta pelos indivíduos diagnosticados com vestibulopatias da cidade de Natal/RN. A amostra será de 10 pacientes avaliados no período de maio a junho de 2016.
5.3 Critérios de inclusão e exclusão
5.3.1 Critérios de inclusão
Os critérios de inclusão adotados são o diagnóstico clínico de vestibulopatias, idade entre 40 e 70 anos, de ambos os sexos e alfabetizados, que não apresentem comprometimentos psicológicos, visuais, reumatológicos, musculoesqueléticos importantes e outros distúrbios que impossibilitassem a realização da avaliação e reabilitação vestibular. Além de infecções cutâneas, insuficiência cardíaca e incontinência urinária e fecal. 
5.3.2 Critérios de exclusão 
Os critérios de exclusão serão duas faltas consecutivas, caso apresente alguma intercorrênciadurante o período de atendimento e a desistência ao tratamento. 
5.4 Aspectos éticos
O estudo será cadastrado no site da Plataforma Brasil, o qual determinará para qual Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) o mesmo deverá ser encaminhado. Após a aprovação do CEP, as coletas dos dados terão início. O sujeito será esclarecido quanto aos procedimentos do estudo e receberá um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) (Apêndice 1) para devida assinatura. A pesquisa segue as normas para pesquisa com seres humanos de acordo com a Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde.
5.5 Instrumentos de coleta de dados
Será apresentada a coordenação do curso de fisioterapia da UNI-RN as cartas de apresentação (Apêndice 2) e autorização (Apêndice 3) para o desenvolvimento do projeto. Logo em seguida, será enviada uma carta de anuência (Apêndice 4) e solicitada a utilização da piscina da Clínica Articular durante o período da coleta de dados na frequência de duas vezes por semana no turno da tarde.
Inicialmente, a paciente passará por uma avaliação fisioterapêutica detalhada sendo utilizada uma ficha de avaliação semi-estruturada (Anexo 1), para que se possa caracterizar o quadro clínico, grau de independência funcional e qualidade de vida.
No exame físico se testará o equilíbrio estático, por meio do teste Romberg (no qual o indivíduo mantém os pés juntos com os braços estendidos ao longo do corpo) e Romberg-Barré (permanecer com um pé adiante do outro, em linha reta). E para testar o equilíbrio dinâmico, será realizado o teste Babinski Weil, onde o paciente caminha de olhos fechados, para frente e para trás, num percurso aproximado de 1,5 m e o pesquisador observa se há desvio da marcha para lateral.
O grau de dependência funcional será avaliado pelo questionário da Escala do Equilíbrio Específicos à Atividade composto por 16 itens (Anexo 2), que avaliam a confiança adquirida pelo paciente na execução de 16 atividades dentro de casa e é classificada numa pontuação de zero (não há confiança) a 100 (100% de confiança).
Para a avaliação da QV será aplicado o questionário DHI brasileiro (Anexo 3) composto de 25 perguntas, avaliando os aspectos físicos, emocionais e funcionais, sendo pontuados os valores de 0 (zero ponto) para a resposta não, 2 pontos para a resposta “às vezes” e 4 pontos para a resposta “sim”. No final, a diferença de pontuação pré e pós-tratamento devem ser de, no mínimo, 18 pontos para que uma mudança possa ser considerada significativa na autopercepção do prejuízo causado pela tontura na QV. Além disso, será aplicada a escala de quantificação de tontura (QT), que consiste do próprio paciente registrar numa linha reta de 10 centímetros o ponto que melhor represente a quantificação de sua tontura na data do teste. A extremidade inicial da reta representa não sentir tontura e a extremidade final representa a sensação máxima de tontura. A linha de quantificação não será milimetrada para que não haja indução da resposta do paciente. Após o término da sessão, a pesquisadora realizará a análise da resposta da paciente mediante o uso de uma régua de 10 centímetros, obtendo o valor da escala de QT pré-tratamento, que varia de 0 a 10 pontos.
5.6 Procedimentos de coleta
Após a avaliação inicial, será iniciado o programa de intervenção fisioterapêutica que terá duração de 10 sessões de 45 minutos cada, realizadas duas vezes por semana na Clínica Articular, com piscina aquecida a temperatura média de 33°C, onde será utilizado o protocolo de fisioterapia aquática para reabilitação vestibular (FARV) proposto por Gabilan et al. (2006). O protocolo consiste em 12 etapas descritas a seguir: 
	Etapa 1
	Adaptação na água : O paciente é introduzido na piscina, através da escada, para se ajustar à experiência aquática (flutuação e empuxo), mantendo a postura ortos
tática, com apoio do fisioterapeuta, em profundidade de 1,30 metro.
	Etapa 2
	Desligamento: o paciente permanece em pé, na mesma profundidade, sem o apoio do fisioterapeuta, mantendo a postura por 2 minutos.
	Etapa 3
	Transferência postural: da posição sentada no degrau da escada, o paciente levanta-se e senta-se sem apoiar na borda da piscina, por três vezes consecutivas, mantendo a base de sustentação com os pés paralelos, apoiados no solo a uma distância confortável entre si para a sustentação do equilíbrio. O paciente deve descarregar o seu peso nos membros inferiores e o fisioterapeuta deve corrigir as fixações posturais, evitando bloqueio inspiratório, inversão ou aumento das curvaturas fisiológicas da coluna, elevação e rotação interna dos ombros e anteriorização da cabeça.
	Etapa 4
	Controle rotacional do tronco: na posição sentada no degrau da escada, com as articulações coxo-femurais, dos joelhos e dos tornozelos, em flexão de cerca de 90°, o paciente realiza rotação máxima de tronco, sem alterar a base de sustentação (apoio em tuberosidades isquiáticas e pés), associada ao movimento de flexão e adução do braço, cruzando alinha média, no nível da superfície da água. Retorna à posição inicial e, a seguir, repete a tarefa anterior no nível acima do ombro, respeitando o limite articular e mantendo a base de apoio.O paciente deverá alcançar a mão do terapeuta, repetindo a tarefa três vezes de cada lado.
	Etapa 5
	Controle rotacional do tronco associado ao rastreio de alvo móvel: na mesma posição da etapa anterior, o terapeuta arremessa uma bola na diagonal direita do paciente, que deverá focalizá-la e acompanhar o seu deslocamento para rebatê-la na mesma trajetória, com movimento combinado de olhos e cabeça, sem alterar a base de apoio. Em seguida deverá ser repetida a mesma tarefa do lado esquerdo. Cada sequencia deverá ser repetida três vezes.
	Etapa 6
	Marcha com empuxo: na posição ortostática, o paciente vivencia a força de flutuabilidade na água, com o apoio do fisioterapeuta, variando o nível de imersão corpórea (de 1,30 metro até 1,50 metro), respeitando-se a altura do paciente. Evolui para a marcha independente, realizada para frente e, a seguir, para trás, de olhos abertos e, após, de olhos vendados,realizando movimentos alternados de rotação da cabeça para ambos os lados e, depois, vencendo a turbulência da água criada pelo terapeuta. Cada tarefa é realizada por três vezes.
	Etapa 7
	Subir e descer degraus: andando, numa profundidade de 1,40 metro, o paciente é instruído a subir e descer um degrau de dez centímetros de altura, descer e subir outro degrau de 23 centímetros de altura. Os degraus são constituídos por plataformas submersas e ficam alinhados no mesmo plano, a uma distância de 60 centímetros entre si. Inicialmente, é permitido que o paciente realize a tarefa parando entre um degrau e outro. Depois, com a evolução dos exercícios, é solicitado que o paciente alterne os pés de apoio nos degraus. Estas tarefas deverão ser realizadas três vezes consecutivas, em cada uma das seguintes condições sensoriais: de olhos abertos, de olhos fechados, com rotação da cabeça e com turbulência criada pelo terapeuta.
	Etapa 8
	Flutuação sentada: na posição sentada sobre um flutuador, com os membros inferiores livres, o paciente promove movimentos sequenciais de pedalar, evitando a rotação interna nas articulações coxo-femurais, mantendo a simetria do tronco e associado ao movimento de flexão e adução do braço, que cruza a linha média, no nível da superfície da água. Retorna à posição inicial e, a seguir, repete a tarefa anterior no nível acima do ombro, respeitando o limite articular. A seguir, realiza os mesmos movimentos dos membros inferiores, com olhos vendados, inicialmente com a cabeça sem movimentação e, após, com rotação alternada da cabeça para a direita e para a esquerda. Ao final, o paciente repete a mesma movimentação,com turbulência criada pelo terapeuta. Cada exercício é repetido por três vezes consecutivas.
	Etapa 9
	Flutuação sentada associada ao rastreio de alvo móvel: na mesma posição da etapa anterior, o terapeuta arremessa uma bola na diagonal direita do paciente,que deverá focalizá-lae acompanhar o seu deslocamento para rebatê-la na mesma trajetória, realizando movimento combinado de olhos e cabeça, mantendo a simetria de tronco. Em seguida, repete a mesma tarefa para o lado esquerdo. Cada sequencia deverá ser repetida por três vezes.
	Etapa 10
	Flutuação em pé: na posição ortostática, calçado com botas flutuadoras, o paciente realiza movimentos de saltitar, evitando a diminuição da base de sustentação e a rotação interna nas articulações coxo-femurais, mantendo a simetria do tronco. O terapeuta deverá corrigir as fixações posturais descritas na etapa dois. Adquirido o equilíbrio, numa profundidade no nível do processo xifóide do paciente, associa-se o movimento de flexão e adução do braço, cruzando a linha média, no nível da superfície da água. Retorna à posição inicial e, a seguir, repete a tarefa anterior no nível acima do ombro, respeitando o limite articular. Nestes movimentos o paciente deve alcançar a mão do terapeuta que se encontra à frente do paciente, a uma distância que permita o alcance do braço do paciente, sem a necessidade de outros movimentos, na altura do ombro. Cada exercício é repetido três vezes para cada lado. A seguir, o paciente realiza a mesma tarefa, na mesma profundidade, com olhos vendados, inicialmente sem movimentação da cabeça e, depois,com rotação da cabeça para cada um dos lados. Ao final, realiza os mesmos movimentos com turbulência da água criada pelo fisioterapeuta. Cada tarefa é realizada durante dois minutos.
	Etapa 11
	Flutuação em pé associada ao rastreio de alvo móvel: na mesma posição da etapa anterior, o terapeuta arremessa uma bola na diagonal direita do paciente, que deverá focalizá-la e acompanhar o seu deslocamento para rebatê-la na mesma trajetória, realizando movimento combinado de olhos e cabeça, mantendo a simetria de tronco.
	Etapa 12
	Controle do movimento com máxima turbulência: na postura ortostática, com jato do turbilhão em região posterior do tronco e apoio em flutuadores, o paciente mantém a base de sustentação e a simetria do tronco, com pés paralelos entre si, numa distância confortável para o equilíbrio, realizando movimentos de levantar e abaixar, até que o queixo alcance a superfície da água, evitando-se as fixações posturais descritas na etapa três e a rotação interna nas articulações coxo-femurais. Permanecer realizando esta tarefa por cinco minutos.
Após a aplicação do protocolo de tratamento, será realizada uma avaliação final, a fim de comparar com a avaliação inicial e observar se o programa desenvolvido foi eficaz, se houve melhora e qual o grau dessa melhora. Os dados obtidos serão analisados estatisticamente e tabulados a fim de obter os resultados da pesquisa.
5.7 Análise dos dados
	A análise dos dados será realizada por meio de uma análise descritiva onde serão comparadas as medidas iniciais e finais do tratamento, como equilíbrio estático e dinâmico e qualidade de vida. 
VI. CRONOGRAMA
	
	Out
	Nov
	Dez
	 Jan
	Fev
	Mar
	Abril
	Maio
	Jun
	Jul
	Apresentação do pré-projeto no CONIC
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Finalização do Projeto
	
	
X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Envio à Plataforma Brasil 
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Aprovação no Comitê de Ética para iniciar a pesquisa
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	Aprovação da Clínica Articular e assinatura do TCLE
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Início da coleta das informações
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Coleta das informações
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Análise dos resultados
	
	
	
	
	
	 
	
	
	X
	
	Entrega do Artigo 
	
	
	
	
	
	
	
	 
	X
	
	Apresentação do TCC
	
	
	
	
	
	
	
	 
	 
	X
	
VII. RESULTADOS
Esperamos que os resultados que serão encontrados possam subsidiar uma melhor forma de intervenção fisioterapêutica para esta população, que venha o lhes proporcionar melhora nas funções orgânicas e na qualidade de vida dos pacientes vestibulopatas.
VIII. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em virtude de o projeto estar em curso, na condição de ser aprovado ainda pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), não há finalização do trabalho.
IX. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALBERTINO,S.; ALBERTINE, S. Reabilitação Vestibular. Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto. p.42-46, Set. 2012.
BATISTA,J.S.; PASQUALOTTI,A.; MARCHI, A. C. B.; et al. A Reabilitação vestibular e o Envelhecimento Humano. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, v. 9, n. 27, p. 57-63, 2011.
CARREGARO, R, L; TOLEDO, A,M. Efeitos fisiológicos e evidências científicas da eficácia da fisioterapia aquática. Revista Movimenta. v.1, n.1, p. 23-27, 2008. 
CASTRO, A. S. O.; GAZZOLA, J. M.; NATOUR, J.; et al. Versão brasileira do Dizziness Handicap Inventory. Pró-Fono Revista de Atualização Científica, Barueri (SP), v. 19, n. 1, p.97-104, jan.-abr. 2007.
GABILAN, Y.P.L.; PERRACINI, M.R.; MUNHOZ,M. S.L.; et al. Fisioterapia Aquática para Reabilitação vestibular. ACTA ORL . p.25-30 , 2006.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.
KANASHIRO, A.M.K.; PEREIRA, C.B.; MELO,A.C.P.; et al. Diagnóstico e tratamento das principais síndromes vestibulares. Arquivos de Neuropsiquiatria. v.63,n.1, p:140-144,2005.
MATOS, V.S.B.; GOMES, F.S.; SASAKI, A.C.; Aplicabilidade da Reabilitação Vestibular nas Disfunções Agudas. Revista Equilíbrio Corporal e Saúde. v.2, n. 1, p. 76-83, 2010.
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PEREIRA, P.C.; OLIVEIRA, L.H.S.; SOUZA, V.V.; et al. Eficácia da Reabilitação Vestibular em Idosos com Tontura. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, v. 11, n. 2, p. 371-378, ago./dez. 2013.
RIBEIRO, A. S.B.; PEREIRA, J. S. Melhora do equilíbrio e redução da possibilidade de queda em idosas após os exercícios de Cawthorne e Cooksey. Revista Brasileira de Otorrinolaringolologia.v.71, n.1, p. 38-46, 2005. 
SANTANA,G.G.; KASSE, C.A.; BARREIRO, F.C.A.B.; et al. Efetividade da reabilitação vestibular personalizada em adultos e idosos. Revista Equilíbrio Corporal e Saúde; v.1, p. 2-9,2009.
SOUSA, R. F.; GAZZOLA, J. M.; GANANÇA, M. M.; Correlation between the body balance and functional capacity from elderly with chronic vestibular disorders. Brazilian Journal Otorhinolaryngology. v.77, n. 6, p. 791-8, 2011.
ZEIGELBOIM, B.S.; ROSA, M.R.D.; KLAGENBERG,K.F.; Reabilitação vestibular no tratamento da tontura e do zumbido. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. v.13 n.3. p:226-32,2008.
APÊNDICE 1 – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE – UNI-RN
LIGA DE ENSINO DO RIO GRANDE DO NORTE
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE)
Este é um convite para você participar da pesquisa: A FISIOTERAPIA AQUÁTICA NA REABILITAÇÃO LABIRÍNTICA E A SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA, que é coordenada pelo Esp. Luiz Filipe Cerqueira Barbosa. Sua participação é voluntária, o que significa que você poderá desistir a qualquer momento, retirando seu consentimento, sem que isso lhe traga nenhum prejuízo ou penalidade. Essa pesquisa procura verificar os efeitos da fisioterapia aquática no processo de reabilitação labiríntica e observar a influência na qualidade de vida dos indivíduos vestibulopatas. A sua participação deverá contribuir para identificar o impacto do tratamento hidroterápico sobre as vestibulopatias, e o quanto essas variáveis podem impactar na sua qualidade de vida relacionada à saúde. Além disso, a partir dos resultados aqui obtidos será possível traçar ideias e ajustes sobre o tratamento fisioterapêutico, para que seja possível ofertar uma melhor qualidade de vida aos pacientes vestibulopatas que passem pela reabilitação labiríntica. Caso decida aceitar o convite, você será submetido (a) ao (s) seguinte (s) procedimentos: você será avaliado através de testes que serão aplicados para verificar equilíbrio estático e dinâmico, assim comovertigens e tonturas. Em seguida, responderá um questionário de qualidade de vida e será submetido a 10 sessões de fisioterapia aquática sendo realizadas duas vezes por semana com duração de uma hora cada sessão. Os riscos envolvidos com sua participação são: apresentar náuseas e outros desconfortos, que serão minimizados através das seguintes providências: realizar a adaptação do paciente ao meio aquático. Você terá os seguintes benefícios ao participar da pesquisa: poderá se ter uma melhora na qualidade de vida e na realização das atividades de vida diária do individuo uma vez que se terá a diminuição do quadro de tonturas e vertigens. Todas as informações obtidas serão sigilosas e seu nome não será identificado em nenhum momento. Os dados serão guardados em local seguro e a divulgação dos resultados será feita de forma a não identificar os voluntários. Se você tiver algum gasto decorrente de sua participação na pesquisa, você será ressarcido, caso solicite. Em qualquer momento, se você sofrer algum dano comprovadamente decorrente desta pesquisa, você será indenizado. Você ficará com uma via deste Termo e toda a dúvida a respeito desta pesquisa, poderá ser perguntada diretamente para Esp. Luiz Filipe Cerqueira Barbosa, no telefone: (84) 98820-3969. Enquanto, as objeções a respeito da conduta ética poderão ser questionadas ao Comitê de Ética em Pesquisa-UnP, no endereço Av. Senador Salgado Filho, 1610 – Lagoa Nova ou pelo telefone (84) 3215-1219.
Consentimento Livre e Esclarecido:
Declaro que compreendi os objetivos e procedimentos desta pesquisa, como ela será realizada, os riscos e benefícios envolvidos, e concordo em participar voluntariamente da pesquisa.
Nome do participante da pesquisa:
Assinatura do participante da pesquisa:
Impressão Datiloscópica:
Nome do Coordenador da pesquisa:
Assinatura do Coordenador da pesquisa:
Pesquisadores responsáveis:
Bruna Job de Brito Vasiljevic (Discente do Curso de Fisioterapia do UNI-RN)
Rua Nossa Senhora Aparecida, 203, Emaús, Parnamirim/RN, CEP: 59148-333.
Telefone: (84) 98846-7082
Paula Beatriz Tomaz Fernandes (Discente do Curso de Fisioterapia do UNI-RN)
Avenida Gandhi, 2226, Nova Parnamirim, Parnamirim/RN, CEP: 59152-780.
Telefone: (84)99474-1771
APÊNDICE 2 – Carta de Apresentação
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE – UNI-RN
LIGA DE ENSINO DO RIO GRANDE DO NORTE
CARTA DE APRESENTAÇÃO
Natal, 07 de Abril de 2016.
Prezado Coordenador,
Viemos, por meio desta, apresentar o Protocolo de Pesquisa para apreciação desta Comissão. A pesquisa se intitula A FISIOTERAPIA AQUÁTICA NA REABILITAÇÃO LABIRÍNTICA E A SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA, a ser desenvolvida sob a coordenação do prof. Luiz Filipe Cerqueira Barbosa. A citada pesquisa será desenvolvida na Clínica Articular.
Ficamos no aguardo do respectivo parecer para dar início à mesma.
Atenciosamente.
___________________________________________
Coordenador Robson Alves Da Silva
___________________________________________
Prof. Luiz Filipe Cerqueira Barbosa
APÊNCICE 3 – Carta de Autorização
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE – UNI-RN
LIGA DE ENSINO DO RIO GRANDE DO NORTE
CARTA DE AUTORIZAÇÃO
Eu, Robson Alves, coordenador do curso de Fisioterapia do UNIRN, declaro estar informado da metodologia que será desenvolvida na pesquisa A FISIOTERAPIA AQUÁTICA NA REABILITAÇÃO LABIRÍNTICA E A SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA coordenada por Luiz Filipe Cerqueira Barbosa.
Ciente de que sua metodologia será desenvolvida conforme os princípios da ética em pesquisa com humanos vigente no país, e que esta instituição tem condições para o desenvolvimento deste projeto, autorizo sua execução.
Natal, 07 de Abril de 2016.
___________________________________________
Prof. Robson Alves da Silva
Coordenador do Curso de Fisioterapia
APÊNCICE 4 – Carta de Autorização
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE – UNI-RN
LIGA DE ENSINO DO RIO GRANDE DO NORTE
 
CARTA DE AUTORIZAÇÃO
Eu, Robson Alves, coordenador do curso de Fisioterapia do UNIRN, declaro estar informado da metodologia que será desenvolvida na pesquisa A HIDROTERAPIA NA REABILITAÇÃO LABIRÍNTICA E A SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA coordenada por Luiz Filipe Cerqueira Barbosa.
Ciente de que sua metodologia será desenvolvida conforme os princípios da ética em pesquisa com humanos vigente no país, e que esta instituição tem condições para o desenvolvimento deste projeto, autorizo sua execução.
Natal, 07 de Abril de 2016.
___________________________________________
Prof. Robson Alves da Silva
Coordenador do Curso de Fisioterapia
APÊNDICE 5 – Carta de Anuência
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE – UNI-RN
LIGA DE ENSINO DO RIO GRANDE DO NORTE
CARTA DE ANUÊNCIA
Declaramos para os devidos fins,que aceitamos as pesquisadoras Bruna Job de Brito Vasiljevic e Paula Beatriz Tomaz Fernandes , acadêmicas do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Rio Grande do Norte, para desenvolver o seu projeto de pesquisa “A HIDROTERAPIA NA REABILITAÇÃO LABIRÍNTICA E A SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA”, que está sob a coordenação/orientação do Prof. Luiz Filipe Cerqueira Barbosa, cujo objetivo é verificar a eficácia da terapia aquática nas vestibulopatias e observar a qualidade de vida dos pacientes antes e depois do tratamento que será realizado na Clínica Articular. Esta autorização está condicionada ao cumprimento das pesquisadoras aos requisitos da Resolução 466/12 e suas complementares, comprometendo-se as mesmas à utilizar os dados pessoais dos sujeitos da pesquisa, exclusivamente para fins científicos, mantendo o sigilo e garantindo a não utilização das informações em prejuízo das pessoas e/ou da instituição.
Natal, 07 de Abril de 2016.
Atenciosamente
___________________________________________
Responsável técnico da Clínica Articular
Luiz Filipe Cerqueira Barbosa 
___________________________________________
Pesquisadora
Bruna Job de Brito Vasiljevic
___________________________________________
Pesquisadora
Paula Beatriz Tomaz Fernandes
ANEXO¹
FICHA DE AVALIAÇÃO
NOME: 
	Idade: anos
	Sexo: 
	Cor: 
	Peso: kg
	Altura: m
	IMC: kg/m²
	Profissão atual: 
	Profissão anterior:
	Nível de escolaridade: 
	Estado Civil: ( ) casado(a) ( ) solteiro(a) ( ) separado(a) ( ) viúvo(a)
	Diagnostico Médico: 
	Medicamento em uso: 
HDA:
	
	
	
	
	
	
	
	
	Já teve crise vertiginosa ( ) Sim ( ) Não, Quantas? 
	Tonturas: ( ) Sim ( ) não 
	Intensidade: ( ) leve ( ) moderada ( ) intensa ( ) variável 
	Ocorrência: ( ) esporádica ( ) frequente ( ) diária ( ) mensal ( ) semanal 
	Já sofreu alguma queda? ( ) sim ( ) não, Se sim, quantas nos últimos seis meses ?
	Tendência à queda: ( ) para direita ( ) esquerda ( ) frente ( ) atrás
	Surge ou piora: ( ) em lugar altos ( ) em espaços amplos ( ) filas ( )lugar movimentado
	Zumbidos: ( ) sim ( ) não
Características: ( ) apito ( ) chiado ( ) pulsátil ( ) outros
Duração: ( ) segundos ( ) minutos ( ) horas ( ) dias 
Ocorrências: ( ) esporádicas ( ) frequência ( ) constante
· Fatores desencadeantes: 
	
· Fatores que melhoram: 
	
· Fatores que pioram: 
	
· Outros sintomas:
	
· Tontura: marque na linha abaixo onde está a tontura que você está sentindo agora: 
 - |____________________________________________________________|+
ANEXO²
ESCALA DO EQUILÍBRIO ESPECÍFICOS A ATIVIDADE
Para cada uma das seguintes atividades, por favor, indique o nível de confiança escolhendo o número correspondente de 0% a 100%, sendo 0% igual á sem confiança nenhuma e 100% totalmente confiante.
Quanto confiante você é para manter seu equilíbrio e permanece firme quando você:
	ATIVIDADES 
	%
	1. Andar pela casa?
	
	2. Subir ou descer escadas?
	
	3. Inclinar-se para pegar um objeto no chão enfrente a um armário? 
	
	4. Alcançar um pequeno objeto em uma prateleira que fica a altura dos seus olhos? 
	
	5. Ficar nas pontas dos pés e alcançarum objeto acima da sua cabeça?
	
	6. Sentar em uma cadeira alcançar algum objeto?
	
	7. Varrer o chão?
	
	8. Andar pela calçada até chegar em carro estacionado?
	
	9. Entrar e sair de um carro? 
	
	10. Caminhar pelo estacionamento de um shopping?
	
	11. Subir ou descer uma rampa?
	
	12. Caminhar pelo shopping onde as pessoas ao redor estão andando depressa? 
	
	13. É trombado por pessoas enquanto caminha pelo shopping ? 
	
	14. Subir ou descer de escada rolante enquanto segura o corrimão? 
	
	15. Subir ou descer escada rolante enquanto segura objeto que impedem que você segure no corrimão?
	
	16. Andar em superfície escorregadias? 
	
ANEXO³
DIZZINESS HANDICÃO INVENTORY (DHI) BRASILEIRO.
01. Olhar para cima piora a sua tontura? 
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
02. Você se sente frustrado (a) devido a sua tontura?
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
03. Você restringe suas viagens de trabalho ou lazer por causa da tontura? 
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
04. Andar pelo corredor de um supermercado piora a sua tontura? 
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
05. Devido a sua tontura, você tem dificuldade ao deitar-se ou levantar-se da cama? 
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
06. Sua tontura restringe significativamente sua participação em atividades sociais tais como: sair para jantar, ir ao cinema, dançar ou ir a festas?
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
07. Devido a sua tontura, você tem dificuldade para ler? 
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
08. Sua tontura piora quando você realiza atividades mais difíceis como esportes, dançar, trabalhar em atividades domésticas tais como varrer e guardar a louça?
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
09. Devido a sua tontura, você tem medo de sair de casa sem ter alguém que o acompanhe?
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
010. Devido a sua tontura, você se sente envergonhado na presença de outras pessoas?
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
011. Movimentos rápidos da sua cabeça pioram a sua tontura? 
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
012. Devido a sua tontura, você evita lugares altos? 
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
013. Virar-se na cama piora a sua tontura? 
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
014. Devido a sua tontura, é difícil para você realizar trabalhos domésticos pesados ou cuidar do quintal? 
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
015. Por causa da sua tontura, você teme que as pessoas achem que você está drogado(a) ou bêbado(a)? 
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
016. Devido a sua tontura é difícil para você sair para caminhar sem ajuda? 
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
017. Caminhar na calçada piora a sua tontura? 
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
018. Devido a sua tontura, é difícil para você se concentrar? 
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
019. Devido a sua tontura, é difícil para você andar pela casa no escuro? 
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
020. Devido a sua tontura, você tem medo de ficar em casa sozinho(a)? 
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
021. Devido a sua tontura, você se sente incapacitado? 
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
022. Sua tontura prejudica suas relações com membros de sua família ou amigos?
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
023. Devido a sua tontura, você está deprimido? 
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
024. Sua tontura interfere em seu trabalho ou responsabilidades em casa? 
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
025. Inclinar-se piora a sua tontura? 
Sim ( ) Não ( ) Ás vezes ( )
Legenda: aspectos físicos - questões 01, 04, 08, 11, 13, 17 e 25; aspectos funcionais - questões 03, 05, 06, 07, 12, 14, 16, 19 e 24; aspectos emocionais - questões 02, 09, 10, 15, 18, 20, 21, 22 e 23. A cada resposta sim - 04 pontos; às vezes - 02 pontos; não - 00 pontos. O escore final é a somatória dos pontos obtidos em todos os aspectos.
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