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NR 35 - Trabalho em Altura_2020_USIMINAS_ Rev00

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NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
www.a7engenharia.com.br 
SEJAM BEM VINDOS! 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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TREINAMENTO 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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APRESENTAÇÕES 
 
INSTRUTOR 
 
ORIENTAÇÕES IMPORTANTES 
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NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
1. Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em 
altura; 
 
2. Análise de Risco e condições impeditivas; 
 
3. Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e 
medidas de prevenção e controle; 
 
4. Sistemas, equipamentos e procedimentos de 
proteção coletiva; 
 
5. Equipamentos de Proteção Individual para trabalho 
em altura: seleção, inspeção, conservação e 
limitação de uso; 
 
6. Acidentes típicos em trabalhos em altura; 
 
7. Condutas em situações de emergência, incluindo 
noções de técnicas de resgate e de primeiros 
socorros. 
CARGA HORÁRIA: 8 HORAS 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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INTRODUÇÃO 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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a) O conceito de Altura 
 
É a dimensão vertical em linha reta de um determinado 
ponto até o solo, assim como os de profundidade. 
Profundidade 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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b) O Trabalho em Altura 
 
O trabalho em altura, também denominado trabalho vertical e, na língua inglesa, 
work of height, é uma das principais causas de acidente do trabalho fatal no 
Brasil e no mundo. 
Alguns ramos de atividades 
profissionais se destacam em 
particular a Construção Civil, 
Telecomunicações, Produção e 
Distribuição de Energia Elétrica, 
Conservação e Manutenção 
Predial, Montagens Industriais e 
outras 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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Muitos acidentes ocorrem em trabalhos em altura, sejam por quedas, sejam por objetos que 
caem atingindo outras pessoas, ou seja, por outros fatores associados aos trabalhos em 
altura. 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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TRABALHO EM ALTURA 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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01 – NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS 
AO TRABALHO EM ALTURA 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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1. NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS AO TRABALHO EM ALTURA 
NR -35 – 
TRABALHO 
EM ALTURA 
Portaria SIT n.º 313, 
de 23 de março de 
2012 
Publicação D.O.U. 
27/03/12 
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, 
envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde 
dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade. 
APROVADA 
trabalhos acima de 2,00 m do nível inferior, com risco de queda. 
6 MESES 
12 MESES Subitem 35.6.4 – Emergência e Salvamento 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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ROTA DE CAPACITAÇÃO 
ASO 
• O empregado deverá 
estar APTO no 
exame médico, 
conforme padrões 
definidos no PCMSO, 
para trabalho em 
altura. 
QUALIFICAÇÃO 
• O empregado 
deverá ser 
aprovado no 
Treinamento – 
NR – 35 – 
Trabalho em 
Altura “Teórico 
e Prático”, e 
participação de 
100%. 
AUTORIZAÇÃO 
• Deverá ter 
anuência 
formal da 
empresa para 
os autorizados 
a Trabalho em 
Altura e estar 
descrito a 
abrangência 
desta 
autorização na 
Ficha de 
Registro e 
ASO. 
NR – 35 – 
TRABALHO EM 
ALTURA 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, 
inclusive os procedimentos expedidos pelo empregador; 
b) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas 
nesta Norma; 
c) interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que 
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde 
ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior 
hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis; 
d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser 
afetadas por suas ações ou omissões no trabalho. 
OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR 
a) Implementação desta NR; 
b) AR - Análise de Riscos e PT – Permissão de Trabalho; 
c) Procedimento operacional para rotina; 
d) Planejamento e implantação das ações e das medidas complementares de 
segurança aplicáveis; 
e) Acompanhar o cumprimento das medidas de proteção estabelecidas nesta 
Norma; 
f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as 
medidas de controle; 
g) Início das atividades somente após adoção de medidas de proteção, contidos 
nesta Norma; 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR 
 
h) Suspensão do trabalho - quando houver situação ou condição de risco não 
prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível; 
i) Autorização - trabalhadores que realizam trabalho em altura; 
j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja 
forma será definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da 
atividade; 
k)assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta 
Norma. 
 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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Publicação : Portaria GM n.º 3.214, de 08 de 
junho de 1978 D.O.U.: 06/07/78 
Alteração / Atualização: Portaria SIT n.º 194, 
de 07 de dezembro de 2010 D.O.U.: 08/12/10 
NR – 06 EQUIPAMENTO DE 
PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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6.1 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se 
Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso 
individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de 
ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. 
6.1.1 Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo 
aquele composto por vários dispositivos, que o fabricante tenha associado contra 
um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis 
de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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I - EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL: 
 
I.1 – Dispositivo trava-queda 
 
a) Dispositivo trava-queda para proteção do usuário contra quedas em operações 
com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de 
segurança para proteção contra quedas. 
 
I.2 - Cinturão 
 
a) Cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda em 
trabalhos em altura; 
b) Cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda no 
posicionamento em trabalhos em altura. 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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8.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece requisitos técnicos mínimos 
que devem ser observados nas edificações, para garantir segurança e conforto 
aos que nelas trabalhem. 
NR – 08 - EDIFICAÇÕES 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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8.3. Circulação. 
 
8.3.1. Os pisos dos locais de trabalho não devem apresentar saliências nem 
depressões que prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de 
materiais. (Alterado pela Portaria SIT n.º 12, de 06 de outubro de 1983) 
 
8.3.2. As aberturas nos pisos e nas paredes devem ser protegidas de forma que 
impeçam a queda de pessoas ou objetos. (Alterado pela Portaria SIT n.º 12, de 06 
de outubro de 1983) 
 
8.3.3. Os pisos, as escadas e rampas devemoferecer resistência suficiente para 
suportar as cargas móveis e fixas, para as quais a edificação se destina. (Alterado 
pela Portaria SIT n.º 12, de 06 de outubro de 1983) 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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8.3.4. As rampas e as escadas fixas de qualquer tipo devem ser construídas de 
acordo com as normas técnicas oficiais e mantidas em perfeito estado de 
conservação. (Alterado pela Portaria SIT n.º 12, de 06 de outubro de 1983) 
 
8.3.5. Nos pisos, escadas, rampas, corredores e passagens dos locais de 
trabalho, onde houver perigo de escorregamento, serão empregados materiais ou 
processos antiderrapantes. 
 
8.3.6 Os andares acima do solo devem dispor de proteção adequada contra 
quedas, de acordo com as normas técnicas e legislações municipais, atendidas as 
condições de segurança e conforto. (Alterado pela Portaria SIT n.º 222, de 06 de 
maio de 2011) 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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NR 18 – CONDIÇÕES E MEIO 
AMBIENTE DE TRABALHO NA 
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 
NR – 18 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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18.1 Objetivo e Campo de Aplicação 
 
18.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece diretrizes de ordem 
administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a 
implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos 
processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da 
Construção. 
 
18.1.2. Consideram-se atividades da Indústria da Construção as constantes do 
Quadro I, Código da Atividade Específica, da NR 4 - Serviços Especializados em 
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho e as atividades e serviços 
de demolição, reparo, pintura, limpeza e manutenção de edifícios em geral, de 
qualquer número de pavimentos ou tipo de construção, inclusive manutenção de 
obras de urbanização e paisagismo. (Alterado pela Portaria SSST n.º 63, de 28 de 
dezembro de 1998) 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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A Norma Regulamentar 18, é a norma que antes da NR 35 mais tratava de 
trabalhos em altura os seus itens: 
 
 18.12 – Escadas, Rampas e Passarelas. 
 18.13 – Medidas de Proteção Contra Quedas de Altura 
 18.14 – Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas 
 18.15 – Andaimes e Plataformas de Trabalho 
 18.16 – Cabos de Aço e Cabos de Fibra Sintética 
 18.18 – Telhados e Coberturas 
 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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NR – 22 – SEGURANÇA E SAÚDE 
OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO 
22.1 Objetivo 
22.1.1 Esta Norma Regulamentadora tem por objetivo disciplinar os preceitos a 
serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar 
compatível o planejamento e o desenvolvimento da atividade mineira com a busca 
permanente da segurança e saúde dos trabalhadores. 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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NR – 22 – SEGURANÇA E SAÚDE 
OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO 
22.9 Superfícies de Trabalho 
22.10 Escadas 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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PROCEDIMENTOS INTERNOS 
Procedimento: STSEGPR0020 
Título: Trabalhos em Altura 
Procedimento: STSEGPR0023 
Título: Trabalhos em Altura 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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02 – ANÁLISE DE RISCO E CONDIÇÕES 
IMPEDITIVAS 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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 A Permissão de Trabalho é importante na execução das atividades, pois nela está 
contido os procedimentos de segurança e emergência para a realização do trabalho, 
garantindo a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos na atividade. 
 IMPORTÂNCIA DA PERMISSÃO DE TRABALHO 
2 - ANÁLISE DE RISCO E CONDIÇÕES IMPEDITIVAS 
A Permissão de Trabalho deve conter: 
a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a 
execução dos trabalhos; 
b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de 
Risco; 
c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações. 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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 IMPORTÂNCIA DA PERMISSÃO DE TRABALHO 
2 - ANÁLISE DE RISCO E CONDIÇÕES IMPEDITIVAS 
A execução do serviço deve considerar as influências externas que possam alterar as 
condições do local de trabalho já previstas na análise de risco. 
Todo trabalho em altura deve planejada, ser precedido de Análise de Risco e Permissão de 
Trabalho 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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 REPONSÁVEIS PELA EMISSÃO E LIBERAÇÃO DA PERMISSÃO DE 
TRABALHO. 
 
 Responsáveis pela emissão: 
 
 Os empregados envolvidos na atividade 
em trabalho em altura. 
 
 
 Responsável pela Aprovação: 
 
 Responsável pela autorização da permissão. 
 
Ao final ou mudança de turno/equipe de trabalho, o responsável da área, deve dar baixa na 
PT - Permissão de Trabalho, relativo às atividades da equipe envolvida que estiver 
encerrando sua participação e emitir nova documentação para a continuidade dos serviços. 
Os documentos deverão serem arquivados para rastreabilidade. 
Subitem 35.4.8.2 - PT: 
Pode ser revalidada pelo 
responsável pela 
aprovação nas situações 
em que NÃO ocorram 
mudanças nas condições 
estabelecidas ou na 
equipe de trabalho. 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO 
Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador 
capacitado e autorizado. 
Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado, cujo 
estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade e 
que possua anuência formal da empresa. 
A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência da 
autorização de cada trabalhador para trabalho em altura. 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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HIERAQUIA DO PLANEJAMENTO 
a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução; 
b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de 
execução do trabalho de outra forma; 
c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder 
ser eliminado. 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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 É a ferramenta utilizada para identificação dos perigos/aspectos e 
avaliação dos riscos/impactos com a proposição de recomendações para 
minimização, controle ou eliminação dos mesmos. É o método eficiente e 
seguro de se executar o serviço e assinalar os 
riscos e impactos inerentes à tarefa. 
 Técnica de identificação de riscos 
envolvidos nas etapas de uma atividade ou 
tarefa, com o propósito de servir aos envolvidos 
para sua realização de forma segura. A AR tem 
como foco as etapas que compõem uma 
atividade ou tarefa. 
2.1 - ANÁLISE DE RISCO 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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 A permissão de trabalho deve ser emitida no local de trabalho atendendo aos 
requisitos do procedimento específico e elaboração de AR (Análise de Risco). 
 Todos os envolvidos na atividade deverão participar da elaboração da Permissão 
de Trabalho e a, contribuindo com seus conhecimentos. 
Subitem 35.4.6 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar contemplada 
no respectivo procedimento operacional. 
A Permissão de Trabalho, deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da 
permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e 
arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade. 
Após concluído a elaboração da AR e PT, o responsável da equipe, deve 
fazer a leitura para os participantes da tarefa, e solicitar que todos 
assinem o documento. 
2.1 - ANÁLISE DE RISCO 
NR 35 – TRABALHO EMALTURA 
 
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 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco 
pode estar contemplada no respectivo procedimento operacional. 
 Os procedimentos operacionais para as atividades rotineiras de 
trabalho em altura devem conter, no mínimo: 
 
a) as diretrizes e requisitos da tarefa; 
b) as orientações administrativas; 
c) o detalhamento da tarefa; 
d) as medidas de controle dos riscos características à rotina; 
e) as condições impeditivas; 
f) os sistemas de proteção coletiva e individual necessários; 
g) as competências e responsabilidades. 
Subitem - 35.4.7 - As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas 
mediante Permissão de Trabalho. 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno; 
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho; 
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem; 
d) as condições meteorológicas adversas; 
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos 
sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas 
técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da 
redução do impacto e dos fatores de queda; 
f) o risco de queda de materiais e ferramentas; 
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos; 
A ANÁLISE DE RISCO deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, 
considerar: 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas 
regulamentadoras; 
i) os riscos adicionais; 
j) as condições impeditivas; 
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate 
e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da 
suspensão inerte do trabalhador; 
l) a necessidade de sistema de comunicação; 
m) a forma de supervisão. 
A ANÁLISE DE RISCO deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, 
considerar: 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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a) que o trabalhador deve permanecer conectado ao sistema durante todo o período de 
exposição ao 
risco de queda; (NR) 
b) distância de queda livre; (NR) 
c) o fator de queda; (NR) 
d) a utilização de um elemento de ligação que garanta um impacto de no máximo 6 kN seja 
transmitido 
ao trabalhador quando da retenção de uma queda; (NR) 
e) a zona livre de queda; (NR) 
f) compatibilidade entre os elementos do SPIQ. (NR) 
A ANÁLISE DE RISCO, prevista nesta NR, deve considerar para o SPIQ 
SPIQ – Sistema de Proteção Individual Contra Queda 
NR – Norma Regulamentadora 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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1. Avaliação inicial do ambiente de trabalho; 
2. Riscos mais frequentes; 
3. Preenchimento da Lista de verificação; 
4. Isolamento e sinalização de toda a área; 
5. Ocorrência de descargas atmosféricas (raios), ventos fortes, chuva intensa, 
neve, iluminação inadequada, poeira e ruído excessivo; 
6. Proximidade e contato com a rede elétrica energizada; 
7.Condições inadequadas dos executantes e dos equipamentos; 
8. Piso irregular ou de baixa resistência. 
Devem ser analisadas as seguintes condicionantes para aprovação da AR e 
PT: 
IM
P
E
D
IT
IV
A
S
 
NO LOCAL DE 
TRABALHO 
2.2 – CONDIÇÕES IMPEDITIVAS 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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03 – RISCOS POTENCIAIS INERENTES AO 
TRABALHO EM ALTURA E MEDIDAS DE 
PREVENÇÃO E CONTROLE 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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3. RISCOS POTENCIAIS INERENTES AO TRABALHO EM ALTURA E MEDIDAS 
DE PREVENÇÃO E CONTROLE. 
Perda de equilíbrio do trabalhador 
à beira do espaço, sem proteção. 
(Escorregão, passo em falso, 
deslize e etc. 
Falta de Proteção 
3.1 - RISCOS POTENCIAIS INERENTES AO TRABALHO EM ALTURA 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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Falha de uma instalação ou de um 
dispositivo de proteção. (Quebra de 
suporte ou ruptura de cabo de aço). 
Método impróprio de trabalho. 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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Contato acidental com condutor ou 
massa sob tensão elétrica. 
Trabalhador não apto ao 
trabalho em altura. (Problemas 
de Saúde). 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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Não arrisque! 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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TIPOS DE RISCOS DE ACESSO AO LOCAL DE TRABALHO EM ALTURA 
Deslocamento de pessoas de um 
ponto ao outro. 
Transporte de materiais e 
ferramentas. 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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Caminhos obstruídos 
Excesso de pessoas em 
atividade. 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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Condições climáticas. 
Ofuscamento da visão pela 
claridade 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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Influencia por substâncias 
químicas diversas 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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04 – SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E 
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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 O sistema de proteção contra quedas deve: 
 
a) ser adequado à tarefa a ser executada; 
b) ser selecionado de acordo com Análise de Risco, considerando, além dos riscos a que 
o trabalhador está exposto, os riscos adicionais; 
c) ser selecionado por profissional qualificado em segurança do trabalho; (NR) 
d) ter resistência para suportar a força máxima aplicável prevista quando de uma queda; 
e) atender às normas técnicas nacionais ou na sua inexistência às 
normas internacionais aplicáveis; 
f) ter todos os seus elementos compatíveis e submetidos a uma 
sistemática de inspeção. 
É obrigatória a utilização de sistema de proteção contra quedas sempre que não for possível 
evitar o trabalho em altura 
4 – SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E 
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA 
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a) de sistema de proteção coletiva contra quedas - 
SPCQ; 
b) de sistema de proteção individual contra quedas 
- SPIQ, nas seguintes situações: 
 na impossibilidade de adoção do SPCQ; 
 sempre que o SPCQ não ofereça completa 
proteção contra os riscos de queda; 
 para atender situações de emergência. 
A seleção do sistema de proteção contra quedas deve considerar a utilização: 
4 – SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E 
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA 
• O SPCQ deve ser projetado por profissional 
legalmente habilitado. 
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 CADEIRA SUSPENSA 
 
Equipamento elevatório utilizado principalmente 
em fachadas, cujo sua característica é o percurso 
livre por toda a extensão. 
 
O ponto de ancoragem do cabo de sustentação da cadeira 
deve ser independente do ponto de ancoragem do cabo 
do trava-queda e resistirem a, no mínimo, 1500 kg (NR 18 
e NBR 14751). 
 
• Acessórios obrigatórios para utilização: 
 
 Cabo de aço para sua sustentação, fixado por meio de dispositivos que 
impeçam o deslizamento e desgaste; 
 
 Sistema independente de fixação para o cinto de segurança tipo pára-quedista, 
ligado ao trava-quedas em um cabo-guia; 
RECURSOS: De acordo com a tarefa a ser executada e após ter sido feita a análise de risco 
serão definidos os recursos a serem utilizados: 
4 – SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E 
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA 
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Antes de sua utilização, o usuário e o supervisor deverão desenrolar o 
cabo de aço e verificar o seu comprimento, de modo que: Não apresente emenda; 
 Não apresente fios rompidos ou frouxos; 
 Apresente diâmetro uniforme; 
 Não esteja lubrificado. 
 
A correta ancoragem e instalação da cadeira suspensa é fundamental para a 
segurança do equipamento e do usuário devendo ser elaborada por profissional 
legalmente habilitado. 
 
Uma vez instalado na obra, o equipamento só poderá ser utilizado com autorização 
formal do engenheiro residente ou técnico de segurança ou ainda, de profissional 
legalmente habilitado. 
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 GUARDA-CORPO 
 
Peças horizontais paralelas ligadas aos postes que circundam a plataforma, 
destinadas à proteção contra queda das pessoas que utilizam o andaime. 
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O guarda-corpo deve ser utilizado como proteção contra queda de altura e 
atender aos seguintes requisitos 
Guarda corpo superior – 1,20m 
Guarda corpo intermediário – 
0,70m 
Roda pé – 0,20m 
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS: 
 
INSTALAÇÕES PERMANENTES: 
 Guarda corpo superior com no 
mínimo – 0,9m 
Roda pé com altura mínima de – 0,20m 
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São Plataformas necessárias à execução de trabalhos em lugares elevados, onde 
não possam ser executados em condições de segurança a partir do piso. São 
utilizados em serviços de construção, reforma, demolição, pintura, limpeza e 
Manutenção. 
 ANDAIME 
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Trabalhos sobre andaime 
 
 
Não é permitida a movimentação do andaime com pessoas 
ou objetos sobre ele. 
 
Andaimes não podem ser recolocados sem que seja 
efetuada sua total desmontagem; 
Ocorrência de descargas atmosféricas (raios), ventos 
fortes, chuva intensa, neve, iluminação inadequada, poeira 
e ruído excessivo; proximidade e contato com a rede 
elétrica energizada. 
Andaimes / Interferências 
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Montado para resistir às 
solicitações a que estará 
submetido. 
 
 Indicar as cargas admissíveis de 
trabalho. 
 
Guarda corpo superior 
– 1,20m 
Guarda corpo intermediário 
– 0,70m 
Roda pé – 0,20m 
Sapata sem 
rodízio 
Piso (plataforma de 
trabalho toda 
preenchida e livre). 
Dispositivo de fechamento do 
acesso à plataforma de trabalho 
recompondo o guarda-corpo ao 
redor de toda a plataforma 
 
Os andaimes deverão ser obrigatoriamente do TIPO TUBULAR fixo sempre que a altura de 
serviço exceder à 3,0 metros, estando dimensionados e construídos de modo a suportar, com 
segurança, as cargas de trabalho a que estão sujeitos, conforme critérios tecnicamente aceito, 
e apresentar os seguintes requisitos: 
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TENSÃO (KV) DISTÂNCIA (M)
Até 6,6 2,50
6,6 a 11 2,70
11 a 50 3,00
50 a 66 3,20
66 a 100 4,60
100 a 138 5,20
ocorrência de descargas atmosféricas 
(raios), ventos fortes, chuva intensa, neve, 
iluminação inadequada, poeira e ruído 
excessivo; proximidade e contato com a 
rede elétrica energizada. 
 
Andaimes / Interferências 
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Os andaimes devem possuir sinalização 
indicando sua condição “Liberado” ou “Não 
Liberado” ou “Em montagem”, com 
indicação dos responsáveis pela 
montagem e liberação. 
 Devem ser utilizadas quantas etiquetas 
forem necessárias, em função da extensão 
do andaime. 
 
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO DE ANDAIMES 
Realizar a Lista de Verificação de Andaime: antes, durante e após a 
montagem. 
Procedimento: STSEGPR0023 
Título: Trabalhos em Altura 
Anexo III – Chek List diário para Andaimes 
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SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO DE ANDAIMES 
 
ANDAIME 
 
LIBERADO 
 
ANDAIME 
 
NÃO LIBERADO 
 
ANDAIME LIBERADO 
 
Nome do Responsável: 
______________________ 
 
Data: ___/ ____/ _________ 
 
ANDAIME 
 
EM MONTAGEM 
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SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO DE ANDAIMES 
Modelo de Placa Andaime Não Liberado Modelo de Placa Andaime Liberado 
Procedimento: STSEGPR0023 
Título: Trabalhos em Altura 
Anexo I – Placa Liberação de Andaime 
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● Os andaimes devem ser dimensionados e montados de 
modo a suportarem, com segurança, as cargas de 
trabalho (pessoas e materiais), a que estarão sujeitos; 
 
● Os montantes devem ser apoiados sobre calços ou 
sapatas, capazes de resistir aos esforços e as cargas; 
 
● A madeira empregada deve ser de boa qualidade, seca e 
sem nós ou rachaduras, sendo proibido o uso de pintura 
que encubra imperfeições. 
 
REGRAS DE SEGURANÇA NO USO DE ANDAIMES 
● O acesso à plataforma do andaime somente será permitido através de escada fixada no 
próprio andaime e com a utilização de trava-quedas (ou mini stop) ou cinto de 
segurança com dois talabartes. 
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● O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração 
completa, antiderrapante, ser nivelado e fixado de modo 
seguro e resistente; 
 
 
● As pranchas devem ser dotadas de travas nas 
extremidades, para evitar seu deslocamento lateral e 
serem isentas de trincas, emendas ou nós; 
 
● Antes de ser instalado qualquer sistema para içamento 
de materiais, deve ser escolhido o ponto de aplicação 
adequada de modo a não comprometer a estabilidade e 
segurança do andaime; 
● Usar o cinto de segurança, mesmo com as proteções laterais instaladas; 
 
● Deverão fazer uso do trava quedas de segurança acoplado ao cinto de segurança 
independente, para trabalhos realizados com movimentação vertical em andaimes 
suspensos de qualquer tipo. 
REGRAS DE SEGURANÇA NO USO DE ANDAIMES 
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 Utilização de sistema contra-queda, continuamente, sempre que trabalharem com 
desnível superior a 2,0 m (dois metros). 
 Instalação de trava-quedas ou mini-stop retrátil para os pisos de trabalho situados a 
partir de 2,0 m (dois metros) de altura. 
 Instalação de escadas para os pisos de trabalho situados a partir de 500 mm 
(quinhentos milímetros) de altura. 
Deverão ser obedecidos os itens abaixo durante processo de 
montagem e desmontagem, antes de liberação para uso: 
A liberação do andaime será realizada por um 
profissional habilitado, conforme definição da 
unidade. 
REGRAS DE SEGURANÇA NO USO DE ANDAIMES 
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 LINHA DE VIDA 
 
São pontos de conexão para talabartes, capazes de suportar uma força de 
impacto. 
 
 
Podem ser de dois tipos: 
 
● Linha de vida Horizontal 
● Linha de vida Vertical 
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 Linha de Vida Horizontal 
 (ou cabo guia) 
 
 
 
 
 
 
 
Cabo de aço tendo suas extremidades ancoradas à estrutura da edificação por 
meio de material de aço inoxidável ou outro material de resistência equivalente. 
Utilizado para os trabalhos onde o executante necessite se deslocar 
horizontalmente com segurança sobre pisos elevados. Deve ser instalado de modo 
a não permitir deflexões e estar posicionado à altura da cintura do executante ou 
acima. 
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Exemplo de linha de vida horizontal dupla, que permite que um trabalhador passe por outro sem 
necessidade de se desconectar 
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 Linha de Vida Vertical 
 
Cabo vertical (aço ounylon), tendo umas de 
suas extremidades conectadas a um ponto de 
ancoragem ou trava-quedas retrátil, e a outra 
extremidade, conectada ao talabarte, argola 
“D” do cinto de segurança ou trava-quedas 
deslizante. 
 
Utilizado para os trabalhos onde o executante necessite se deslocar 
verticalmente (subida ou descida) com segurança até uma superfície de 
trabalho (exemplo: descida no interior de tanques). 
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Linha de Vida 
 
 As linhas de vida verticais e horizontais devem 
atender aos seguintes requisitos: 
 
 Indicação de capacidade máxima de carga; 
 
 Proteção contra atrito e, quando necessário, 
fabricada em material resistente a altas 
temperaturas; 
 
 É necessário Projeto elaborado por profissional 
habilitado 
Ponto de ancoragem da 
linha de vida. 
(pontos de ancoragem deverão ter uma resistência superior 
a 15 KN – item 3.3 da NBR 14626 e 14627) 
Realização do Teste de Resistência 
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Subitem: 35.5.4 Quanto ao ponto de ancoragem, devem ser tomadas as 
seguintes providências: 
 
a) ser selecionado por profissional legalmente habilitado; 
b) ter resistência para suportar a carga máxima aplicável; 
c) ser inspecionado quanto à integridade antes da sua 
utilização. 
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• A plataforma elevatória (tesoura standard, 
tesoura todo-terreno (TD), telescópica, mastro 
vertical, articulada, unipessoal e rebocável) 
deve possuir os seguintes requisitos: 
 
 Indicação da capacidade de carga e alcance 
máximo visível à distância. 
 Cones refletivos para sinalização horizontal da 
localização da máquina; 
 Sistema de controle de descida de emergência. 
 Aviso sonoro e visual de translação. 
 Dispositivo antibasculante e limitador de carga. 
 Fixações para cinto de segurança na 
plataforma. 
 Sistema de travamento/frenagem das rodas 
quando em operação. 
 Sistema de estabilização automática a ser 
utilizado precedentemente à subida da plataforma. 
 Plataforma operacional com piso em material 
antiderrapante. 
 Painel de comando com botão de parada de 
emergência 
 PLATAFORMA ELEVATÓRIA 
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 TRABALHOS SOBRE TELHADO 
• As Passarelas para Telhados 
devem atender aos seguintes 
requisitos: 
 Fabricada em material 
antiderrapante, com comprimento 
e largura que permitam a 
movimentação com segurança; 
 
 Possuir degraus quando utilizadas 
em superfícies inclinadas ou não 
possuir degraus quando utilizadas 
em superfícies sem inclinação; 
 
 Possuir pontos de ancoragens e 
Linha de Vida acompanhando a 
extensão da passarela para uso de 
cinto de segurança durante a 
permanência sobre a mesma. 
 
 Possuir dispositivo de 
interligação/travamento entre 
os elementos dos pranchões; 
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REGRAS DE SEGURANÇA - PASSARELAS 
 
 
● Nunca andar sobre materiais frágeis (telhas de cimento, 
amianto e/ou barro, telhas plásticas, fibra de vidro, forro 
de ripas, estuques, etc.). Devem-se instalar pranchas 
móveis no sentido transversal das longarinas de 
sustentação para facilitar a movimentação; 
 
● As pranchas devem ser presas à estrutura do telhado; 
 
● Não é permitido o posicionamento ou armazenamento de cargas excedentes no 
telhado de uma edificação. Todas as necessidades adicionais devem ser 
previstas na elaboração da AR, com o objetivo de identificar a forma correta 
para a realização do trabalho; 
 
● É proibido o trabalho em telhado, em dias com potencial para chuvas, com 
chuvas, com ventos fortes. 
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● Deve ser Fabricada em duralumínio 
antiderrapante, com comprimento e 
largura que permitam a movimentação 
com segurança; 
● Possuir degraus quando utilizadas em superfícies inclinadas ou não possuir 
degraus quando utilizadas em superfícies que não apresentam inclinação; 
 
● Possuir dispositivo de interligação/travamento entre os elementos pranchões; 
 
● Possuir pontos de ancoragens e Linha de Vida acompanhando a extensão da 
passarela para uso de cinto de segurança durante a permanência sobre a 
mesma. 
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 ESCADAS 
7m 
comprimento 
máximo – 7 m; 
Os degraus podem ser 
em material condutor; 
Manter as condições originais do 
fabricante. 
Sinalização da carga máxima; 
Possuir sapatas antiderrapantes 
Escada Simples / extensível 
 
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Não é permitida a união de duas ou mais escadas, 
bem como prolongar seus montantes, visando 
aumentar o comprimento total da escada. 
A amarração da escada na parte superior deve ser 
por meio de sistema de fixação adequado. (Projetado 
por profissional habilitado) 
Na impossibilidade de nivelar o piso sobre o qual a escada 
será apoiada, será permitido o prolongamento do pé por 
meio de sistemas automáticos ou mecânicos. 
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As escadas devem ser transportadas horizontalmente, evitando-se choques contra pessoas 
ou obstáculos. 
Quando transportada por uma só pessoa, a escada deverá ter a parte da frente mantida a 
uma altura superior à cabeça de uma pessoa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escadas compridas devem ser carregadas por duas ou mais pessoas, para garantir um 
transporte mais seguro e promover melhor distribuição da carga. 
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6m 
comprimento 
máximo – 6m; 
Os degraus podem ser 
em material condutor 
Possuir limitador de 
espaço 
Sinalização da carga máxima; 
Possuir sapatas antiderrapantes 
Manter as condições originais do 
fabricante. 
Escada Tesoura 
 
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Escadas Duplas (cavalete ou tesoura) 
 
Utilizadas para pequenos serviços, devem ser 
rígidas, estáveis e seguras. 
 
O comprimento máximo dos montantes da 
escada é 6 metros, não devendo ser utilizada 
como escada portátil de uso individual (de mão). 
A distância mínima entre montantes das escadas de abrir no topo da escada deve 
ser de 30 cm (trinta centímetros), aumentando essa distância de forma 
progressiva em direção à base, em 5 cm (cinco centímetros) para cada 
30 cm (trinta centímetros) de altura. 
 
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A escada deve ser provida de 
dobradiças com afastadores e 
limitadores de abertura com 
sistema antibeliscão, que evite 
lesão na mão do trabalhador. 
 
Os limitadores de abertura deverão 
estar totalmente estendidos 
(abertos) quando a escada estiver 
em uso. 
São proibidas improvisações como uso de arames, cordas, fios, correntes e 
outros materiais para substituir os limitadores de abertura. 
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• A escada marinheiro e a escada vertical 
devem atender aos seguintes requisitos: 
 
 
 Possuir linha de vida vertical em toda a sua 
extensão. 
 
 
 Para cada lance de, no máximo 9 m, deve 
existir um patamar intermediário de descanso, 
protegido por guarda-corpo e rodapé. 
 
 Distância entre os degraus e a estrutura de 
fixação de, no mínimo, 12 cm. 
 
 
 Possuir gaiola protetora a partir de 2 m 
acima da base, até 1 m acima da última 
superfície de trabalho. 
Escada Marinheiro 
 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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• A escadaplataforma deve atender aos seguintes 
requisitos: 
 
 
 Degraus e plataformas construídas com material 
antiderrapante; 
 
 Capacidade de carga visível à distância; 
 
 Pés com estabilizador e sapatas antiderrapantes 
 
 Construída ou revestida em material não-
condutor ou possuir placa indicativa de “uso 
proibido para atividades com eletricidade”; 
 
 Sistema de estabilização/fixação quando 
construída com sistema de deslocamento; 
 
 Possuir guarda-corpo e rodapé em ambos os 
lados e ao redor de toda a plataforma de trabalho. 
 
Escada Plataforma 
 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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1- CADEIRAS SUSPENSAS 
2- GUINCHOS PARA PESSOAS 
3- TRAVA-QUEDAS MÓVEIS 
4- TRAVA-QUEDAS COM CABOS RETRÁTEIS 
5- LINHA DE VIDA FIXA E MÓVEL 
6- CINTURÕES E ACESSÓRIOS DE ANCORAGEM 
7- TRABALHOS EM ÁREAS DE CARGA 
 
 
 
 
 
8- TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS 
9- TRABALHOS EM ESTRUTURAS EM 
CONSTRUÇÃO 
10- TRABALHOS EM FACHADAS 
11- TRABALHOS EM TELHADOS 
12- CABOS DE AÇO E CORDAS DE SEGURANÇA 
13- ABSORVEDOR DE ENERGIA 
 
 
 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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05 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
PARA TRABALHO EM ALTURA: SELEÇÃO 
INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E LIMITAÇÃO DE 
USO 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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35.5.8 Os sistemas de ancoragem destinados à 
restrição de movimentação devem ser 
dimensionados para resistir às forças que 
possam vir a ser aplicadas. 
 
35.5.8.1 Havendo possibilidade de ocorrência de 
queda com diferença de nível, em conformidade 
com a análise de risco, o sistema deve ser 
dimensionado como de retenção de queda. 
 
35.5.9 No SPIQ de retenção de queda e no 
sistema de acesso por cordas, o equipamento de 
proteção individual deve ser o cinturão de 
segurança tipo paraquedista. 
5. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM 
ALTURA: 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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35.5.9.1 O cinturão de segurança tipo 
paraquedista, quando utilizado em retenção de 
queda, deve estar conectado pelo seu elemento 
de engate para retenção de queda indicado pelo 
fabricante. 
 
35.5.10 A utilização do sistema de retenção de 
queda por trava-queda deslizante guiado deve 
atender às recomendações do fabricante, em 
particular no que se refere: 
 
a) à compatibilidade do trava-quedas deslizante 
guiado com a linha de vida vertical; 
b) ao comprimento máximo dos extensores. 
5. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM 
ALTURA: 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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O SPIQ é constituído dos seguintes elementos: 
 
a) sistema de ancoragem; 
b) elemento de ligação; 
c) equipamento de proteção individual. 
 
Os equipamentos de proteção individual devem ser: 
 
a) certificados; 
b) adequados para a utilização pretendida; 
c) utilizados considerando os limites de uso; 
d) ajustados ao peso e à altura do trabalhador. 
• O SPIQ pode ser de restrição de movimentação, de retenção de queda, de 
posicionamento no trabalho ou de acesso por cordas. 
 
 
O SPIQ deve ser selecionado de 
forma que a força de impacto 
transmitida ao trabalhador seja de no 
máximo 6kN quando de uma eventual 
queda 
 
5. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM 
ALTURA: 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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5. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM 
ALTURA: 
Trabalhos acima de 1,5m com risco de queda, será 
obrigatório o uso do cinto de segurança do “tipo paraquedista” ou “alpinista”. 
Procedimento: STSEGPR0023 
Título: Trabalhos em Altura 
5.2.15 Cinto de Segurança 
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5. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM 
ALTURA: 
 Os Equipamentos de Proteção Individual - EPI, acessórios e 
sistemas de ancoragem devem ser especificados e selecionados 
considerando-se a sua eficiência, o conforto, a carga aplicada aos mesmos e o 
respectivo fator de segurança, em caso de eventual queda. 
 Na seleção dos EPI´s devem ser 
considerados, além dos riscos a que o trabalhador 
está exposto, os riscos adicionais. 
Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os EPI, 
acessórios e sistemas de ancoragem. 
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA 
 
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Seleção, inspeção, conservação e limitação de uso. 
 
 
 
 Cinto de Segurança Tipo Pára-quedista 
É o que possui tiras de tórax e pernas com 
ajuste, argolas e mosquetões de aço forjado, 
ilhoses e presilhas de material não ferroso e 
fivela de aço forjado ou material similar. As 
argolas são para a colocação do cabo de 
segurança ou talabarte. 
5. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM 
ALTURA: 
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 Talabarte 
 
Dispositivo em corda de nylon de alta resistência com diâmetro de 5/8”(polegadas) ou de 
1/2’’. Pode ser também tipo correia de poliéster com 1” de largura. Possui mosquetões de 
aço forjado. A finalidade do talabarte é fixar o cinto de segurança à estrutura. Modelo Y 
ABSORVEDOR DE ENERGIA 
a) fator de queda 
for maior que 1; 
b) comprimento 
do talabarte for 
maior que 0,9m. 
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Ilustração de distância de queda livre e de cálculo do fator de 
queda no caso de talabarte em ponto de ancoragem fixo. 
Fonte: NBR 16489 
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Distância de queda livre (h) com o trabalhador em pé, agachado ou deitado. 
Fonte: NBR 16489 (adaptado) 
Distância de queda livre: distância compreendida entre o início da queda e o início da 
retenção. 
É a distância vertical compreendida entre a posição do centro de gravidade do trabalhador 
no início da queda e a posição do centro de gravidade do trabalhador no início da retenção 
da queda (não inclui a distância de frenagem) 
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As seguintes práticas devem ser observadas quando da utilização de 
talabartes: 
 
 Assegure-se de que o ponto de ancoragem está a uma altura que limita a distância da 
queda livre em 1,60 metros ou menos. Ponto de ancoragem à altura da “argola D” ou 
acima. 
 
 O trava-quedas deve ser aprovado para o diâmetro 
da corda ou cabo de aço a ser usado e preso ao 
talabarte e a linha de vida vertical. 
 Somente talabartes que possuem mosquetão com trava 
dupla de segurança. 
 
 Trabalhe diretamente sob o ponto de ancoragem e evite a 
possibilidade de balanço na queda. 
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 Sistema individual de proteção contra quedas (cinto de segurança com talabartes 
apropriadamente fixados 100% do tempo a um ponto de ancoragem ou linha de vida) deve 
ser usado quando sistemas fixos de proteção (guarda-corpo, cancela, tapa-buraco, etc.) 
não forem instalados. 
 
 Quando movimentação além da plataforma de trabalho é requerida, dois talabartes devem 
ser usados, sendo que um deles deve estar conectado à estrutura 100% do tempo. 
 Para a fixação do talabarte do cinto de 
segurança, sempre devemos considerar a altura 
de queda mais a altura do trabalhador. 
 
 Em geral, o ponto de ancoragem do talabarte 
deve estar ao nível da argola “D” ou mais alto. 
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 Não envolva talabartes em volta de superfícies pontiagudas ou cortantes. 
 
 Não permita que tenha contato com superfícies ou atmosfera com alta temperatura. 
 
 Talabarte de cabo de aço para serviço de soldagem. 
 Não dê nós em talabartes. Não conecte vários talabartes juntos. 
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35.5.11.1 O talabarte e o dispositivo trava-quedas 
devem ser posicionados: 
a) quando aplicável, acima da altura do elemento de 
engate para retenção de quedas do equipamento de 
proteção individual; 
b) de modo a restringir a distância de queda livre; 
c) de forma a assegurar que, em caso de ocorrência 
de queda, o trabalhador não colida com estrutura 
inferior. 
35.5.11.1.1 O talabarte, exceto quando 
especificado pelo fabricante e considerando suas 
limitações de uso, não pode ser utilizado: 
a) conectado a outro talabarte, elemento de ligação 
ou extensor; 
b) com nós ou laços. 
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 Trava-queda 
 
Dispositivo automático de travamento destinado à 
ligação do cinto de segurança ao cabo de segurança. 
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 Mosquetão 
 
É um conector com um corpo e fecho seguro, o qual 
pode ser aberto para receber um objeto e, quando se 
solta, ele fecha automaticamente para prender o objeto. 
Os mosquetões são utilizados para unir as peças de um 
sistema individual de proteção contra quedas. Dupla 
trava. 
 Argola “D” 
 
Conector integrante do cinto de segurança, as 
quais são utilizadas para a conexão do mosquetão 
do talabarte ou linha de vida. Dependendo de sua 
localização, a argola “D” possui diferentes funções. 
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Para trabalho em local elevado acima de 2,00 metros é obrigatório, além 
dos EPI básicos, a utilização dos seguintes equipamentos de proteção 
individual: 
• Capacete de segurança meia aba com suspensão e jugular; 
• Conjunto de Cinto de segurança tipo pára-quedista; 
• Óculos de Segurança; 
• Botina de Segurança; 
• Luvas. 
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EPI’s TRABALHO EM ALTURA 
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Suporte confeccionado em poliéster 
reforçado para resgate 
Argola dorsal confeccionada em aço 
forjado para trabalhos em geral 
Fitas confeccionadas em poliéster, 
indicados para trabalhos que não 
envolvam temperatura 
Fivelas para ajustes da parte 
superior do cinturão de segurança 
Argola lateral com proteção 
lombar, para trabalho de posição 
dos eletricistas 
Fivelas para ajustes da parte 
inferior do cinturão de 
segurança 
Fita de junção das partes inferior 
para proteção complementar em 
caso de queda 
Passador para ajuste das pontas 
das fitas de ajustes superiores 
Fitas de junção de ajuste do tórax. 
Ponto de ancoragem reforçado 
para uso em linha de vida em 
escadas marinheiro 
Fivelas para ajustes da cintura 
do cinturão de segurança 
Costuras coloridas e contrastantes 
Passador para ajuste das pontas das 
fitas de ajustes inferiores 
Cinturão de Segurança 
Costuras coloridas e contrastastes. NÃO RECOMENDADO PARA 
TRABALHOS A QUENTE. 
 
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Cinturão de Segurança – Check-List 
Checar se há perfurações ou cortes nos laços de resgate 
Checar se há perfurações ou cortes nas fitas 
Checar se há trincas ou danificações nas fivelas 
Checar se há rompimento nas costuras ou na forração 
Checar se há trincas ou fissuras nas argolas 
Checar se há perfurações ou cortes nas fitas frontais 
Checar se há rompimento de pontos das costuras 
Checar se há trincas ou danificações nas fivelas 
NÃO RECOMENDAMOS O USO DESTE 
EQUIPAMENTO PARA TRABALHOS A 
QUENTE ! 
Procedimento: STSEGPR0023 
Título: Trabalhos em Altura 
Anexo II – Check list diário para Cinto de Segurança 
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ATENÇÃO 
Abaixo cinturão de poliéster após uso em trabalhos a quente: 
 Alertamos que já existe cinturão de segurança em para-aramida aprovado para trabalhos a quente. 
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CINTURÃO PARAQUEDISTA EM PARA-ARAMIDA 
PARA TRABALHOS A QUENTE Passador para ajuste 
das pontas das fitas 
de ajustes superiores 
Fitas de junção de 
ajuste do tórax. 
Ponto de ancoragem 
reforçado para uso em 
linha de vida em escadas 
marinheiro 
Fivelas para ajustes da 
cintura do cinturão de 
segurança 
Costuras 
coloridas e 
contrastantes 
Passador para ajuste 
das pontas das fitas 
de ajustes inferiores 
Suporte confeccionado em 
poliéster reforçado para resgate 
Argola dorsal 
confeccionada em aço 
forjado para trabalhos em 
geral 
Fitas confeccionadas em para-
aramida, indicados para trabalhos 
que envolvam temperatura 
Fivelas para ajustes 
da parte superior do 
cinturão de 
segurança 
Argola lateral com proteção 
lombar, para trabalho de 
posição dos eletricistas 
Fivelas para ajustes da 
parte inferior do cinturão 
de segurança 
Fita de junção das 
partes inferior para 
proteção complementar 
em caso de queda 
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CINTURÃO PARAQUEDISTA EM PARA-ARAMIDA 
PARA TRABALHOS À QUENTE – CHECK LIST 
Checar se há 
perfurações ou 
cortes nas fitas 
Checar se há 
trincas ou 
fissuras nas 
argolas 
Checar se há 
trincas ou 
danificações nas 
fivelas 
Checar se há 
rompimento de 
pontos das 
costuras 
Checar se há 
perfurações ou 
cortes nas 
ancoragens de 
espaços 
confinados 
ANTES DO USO, DEVE SER REALIZADA INSPEÇÃO DO EQUIPAMENTO 
Checar se há cortes 
ou rompimentos na 
almofada da 
proteção lombar. 
Checar se 
há 
perfurações 
ou cortes 
nos 
suportes 
frontais 
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TALABARTE DE SEGURANÇA EM PARA-ARAMIDA 
PARA TRABALHOS À QUENTE 
O antigo modelo era amarelo, mas foi 
alterado para azul para indicar que o 
modelo é para trabalho à quente. Assim, 
as costuras ficam sendo contrastantes à 
cor da fita, atendendo a normativa. 
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Como vestir o cinturão de segurança 
1 
2 
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4 
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Talabarte de Segurança 
Sempre é importante realizar INSPEÇÃO do equipamento ANTES do uso. 
Mosquetão com trava-
dupla e abertura de 20mm. 
Fita tubular com elástico interno. 
Mosquetão com trava-dupla 
e abertura de 53mm. 
Absorvedor de energia 
para reter 70% do 
impacto da queda. 
Costuras coloridas nas junções. 
Costuras coloridas nas junções. 
Comprimento máximo: 1,60m 
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Talabarte de Segurança – Check List 
Sempre é importante realizar INSPEÇÃO do equipamento ANTES do uso. 
Checar mosquetões: travas e molas, 
identificando se há fissuras ou 
deformações 
Checar a fita de conexão do mosquetão, 
identificando possíveis danos ou 
desgastes. 
Checar a fita de poliéster, identificando 
qualquer corte ou perfuração 
Checar mosquetões: 
travas e molas, 
identificando se há 
fissuras ou deformações 
Checar absorvedor de energia 
para identificar se há rompimentos 
Checar todas as costuras, 
observando se há rompimentos 
Checar todas as costuras, 
observando se há rompimentos 
Caso algum destes pontos apareça no 
momento da inspeção, o talabarte de 
segurança deverá ser retirado de uso. 
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Não recomendamos! 
Mosquetão trava Simples: 
Facilitando a abertura “acidental” da trava 
simples ao contato com a estrutura. 
 
 
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Trava-quedas para trabalhos verticais 
Checar se as duas 
travas estão ativadas 
antes do uso 
Checarse há 
rompimento de pontos 
das costuras 
Checar mosquetões: 
travas e molas, 
identificando se há 
fissuras ou 
deformações 
 Trava quedas para 
cabo de aço de 8mm, 
confeccionado em aço 
inox. 
 
 Confeccionado em 
peça única utilizado 
somente em cabo de 
aço de 8mm. 
 Instalado somente em 
ponto de ancoragem 
frontal. 
 Não utilizar com 
prolongador ou 
talabarte. 
 Não usar na argola 
lateral do cinturão. 
 Após conectar o 
mosquetão no 
cinturão, acionar a 
trava do mesmo. 
 
Checar se há nós, 
perfurações ou cortes 
nas cordas 
Checar se há 
perfurações ou cortes 
nas fitas 
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Trava-quedas ancorado em ponto fixo 
Ter seu ponto de 
ancoragem com 
capacidade de carga 
superior a 1.500 kg. 
mola de proteção 
antitravamento. 
O trava-quedas ancorado em ponto 
fixo deve ser instalado sempre a uma 
distância de, no mínimo, 70 cm 
acima da cabeça do trabalhador 
Ter força de frenagem 
inferior a 6 kN 
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Indicador de fim 
de vida útil 
rompido - retirá-lo 
de uso caso o 
mesmo esteja 
rompido 
 
Indicador de fim de 
vida útil em perfeito 
estado de uso 
Mosquetão 
giratório 360° para 
que não haja 
torção do cabo 
Trava-quedas 
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• Resolução do diâmetro >5% do total; 
• Oxidação; 
• Número correto de Grampos e posição; 
• Acabamento das pontas. 
 
 
 
 Cabo de Aço 
 
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Todos os equipamentos de proteção contra quedas devem ser inspecionados 
antes do uso incluindo: 
 
 Verificação visual de todas conexões para assegurar fechamento apropriado; 
 
 Conexão de dispositivos de proteção contra quedas à “argola D” (anéis laterais e frontal 
são usados apenas para posicionamento); 
 
 Garanta que a conexão “argola D” seja do tipo trava de segurança e não tenha nós. 
 
 Equipamentos de proteção contra quedas devem ser destruídos e descartados quando: 
 
• Tiver defeito; 
• Mostrar sinais de desgaste; 
• Usados para parar uma queda. 
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06 – ACIDENTES TÍPICOS EM TRABALHOS EM 
ALTURA 
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6. ACIDENTES TÍPICOS EM TRABALHOS EM ALTURA 
Descrição resumida do acidente 
ocorrido: 
 
 
O colaborador Sr. Fulano de Tal, 
estava desenvolvendo a atividade de 
soldagem do alinhamento da guia da 
forma deslizante da parede 1 do 
vertedouro, na UHE Barra dos 
Coqueiros, por volta das 23:30hs do 
dia 25/06/2009, à uma altura 
aproximada de 19 metros, quando 
o cinto de segurança rompeu e o 
mesmo caiu. 
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6. ACIDENTES TÍPICOS EM TRABALHOS EM ALTURA 
RELATAR UM ACIDENTE TÍPICO 
EM TRABALHOS EM ALTURA 
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07 – CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE 
EMERGÊNCIA, INCLUINDO NOÇÕES DE 
TÉCNICAS DE RESGATE E PRIMEIROS 
SOCORROS. 
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7. CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA, INCLUINDO NOÇÕES DE 
TÉCNICAS DE RESGATE E DE PRIMEIROS SOCORROS. 
35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências para 
trabalho em altura. 
 
35.6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que 
executam o trabalho em altura, em função das características das atividades. 
 
35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários para as 
respostas a emergências. 
 
35.6.3 As ações de respostas às emergências que envolvam 
o trabalho em altura devem constar do plano de emergência da empresa. 
 
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7. CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA, INCLUINDO NOÇÕES DE 
TÉCNICAS DE RESGATE E DE PRIMEIROS SOCORROS. 
35.6.4 As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar 
capacitadas a executar o resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental 
compatível com a atividade a desempenhar 
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7. CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA, INCLUINDO NOÇÕES DE 
TÉCNICAS DE RESGATE E DE PRIMEIROS SOCORROS. 
EMERGÊNCIA 
É uma combinação de fatos, decorrentes de defeitos em 
equipamentos, falhas no controle do processo, fenômenos 
naturais (tempestades, raios, enchentes), ou falhas humanas, 
que podem resultar em incêndio, explosão, derramamento ou 
vazamento de produtos químicos, emissão atmosférica 
acidental, descarga acidental na água e no solo, QUEDA DE 
ALTURA, ou qualquer acidente com lesão, morte e dano à 
propriedade, ao meio ambiente e até mesmo à comunidade. 
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● Chame o serviço de resgate especial que se 
faça necessário; 
 
● Deslocar a vítima cuidadosamente, de forma 
a não agravar os ferimentos a cabeça, no 
pescoço ou nas costas da mesma. 
 
 
 
● Lembre-se de que pode ser necessário 
proteger a vitima e os salvadores, contra 
uma outra queda; 
 
● Comunique-se com a vitima e observe-a 
constantemente; 
VÍDEO 
RESGATE 
O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de 
emergências para trabalho em altura. 
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ATENDIMENTO À UMA EMERGÊNCIA 
Atendimento imediato prestado a uma pessoa vítima de um acidente ou de um mal súbito. 
A avaliação inicial da vítima e do cenário, é que determina à melhor metodologia de 
atendimento a emergência. 
 
PASSO A PASSO: 
 
1. Reconhecer a emergência; 
2. Avaliação do cenário da emergência; 
3. Ligar para o SEM (Serviço de emergência médica) da 
sua localidade ou área (empresa); 
4. Avaliar a vitima(Posso ajudar ?); 
5. Atender a vitima com procedimentos que você esta 
capacitado; 
6. Encaminhe para um médico se os procedimentos de 
emergências não forem necessários. 
Atenda a vítima apenas com as técnicas para as quais recebeu treinamento 
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VAMOS PRATICAR 
ATENDIMENTO À UMA EMERGÊNCIA 
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O que é suporte básico de vida? 
 
 
São técnicas usadas para ressuscitar uma vitima que não 
esteja respirando adequadamente ou não apresente 
batimentos cardíacos, ou para manter a vitima viva até que 
o serviço médico avançado possa ser obtido. 
 
Quando aplicar o suporte básico de vida? 
 
Quando houver lesões, doenças e agravos que 
comprometam as vias áreas, a respiração ou a 
circulação do sangue. 
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (RCP E DEA) 
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Objetivos do Suporte Básico de Vida? 
 
 
 Ressuscitar a vítima, se possível restabelecendo a 
abertura das vias áreas, a respiração adequada e a 
circulação; 
 Garantir que a vítima receba atendimento médico; 
 Manter a vítima viva até que receba atendimento médico; 
 Evitar que as condições da vítima piorem. 
 
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RCP – RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR. 
 
 Combinação de insuflações e compressões torácicas para circular o sangue 
para os órgãos vitais. 
 
Hoje Recomenda-se somente 
compressões torácicas, até a 
chegada do SEM – Serviço de 
Atendimento Médico 
(Especializado) 
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PASSO A PASSO 
 
1. Abra as vias aéreas reclinando a cabeça da vítima para trás e erguendo o queixo para 
avaliar a respiração; 
2. Olhe, ouça e sinta a respiração por no máximo 10 segundos; 
3. Aplique cada insuflação com duração de 1 segundo, observando os movimentos do 
tórax; 
4. Aplique compressões torácicas fortes e rápidas no centro da linha imaginária entre os 
mamilos; 
5. Mantenha as compressões torácicas. 
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VAMOS PRATICAR 
RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR 
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DEA – DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO 
E um aparelho que analisa automaticamente o ritmo 
cardíaco da vitima, detectando os sinais elétricos do 
corpo captados por meio de eletrodos. Se o coração da 
vítima entra em Fibrilação Ventricular, o DEA indicará a 
aplicação do choque elétrico para tentar restaurar o 
ritmo normal do coração. 
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Quando é necessário remover uma vitima? 
 
 Houver possibilidade de incêndio ou explosão; 
 Houver presença de gases tóxicos; 
 Houver estrutura com risco de desmoronamento; 
 For necessário posicionar a vitima para aplicar a RCP ou outras técnicas para salvar 
vidas; 
 A vitima estiver no caminho de outra vitima em estado grave; 
REMOÇÃO DE VÍTIMAS 
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Técnicas para mover vítima com segurança: 
 Mover uma vitima pode agravar a lesão existente ou causar outras; 
 Mova a vitima somente se a situação exigir; 
 Solicite auxilio se você não puder suportar o sozinho o peso da vitima; 
 Proteja a cabeça e o pescoço da vitima da melhor forma possível. 
Nunca arisque sua segurança para tentar resgatar uma vítima de uma situação de 
perigo. Aguarde a chegada do SEM com profissionais, equipamentos e técnicas 
especializadas. 
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 Observador 
Acionar o Serviço de Emergência, comunicando a ocorrência, 
informando: o tipo de ocorrência, existência de vítimas / quantas, 
gravidade, local, e o telefone/ramal do informante; 
 
 Emergência 
Receber o chamado de Emergência e acionar equipes / recursos 
necessários para o atendimento. 
 
 Bombeiro Industrial / Brigada 
Reportar ao Coordenador da emergência a chegada ao local e 
informar se há ou não necessidade de recursos adicionais. 
Realizar o resgate da vítima. 
 Coordenador Local / Área 
Coordenar e acompanhar as operações emergenciais em curso e disponibilizar os recursos necessários. 
Acionar e manter constantemente informado o Coordenador Geral (Gerente Geral). 
Solicitar mobilização de outros recursos e demais apoios (RH, serviços social, etc). 
Convocar e coordenar equipe de análise e investigação do acidente. 
 
 Segurança do Trabalho 
Apoiar as áreas de acordo com a necessidade; 
Colher informações e dados sobre a ocorrência; 
Solicitar adoção de medidas corretivas e preventivas nas instalações; 
Auxiliar na coordenação da análise e investigação do acidente. 
SEGUIR O FLUXO DE ATENDIMENTO 
DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA 
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08 – ANEXOS 
 
ANEXO 1 – ACESSO POR CORDAS 
ANEXO 2 – SISTEMAS DE ANCORAGEM 
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OBRIGADO PELA ATENÇÃO! 
CONSULTORIA E TREINAMENTOS 
EM SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE NO 
TRABALHO LTDA 
TREINAMENTOS LTDA - ME

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