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Puericultura NOVO

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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE RONDÔNIA - IESUR 
FACULDADE ASSOCIADAS DE ARIQUEMES - FAAr 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROTOCOLO DE PUERICULTURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARIQUEMES - 2020 
 
PROTOCOLO DE PUERICULTURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISCENTES: CAMILA PEREIRA RIOS, CLARICE CASSIANA COUTINHO, 
CAROLINE SOUZA SANTOS, CYNTHYA ANDRADE LOPES, DIELE ALMEIDA 
ALVES, ELZI SILVA SANTOS, FABIANA ERICA FERREIRA LAUBE, FERNANDA 
GISELE SILVA GRANGEIRO, GABRIELLA ALVES RASSEN,HEIDE BEZERRA 
DE OLIVEIRA, JANETE SANTOS VIEIRA DE OLIVEIRA, KELY MARIA BARBOSA 
DE SOUZA, LUANA DA SILVA RODRIGUES, PÂMILA DE JESUS SANTOS, 
PATRICIA DANIELLE LINS NEVES, RAQUEL GONÇALVES SANTOS, 
ROSICLÉIA DE AMORIM CHAVES, TÂNIA SILVA SOUZA MENDES 
. 
 
DOCENTE ORIENTADORA: ENFª AMANDA CRISTINA CESAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARIQUEMES-RO 
2020 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 3 
VISITAS DOMICILIARES 4 
PRIMEIRA CONSULTA 4 
2.1 Anamnese 4 
2.2 Exame físico 5 
IMUNIZAÇÃO 6 
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 6 
4.1 Lactar Materno 7 
4.2 Alimentos complementares após os 6 meses de vida 9 
4.3 Alimentos que podem ser oferecidos para crianças a do primeiro ano de vida 10 
4.4 Alimentos que podem ser oferecidos para criança no segundo ano de vida 11 
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO 14 
SUPLEMENTAÇÃO 14 
6.1 Vitamina D 14 
6.2 Vitamina A 15 
5.3 Ferro 15 
SAÚDE BUCAL 17 
6.1 Alimentação 17 
6.2 Higiene bucal 18 
PREVENÇÃO A ACIDENTES 19 
REFERÊNCIAS 20 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
Na atenção básica, a puericultura é um instrumento de maneira oportuna na 
assistência integral do crescimento e desenvolvimento infantil, inclinando-se para os 
aspectos de prevenção, proteção e promoção da saúde, de maneira que a criança 
alcance a vida adulta sem intervenções desfavoráveis carregadas da infância. 
Através deste nível de acompanhamento, o profissional, ao aplicar a consulta de 
enfermagem em puericultura, carece buscar o atendimento integral das 
necessidades da criança, alterando o enfoque centrado somente na doença, sendo 
apropriado inspecionar, avaliar e intervir no processo de saúde/doença, revelando 
forte componente interacional e educativo (GAUTERIO, 2012). 
A puericultura é realizada tanto pelo médico quanto pelo enfermeiro. As 
atribuições do enfermeiro neste programa são: acompanhar o crescimento e o 
desenvolvimento; orientar sobre prevenção de acidentes de acordo com a faixa 
etária; avaliar o desenvolvimento neuropsicomotor; identificar dúvidas e dificuldades 
da mãe e de outros membros da família, procurando esclarecê-las; observar a 
cobertura vacinal; estimular a prática do aleitamento materno; orientar a introdução 
da alimentação complementar; e prevenir as doenças que mais frequentemente 
acometem as crianças no primeiro ano de vida, como a diarreia e as infecções 
respiratórias (DE LIMA VIEIRA, 2012). 
O acompanhamento do desenvolvimento e crescimento infantil requer dos 
profissionais enfermeiros o fundamento clínico abrangente, além da capacidade 
epidemiológica e habilidades para o trabalho em equipe e para o cuidado com a 
saúde da criança e sua família ​(GUBERT, 2015). 
 Tendo em vista a diversidade das condições de vida, de trabalho e do 
panorama epidemiológico que encontramos no Município de Ariquemes, 
identificamos diferentes características de problemas e necessidades da população 
infantil para estruturar as ações. Portanto, cabem aos profissionais que atuam nas 
Unidades Básicas de Saúde adequar as recomendações apresentadas para o 
cenário de atuação, identificando prioridades e elaborando um plano de intervenção 
que alcance as especificidades de cada região. 
 
 
 
 3 
1. VISITAS DOMICILIARES 
As visitas domiciliares baseiam-se na avaliação do local da habitação, 
saneamento básico, situação socioeconômica, qualidade de vida, riscos e condições 
associadas à saúde, obtendo informações sobre as necessidades e colocando em 
prática medidas educativas (GARCIA ​et al​., 2019) 
No caso das visitas relacionadas à criança, leva-se em consideração a 
disponibilidade da alimentação adequada, aleitamento materno, interações da 
criança e avaliação do risco de violência e/ou negligência infantil (SILVA; CARLOS, 
2018). 
Orientar a família quanto aos riscos de infecções e em quais casos devem 
procurar atendimento de saúde. Ex: febre continua, hipotermia (temperatura abaixo 
do ideal), dificuldades para se alimentar ou beber, dificuldade para respirar, 
respiração ou coração acelerados, vômitos, atividades reduzidas, entre outros 
(FEDERAL, 2016). 
2. PRIMEIRA CONSULTA 
Segundo o Ministério da Saúde (2006), a época ideal para a consulta inicial é 
a primeira semana de vida do recém-nascido, auxiliando as famílias nos cuidados, 
orientando e realizando imunizações, estimulando e amparando nas dificuldades no 
aleitamento materno, e realizando a triagem neonatal (teste do pezinho), reforçando 
a rede de apoio à família. Porém recomenda-se que esse bebê venha ser assistido 
desde o pré-natal, onde é possível identificar patologias em consonância orientar a 
mulher sobre os cuidados na maternidade (BRASIL, 2016). 
2.1 Anamnese 
No processo de avaliação da criança é realizado a anamnese da qual é 
extraído informações familiares e histórico do nascimento do neonato (PORTO 
ALEGRE, 2004). 
A avaliação do método Apgar tem como finalidade avaliar a conjuntura das 
condições de nascimento do recém-nascido e averiguar a necessidade de 
assistência (CORRÊA et al., 2006). 
 
 4 
TABELA DE APGAR 
Bom 7-10 
Intermediário 4-5 
Fonte: American Academy of Pediatrics 
2.2 Exame físico 
Deve-se realizar o exame físico completo na primeira consulta, onde é 
compartilhado com os responsáveis informações sobre o puerpério (BRASIL, 2004). 
 
 5 
Ruim 0-3 
Peso, comprimento e perímetro cefálico Avaliar perímetro cefálico; avaliar 
peso e comprimento. 
Desenvolvimento social e psicoafetivo Observar e avaliar o comportamento 
dos responsáveis com a criança. 
Estado geral Avaliar a postura e o estado de 
vigília do recém-nascido; observar 
padrão respiratório; identificar 
possíveis sinais de desidratação ou 
hipoglicemia; medir temperatura 
axilar. 
Face Observar assimetria ou 
malformações, deformidades ou 
aparência sindrômica. 
Pele Observar presença de: edema, 
palidez, cianose ou icterícia. 
Crânio Examinar as fontanelas. 
Olhos Examinar reflexo fotomotor; teste do 
reflexo vermelho ou bruckner test e 
conjuntivites. 
Orelha e audição Orientar sobre a importância e 
realização da triagem auditiva 
neonatal universal (Tanu) ou teste 
da orelhinha; observar tamanho e 
simetria das orelhas. 
Nariz Avaliar forma do nariz e possível 
presença de secreções. 
Boca Observar a úvula, macroglossia, 
palato, freio lingual e coloração dos 
lábios. 
Pescoço Avaliar assimetria da face e a 
posição viciosa da cabeça. 
Toráx Avaliar assimetria; apalpar clavícula 
Fonte: Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento, cadernos de atenção básica n° 33. 
 
3. IMUNIZAÇÃO 
 
4. ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 
Os primeiros anos de vida (principalmente nos dois primeiros anos) de uma 
criança são caracterizados por um crescimento acelerado e com enormes 
aquisições no processo de desenvolvimento, principalmente habilidades para 
receber, para mastigar, ingerir outros alimentos além do leite materno. A criança 
acaba contendo um autocontrole do processo de ingestãoalimentar para atingir o 
padrão alimentar cultural adulto. (BRASIL, 2015) 
 6 
para avaliar possíveis 
fraturas;observar sinais de 
sofrimento respiratório. 
Abdome Observar respiração; forma do 
abdome; presença de hérnias 
inguinal e umbilical; presença de 
diástase dos retos abdominais e 
agenesia da musculatura abdominal; 
verificar presença de granuloma 
umbilical (após queda do coto). 
Genitália Apalpar bolsa escrotal para 
verificação da presença dos 
testículos. 
Anus e reto Verificar permeabilidade anal; 
posição do orificio e presença de 
fissuras. 
Sistema osteoarticular Examinar membros superiores e 
inferiores; realizar exame da 
flexibilidade do pé; verificar 
presença de displasia evolutiva do 
quadril. 
Coluna vertebral Examinar toda coluna, percorrendo 
a linha média. 
Avaliação neurológica Observar reflexos arcaicos; observar 
postura de flexão generalizada e 
lateralização da cabeça; observar 
presença de movimentos normais, 
anormais e espontâneos de 
extensão dos membros. 
Segundo PARANÁ (2015), o crescimento saudável de uma criança depende 
de múltiplos fatores referentes à alimentação adequada para a idade e para a 
ausência de doenças orgânicas. 
 
4.1 Lactar Materno 
Segundo a Organização Mundial de Saúde o aleitamento materno deve ser 
incentivado as mãe desde da primeira consulta de pré-natal, na qual a mãe deve 
oferecer o leite materno exclusivo durante os seis primeiros meses de vida, pois a 
introdução de outros alimentos pode levar a desnutrição do RN (CAPUCHO,et al, 
2017, p. 2). 
 
Orientações para mãe que desejam amamentar: 
● Oferecer ao RN após o nascimento o seio, evitando a oferta de fórmulas e 
chás; 
● Ofertar ao RN somente o leite materno durante os seis primeiros meses de 
vida; 
● Não oferecer outro tipo de bebidas ou comidas ao RN; 
● Ofertar o leite materno todas as vezes e o bebê desejar, não limitando o 
número e a duração das mamadas; 
● Ofertar alimentação complementar somente após os seis meses; 
● Evitar a oferta de mamadeiras chuquinhas chupetas ou bico artificiais. 
 
Benefícios do aleitamento materno: 
● Composto de anticorpos essenciais para o RN; 
● Fornece ao RN proteínas essenciais para o seu crescimento e 
desenvolvimento; 
● Protege contra vírus, bactérias e alergias; 
● Essencial para o desenvolvimento psicomotor, mental, social e emocional; 
● Reduz o índice de doenças inflamatórias; 
● Protege a mulher contra o câncer de mama; 
● Redução de gastos; 
● Facilidade na oferta noturna e viagem; 
● Protege contra gravidez. 
 
 7 
O aleitamento materno será suficiente quando: 
● Amamentar no mínimo 8 vezes durante 24 horas; 
● Não houve mudança de sucção durante a mamada; 
● Ouvir over a deglutição; 
● Tons musculares ativo e pele hidratada; 
● Satisfação após a mamada; 
● Defecar três ou mais vezes durante 24 horas; 
Ganhar 18 ou 30g por dia; 
● Sentir as mamas enrijecidas e a descida do leite causando o extravasamento. 
 
Contra indicação do aleitamento materno: 
● Galactosemia; 
● Uso de drogas como: psiquiátricos, anticonvulsivantes, diuréticos 
paradisíacos, antibiótico, anti-tuberculose, anti-malárico, anti-fúngicos, 
broncodilatadores e anti-câncer. 
● Primeira semana de tratamento de tuberculose; 
● Fase de contágio da hanseníase; 
● AIDS; 
● 6 dias antes ou dois dias depois do diagnóstico de varicela; 
● Segunda fase da doença de Chagas; 
● Adquirir citomegalovírus durante o período da amamentação ; 
● ATLV 1. 
 
Sinais de peso inadequado do RN: 
● Ganho de 20 gramas por dia; 
● Não recuperação de peso menos que duas semanas ao nascer; 
● Letargia, choro fraco ou agudo; 
● Passa maior parte do tempo dormindo; 
● Redução da diurese; 
● Defecação reduzida ou ausente; 
● Fase enrijecida com sobras de pele pelo corpo; 
● Amamentação constantemente. 
 8 
4.2 Alimentos complementares após os 6 meses de vida 
A partir dos seis meses de vida a criança pode ter a introdução dos alimentos 
complementares, pois seu organismo se encontra a preparado para receber de 
forma lenta e gradativa, sendo de suma importância e as mães continue 
amamentando a criança até os dois anos de vida ou mais, isso irá ajudar proteger o 
organismo contra várias patologias, na qual água devem ser oferecidas nos 
intervalos para mantê-la hidratada ( SILVEIRA, LAMOUNIER, 2004, p.3). 
 
Alimentos complementares que podem ser oferecidas à criança após os 6 
meses: 
● Cereais; 
● Tubérculos; 
● Carnes; 
● Leguminosos; 
● Legumes; 
● Frutas. 
Observação: Oferecer o aleitamento materno três vezes ao dia, em caso de 
desmame oferecer o leite 5 vezes ao dia. 
Desconfortos que podem ser confundidos com a fome: 
● Sono; 
● Frio; 
● Calor; 
● Excesso de diurese; 
● Dor; 
● Defecação ( fralda suja por um longo período). 
 
Observação: ​As mães devem estar atentas, para não exceder a quantidade de 
alimentos ofertados a criança. 
 
 ​Sugestões de períodos para alimentação as crianças que amamentam: 
● Manhã; 
● Almoço; 
 9 
● Tarde ou anoitecer. 
 
 Sugestões de alimentações a criança desmamada: 
● Manhã; 
● lanche; 
● Almoço; 
● Lanche; 
● Jantar. 
 
Observação: ​As alimentações complementares devem ser iniciadas as pastosas, 
ou seja papas ou purês, aumentando gradativamente até chegar a uniformidade da 
família. 
 Os alimentos oferecidas a crianças a partir de 8 meses devem ser: 
● Amassados, desfiados, picados ou cortados no tamanho ideal que eles 
possam ingerir; 
● Sopas ou comidas com aspecto suculento para facilitar a deglutição. 
Observação: Os alimentos devem ser oferecidos em pratos e colher para o 
consumo da mesma, já o suco vitaminas e água devem ser oferecidos em copos de 
plástico com alça para que eles possam ter autonomia. 
4.3 Alimentos que podem ser oferecidos para crianças a do primeiro ano de 
vida 
Fazer 3 refeições e amamentar-se 3 vezes ao dia. A partir de 12 meses de 
vida a criança já pode ser incluída nas refeições básicas da família, iniciando a 
oferta de cereais e tubérculos. 
Observação: ​A partir dos 12 meses da criança, mesmo ela já recebendo outros 
alimentos a criança deve continuar a mamar no peito até os 2 anos se possível, pois 
o leite materno ainda continua alimentando a criança como complemento e 
protegendo-a contra doenças. Com a alimentação complementar é de suma 
importância que a criança receba água nos intervalos, sempre oferecendo-a de 
maneira mais limpa possível. 
 
 10 
Fonte: Adaptação da Sociedade Brasileira de Pediatria (2006) 
 
4.4 Alimentos que podem ser oferecidos para criança no segundo ano de vida 
● Fazer 3 refeições, dois Lanches e mamar três vezes por dia, se a criança 
não estiver amamentando realizar cinco refeições ao dia. 
Observação: As crianças devem ingerir os alimentos livremente, sem ser 
obrigados, e nem ter horários definidos, respeitando sempre à vontade da criança, 
para que os alimentos possam ser bem absorvidos proporcionando benefícios ao 
organismo. 
O Ministério da Saúde vem informando que à dez passos a ser seguido para 
que uma criança cresça de maneira saudável sem complicações futuras, veja a 
seguir: 
 11 
Esquema para introdução dos alimentos complementares 
Idade Tipo de alimento 
Até completar 6 meses Aleitamento materno exclusivo 
Ao completar 6 meses Leite Materno, papa de fruta*, papa 
salgada* 
Ao completar 7 meses Segunda papa salgada* 
Ao completar 8 meses Gradativamente passar para a 
alimentação da família 
Ao completar 12 meses Comida da família 
10 passos para uma alimentação saudável para uma criança menor de 2anos 
 12 
Passos Definição Lembrete 
1° 
passo 
Dar somente leite materno até 
os 4 meses, sem oferecer água, 
chás ou qualquer outro alimento. 
Antes dos 6 meses, ela não 
deve oferecer complementos 
ao leite materno. O leite 
materno é tudo que a criança 
precisa. 
2° 
passo 
Ao completar seis meses, 
introduzir de forma lenta e 
gradual outros alimentos, 
mantendo o leite materno até os 
dois anos de idade ou mais. 
Para que o bebê continue 
crescendo bem, a partir dos 
seis meses, ele necessita 
receber outros alimentos além 
do leite materno. 
3° 
passo 
Ao completar seis meses, dar 
alimentos complementares, três 
vezes ao dia se a criança estiver 
em aleitamento materno. 
A alimentação oferecida ao 
bebê, depois dos seis meses, 
deve ser composta de grãos 
(cereais e feijões), carnes, 
frutas e verduras. 
4° 
passo 
A alimentação complementar 
deve ser oferecida de acordo 
com os horários de refeições da 
família, em intervalos regulares 
e de forma a respeitar o apetite 
da criança. 
O bebê deve receber 
alimentos quando demonstrar 
fome. Horários rígidos para a 
oferta de alimentos 
prejudicam a capacidade da 
criança de distinguir a 
sensação de fome e de estar 
satisfeita após a refeição. No 
entanto, é importante que o 
intervalo entre as refeições 
seja regular (2 a 3 horas). 
5° 
passo 
A alimentação complementar 
deve ser espessa desde o início 
e oferecida de colher. Iniciar 
com a consistência pastosa e 
gradativamente, aumentar a 
A consistência da alimentação 
complementar é importante 
Fonte:Ministério da Saúde, 2015​. 
 
 13 
consistência até chegar à 
alimentação da família. 
6° 
passo 
Oferecer às crianças diferentes 
alimentos ao dia. Uma 
alimentação variada é uma 
alimentação colorida. 
Procure oferecer às crianças 
uma alimentação colorida. 
7° 
passo 
Estimular o consumo diário de 
frutas, verduras, e legumes nas 
refeições. 
A criança que desde cedo 
come frutas, verduras e 
legumes variados, recebe 
maiores quantidades de 
vitaminas, ferro e fibras, além 
de adquirir hábitos 
alimentares saudáveis. 
8° 
passo 
Evitar açúcar, café, enlatados, 
frituras, refrigerantes, balas, 
salgadinhos e outras 
guloseimas, nos primeiros anos 
de vida. Usar sal com 
moderação. 
Esses alimentos não devem 
ser dados para criança 
pequena porque não são 
saudáveis, além de tirar o 
apetite da criança e competir 
com os alimentos nutritivos. 
9° 
passo 
Cuidar da higiene no preparo e 
manuseio dos alimentos; 
garantir o seu armazenamento e 
conservação adequada. 
Os cuidados de higiene na 
preparação e na oferta dos 
alimentos evitam a 
contaminação e doenças 
como diarréias. 
10° 
passo 
Estimular a criança doente e 
convalescente a se alimentar, 
oferecendo sua alimentação 
habitual e seus alimentos 
preferidos respeitando a sua 
aceitação. 
A criança doente precisa 
comer mais para não perder 
peso e recuperar-se mais 
rápido. Por isso, é importante 
manter a amamentação e 
oferecer os alimentos 
saudáveis de sua preferência. 
5. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO 
O crescimento e desenvolvimento da criança é um indicador essencial sobre 
a qualidade de vida e de saúde, pois possui total relação com o estilo de vida, 
respaldando a condição socioeconômica, ambiental e cultural, assim apontando a 
situação em que a mesma se encontra. O acompanhamento deste desenvolvimento 
faz parte das políticas públicas de saúde da criança. Durante a consulta de 
enfermagem deve-se avaliar o estado de saúde física, mental e social, visando a 
promoção da saúde, orientando sobre alimentação, vacinas, atenção a doenças 
comuns na infância, higiene corporal e bucal (APARECIDA ​et al​., 2018). 
Em toda consulta são realizadas as medidas para avaliar o crescimento, 
como peso, altura e perímetro cefálico, definindo o Índice de Massa Corporal (IMC) 
avaliando o baixo ou sobrepeso (NETO ​et al​., 2020). 
Avalia-se o desenvolvimento conforme a idade, atentando-se ao início das 
falas, andar e realização de atividades simples sozinho (CARVALHO; SARINHO, 
2016). 
As orientações para o crescimento e desenvolvimento saudável da criança 
são para uma boa alimentação rica em fibras e outros nutrientes, estimular 
atividades físicas, estimular falas, andar e interagir (GOES; DA SILVA LEITE, 2017). 
 
6. SUPLEMENTAÇÃO 
Para atender às necessidades nutricionais de minerais da criança, é preciso 
oferecer uma variedade de alimentos complementares com alta densidade de 
nutrientes, assim como a suplementação de vitaminas (BRASIL,2019). 
 
6.1 Vitamina D 
A Sociedade Brasileira de Pediatria-SBP (2019), preconiza que não há 
necessidade de suplementação de vitamina D nas seguintes condições: 
 
● Lactentes em aleitamento materno com exposição regular ao sol. 
Recomenda-se a exposição direta da pele à luz solar a partir da segunda 
semana de vida, com a cota semanal de 30 minutos se a criança estiver 
apenas de fraldas (6 a 8 minutos por dia, três vezes por semana) ou de 2 
horas (17 minutos por dia) se apenas a face e as mãos estiverem expostas ao 
sol. 
 
 14 
● Lactentes que recebem ao menos 500 mL/dia de fórmula infantil. 
 
Observação: ​Nas demais situações, recomenda-se a suplementação de 400 UI/dia 
de vitamina D até os 18 meses. 
 
6.2 Vitamina A 
A suplementação com vitamina A reduz o risco de morte em crianças em 
24%, sendo o risco de mortalidade por diarreia reduzido em 28%, já crianças HIV 
positivo têm a mortalidade reduzida, por todas as causas, em 45%. A deficiência de 
vitamina A, quando severa, provoca deficiência visual (cegueira noturna), aumenta o 
risco de morbidades e mortalidade e também aumenta o risco das crianças 
desenvolverem anemia (BRASIL, 2019). Sendo assim, a adaptação do consumo de 
vitamina A é essencial para o crescimento e desenvolvimento saudável de crianças 
da primeira infância. 
A partir do 6º até o 59º mês de idade, as crianças que residem nos municípios 
contemplados pelo Programa Nacional de Suplementação de vitamina A deverão 
receber o medicamento por via oral ( BRASIL, 2013). 
 
● Crianças de 6 a 11 meses, 100.000 UI (Uma dose) 
● Crianças de 12 a 59 meses, 200.000 UI ( Uma vez a cada seis meses) . 
 
Observação: ​A data da administração do suplemento de vitamina A deverá ser 
anotada na Carteira de Saúde da Criança. 
 
5.3 Ferro 
A deficiência de ferro é a mais frequente dentre as carências nutricionais das 
crianças em todo o mundo, constituindo um grave problema de saúde pública. A 
deficiência de Ferro causa repercussões negativas para o desenvolvimento mental e 
motor das crianças, ocasionando uma redução do rendimento escolar ( SÃO 
PAULO, 2016). 
A prevenção da anemia por deficiência de ferro deve ser planejada com a 
priorização da suplementação de ferro medicamentosa; com ações de educação 
alimentar; com a fortificação de alimentos; com o controle de infecções e 
 15 
parasitoses; e com o acesso à água e esgoto sanitariamente adequado (PARANÁ, 
2015). 
As estratégias de prevenção da deficiência de ferro na infância preconizadas 
são: 
 
Primeiros seis meses de vida 
1. Aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida. 
2. Suplementação profilática de ferropara crianças prematuras ou com baixo peso 
no nascimento. 
 
A partir dos seis meses até dois anos de idade 
1. Alimentação complementar saudável e adequada em 
biodisponibilidade de ferro. 
2. Suplementação de ferro profilático. 
3. Fortificação dos alimentos para as crianças com 
micronutrientes em pó. 
O quadro a seguir descreve a suplementação de vitaminas e minerais até os 24 
meses: 
 
 16 
 IDADE POSOLOGIA OBSERVAÇÕES 
 
 
 
 ​ VITAMINA A 
 
 
De 6 a 11 meses 
 
De 12 a 59 
meses 
 
 Dose de vitamina 
A de 100.000 UI 
(dose única). 
 
Dose de vitamina 
A de 200.000 UI (1 
dose a cada 6 
meses). 
Apresentação em 
cápsula, a qual 
deverá ser aberta 
e administrada 
diretamente na 
boca da criança. 
 
 
Fonte: Elaborado pelo próprio autor. 
 
7. SAÚDE BUCAL 
Segundo o Ministério da Saúde (2008), as ações de cuidados da saúde bucal 
devem ser realizadas no primeiro ano de vida no contexto da equipe de saúde 
multidisciplinar como um todo. No período da erupção dos dentes são comuns 
aparecer sintomas como salivação abundante, diarreia, hipertermia, alteração de 
sono, não necessariamente são decorrentes deste processo. 
 
6.1 Alimentação 
O estímulo do aleitamento materno se ressalta pela sua importância para o 
desenvolvimento facial. Além da importância afetiva e nutricional, ele serve também 
para exercício muscular durante a amamentação favorecendo a respiração nasal, a 
obtenção de tônus muscular orofacial adequado, que irá interferir positivamente na 
 17 
 
 
 
 
 
 
 
 
SULFATO 
FERROSO 
De 03 aos 24 
meses 
 
Do 30º dia até os 
12 meses 
(prétermo ou com 
peso menor de 
1500g). 
 
Do 30º dia até os 
12 meses (pré 
termo 
com peso entre 
1000g e 1500g). 
 
Do 30º dia até os 
12 meses (pré 
termo 
com peso 
<1000g). 
1 mg de ferro 
elementar/kg/ dia. 
 
 
2 mg de ferro 
elementar/ kg/dia. 
 
 
 
 
3 mg de ferro 
elementar/ kg/ dia. 
 
 
4 mg de ferro 
elementar/kg/dia 
 
Recomendação 
vigente da 
Sociedade 
Brasileira de 
Pediatria, 
independentement
e do regime de 
aleitamento. 
 
mastigação, deglutição e fonação, e também prevenindo grande parte dos 
problemas durante o desenvolvimento das arcadas e dos posicionamento dos 
dentes. (Brasil, 2012). 
Segundo o Ministério da saúde (2012), crianças que amamentam possuem 
uma menor probabilidade de lesões por cáries, do que aquelas que utilizam o 
aleitamento artificial. Quando não for possível a amamentação adequada, faça-se 
uso de mamadeiras, sempre alimentando a criança sentada no colo. Evite que a 
criança durma com a mamadeira, pois isso ocasiona o desenvolvimento de cáries 
precoce na infância. 
Deve-se sempre reforçar a importância do controle de ingestão do açúcar, 
evitando seu uso contínuo entre as refeições, o que fortalece a ocorrência de lesões 
de cáries (TINANOFF; PALMER, 2000). 
 
6.2 Higiene bucal 
A higiene bucal é de responsabilidade dos pais, com isso é deles a 
responsabilidade de estimular e ensinar que as crianças escovem seus dentes, 
sempre observando o seu desenvolvimento, assim elas estarão desenvolvendo suas 
capacidades motoras. Segundo o ministério da saúde (2006), é indicado que a 
escovação noturna seja feita pelos pais. 
● ​Em bebês sem dentes​:A limpeza é feita na cavidade bucal do RN, com 
gases ou uma fralda limpa, umedecida com água potável, passando 
delicadamente nas gengiva e mucosa bucal do RN, com a finalidade de 
remover todo o leite estagnado em sua mucosa e gengivas. Realizando esse 
processo uma vez por dia. 
● Para bebês com erupção de incisivos (6 a 18 meses): ​gaze ou fralda 
umedecida em água potável, duas vezes ao dia (PROTOCOLO, 2004). 
● ​Para bebês com erupção de molares (18 a 36 meses): ​Por volta dos 18 
meses de vida acontece a erupção dos molares nos bebês, a partir desse 
processo deve-se aderir as escovas de dentes macias duas vezes ao dia, 
quando os dentes começam a ficarem mais pertos sem espaço entre eles 
adere-se ao uso do fio dental uma vez ao dia. O uso do creme dental deve 
ser o mínimo possível pois ocorre deglutição da parte da criança. 
 18 
Uso de chupetas e bicos:​ Deve-se desestimular este hábito, pois a sucção da 
chupeta ou da mamadeira pode ocorrer alterações bucais em crianças, como más 
oclusões e alterações no padrão de deglutição. (Brasil, 2012). 
Uso do fluoretos: ​Segundo o Ministério da Saúde (2008), para o uso do mesmo 
deve haver um cuidado particularmente importante pois a frequência do uso de 
cremes dentais que contêm o fluoreto, e acontece a ingestão na idade menor de 2 
anos pode ocorrer fluorose dentária muito cedo. O dentifrício deve ser mantido fora 
do alcance da criança e a higienização deve ser realizada somente pelos pais ou 
responsáveis. 
 
8. PREVENÇÃO A ACIDENTES 
De acordo com Ministério da Saúde, o bebe e a criança são dependentes 
e vulneráveis em relação ao ambiente em que vivem. Além dos recursos 
materiais e institucionais com que a criança pode contar, como a alimentação, 
moradia, serviços de saúde e creches, os cuidados primários, como, a atenção, o 
afeto materno e paterno, a família e a comunidade define a qualidade do cuidado 
infantil. (BRASIL, 2012). 
Define-se por acidente todo aquele evento imprevisível que causou ou 
poderia ter causado lesão. Deste modo, olhando a criança percebe-se sua maior 
exposição a este risco e sua vulnerabilidade para lesões maiores, pois a mesma 
apresenta a falta de entendimento sobre perigos, coordenação motora em 
desenvolvimento, capacidade de reação rápida limitada, imaturidade física e 
mental, curiosidade, entre outros. Além de possuírem o corpo mais frágil, assim 
intensificando a gravidade do acidente. Contribuindo desta forma para aumento 
da taxa de morbimortalidade. (DOS SANTOS ROMA ​et al​., 2018) 
É necessário a implantação de ações socioeducativas para toda 
comunidade sobre as medidas de prevenção de acidentes, uma vez que a maior 
taxa de internação de crianças são por acidentes domésticos, uma vez que essas 
intercorrências podem causar sequelas irreversíveis físicas e emocionais. 
(MOITA ​et al.​, 2018) 
Orienta-se aos pais sobre: 
● Monitoramento constante da criança; 
● Manter o bebe ou criança em local seguro e com proteção; 
 19 
● Não dormir na mesma cama; 
● Implantação de grades de segurança nas beiras de escadas e telas em 
sacadas; 
● Transportar o bebê ou criança na cadeirinha adequada dentro do 
automóvel; 
● Manter tomadas com proteção e fios elétricos em local adequado; 
● Evitar brinquedos pequenos que possam ser ingeridos; 
● Manter longe de focos de fogo; 
● Manter distância de animais; 
● Manter fora de alcance materiais cortantes; 
● Manter fora de alcance produtos de pele e de limpeza doméstica; 
● Manter longe de piscinas, ou local possível de afogamento; 
 
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