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ultima prova DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO

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Disciplina: CCJ0175 - DIR.PROC.PENAL.APLIC 
	Período Acad.: 2020.3 EAD (GT) / AVS
	Aluno: AVS ULTIMA PROVA REFEITA. 
	Matrícula: POA RS.
	
	Turma: 9001
	
Prezado(a) Aluno(a),
Responda a todas as questões com atenção. Somente clique no botão FINALIZAR PROVA ao ter certeza de que respondeu a todas as questões e que não precisará mais alterá-las. 
A prova será SEM consulta. O aluno poderá fazer uso, durante a prova, de uma folha em branco, para rascunho. Nesta folha não será permitido qualquer tipo de anotação prévia, cabendo ao aplicador, nestes casos, recolher a folha de rascunho do aluno.
Valor da prova: 10 pontos.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		1.
		No Brasil, segundo a maioria dos doutrinadores, vige o sistema processual penal do tipo acusatório. São características deste sistema processual penal (Ref.: 201809846134)
	
	
	
	
	o sigilo absoluto do inquérito policial, a publicidade dos atos processuais e o duplo grau de jurisdição.
	
	
	o sigilo das audiências, a imparcialidade do julgador e a vedação ao duplo grau de jurisdição.
	
	
	a igualdade das partes, o contraditório e a publicidade dos atos processuais.
	
	
	a a imparcialidade do julgador, a flexibilização do contraditório na medida da necessidade para reconstrução da verdade real e a relativização do duplo grau de jurisdição.
	
	
	a absoluta separação das funções de acusar e julgar, a publicidade dos atos processuais e a inexistência da coisa julgada.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		2.
		O Supremo Tribunal Federal consagrou, em 05 de outubro de 2016, que o Judiciário pode mandar prender os réus antes mesmo de esperar o trânsito em julgado da condenação. Por maioria de votos, o STF autorizou o recolhimento à prisão a partir do julgamento em segunda instância, utilizando como argumento, dentre outros, a morosidade do judiciário brasileiro, o que violaria decisões do STF que consagraram o princípio da vedação à proteção ineficiente. Com base nestas informações, responda: A DECISÃO PROLATADA PELO STF E DEMONSTRADA NO TEXTO RELATIVIZA QUAL DOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS ABAIXO ?  (Ref.: 201810014947)
	
	
	
	
	Princípio da Presunção de Inocência;
	
	
	Princípio da Vedação à Autoincriminação;
	
	
	Princípio da Ampla Defesa;
	
	
	Princípio do Contraditório.
	
	
	Princípio da Igualdade das Partes;
	
	 
	 
		1 ponto
	
		3.
		O inquérito policial 
 (Ref.: 201811992255)
	
	
	
	
	será instaurado de ofício pelo juiz se tratar-se de crime de ação penal pública incondicionada.
	
	
	não pode ser iniciado se a representação não tiver sido oferecida e a ação penal dela depender.
	
	
	é válido somente se, em seu curso, tiver sido assegurado o contraditório ao indiciado.
	
	
	será requisitado pelo ofendido ou pelo Ministério Público se tratar-se de crime de ação penal privada.
	
	
	é peça prévia e indispensável para a instauração de ação penal pública incondicionada.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		4.
		O Juiz de Direito da comarca de Dourados-MS ao receber determinado processo penal para a prolação da sentença de mérito verificou a necessidade em colher depoimento de pessoa não arrolada pelas partes considerando que os fatos colocados em debates não se apresentavam perfeitamente esclarecidos. Nesta hipótese: (Ref.: 201809972612)
	
	
	
	
	na hipótese de proceder na colheita da prova em espécie e a mesma servir de base para a condenação há entendimento uniforme e previsto em Súmula Vinculante que sendo a sentença condenatória a mesma será tida como nula de pleno direito;
	
	
	por ser o magistrado mero espectador do processo não pode o mesmo quebrar a sua imparcialidade na busca de prova necessária ao esclarecimento do fato penal;
	
	
	é legalmente vedado ao magistrado produzir prova não requerida pelas partes que compõem a relação processual;
	
	
	o compromisso do magistrado é com o núcleo do princípio da verdade real e, como tal, tem liberdade na colheita da prova mesmo não requerida pelas partes em contenda.
	
	
	o valor da prova acusatória prevalece sobre a prova da defesa. Diante disto, referida conclusão deve nortear a liberdade do magistrado quando do julgamento de mérito.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		5.
		Com base nos dispositivos legais atinentes a provas ilícitas, interceptações telefônicas, juízes, citações e intimações, assinale a opção correta.
 (Ref.: 201811991995)
	
	
	
	
	No CPP, é prevista, conforme redação dada pela Lei n.º 11.719/2008, a intimação por hora certa, mas não a citação por hora certa, de modo que esta somente é cabível no processo civil, e não no processo penal.
	
	
	São inadmissíveis, no processo penal, as provas ilícitas, que devem ser desentranhadas dos autos, sendo, entretanto, admissíveis em qualquer situação as provas derivadas das ilícitas.
	
	
	É possível a autorização judicial de interceptação de comunicações telefônicas, mesmo quando possível a comprovação, por outros meios, dos fatos a elas relacionados.
	
	
	Nos juízos coletivos, poderão servir no mesmo processo os juízes que forem parentes, em linha colateral, de segundo grau.
	
	
	Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido de interceptação das comunicações telefônicas, uma vez presentes os pressupostos que o autorizem, seja formulado verbalmente, situação em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		6.
		Após o conhecimento das regras de exclusão do direito norte-americano, aliadas ao desenvolvimento da teoria dos frutos da árvore envenenada, houve uma forte reação, da própria Suprema Corte norte-americana, contra a rigidez de tais regras, sendo desenvolvidas, então, exceções às exclusionary rules. Da mesma forma, algumas teorias também passaram a ser desenvolvidas e aplicadas no processo penal brasileiro. Considerando o enunciado, assinale a opção correta:
 (Ref.: 201812068583)
	
	
	
	
	Qualquer prova obtida a partir da prova ilícita seria válida; trata-se do entendimento aplicado no Brasil, afastando a teoria norte-america dos frutos da árvore envenenada.
	
	
	A prova ilícita contamina todo o processo, que deverá ser extinto por falta de provas.
	
	
	A teoria dominante entende que, verificada a ilicitude de uma prova, todas as demais, derivadas ou não, ficam contaminadas pela prova ilícita.
	
	
	existindo uma prova autônoma, independente, que não foi contaminada pelo veneno daquela outra prova, essa prova vai ser considerada válida e pode ser usada para condenar o cidadão.
	
	
	No Brasil, a jurisprudência majoritária pacificou o entendimento da aplicação, sem exceções, da teoria dos frutos da árvore envenenada.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		7.
		(II Exame de Ordem Unificado) Em uma briga de bar, Joaquim feriu Pedro com uma faca, causando-lhe sérias lesões no ombro direito. O promotor de Justiça ofereceu denúncia contra Joaquim, imputando-lhe a prática do crime de lesão corporal grave contra Pedro, e arrolou duas testemunhas que presenciaram o fato. A defesa, por sua vez, arrolou outras duas testemunhas que também presenciaram o fato. Na audiência de instrução, as testemunhas de defesa afirmaram que Pedro tinha apontado uma arma de fogo para Joaquim, que, por sua vez, agrediu Pedro com a faca apenas para desarmá-lo. Já as testemunhas de acusação disseram que não viram nenhuma arma de fogo em poder de Pedro. Nas alegações orais, o Ministério Público pediu a condenação do réu, sustentando que a legítima defesa não havia ficado provada. A Defesa pediu a absolvição do réu, alegando que o mesmo agira em legítima defesa. No momento de prolatar a sentença, o juiz constatou que remanescia fundada dúvida sobre se Joaquim agrediu Pedro em situação de legítima defesa. Considerando tal narrativa, assinale a afirmativa  (Ref.: 201810098471)
	
	
	
	
	d) Permanecendo qualquer dúvida no espírito do juiz, ele está impedido de proferir a sentença. A lei obriga o juiz a esgotar todas as diligências que estiverem a seu alcance para dirimir dúvidas, sob pena de nulidade da sentença que vier a serprolatada.
	
	
	b) O ônus de provar a situação de legítima defesa era da acusação. Assim, como o juiz não se convenceu completamente da ocorrência de legítima defesa, deve condenar o réu.
	
	
	c) O ônus de provar a situação de legítima defesa era da defesa. No caso, como o juiz ficou em dúvida sobre a ocorrência de legítima defesa, deve absolver o réu.
	
	
	e) Nenhuma das alternativas anteriores.
	
	
	a) O ônus de provar a situação de legítima defesa era da defesa. Assim, como o juiz não se convenceu completamente da ocorrência de legítima defesa, deve condenar o réu.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		8.
		FUNIVERSA - 2015 - PC - DF - Perito Médico - Legista No que se refere às perícias em geral, assinale a alternativa correta. (Ref.: 201810019701)
	
	
	
	
	Nos crimes cometidos com destruição ou rompimento de obstáculo, subtração da coisa, ou por meio de escalada, os peritos, além de descrever os vestígios, devem indicar com que instrumentos, por que meios e em que época presumem ter sido o fato praticado.
	
	
	Se houver dúvida sobre a identidade do cadáver exumado, o reconhecimento será feito pelo instituto de identificação e estatística ou por repartição congênere, sendo vedada a inquirição de testemunhas para esta hipótese.
	
	
	Quando a infração deixar vestígios, será dispensável o exame de corpo de delito.
	
	
	É vedado às partes formular quesitos às diligências periciais; somente poderá fazê-lo a autoridade policial.
	
	
	Em regra, não é permitido ao juiz negar a perícia requerida pelas partes quando não for necessária ao esclarecimento da verdade.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		9.
		O inquérito policial:
 (Ref.: 201811991980)
	
	
	
	
	poderá ser arquivado pela autoridade policial, quando, no curso das investigações, ficar demonstrada a inexistência de crime.
	
	
	é indispensável para a instauração da ação penal pública pelo Ministério Público.
	
	
	somente poderá ser instaurado, nos crimes de ação penal privada, a requerimento de quem tenha qualidade para intentá-la.
	
	
	poderá ser instaurado, nos crimes de ação pública, somente mediante requerimento escrito do ofendido ou de quem tenha qualidade para representá-lo.
	
	
	nos crimes em que a ação pública depender de representação, poderá ser sem ela ser instaurado, pois o ofendido poderá oferecê-la em juízo.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		10.
		A prisão temporária pode ser definida como uma medida cautelar restritiva, decretada por tempo determinado, destinada a possibilitar as investigações de certos crimes considerados pelo legislador como graves, antes da propositura da ação penal. Sobre o tema, assinale a afirmativa correta.  (Ref.: 201810155585)
	
	
	
	
	Findo o prazo da temporária sem prorrogação, o preso deve ser imediatamente solto.
	
	
	Sendo o crime investigado hediondo, o prazo poderá ser fixado em, no máximo, 15 dias, prorrogáveis uma vez pelo mesmo período.
	
	
	Assim como a prisão preventiva, pode ser decretada de ofício pelo juiz, após requerimento do Ministério Público ou representação da autoridade policial.
	
	
	O preso, em razão de prisão temporária, poderá ficar detido no mesmo local em que se encontram os presos provisórios ou os condenados definitivos.
	
	
	Nenhuma das alternativas anteriores.
	
	VERIFICAR E ENCAMINHAR
	
	Legenda:   
	 
	 Questão não respondida
	 
	 
	 Questão não gravada
	 
	 
	 Questão gravada

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