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Arrendamento Mercantil (Leasing)

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Arrendamento mercantil (leasing) 
A palavra leasing é de origem inglesa, mais precisamente surgida nos Estados Unidos, país onde teve origem como derivação do verbo “to lease”, que significa alugar. Acrescida do sufixo “ing” (gerúndio) esta obteve uma ideia de continuidade. Acredita-se que esta forma de “financiamento” das atividades empresariais tenha surgido há séculos atrás, de uma forma bem rudimentar. Com certo consenso, estudiosos acreditam que este tenha se propagado por volta da década de 40, logo após a segunda guerra mundial, quando os Estados Unidos da América passaram a “alugar” materiais bélicos a seus aliados, dando-lhes a opção de compra no fim do contrato (SAMANEZ, 2007, p. 208).
Genericamente leasing (arrendamento mercantil) pode ser explicado como um negócio jurídico realizado entre instituições financeiras e clientes, no propósito de oferecer recursos para a aquisição de bens sem que o arrendatário (cliente) tenha que dispor de capital imediatamente. Consiste em uma espécie aproximada de “locação” de bens, considerando-se no final da transação três possibilidades ao arrendatário: continuar a locação, extinguir o contrato devolvendo o bem, ou comprar o bem por um valor previamente estipulado na assinatura do contrato, chamado de “valor residual”.
Um arrendamento é um contrato legal entre duas partes, o arrendador, que possui o ativo, e o arrendatário, que usa o ativo. O arrendador concede ao arrendatário o direito de usar o ativo por um prazo especifico. Em troca, o arrendatário paga certa quantia por esse aluguel, durante o período de arrendamento (GROPPELLI e NIKBAKHT, 2010 p.263).
De modo geral, as operações de leasing podem ser definidas como operações de médio e longo prazo realizadas mediante contrato, envolvendo duas partes: o arrendador dos bens móveis e/ou imóveis (que pode ser ou não o produtor) e o arrendatário, pessoa jurídica usuária do bem arrendado (FERREIRA, 2009, p.163).
A legislação brasileira considera arrendamento mercantil como o negócio jurídico realizado entre pessoa jurídica na qualidade de arrendadora, e pessoa física ou jurídica na qualidade de arrendatária, e que tenha por objeto o arrendamento de bens adquiridos pela arrendadora, segundo especificações da arrendatária e para uso próprio desta. 
Na realidade o Leasing trata-se de um contrato de arrendamento mercantil no qual há a possibilidade, através de cláusulas contratuais, da renovação ou aquisição do bem pelo arrendatário (opção de compra) ao final do prazo de vigência, mediante uma taxa contratada ou negociada do valor residual garantido (VRG). A pessoa física, em alguns casos específicos, poderá também participar como arrendatária, mas sem qualquer direito a benefício fiscal.
Mesmo antes de uma legislação que regulamentasse esta atividade no Brasil, foi fundada a Associação Brasileira das Empresas de Leasing (ABEL), no ano de 1970. Nesta mesma década surgiu a primeira regulamentação (ainda fiscal) para o leasing no Brasil. No ano de 1974, mais precisamente em 12 de Setembro, foi promulgada a Lei 6.099, a qual regulamentava essas operações de leasing. As sociedades de arrendamento mercantil foram integralizadas ao Sistema Financeiro Nacional (SFN) mediante a Resolução n. 351, de 1 de novembro de 1975.
Dessa forma, as operações de leasing permitem às empresas o uso de bens móveis e imóveis, no médio ou longo prazo, sem que haja necessidade de descapitalização da empresa durante a sua duração. As despesas com os desembolsos para o leasing podem ser lançadas como despesas contábeis que, por representarem dedução fiscal para efeito de Impostos de Renda, são retornadas às empresas arrendatárias num percentual igual à alíquota tributária. Uma outra vantagem da operação de leasing é de permitir a modernização constante dos equipamentos arrendados, através de suas substituições, quando se tornam obsoletos (FERREIRA, 2009, p.164).
Vantagens e desvantagens do Leasing
Segundo Goppelli e Nikbakht (2010), existem numerosas vantagens em arrendar um equipamento em lugar de obter um empréstimo para comprá-lo.
· O arrendamento coloca menos restrições ao arrendatário que um agente financeiro;
· As solicitações de arrendamento, em geral, são aprovadas mais rapidamente e com padrões de credito mais flexíveis que as de empréstimos em dinheiro;
· Um arrendatário não precisa levantar capital por meio de emissão de debêntures ou ações; 
· O arrendatário transfere o risco de que o equipamento fique ultrapassado para o arrendador;
É importante deixar claro que também existem algumas desvantagens quando se faz um arrendamento.
· O arrendatário, ao contrário do comprador de um ativo, não pode depreciá-lo, assim, não há vantagem tributária da depreciação;
· O arrendatário deve devolver o equipamento depois de certo período;
· A perda do valor residual
Tipos de Arrendamento
O procedimento para se arrendar um ativo é basicamente o mesmo usado para captar dinheiro, embora tenha algumas diferenças importantes. Após selecionar o equipamento (ou outro ativo), o arrendatário entra em contato com uma companhia arrendadora e solicita o financiamento. Ao receber a requisição do arrendamento, o arrendador avalia o cadastro do arrendatário, prepara uma descrição e determina o custo do ativo a ser arrendado. Uma vez aprovada a solicitação, o arrendador informa ao arrendatário quantos serão os pagamentos anuais do aluguel, a data do pagamento, os programas para a manutenção do equipamento e outros direitos e obrigações do arrendatário durante o período de arrendamento. Se o arrendatário achar os termos e as condições aceitáveis, o contrato de arrendamento é assinado e o equipamento entregue ao arrendatário (GROPPELLI e NIKBAKHT, 2010 p.264).
O arrendamento mercantil no Brasil é dividido em duas modalidades, de acordo com suas características: arrendamento mercantil operacional, similar a um aluguel; e o arrendamento mercantil financeiro, similar a um financiamento.
Leasing financeiro
Essa é a modalidade de arrendamento mais comumente praticada. É a operação na qual a arrendatária tem a intenção de ficar com o bem ao término do contrato, exercendo a opção de compra pelo valor contratualmente estabelecido. A arrendadora receberá da arrendatária a totalidade dos valores investidos no contrato de conformidade com o que foi estipulado.
É um contrato de longa duração entre o arrendador e o arrendatário e não pode ser cancelado. O ativo costuma ser amortizado totalmente. O arrendatário é responsável pela manutenção e reparos (GROPPELLI e NIKBAKHT, 2010 p.266).
Nessa modalidade a empresa arrendadora transfere à arrendatária todos os riscos e benefícios do uso do bem arrendado, por um período de tempo contratado, geralmente equivalente a vida útil do bem. Esse mesmo contrato prevê a possível transferência da propriedade do bem ao fim do período acordado à arrendatária, por um valor “residual” significativamente inferior ao valor do bem arrendado. Ao final do contrato assegurar-se-á ao arrendatário três opções: continuar o contrato; desfazê-lo, devolvendo o bem ao arrendador; ou comprá-lo, pagando o chamado “valor residual”. Nessa negociação, aconselha-se que a empresa arrendatária registre o bem em seu patrimônio como um ativo e, a obrigação de pagamento das parcelas acordadas como um passivo. Os pagamentos das parcelas também são registrados na contabilidade da arrendatária, rateando-se o valor pago em amortização do principal e despesa de juros e, na arrendadora como receita. Em sua essência esta operação é tratada como um financiamento.
Esta modalidade se diferencia da operacional por uma gama de exigências que são feitas e que a caracterizam. Seu prazo contratual mínimo é de dois anos para bens com até cinco anos de vida útil e, de três anos para bens com vida útil acima de cinco anos. Os dois principais organismos de representação da profissão contábil caracterizam o leasing financeiro (arrendamento mercantil financeiro) da seguinte forma:
O IASB (International Accounting Standards Board) relaciona as seguintes características referentesao leasing para classificá-lo como financeiro:
· Previsão de transferência da propriedade do bem para a arrendatária, prevista em contrato;
· Opção de compra do bem por um valor significativamente inferior ao valor de mercado do mesmo, prevista em contrato;
· Prazo do contrato de leasing superior a maior parte de vida útil do bem;
· O valor mínimo de pagamento do leasing representa o valor de mercado do bem; e,
· Ativos de natureza especializada utilizados apenas pela arrendatária, sem que modificações substanciais sejam necessárias.
 Já o FASB (Financial Accounting Standards Board) é mais específico quanto a seus critérios de classificação:
· Transferência da propriedade do bem para a arrendatária;
· Cláusula de valor de compra a preço de barganha;
· Prazo contratual superior a 75% da vida útil do bem; e,
· Valor presente dos pagamentos mínimos superior a 90% do valor de mercado.
Leasing operacional
Privativo dos bancos múltiplos com carteira de arrendamento mercantil e das sociedades de arrendamento mercantil, esta modalidade de arrendamento é normalmente um acordo contratual no qual a arrendatária se compromete em realizar pagamentos periódicos à arrendadora por serviços de um ativo que se encontra à sua disposição. É a operação na qual a arrendatária, a princípio, não tem a intenção de adquirir o bem ao final do contrato.
Tem um período de duração de até cinco anos. Todos os reparos e manutenção são da responsabilidade do arrendador. Esses arrendamentos são canceláveis por opção do arrendatário e firmados por períodos inferiores a vida útil (GROPPELLI e NIKBAKHT, 2010 p.266).
Nessa modalidade de arrendamento a empresa arrendadora transfere à arrendatária apenas o direito de uso do bem arrendado, por determinado período de tempo. No final desse período, a arrendatária devolve o bem à arrendadora. Esse período de tempo é determinado pela assinatura de um contrato, o qual não recebe a devida contabilização na empresa arrendatária como reconhecimento da obrigação de pagamento. O bem faz parte do patrimônio da arrendadora. A empresa arrendatária apenas faz a contabilização dos pagamentos das parcelas contratadas, debitando despesa em contra partida com uma conta de bancos ou caixa, por exemplo, como se faz com um aluguel. Caso esse contrato venha a ser quebrado, não afeta em nada o patrimônio da empresa arrendatária, e, caso a arrendatária opte pela compra do bem (o que não é comum), deverá pagar o preço de mercado, e não o valor residual. Esta operação em sua essência é tratada como um aluguel.
O arrendamento mercantil operacional é uma modalidade menos usual entre as duas existentes. Essa modalidade não apresenta muitos problemas em relação a seu tratamento e classificação contábil. Por ser similar a um aluguel, o ativo permanece contabilizado na arrendadora, que é quem usufrui financeiramente dele, cabendo à arrendatária apenas a contabilização das contraprestações relativas aos pagamentos pela utilização, contabilizadas como despesa.
Em ambas as modalidades do leasing, financeiro ou operacional, elimina-se a necessidade de imobilizar recursos nos ativos, permitindo que tais recursos sejam canalizados para financiar o processo produtivo.
Impostos Incidentes
Embora as empresas de Leasing sejam hoje consideradas como Instituições Financeiras (Resolução nº 2.309 Bacen de 28/08/96) as operações de Leasing são entendidas como operações comerciais e assim não sofrem a incidência do IOF ou IOC, e sim do PIS e COFINS sobre a receita líquida do arrendador (receita bruta deduzida dos abatimentos permitidos pela IN nº 247 de 1º/09/2003 da Receita Federal) e também do ISS sobre o total de cada contraprestação. Atualmente as alíquotas são: PIS = 0,65%, COFINS = 4,00% e ISS = 0,50%, muitas vezes também imputadas pelo arrendador ao cliente.
Spread bancário, em termos simplificados, é a diferença entre a remuneração que o banco paga ao aplicador para captar um recurso e o quanto esse banco cobra para emprestar o mesmo dinheiro. O cliente que deposita dinheiro no banco, em poupança ou outra aplicação, está de fato fazendo um empréstimo ao banco. Portanto o banco remunera os depósitos de clientes a uma certa taxa de juros (chamada taxa de juros de captação ou simplesmente taxa de captação). Analogamente, quando o banco empresta dinheiro a alguém, cobra uma taxa pelo empréstimo - uma taxa que será certamente superior à taxa de captação. A diferença entre as duas taxas é o chamado spread bancário.
Exemplos de arrendamento 
Segundo Goppelli e Nikbakht (2010), os pagamentos do arrendamento são semelhantes a uma anuidade, na qual o primeiro pagamento é feito antes do início do contrato. Em outras palavras, os pagamentos são feitos no início de cada período e não no final. Uma vez que os pagamentos são feitos com antecedência, o arrendatário normalmente não recebe vantagens fiscais no primeiro período.
Exemplo 1: A Companhia Arrendadora Mercantil X tem um custo médio de captação de recursos da ordem de 15% a.a. ou de 1,17% a.m. e está realizando as suas operações ativas na taxa de 20,98% a.a. ou de 1,60% a.m. Numa operação de 12 meses de prazo para PJ (pessoa jurídica) e valor total de R$100.000,00, onde VRG = 15%, calcular os valores mensais de: PMT Ativo (faturamento sem os impostos), PMT Passivo (despesas dedutíveis), “spread”, PIS, COFINS, ISS e valor da contraprestação paga mensalmente pelo cliente.
a) Cálculo do PMT Ativo
12 “n” 
1,60 “i” 
85.000 CHS PV 
PMT 7.841,42
b) Cálculo do PMT Passivo
 12 “n”
1,17 “i”
85.000 CHS PV
PMT 7.633,50
c) Cálculo do “Spread” ou Receita Líquida do Arrendador
 SP = 7.841,42 – 7.633,50 → Sp = 207,92 reais por prestação
d) Cálculo do PIS, do COFINS e do ISS, com imputação dos tributos para o cliente:
PIS = 0,65% de 207,92 → PIS = 1,36 reais por mês = 209,28 
COFINS = 4% de 207,92 → COFINS = 8,32 reais por mês = 217,60 
Cálculo do ISS → Base = PMT ATIVO + PIS + COFINS 
Base = 7.841,42 + 1,36 + 8,32 → Base = 7.851,10 reais
ISS = 0,50% de 7.851,10 → ISS = 39,26 reais por mês
e) Cálculo da Contraprestação mensal PMTF
PMTF = Base + ISS 
PMTF = 7.851,10 + 39,26 → PMTF = 7.890,36 reais 
OBS – Nessas condições a taxa do Leasing para o cliente sobe para:
12 n 
85.000 CHS PV
7.890,36 PMT 
 i 1,7003% 
ou 1,70% a.m. e o spread ou a receita líquida do arrendador passa a ser a mesma que ele obteve, líquida desses impostos imediatos, exatamente como no caso dos Bancos já mostrado.
	Importante: O VRG, teoricamente, pode ser pago no início da operação ou no final ou ainda em qualquer época durante a sua vigência. Se pago no início, depois de liquidadas todas as contraprestações, o cliente entra na posse do bem e assunto liquidado. Se o VRG for pago no final há que se adicionar os juros, em geral na mesma taxa com ou sem os impostos, para o cliente liquidar a fatura. No exercício n.º 1, o cliente pagaria no final:
VRG = 15.000,00 (1,016)12 = 18.147,46 reais
Agindo dessa maneira o cliente só vai poder deduzir do seu lucro tributável as contraprestações efetivamente pagas ao longo do ano. Nem o VRG inicial de R$ 15.000,00 ou o final de R$ 18.147,46 podem ser usados para esta finalidade. Apenas o juro financeiro de R$ 3.147,46 correspondente à diferença entre o VRG final e o inicial é que podem ser utilizados na dedução do lucro tributável, como custo financeiro que é.
Exemplo 2: Com os dados do 1º Exercício, calcular o valor do PMT Ativo somado com os juros mensais de R$ 240,00 referentes a 1,60% s/ R$ 15.000,00 (VRG a ser pago no final), sem os impostos (PMT').
a) Cálculo do PMT’ ativo somado aos juros mensais do VRG, porém, sem os impostos legais
PMT’ = 7.841,42 + 1,60% x 15.000,00 = 7.841,42 + 240,00 = 8.081,42 reais
12 “n”
1,60 “i”
100.000 CHS PV 
15.000 FV 
PMT’ 8.081,42
b) Cálculo do Spread
SP = 8.081,42 – 7.633,50 → Sp = 447,92 reais
c) Cálculo do PIS e da COFINS 
PIS = 0,65% de 447,92 → PIS = 2,93 reais
COFINS = 4% de447,92 → COFINS = 18,66 reais
 
d) Cálculo do ISS
Base = PMT’ + PIS + COFINS 
Base = 8.081,42 + 2,93 + 18,66 
Base = 8.103,01 
ISS = 0,50% de 8.103,01 → ISS = 40,72 reais
 
e) Cálculo do PMTF ativo com todos os impostos, inclusive já com o ISS 
PMTF = 8.103,01 + 40,72 → PMTF = 8.143,73 reais
OBS – Agindo dessa forma a taxa paga pelo cliente sobe para:
 12 “n”
85.000 CHS PV 
8.143,73 PMT 
 i 2,204578% 
ou 2,20% a.m. Em compensação o cliente abate um maior valor sobre a base de cálculo do seu IR e no final só paga o VRG de R$ 15.000,00 sem juros, pois os juros já foram pagos ao longo dos doze meses.
	Importante: As empresas de Leasing às vezes diluem o VRG nas n mensalidades (12 no caso) que assim passam a incluir uma parcela constante e igual a VRG/n (R$ 1.250,00 nesse exemplo). A inclusão dessa parcela constante é feita à parte para evitar a incidência dos impostos também sobre ela. Assim teríamos:
12 “n”
1,60 “i”
100.000 CHS PV
PMT 9.225,20 reais
 
PMT’ = 9.225,20 – 15.000,00
 12
PMT’ = 9.225,20 – 1.250,00 = 7.975,20 reais → contra-prestação sem impostos
Na realidade, a prestação será formada de três partes:
PMT = 7.975,20 + (impostos sobre 7.975,20) + 1.250,00
Exemplo 3: Usando ainda os dados do 1º Exercício, calcular a prestação mensal PMT com a inclusão dos impostos.
a) PMT Ativo = 7.975,20 reais
b) PMT Passivo = 7.633,50 reais ( já calculado sobre PV = 85.000,00 )
c) Spread → Sp = 341,70 reais
d) PIS = 0,65% de 341,70 → PIS = 2,24 reais
e) COFINS = 4% de 341,70 → COFINS = 14,24 reais
 
f) Cálculo do ISS
Base = 7.975,20 + 2,24 + 14,24 → Base = 7.991,68 reais 
ISS = 0,50% de 7.991,68 → ISS = 40,16 reais 
g) Cálculo da Contraprestação final PMTF
 PMTF = Base + ISS = 8.031,84 reais 
h) Cálculo da prestação mensal total PMT"
PMT" = 8.031,84 + 1.250,00 → PMT" = 9.281,84 reais
OBS – Com o VRG diluído, a taxa mensal para o cliente sobe para:
12 “n”
100.000 CHS PV
9.281,84 PMT" 
i 1,692233% 
ou 1,69% a.m, sensivelmente a mesma do exercício nº 1. Vencidas e pagas as 12 contraprestações de R$ 8.031,84 acrescidas de R$ 1.250,00 do VRG diluído totalizando R$ 9.281,84, o arrendatário entra na posse do veículo, pois não deve mais nada ao arrendador, inclusive os juros sobre o VRG.

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