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Sistema Predial de Água Fria

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Sistema Predial de 
Água Fria
Sistema de distribuição.
Alimentador predial
Reservatórios
MKT-MDL-02
Versão 00
Considerações gerais
MKT-MDL-02
Versão 00
 CONCEITO: Uma instalação predial de água fria (temperatura
ambiente) constitui-se no conjunto de tubulações, equipamentos,
reservatórios e dispositivos, destinados ao abastecimento dos
aparelhos e pontos de utilização de água da edificação.
 O desenvolvimento do projeto das instalações prediais de água fria
deve ser conduzido concomitantemente com os projetos de
arquitetura, estrutura, fundações e outros pertinentes ao edifício,
de modo que se consiga a mais perfeita compatibilização entre
todos os requisitos técnicos e econômicos envolvidos.
1-Considerações Gerais
MKT-MDL-02
Versão 00
NBR5626, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). De acordo
com a norma, as instalações prediais de água fria devem ser projetadas de
modo que, durante a vida útil do edifício que as contém, atendam aos
seguintes requisitos:
1- Preservar a potabilidade da
água.
2- Garantir o fornecimento de água
de forma contínua, em quantidade
adequada e com pressões e
velocidades compatíveis com o
perfeito funcionamento dos
aparelhos sanitários, peças de
utilização e demais componentes.
3- Promover economia de água e
energia.
1-Considerações Gerais
MKT-MDL-02
Versão 00
NBR5626, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). De acordo
com a norma, as instalações prediais de água fria devem ser projetadas de
modo que, durante a vida útil do edifício que as contém, atendam aos
seguintes requisitos:
4- Possibilitar manutenção fácil e
econômica.
5- Evitar níveis de ruído
inadequados à ocupação do
ambiente.
6- Proporcionar conforto aos
usuários, prevendo peças de
utilização adequadamente
localizadas, de fácil operação, com
vazões satisfatórias e atendendo às
demais exigências do usuário.
1.1 Entrada e fornecimento de 
água fria
MKT-MDL-02
Versão 00
 REDE PÚBLICA,
Ramal predial,
executado pela
concessionária
pública.
projetista deve
fazer uma consulta
prévia à
concessionária.
 SISTEMA PRIVADO,
Utilização de água proveniente
de poços.
Uma instalação predial de água fria pode ser alimentada de duas formas:
Fonte: Carvalho Júnior
1.1 Entrada e fornecimento de 
água fria
MKT-MDL-02
Versão 00
Quando a instalação for alimentada pela REDE PÚBLICA, a entrada de
água no prédio será feita pelo RAMAL PREDIAL , executada pela
concessionaria publica responsável pelo abastecimento, que interliga a
rede publica de abastecimento de água à instalação predial.
1.1 Entrada e fornecimento de 
água fria
MKT-MDL-02
Versão 00
Antes de solicitar o fornecimento de água, porém, o projetista deve
fazer uma consulta prévia à concessionária, visando a obter
informações sobre as características da oferta de água no local de
execução da obra. É importante obter informações a respeito de
eventuais limitações de vazão, do regime de variação de pressões,
das características da água, da constância de abastecimento, e outros
que julgar relevantes.
interrupções na 
rede.
Variações de 
pressão.
Características da 
água.
Limitações de 
vazões.
1.1 Entrada e fornecimento de 
água fria
MKT-MDL-02
Versão 00
Quando for prevista utilização de água PROVENIENTE DE POÇOS, o órgão
público responsável pelo gerenciamento dos recursos hídricos deverá ser
consultado previamente.
Começa pelo estudo de avaliação hidrogeológica,
feito por geólogo credenciado ao Crea (Conselho
Regional de Engenharia e Arquitetura e
Agronomia), que identifica as probabilidades de
haver recursos hídricos no local avaliado.
Regularização de Poços Artesianos
Para perfurar um poço artesiano é preciso pedir uma licença de
perfuração para os órgãos competentes, assim como para quem já
tem um poço artesiano é preciso outorgar o mesmo, ou seja,
regularizar o poço perante os órgãos que exigem a regularização.
1.2 Partes constituintes de um 
sistema predial de água fria
MKT-MDL-02
Versão 00
Subsistema de alimentação
Subsistema de reservação
Subsistema de distribuição
Fonte: Carvalho Júnior
1.2 Partes constituintes de um 
sistema predial de água fria
MKT-MDL-02
Versão 00
Subsistema de alimentação
-Esse sistema é formado por
tubulações mais a montante dos
sistema.
-Elas se iniciam onde a
concessionária chama de ponto de
utilização, onde a água passa
responsabilidade pública à
responsabilidade do
projeto/executor.
-As tubulações tem diâmetros
maiores.
-O Subsistema é composto por:
ramal predial, cavalete/hidrômetro
e alimentador predial.
1.2 Partes constituintes de um 
sistema predial de água fria
MKT-MDL-02
Versão 00
Subsistema de reservação
-Responsável pelo armazenamento
de água;
-Abastecimento público não é
constante (manutenção e
interrupções);
-Apresenta várias configurações
(mais usada é reservatório inferior,
uma estação elevatória e um
reservatório);
1.2 Partes constituintes de um 
sistema predial de água fria
MKT-MDL-02
Versão 00
Subsistema de distribuição
-Onde efetivamente chega água
para o usuário;
-Começa após reservatório superior;
-Barrilete, Coluna de água fria;
ramal e sub-ramais;
-O diâmetro tende a diminuir
conforme aumenta a proximidade
ao ponto de utilização;
1.3 Medição de água 
individualizada
MKT-MDL-02
Versão 00
 Medição de água por meio de um
único hidrômetro, em edifícios
multifamiliares, está sendo
substituída pela medição de água
individualizada.
 VANTAGENS:
• Redução do desperdício de água e,
consequentemente;
• economia de energia elétrica;
redução do índice de
inadimplência;
• identificação de vazamentos de
difícil percepção.
Fonte: Carvalho Júnior
2 Sistema de abastecimento
MKT-MDL-02
Versão 00
 Sistema de distribuição direto
Sistema indireto hidropneumático
 Sistema de distribuição indireto
Sistema indireto sem bombeamento
Sistema indireto com bombeamento
 Sistema de distribuição misto
2.1 Sistema de distribuição direto
MKT-MDL-02
Versão 00
A alimentação da rede predial de distribuição é feita diretamente da rede
pública de abastecimento.
Fonte: Carvalho Júnior
Esse sistema tem
baixo custo de
instalação, porém,
se houver qualquer
problema que
ocasione a
interrupção no
fornecimento de
água no sistema
público, certamente
faltará água na
edificação.
2.1 Sistema de distribuição direto
MKT-MDL-02
Versão 00
A alimentação da rede predial de distribuição é feita diretamente da rede
pública de abastecimento.
Esse sistema tem
baixo custo de
instalação, porém,
se houver qualquer
problema que
ocasione a
interrupção no
fornecimento de
água no sistema
público, certamente
faltará água na
edificação.
2.2 Sistema de distribuição 
indireto
MKT-MDL-02
Versão 00
Adotam-se reservatórios para minimizar o problemas referentes à
intermitência ou a irregularidades no abastecimento de água e a variações de
pressões da rede pública.
Fonte: Carvalho Júnior
Sistema indireto sem
bombeamento: quando a
pressão na rede pública é
suficiente para alimentar o
reservatório superior.
O sistema mais utilizado em
edificações de até três
pavimentos (9 m de altura
total até o reservatório).
2.2 Sistema de distribuição 
indireto
MKT-MDL-02
Versão 00
Adotam-se reservatórios para minimizar o problemas referentes à
intermitência ou a irregularidades no abastecimento de água e a variações de
pressões da rede pública.
Fonte: Carvalho Júnior
Sistema indireto sem
bombeamento: quando a
pressão na rede pública é
suficiente para alimentar o
reservatório superior.
O sistema mais utilizado em
edificações de até três
pavimentos (9 m de altura
total até o reservatório).
2.2 Sistema de distribuição 
indireto
MKT-MDL-02
Versão 00
Adotam-se reservatórios para minimizar o problemas referentes à
intermitência ou a irregularidades no abastecimento de água e a variações
de pressões da rede pública.
Fonte: Carvalho Júnior
Sistema indireto com
bombeamento: É utilizado
quando a pressão da rede
pública não é suficiente para
alimentar diretamente o
reservatóriosuperior.
adota-se um reservatório
inferior, de onde a água é
bombeada até o reservatório
elevado, por meio de um
sistema de recalque.
2.2 Sistema de distribuição 
indireto
MKT-MDL-02
Versão 00
Adotam-se reservatórios para minimizar o problemas referentes à
intermitência ou a irregularidades no abastecimento de água e a variações
de pressões da rede pública.
Sistema indireto com
bombeamento: É utilizado
quando a pressão da rede
pública não é suficiente para
alimentar diretamente o
reservatório superior.
adota-se um reservatório
inferior, de onde a água é
bombeada até o reservatório
elevado, por meio de um
sistema de recalque.
2.2 Sistema de distribuição 
indireto
MKT-MDL-02
Versão 00
Adotam-se reservatórios para minimizar o problemas referentes à
intermitência ou a irregularidades no abastecimento de água e a variações
de pressões da rede pública.
Fonte: Carvalho Júnior
Sistema indireto
hidropneumático:
requer um equipamento
para pressurização da
água a partir de um
reservatório inferior. Ele
é adotado sempre que
há necessidade de
pressão em determinado
ponto da rede.
2.2 Sistema de distribuição 
indireto
MKT-MDL-02
Versão 00
Fonte: Carvalho Júnior
Sistema indireto
hidropneumático: Sistema
Hidropneumático: Utiliza de
tanques hidropneumáticos que
recebem água bombeada do
reservatório inferior e utilizam
ar comprimido para alimentar os
pontos de utilização. Esse
sistema é utilizado quando por
razões arquitetônicas ou
estruturais não se admitem, ou
não são aconselháveis,
reservatórios superiores.
2.2 Sistema de distribuição misto
MKT-MDL-02
Versão 00
Adotam-se reservatórios para minimizar o problemas referentes à
intermitência ou a irregularidades no abastecimento de água e a variações
de pressões da rede pública.
Fonte: Carvalho Júnior
Sistema mista:
No sistema de distribuição
mista, parte da
alimentação da rede de
distribuição predial é feita
diretamente pela rede
pública de abastecimento e
parte pelo reservatório
superior.
PRESSÃO
MKT-MDL-02
Versão 00
Imagine uma caixa d’agua. Ela possui 10 metros de altura e está
completamente cheia. Agora, qual será a pressão existente obtida
sobre o ponto B?
B
B
PRESSÃO
MKT-MDL-02
Versão 00
Metros de Coluna D’Água
• Metros de Coluna D’Água ou simplesmente m.c.a.
• Se você medir a distância vertical em metros entre o nível superior da
água até a saída de água terá a pressão em m.c.a.
• Ou seja, se o nível da água estiver a 10 metros acima do ponto de
saída de água (uma torneira por exemplo) você terá uma pressão
estática de 10 m.c.a. (ou 10 metros de coluna d’água) como mostra a
ilustração lá em cima
PRESSÃO
MKT-MDL-02
Versão 00
kgf/cm²
Quilograma força por
centímetro quadrado
Outra unidade de medida
também bastante usada,
principalmente por
arquitetos e engenheiros é o
kgf/cm² (Quilograma força
por centímetro quadrado).
Ou simplesmente “quilo”.
https://aquecenorte.com.br/blo
g/pressao-da-agua/
https://aquecenorte.com.br/blog/pressao-da-agua/
2.2 Sistema de distribuição em 
edifícios 
MKT-MDL-02
Versão 00
A B
2.2 Sistema de distribuição em 
edifícios 
MKT-MDL-02
Versão 00
válvula redutora de pressão
2.2 Sistema de distribuição em 
edifícios 
MKT-MDL-02
Versão 00
válvula redutora de pressão
2.2 Sistema de distribuição em 
edifícios 
MKT-MDL-02
Versão 00
VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO
• É cada vez mais frequente, em cidades de médio porte,
encontrarmos edifícios de 20 a 30 pavimentos.
• Nestes edifícios mais altos a pressão d’água passa a ser um
problema, pois excedem excedem os 4 kgf/cm² (40 m.c.a.),
que é a pressão máxima recomendada pela norma A NBR 5626
(ABNT, 2020).
2.2 Sistema de distribuição em 
edifícios 
MKT-MDL-02
Versão 00
Em edifícios grandes, onde a pressão em pontos de utilização ultrapassar 40
m.c.a, devem ser previstos dispositivos de proteção para evitar ruídos,
sobrepressões proveniente de golpe de aríete e danos aos aparelhos.
Em geral isso ocorre em edifícios acima de 13 pavimentos abastecidos pelo
reservatório superior.
Há três soluções principais adotadas para esses casos:
-reservatórios intermediários;
-válvula redutora de pressão no pavimento térreo;
-válvula redutora de pressão no pavimento intermediário;
2.2 Sistema de distribuição em 
edifícios 
MKT-MDL-02
Versão 00
VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO
• Mas qual o problema de possuir
pressões maiores que 40 mca?
Logo, uma pressão maior vai
aumentar o risco de falhas e
ocasionará perda da garantia dos
equipamentos.
• Para resolver este tipo de
problema podemos utilizar
reservatórios intermediários, afim
de evitar colunas d’água maiores
de 40 metros
2.2 Sistema de distribuição em 
edifícios 
MKT-MDL-02
Versão 00
2.2 Sistema de distribuição em 
edifícios 
MKT-MDL-02
Versão 00
VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO
https://thorusengenharia.com.br/blog/valvula-redutora-de-pressao-o-que-e-como-funciona-aonde-usar-como-escolher-como-
dimensionar-exemplos/
https://thorusengenharia.com.br/blog/valvula-redutora-de-pressao-o-que-e-como-funciona-aonde-usar-como-escolher-como-dimensionar-exemplos/
Ramal Predial 
MKT-MDL-02
Versão 00
3 Alimentador Predial 
MKT-MDL-02
Versão 00
É a tubulação compreendida entre o ramal predial e a primeira derivação ou
válvula de flutador do reservatório (inferior ou superior). O alimentador
predial pode ser enterrado, ficar aparente ou ser embutido.
Fonte: Carvalho Júnior
4 Reservatórios 
MKT-MDL-02
Versão 00
Reservatórios domiciliares têm sido comumente utilizados para
compensar a falta de água na rede pública, devido às falhas existentes nos
sistemas de abastecimento e na rede de distribuição.
A água da rede pública apresenta uma determinada pressão, que varia ao
longo da rede de distribuição. Dessa maneira, se o reservatório domiciliar
ficar a uma altura não atingida por essa pressão, a rede não terá
capacidade de alimentá-lo. Como limite prático, a altura do reservatório
com relação à via pública não deve ser superior a 9 m.
O inferior será alimentado pela rede de distribuição e alimentará o
reservatório superior por meio de um sistema de recalque (conjunto motor
e bomba). O superior alimentará os pontos de consumo por gravidade.
4.1 Tipos de Reservatórios 
MKT-MDL-02
Versão 00
-Reservatórios moldados in loco
São considerados moldados in loco os reservatórios executados na
própria obra. Podem ser de concreto armado, alvenaria etc. São
utilizados, geralmente, para grandes reservas e são construídos
conjuntamente com a estrutura da edificação, seguindo o projeto
específico.
Para o dimensionamento dos reservatórios, utiliza-se a fórmula:
𝑉 = 𝐴 ∗ ℎ
V= Volume, capacidade do reservatório (m³)
A= área do reservatório (m²)
h= Altura do reservatório (m)
4.1 Tipos de Reservatórios 
MKT-MDL-02
Versão 00
Exemplo 01: Calcular a altura da reserva de incêndio em um reservatório,
moldado in loco, cuja área é 2,0 x 3,0 m e o volume da reserva é de 9.000
litros.
Exemplo 02: Calcular o volume do reservatório cilíndrico que possui em
sua base um círculo com raio medindo 1,0m e altura correspondente a
2,0m.
REVISÃO
MKT-MDL-02
Versão 00
• Entrada e fornecimento de água fria
• Pública;
• Privada
Antes de solicitar o fornecimento de água
• Subsistemas prediais de água fria
• Alimentação
• Reservação
• Distribuição
• Sistemas de abastecimento
• Direto
• Indireto
• Misto
• Sem bombeamento
• Com bombeamento
• Hidropneumatico
4.2 Altura e localização do 
reservatório no projeto 
arquitetônico
MKT-MDL-02
Versão 00
A altura do reservatório é determinante no cálculo das pressões dinâmicas
nos pontos de consumo.
A altura do barrilete deve ser calculada pelo engenheiro hidráulico e, depois,
compatibilizada com a altura estabelecida no projeto arquitetônico.
Fonte: Carvalho JúniorFonte: Carvalho Júnior
4.2 Altura e localização do 
reservatório no projeto 
arquitetônico
MKT-MDL-02
Versão 00
A altura do reservatório é determinante no cálculo das pressões dinâmicas 
nos pontos de consumo.Reservatório sobre o telhado. (< pressão no chuveiro)
Fonte: Carvalho Júnior
4.2 Altura e localização do 
reservatório no projeto 
arquitetônico
MKT-MDL-02
Versão 00
Além da altura, a localização inadequada do reservatório no projeto arquitetônico
também pode interferir na pressão da água no pontos de utilização. Isso se deve às
perdas de carga que ocorrem durante o percurso da água na rede de distribuição.
Quanto maior a perda de carga em uma canalização, menor a pressão dinâmica
nos pontos de utilização.
< pressão no chuveiro Solução correta
Fonte: Carvalho JúniorFonte: Carvalho Júnior
4.2 Altura e localização do 
reservatório no projeto 
arquitetônico
MKT-MDL-02
Versão 00
Na execução ou instalação do
reservatório elevado, é
importante prever a facilidade
de acesso, como a utilização de
escadas ou portas
independentes. O acesso ao
interior do reservatório, para
inspeção e limpeza, deve ser
garantido por meio de uma
abertura mínima de 60 cm, em
qualquer direção.
Reservatório Superior
Fonte: Carvalho Júnior
4.3.2 Capacidade do 
reservatórios
MKT-MDL-02
Versão 00
Reservatório moldado in loco
Fonte: Carvalho Júnior
4.3.2 Capacidade do 
reservatórios
MKT-MDL-02
Versão 00
Reservatório Industrializado
Recomenda-se um espaço
mínimo em torno da caixa
de 60 cm. O reservatório
deve ser instalado sobre
uma base estável, capaz de
resistir aos esforços sobre
ela atuantes. A base,
preferencialmente de
concreto, deve ter a
superfície plana.
Fonte: Carvalho Júnior
4.3 Reservação de água fria. 
MKT-MDL-02
Versão 00
De acordo com NBR 5626, a capacidade dos reservatórios deve ser
estabelecida levando-se em consideração o padrão de consumo de água no
edifício e, onde for possível obter informações, a frequência e duração de
interrupções do abastecimento.
Tendo em vista a intermitência do abastecimento da rede pública, e na falta
de informações, é recomendável dimensionar reservatórios com capacidade
suficiente para dois dias de consumo. Essa capacidade é calculada em função
da população e da natureza da edificação.
No caso de residência pequena, recomenda-se que a reserva mínima seja de 
500 litros.
4.3.1 Consumo médio diário
MKT-MDL-02
Versão 00
O consumo de água pode variar muito, dependendo da disponibilidade de acesso 
ao abastecimento e de aspectos culturais da população, entre outros.
Na ausência de critérios e informações, para calcular o consumo diário de uma
edificação, utilizam-se tabelas apropriadas: verifica-se a taxa de ocupação de
acordo com o tipo de uso do edifício e o consumo per capita (por pessoa). O
consumo diário (Cd) pode ser calculado pela seguinte fórmula:
𝐶𝑑 = 𝑃 ∗ 𝑞
Cd= consumo diário (L/dia).
P= população que ocupará a edificação.
q= Consumo per capita (L/dia).
4.3.1 Consumo médio diário
MKT-MDL-02
Versão 00
Taxa de ocupação de acordo com a natureza do local.
4.3.1 Consumo médio diário
MKT-MDL-02
Versão 00
4.3.2 Capacidade do 
reservatórios
MKT-MDL-02
Versão 00
A capacidade calculada refere-se a um dia de consumo. Recomenda-se,
entretanto, adotar o consumo de dois dias no mínimo. Então, a quantidade total
de água a ser armazenada será:.
𝐶𝑅 = 2 ∗ 𝐶𝑑
CR = capacidade total do reservatório (litros)
Cd = consumo diário (litros/dia)
Para os casos comuns de reservatórios domiciliares, recomenda-se a seguinte 
distribuição, a partir da reservação total (CR):
reservatório inferior: 60% CR;
reservatório superior: 40% CR.
4.3.2 Capacidade do 
reservatórios
MKT-MDL-02
Versão 00
Exemplo 01: 
Calcular a capacidade dos reservatórios de um edifício residencial de
dez pavimentos, com dois apartamentos por pavimento, sendo que
cada apartamento possui dois dormitórios e uma dependência de
empregada. Adotar reserva de incêndio de 10.000L, prevista para ser
armazenada no reservatório superior.
População por apartamento: 
2 dormitórios = 4 pessoas
1 dependência= 1 pessoa
Total= 5 pessoas por apart. 
População por pavimento: 
5 pessoas por apart.
2 apart. por pavimento 
Total= 5 * 2 =10 pessoas por pavi.
População Edifício
10 pessoas por pavi.
10 pavi no edifício 
Total= 10 * 10 =100 pessoas no edf. 
4.3.2 Capacidade do 
reservatórios
MKT-MDL-02
Versão 00
Exemplo 01: 
Calcular a capacidade dos reservatórios de um edifício residencial de
dez pavimentos, com dois apartamentos por pavimento, sendo que
cada apartamento possui dois dormitórios e uma dependência de
empregada. Adotar reserva de incêndio de 10.000L, prevista para ser
armazenada no reservatório superior.
Cd= 100 pessoas x 200 L/dia/pessoa
𝐶𝑑 = 𝑃 ∗ 𝑞
Cd= 20.000 L/dia
4.3.2 Capacidade do 
reservatórios
MKT-MDL-02
Versão 00
Exemplo 01: 
Calcular a capacidade dos reservatórios de um edifício residencial de
dez pavimentos, com dois apartamentos por pavimento, sendo que
cada apartamento possui dois dormitórios e uma dependência de
empregada. Adotar reserva de incêndio de 10.000L, prevista para ser
armazenada no reservatório superior.
CR= 2* 20.000
𝐶𝑅 = 2 ∗ 𝐶𝑑
CR= 40.000 L
reservatório inferior: 60% CR= 24.000L
reservatório superior: 40% CR= 16.000L + 10.000L
TOTAL=26.000L
4.3.2 Capacidade do 
reservatórios
MKT-MDL-02
Versão 00

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