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NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br SEJAM BEM VINDOS! NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br TREINAMENTO NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br APRESENTAÇÕES INSTRUTOR ORIENTAÇÕES IMPORTANTES http://marcelotas.blog.uol.com.br/images/xicara.jpg NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura; 2. Análise de Risco e condições impeditivas; 3. Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle; 4. Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva; 5. Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso; 6. Acidentes típicos em trabalhos em altura; 7. Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros. CARGA HORÁRIA: 8 HORAS NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br INTRODUÇÃO NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br a) O conceito de Altura É a dimensão vertical em linha reta de um determinado ponto até o solo, assim como os de profundidade. Profundidade NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br b) O Trabalho em Altura O trabalho em altura, também denominado trabalho vertical e, na língua inglesa, work of height, é uma das principais causas de acidente do trabalho fatal no Brasil e no mundo. Alguns ramos de atividades profissionais se destacam em particular a Construção Civil, Telecomunicações, Produção e Distribuição de Energia Elétrica, Conservação e Manutenção Predial, Montagens Industriais e outras NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Muitos acidentes ocorrem em trabalhos em altura, sejam por quedas, sejam por objetos que caem atingindo outras pessoas, ou seja, por outros fatores associados aos trabalhos em altura. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br TRABALHO EM ALTURA NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br 01 – NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS AO TRABALHO EM ALTURA NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br 1. NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS AO TRABALHO EM ALTURA NR -35 – TRABALHO EM ALTURA Portaria SIT n.º 313, de 23 de março de 2012 Publicação D.O.U. 27/03/12 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade. APROVADA trabalhos acima de 2,00 m do nível inferior, com risco de queda. 6 MESES 12 MESES Subitem 35.6.4 – Emergência e Salvamento NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br ROTA DE CAPACITAÇÃO ASO • O empregado deverá estar APTO no exame médico, conforme padrões definidos no PCMSO, para trabalho em altura. QUALIFICAÇÃO • O empregado deverá ser aprovado no Treinamento – NR – 35 – Trabalho em Altura “Teórico e Prático”, e participação de 100%. AUTORIZAÇÃO • Deverá ter anuência formal da empresa para os autorizados a Trabalho em Altura e estar descrito a abrangência desta autorização na Ficha de Registro e ASO. NR – 35 – TRABALHO EM ALTURA NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os procedimentos expedidos pelo empregador; b) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta Norma; c) interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis; d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho. OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR a) Implementação desta NR; b) AR - Análise de Riscos e PT – Permissão de Trabalho; c) Procedimento operacional para rotina; d) Planejamento e implantação das ações e das medidas complementares de segurança aplicáveis; e) Acompanhar o cumprimento das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma; f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle; g) Início das atividades somente após adoção de medidas de proteção, contidos nesta Norma; NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR h) Suspensão do trabalho - quando houver situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível; i) Autorização - trabalhadores que realizam trabalho em altura; j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade; k)assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br Publicação : Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 D.O.U.: 06/07/78 Alteração / Atualização: Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010 D.O.U.: 08/12/10 NR – 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br 6.1 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. 6.1.1 Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br I - EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL: I.1 – Dispositivo trava-queda a) Dispositivo trava-queda para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para proteção contra quedas. I.2 - Cinturão a) Cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura; b) Cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br 8.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas edificações, para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalhem. NR – 08 - EDIFICAÇÕES NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br 8.3. Circulação. 8.3.1. Os pisos dos locais de trabalho não devem apresentar saliências nem depressões que prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de materiais. (Alterado pela Portaria SIT n.º 12, de 06 de outubro de 1983) 8.3.2. As aberturas nos pisos e nas paredes devem ser protegidas de forma que impeçam a queda de pessoas ou objetos. (Alterado pela Portaria SIT n.º 12, de 06 de outubro de 1983) 8.3.3. Os pisos, as escadas e rampas devemoferecer resistência suficiente para suportar as cargas móveis e fixas, para as quais a edificação se destina. (Alterado pela Portaria SIT n.º 12, de 06 de outubro de 1983) NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br 8.3.4. As rampas e as escadas fixas de qualquer tipo devem ser construídas de acordo com as normas técnicas oficiais e mantidas em perfeito estado de conservação. (Alterado pela Portaria SIT n.º 12, de 06 de outubro de 1983) 8.3.5. Nos pisos, escadas, rampas, corredores e passagens dos locais de trabalho, onde houver perigo de escorregamento, serão empregados materiais ou processos antiderrapantes. 8.3.6 Os andares acima do solo devem dispor de proteção adequada contra quedas, de acordo com as normas técnicas e legislações municipais, atendidas as condições de segurança e conforto. (Alterado pela Portaria SIT n.º 222, de 06 de maio de 2011) NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br NR 18 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NR – 18 NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br 18.1 Objetivo e Campo de Aplicação 18.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção. 18.1.2. Consideram-se atividades da Indústria da Construção as constantes do Quadro I, Código da Atividade Específica, da NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho e as atividades e serviços de demolição, reparo, pintura, limpeza e manutenção de edifícios em geral, de qualquer número de pavimentos ou tipo de construção, inclusive manutenção de obras de urbanização e paisagismo. (Alterado pela Portaria SSST n.º 63, de 28 de dezembro de 1998) NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br A Norma Regulamentar 18, é a norma que antes da NR 35 mais tratava de trabalhos em altura os seus itens: 18.12 – Escadas, Rampas e Passarelas. 18.13 – Medidas de Proteção Contra Quedas de Altura 18.14 – Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas 18.15 – Andaimes e Plataformas de Trabalho 18.16 – Cabos de Aço e Cabos de Fibra Sintética 18.18 – Telhados e Coberturas NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br NR – 22 – SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO 22.1 Objetivo 22.1.1 Esta Norma Regulamentadora tem por objetivo disciplinar os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento da atividade mineira com a busca permanente da segurança e saúde dos trabalhadores. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br NR – 22 – SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO 22.9 Superfícies de Trabalho 22.10 Escadas NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br PROCEDIMENTOS INTERNOS Procedimento: STSEGPR0020 Título: Trabalhos em Altura Procedimento: STSEGPR0023 Título: Trabalhos em Altura NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br 02 – ANÁLISE DE RISCO E CONDIÇÕES IMPEDITIVAS NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br A Permissão de Trabalho é importante na execução das atividades, pois nela está contido os procedimentos de segurança e emergência para a realização do trabalho, garantindo a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos na atividade. IMPORTÂNCIA DA PERMISSÃO DE TRABALHO 2 - ANÁLISE DE RISCO E CONDIÇÕES IMPEDITIVAS A Permissão de Trabalho deve conter: a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos; b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco; c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br IMPORTÂNCIA DA PERMISSÃO DE TRABALHO 2 - ANÁLISE DE RISCO E CONDIÇÕES IMPEDITIVAS A execução do serviço deve considerar as influências externas que possam alterar as condições do local de trabalho já previstas na análise de risco. Todo trabalho em altura deve planejada, ser precedido de Análise de Risco e Permissão de Trabalho NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br REPONSÁVEIS PELA EMISSÃO E LIBERAÇÃO DA PERMISSÃO DE TRABALHO. Responsáveis pela emissão: Os empregados envolvidos na atividade em trabalho em altura. Responsável pela Aprovação: Responsável pela autorização da permissão. Ao final ou mudança de turno/equipe de trabalho, o responsável da área, deve dar baixa na PT - Permissão de Trabalho, relativo às atividades da equipe envolvida que estiver encerrando sua participação e emitir nova documentação para a continuidade dos serviços. Os documentos deverão serem arquivados para rastreabilidade. Subitem 35.4.8.2 - PT: Pode ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que NÃO ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador capacitado e autorizado. Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que possua anuência formal da empresa. A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador para trabalho em altura. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br HIERAQUIA DO PLANEJAMENTO a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução; b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma; c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br É a ferramenta utilizada para identificação dos perigos/aspectos e avaliação dos riscos/impactos com a proposição de recomendações para minimização, controle ou eliminação dos mesmos. É o método eficiente e seguro de se executar o serviço e assinalar os riscos e impactos inerentes à tarefa. Técnica de identificação de riscos envolvidos nas etapas de uma atividade ou tarefa, com o propósito de servir aos envolvidos para sua realização de forma segura. A AR tem como foco as etapas que compõem uma atividade ou tarefa. 2.1 - ANÁLISE DE RISCO NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br A permissão de trabalho deve ser emitida no local de trabalho atendendo aos requisitos do procedimento específico e elaboração de AR (Análise de Risco). Todos os envolvidos na atividade deverão participar da elaboração da Permissão de Trabalho e a, contribuindo com seus conhecimentos. Subitem 35.4.6 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar contemplada no respectivo procedimento operacional. A Permissão de Trabalho, deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade. Após concluído a elaboração da AR e PT, o responsável da equipe, deve fazer a leitura para os participantes da tarefa, e solicitar que todos assinem o documento. 2.1 - ANÁLISE DE RISCO NR 35 – TRABALHO EMALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar contemplada no respectivo procedimento operacional. Os procedimentos operacionais para as atividades rotineiras de trabalho em altura devem conter, no mínimo: a) as diretrizes e requisitos da tarefa; b) as orientações administrativas; c) o detalhamento da tarefa; d) as medidas de controle dos riscos características à rotina; e) as condições impeditivas; f) os sistemas de proteção coletiva e individual necessários; g) as competências e responsabilidades. Subitem - 35.4.7 - As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno; b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho; c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem; d) as condições meteorológicas adversas; e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda; f) o risco de queda de materiais e ferramentas; g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos; A ANÁLISE DE RISCO deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar: NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras; i) os riscos adicionais; j) as condições impeditivas; k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador; l) a necessidade de sistema de comunicação; m) a forma de supervisão. A ANÁLISE DE RISCO deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar: NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br a) que o trabalhador deve permanecer conectado ao sistema durante todo o período de exposição ao risco de queda; (NR) b) distância de queda livre; (NR) c) o fator de queda; (NR) d) a utilização de um elemento de ligação que garanta um impacto de no máximo 6 kN seja transmitido ao trabalhador quando da retenção de uma queda; (NR) e) a zona livre de queda; (NR) f) compatibilidade entre os elementos do SPIQ. (NR) A ANÁLISE DE RISCO, prevista nesta NR, deve considerar para o SPIQ SPIQ – Sistema de Proteção Individual Contra Queda NR – Norma Regulamentadora NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br 1. Avaliação inicial do ambiente de trabalho; 2. Riscos mais frequentes; 3. Preenchimento da Lista de verificação; 4. Isolamento e sinalização de toda a área; 5. Ocorrência de descargas atmosféricas (raios), ventos fortes, chuva intensa, neve, iluminação inadequada, poeira e ruído excessivo; 6. Proximidade e contato com a rede elétrica energizada; 7.Condições inadequadas dos executantes e dos equipamentos; 8. Piso irregular ou de baixa resistência. Devem ser analisadas as seguintes condicionantes para aprovação da AR e PT: IM P E D IT IV A S NO LOCAL DE TRABALHO 2.2 – CONDIÇÕES IMPEDITIVAS NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br 03 – RISCOS POTENCIAIS INERENTES AO TRABALHO EM ALTURA E MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br 3. RISCOS POTENCIAIS INERENTES AO TRABALHO EM ALTURA E MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE. Perda de equilíbrio do trabalhador à beira do espaço, sem proteção. (Escorregão, passo em falso, deslize e etc. Falta de Proteção 3.1 - RISCOS POTENCIAIS INERENTES AO TRABALHO EM ALTURA NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Falha de uma instalação ou de um dispositivo de proteção. (Quebra de suporte ou ruptura de cabo de aço). Método impróprio de trabalho. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Contato acidental com condutor ou massa sob tensão elétrica. Trabalhador não apto ao trabalho em altura. (Problemas de Saúde). NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Não arrisque! NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br TIPOS DE RISCOS DE ACESSO AO LOCAL DE TRABALHO EM ALTURA Deslocamento de pessoas de um ponto ao outro. Transporte de materiais e ferramentas. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Caminhos obstruídos Excesso de pessoas em atividade. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Condições climáticas. Ofuscamento da visão pela claridade NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Influencia por substâncias químicas diversas NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br 04 – SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br O sistema de proteção contra quedas deve: a) ser adequado à tarefa a ser executada; b) ser selecionado de acordo com Análise de Risco, considerando, além dos riscos a que o trabalhador está exposto, os riscos adicionais; c) ser selecionado por profissional qualificado em segurança do trabalho; (NR) d) ter resistência para suportar a força máxima aplicável prevista quando de uma queda; e) atender às normas técnicas nacionais ou na sua inexistência às normas internacionais aplicáveis; f) ter todos os seus elementos compatíveis e submetidos a uma sistemática de inspeção. É obrigatória a utilização de sistema de proteção contra quedas sempre que não for possível evitar o trabalho em altura 4 – SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br a) de sistema de proteção coletiva contra quedas - SPCQ; b) de sistema de proteção individual contra quedas - SPIQ, nas seguintes situações: na impossibilidade de adoção do SPCQ; sempre que o SPCQ não ofereça completa proteção contra os riscos de queda; para atender situações de emergência. A seleção do sistema de proteção contra quedas deve considerar a utilização: 4 – SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA • O SPCQ deve ser projetado por profissional legalmente habilitado. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br CADEIRA SUSPENSA Equipamento elevatório utilizado principalmente em fachadas, cujo sua característica é o percurso livre por toda a extensão. O ponto de ancoragem do cabo de sustentação da cadeira deve ser independente do ponto de ancoragem do cabo do trava-queda e resistirem a, no mínimo, 1500 kg (NR 18 e NBR 14751). • Acessórios obrigatórios para utilização: Cabo de aço para sua sustentação, fixado por meio de dispositivos que impeçam o deslizamento e desgaste; Sistema independente de fixação para o cinto de segurança tipo pára-quedista, ligado ao trava-quedas em um cabo-guia; RECURSOS: De acordo com a tarefa a ser executada e após ter sido feita a análise de risco serão definidos os recursos a serem utilizados: 4 – SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Antes de sua utilização, o usuário e o supervisor deverão desenrolar o cabo de aço e verificar o seu comprimento, de modo que: Não apresente emenda; Não apresente fios rompidos ou frouxos; Apresente diâmetro uniforme; Não esteja lubrificado. A correta ancoragem e instalação da cadeira suspensa é fundamental para a segurança do equipamento e do usuário devendo ser elaborada por profissional legalmente habilitado. Uma vez instalado na obra, o equipamento só poderá ser utilizado com autorização formal do engenheiro residente ou técnico de segurança ou ainda, de profissional legalmente habilitado. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br GUARDA-CORPO Peças horizontais paralelas ligadas aos postes que circundam a plataforma, destinadas à proteção contra queda das pessoas que utilizam o andaime. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br O guarda-corpo deve ser utilizado como proteção contra queda de altura e atender aos seguintes requisitos Guarda corpo superior – 1,20m Guarda corpo intermediário – 0,70m Roda pé – 0,20m INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS: INSTALAÇÕES PERMANENTES: Guarda corpo superior com no mínimo – 0,9m Roda pé com altura mínima de – 0,20m NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br São Plataformas necessárias à execução de trabalhos em lugares elevados, onde não possam ser executados em condições de segurança a partir do piso. São utilizados em serviços de construção, reforma, demolição, pintura, limpeza e Manutenção. ANDAIME NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Trabalhos sobre andaime Não é permitida a movimentação do andaime com pessoas ou objetos sobre ele. Andaimes não podem ser recolocados sem que seja efetuada sua total desmontagem; Ocorrência de descargas atmosféricas (raios), ventos fortes, chuva intensa, neve, iluminação inadequada, poeira e ruído excessivo; proximidade e contato com a rede elétrica energizada. Andaimes / Interferências NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Montado para resistir às solicitações a que estará submetido. Indicar as cargas admissíveis de trabalho. Guarda corpo superior – 1,20m Guarda corpo intermediário – 0,70m Roda pé – 0,20m Sapata sem rodízio Piso (plataforma de trabalho toda preenchida e livre). Dispositivo de fechamento do acesso à plataforma de trabalho recompondo o guarda-corpo ao redor de toda a plataforma Os andaimes deverão ser obrigatoriamente do TIPO TUBULAR fixo sempre que a altura de serviço exceder à 3,0 metros, estando dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estão sujeitos, conforme critérios tecnicamente aceito, e apresentar os seguintes requisitos: NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br TENSÃO (KV) DISTÂNCIA (M) Até 6,6 2,50 6,6 a 11 2,70 11 a 50 3,00 50 a 66 3,20 66 a 100 4,60 100 a 138 5,20 ocorrência de descargas atmosféricas (raios), ventos fortes, chuva intensa, neve, iluminação inadequada, poeira e ruído excessivo; proximidade e contato com a rede elétrica energizada. Andaimes / Interferências NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Os andaimes devem possuir sinalização indicando sua condição “Liberado” ou “Não Liberado” ou “Em montagem”, com indicação dos responsáveis pela montagem e liberação. Devem ser utilizadas quantas etiquetas forem necessárias, em função da extensão do andaime. SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO DE ANDAIMES Realizar a Lista de Verificação de Andaime: antes, durante e após a montagem. Procedimento: STSEGPR0023 Título: Trabalhos em Altura Anexo III – Chek List diário para Andaimes NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO DE ANDAIMES ANDAIME LIBERADO ANDAIME NÃO LIBERADO ANDAIME LIBERADO Nome do Responsável: ______________________ Data: ___/ ____/ _________ ANDAIME EM MONTAGEM NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO DE ANDAIMES Modelo de Placa Andaime Não Liberado Modelo de Placa Andaime Liberado Procedimento: STSEGPR0023 Título: Trabalhos em Altura Anexo I – Placa Liberação de Andaime NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br ● Os andaimes devem ser dimensionados e montados de modo a suportarem, com segurança, as cargas de trabalho (pessoas e materiais), a que estarão sujeitos; ● Os montantes devem ser apoiados sobre calços ou sapatas, capazes de resistir aos esforços e as cargas; ● A madeira empregada deve ser de boa qualidade, seca e sem nós ou rachaduras, sendo proibido o uso de pintura que encubra imperfeições. REGRAS DE SEGURANÇA NO USO DE ANDAIMES ● O acesso à plataforma do andaime somente será permitido através de escada fixada no próprio andaime e com a utilização de trava-quedas (ou mini stop) ou cinto de segurança com dois talabartes. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br ● O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, antiderrapante, ser nivelado e fixado de modo seguro e resistente; ● As pranchas devem ser dotadas de travas nas extremidades, para evitar seu deslocamento lateral e serem isentas de trincas, emendas ou nós; ● Antes de ser instalado qualquer sistema para içamento de materiais, deve ser escolhido o ponto de aplicação adequada de modo a não comprometer a estabilidade e segurança do andaime; ● Usar o cinto de segurança, mesmo com as proteções laterais instaladas; ● Deverão fazer uso do trava quedas de segurança acoplado ao cinto de segurança independente, para trabalhos realizados com movimentação vertical em andaimes suspensos de qualquer tipo. REGRAS DE SEGURANÇA NO USO DE ANDAIMES NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Utilização de sistema contra-queda, continuamente, sempre que trabalharem com desnível superior a 2,0 m (dois metros). Instalação de trava-quedas ou mini-stop retrátil para os pisos de trabalho situados a partir de 2,0 m (dois metros) de altura. Instalação de escadas para os pisos de trabalho situados a partir de 500 mm (quinhentos milímetros) de altura. Deverão ser obedecidos os itens abaixo durante processo de montagem e desmontagem, antes de liberação para uso: A liberação do andaime será realizada por um profissional habilitado, conforme definição da unidade. REGRAS DE SEGURANÇA NO USO DE ANDAIMES NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br LINHA DE VIDA São pontos de conexão para talabartes, capazes de suportar uma força de impacto. Podem ser de dois tipos: ● Linha de vida Horizontal ● Linha de vida Vertical NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Linha de Vida Horizontal (ou cabo guia) Cabo de aço tendo suas extremidades ancoradas à estrutura da edificação por meio de material de aço inoxidável ou outro material de resistência equivalente. Utilizado para os trabalhos onde o executante necessite se deslocar horizontalmente com segurança sobre pisos elevados. Deve ser instalado de modo a não permitir deflexões e estar posicionado à altura da cintura do executante ou acima. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Exemplo de linha de vida horizontal dupla, que permite que um trabalhador passe por outro sem necessidade de se desconectar NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Linha de Vida Vertical Cabo vertical (aço ounylon), tendo umas de suas extremidades conectadas a um ponto de ancoragem ou trava-quedas retrátil, e a outra extremidade, conectada ao talabarte, argola “D” do cinto de segurança ou trava-quedas deslizante. Utilizado para os trabalhos onde o executante necessite se deslocar verticalmente (subida ou descida) com segurança até uma superfície de trabalho (exemplo: descida no interior de tanques). NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Linha de Vida As linhas de vida verticais e horizontais devem atender aos seguintes requisitos: Indicação de capacidade máxima de carga; Proteção contra atrito e, quando necessário, fabricada em material resistente a altas temperaturas; É necessário Projeto elaborado por profissional habilitado Ponto de ancoragem da linha de vida. (pontos de ancoragem deverão ter uma resistência superior a 15 KN – item 3.3 da NBR 14626 e 14627) Realização do Teste de Resistência NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Subitem: 35.5.4 Quanto ao ponto de ancoragem, devem ser tomadas as seguintes providências: a) ser selecionado por profissional legalmente habilitado; b) ter resistência para suportar a carga máxima aplicável; c) ser inspecionado quanto à integridade antes da sua utilização. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br • A plataforma elevatória (tesoura standard, tesoura todo-terreno (TD), telescópica, mastro vertical, articulada, unipessoal e rebocável) deve possuir os seguintes requisitos: Indicação da capacidade de carga e alcance máximo visível à distância. Cones refletivos para sinalização horizontal da localização da máquina; Sistema de controle de descida de emergência. Aviso sonoro e visual de translação. Dispositivo antibasculante e limitador de carga. Fixações para cinto de segurança na plataforma. Sistema de travamento/frenagem das rodas quando em operação. Sistema de estabilização automática a ser utilizado precedentemente à subida da plataforma. Plataforma operacional com piso em material antiderrapante. Painel de comando com botão de parada de emergência PLATAFORMA ELEVATÓRIA NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br TRABALHOS SOBRE TELHADO • As Passarelas para Telhados devem atender aos seguintes requisitos: Fabricada em material antiderrapante, com comprimento e largura que permitam a movimentação com segurança; Possuir degraus quando utilizadas em superfícies inclinadas ou não possuir degraus quando utilizadas em superfícies sem inclinação; Possuir pontos de ancoragens e Linha de Vida acompanhando a extensão da passarela para uso de cinto de segurança durante a permanência sobre a mesma. Possuir dispositivo de interligação/travamento entre os elementos dos pranchões; NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br REGRAS DE SEGURANÇA - PASSARELAS ● Nunca andar sobre materiais frágeis (telhas de cimento, amianto e/ou barro, telhas plásticas, fibra de vidro, forro de ripas, estuques, etc.). Devem-se instalar pranchas móveis no sentido transversal das longarinas de sustentação para facilitar a movimentação; ● As pranchas devem ser presas à estrutura do telhado; ● Não é permitido o posicionamento ou armazenamento de cargas excedentes no telhado de uma edificação. Todas as necessidades adicionais devem ser previstas na elaboração da AR, com o objetivo de identificar a forma correta para a realização do trabalho; ● É proibido o trabalho em telhado, em dias com potencial para chuvas, com chuvas, com ventos fortes. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br ● Deve ser Fabricada em duralumínio antiderrapante, com comprimento e largura que permitam a movimentação com segurança; ● Possuir degraus quando utilizadas em superfícies inclinadas ou não possuir degraus quando utilizadas em superfícies que não apresentam inclinação; ● Possuir dispositivo de interligação/travamento entre os elementos pranchões; ● Possuir pontos de ancoragens e Linha de Vida acompanhando a extensão da passarela para uso de cinto de segurança durante a permanência sobre a mesma. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br ESCADAS 7m comprimento máximo – 7 m; Os degraus podem ser em material condutor; Manter as condições originais do fabricante. Sinalização da carga máxima; Possuir sapatas antiderrapantes Escada Simples / extensível NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Não é permitida a união de duas ou mais escadas, bem como prolongar seus montantes, visando aumentar o comprimento total da escada. A amarração da escada na parte superior deve ser por meio de sistema de fixação adequado. (Projetado por profissional habilitado) Na impossibilidade de nivelar o piso sobre o qual a escada será apoiada, será permitido o prolongamento do pé por meio de sistemas automáticos ou mecânicos. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br As escadas devem ser transportadas horizontalmente, evitando-se choques contra pessoas ou obstáculos. Quando transportada por uma só pessoa, a escada deverá ter a parte da frente mantida a uma altura superior à cabeça de uma pessoa. Escadas compridas devem ser carregadas por duas ou mais pessoas, para garantir um transporte mais seguro e promover melhor distribuição da carga. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br 6m comprimento máximo – 6m; Os degraus podem ser em material condutor Possuir limitador de espaço Sinalização da carga máxima; Possuir sapatas antiderrapantes Manter as condições originais do fabricante. Escada Tesoura NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Escadas Duplas (cavalete ou tesoura) Utilizadas para pequenos serviços, devem ser rígidas, estáveis e seguras. O comprimento máximo dos montantes da escada é 6 metros, não devendo ser utilizada como escada portátil de uso individual (de mão). A distância mínima entre montantes das escadas de abrir no topo da escada deve ser de 30 cm (trinta centímetros), aumentando essa distância de forma progressiva em direção à base, em 5 cm (cinco centímetros) para cada 30 cm (trinta centímetros) de altura. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br A escada deve ser provida de dobradiças com afastadores e limitadores de abertura com sistema antibeliscão, que evite lesão na mão do trabalhador. Os limitadores de abertura deverão estar totalmente estendidos (abertos) quando a escada estiver em uso. São proibidas improvisações como uso de arames, cordas, fios, correntes e outros materiais para substituir os limitadores de abertura. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br • A escada marinheiro e a escada vertical devem atender aos seguintes requisitos: Possuir linha de vida vertical em toda a sua extensão. Para cada lance de, no máximo 9 m, deve existir um patamar intermediário de descanso, protegido por guarda-corpo e rodapé. Distância entre os degraus e a estrutura de fixação de, no mínimo, 12 cm. Possuir gaiola protetora a partir de 2 m acima da base, até 1 m acima da última superfície de trabalho. Escada Marinheiro NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br • A escadaplataforma deve atender aos seguintes requisitos: Degraus e plataformas construídas com material antiderrapante; Capacidade de carga visível à distância; Pés com estabilizador e sapatas antiderrapantes Construída ou revestida em material não- condutor ou possuir placa indicativa de “uso proibido para atividades com eletricidade”; Sistema de estabilização/fixação quando construída com sistema de deslocamento; Possuir guarda-corpo e rodapé em ambos os lados e ao redor de toda a plataforma de trabalho. Escada Plataforma NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br 1- CADEIRAS SUSPENSAS 2- GUINCHOS PARA PESSOAS 3- TRAVA-QUEDAS MÓVEIS 4- TRAVA-QUEDAS COM CABOS RETRÁTEIS 5- LINHA DE VIDA FIXA E MÓVEL 6- CINTURÕES E ACESSÓRIOS DE ANCORAGEM 7- TRABALHOS EM ÁREAS DE CARGA 8- TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS 9- TRABALHOS EM ESTRUTURAS EM CONSTRUÇÃO 10- TRABALHOS EM FACHADAS 11- TRABALHOS EM TELHADOS 12- CABOS DE AÇO E CORDAS DE SEGURANÇA 13- ABSORVEDOR DE ENERGIA NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br 05 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM ALTURA: SELEÇÃO INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E LIMITAÇÃO DE USO NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br 35.5.8 Os sistemas de ancoragem destinados à restrição de movimentação devem ser dimensionados para resistir às forças que possam vir a ser aplicadas. 35.5.8.1 Havendo possibilidade de ocorrência de queda com diferença de nível, em conformidade com a análise de risco, o sistema deve ser dimensionado como de retenção de queda. 35.5.9 No SPIQ de retenção de queda e no sistema de acesso por cordas, o equipamento de proteção individual deve ser o cinturão de segurança tipo paraquedista. 5. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM ALTURA: NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br 35.5.9.1 O cinturão de segurança tipo paraquedista, quando utilizado em retenção de queda, deve estar conectado pelo seu elemento de engate para retenção de queda indicado pelo fabricante. 35.5.10 A utilização do sistema de retenção de queda por trava-queda deslizante guiado deve atender às recomendações do fabricante, em particular no que se refere: a) à compatibilidade do trava-quedas deslizante guiado com a linha de vida vertical; b) ao comprimento máximo dos extensores. 5. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM ALTURA: NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br O SPIQ é constituído dos seguintes elementos: a) sistema de ancoragem; b) elemento de ligação; c) equipamento de proteção individual. Os equipamentos de proteção individual devem ser: a) certificados; b) adequados para a utilização pretendida; c) utilizados considerando os limites de uso; d) ajustados ao peso e à altura do trabalhador. • O SPIQ pode ser de restrição de movimentação, de retenção de queda, de posicionamento no trabalho ou de acesso por cordas. O SPIQ deve ser selecionado de forma que a força de impacto transmitida ao trabalhador seja de no máximo 6kN quando de uma eventual queda 5. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM ALTURA: NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br 5. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM ALTURA: Trabalhos acima de 1,5m com risco de queda, será obrigatório o uso do cinto de segurança do “tipo paraquedista” ou “alpinista”. Procedimento: STSEGPR0023 Título: Trabalhos em Altura 5.2.15 Cinto de Segurança NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br 5. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM ALTURA: Os Equipamentos de Proteção Individual - EPI, acessórios e sistemas de ancoragem devem ser especificados e selecionados considerando-se a sua eficiência, o conforto, a carga aplicada aos mesmos e o respectivo fator de segurança, em caso de eventual queda. Na seleção dos EPI´s devem ser considerados, além dos riscos a que o trabalhador está exposto, os riscos adicionais. Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Seleção, inspeção, conservação e limitação de uso. Cinto de Segurança Tipo Pára-quedista É o que possui tiras de tórax e pernas com ajuste, argolas e mosquetões de aço forjado, ilhoses e presilhas de material não ferroso e fivela de aço forjado ou material similar. As argolas são para a colocação do cabo de segurança ou talabarte. 5. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM ALTURA: NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Talabarte Dispositivo em corda de nylon de alta resistência com diâmetro de 5/8”(polegadas) ou de 1/2’’. Pode ser também tipo correia de poliéster com 1” de largura. Possui mosquetões de aço forjado. A finalidade do talabarte é fixar o cinto de segurança à estrutura. Modelo Y ABSORVEDOR DE ENERGIA a) fator de queda for maior que 1; b) comprimento do talabarte for maior que 0,9m. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Ilustração de distância de queda livre e de cálculo do fator de queda no caso de talabarte em ponto de ancoragem fixo. Fonte: NBR 16489 NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Distância de queda livre (h) com o trabalhador em pé, agachado ou deitado. Fonte: NBR 16489 (adaptado) Distância de queda livre: distância compreendida entre o início da queda e o início da retenção. É a distância vertical compreendida entre a posição do centro de gravidade do trabalhador no início da queda e a posição do centro de gravidade do trabalhador no início da retenção da queda (não inclui a distância de frenagem) NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br As seguintes práticas devem ser observadas quando da utilização de talabartes: Assegure-se de que o ponto de ancoragem está a uma altura que limita a distância da queda livre em 1,60 metros ou menos. Ponto de ancoragem à altura da “argola D” ou acima. O trava-quedas deve ser aprovado para o diâmetro da corda ou cabo de aço a ser usado e preso ao talabarte e a linha de vida vertical. Somente talabartes que possuem mosquetão com trava dupla de segurança. Trabalhe diretamente sob o ponto de ancoragem e evite a possibilidade de balanço na queda. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Sistema individual de proteção contra quedas (cinto de segurança com talabartes apropriadamente fixados 100% do tempo a um ponto de ancoragem ou linha de vida) deve ser usado quando sistemas fixos de proteção (guarda-corpo, cancela, tapa-buraco, etc.) não forem instalados. Quando movimentação além da plataforma de trabalho é requerida, dois talabartes devem ser usados, sendo que um deles deve estar conectado à estrutura 100% do tempo. Para a fixação do talabarte do cinto de segurança, sempre devemos considerar a altura de queda mais a altura do trabalhador. Em geral, o ponto de ancoragem do talabarte deve estar ao nível da argola “D” ou mais alto. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Não envolva talabartes em volta de superfícies pontiagudas ou cortantes. Não permita que tenha contato com superfícies ou atmosfera com alta temperatura. Talabarte de cabo de aço para serviço de soldagem. Não dê nós em talabartes. Não conecte vários talabartes juntos. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br 35.5.11.1 O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem ser posicionados: a) quando aplicável, acima da altura do elemento de engate para retenção de quedas do equipamento de proteção individual; b) de modo a restringir a distância de queda livre; c) de forma a assegurar que, em caso de ocorrência de queda, o trabalhador não colida com estrutura inferior. 35.5.11.1.1 O talabarte, exceto quando especificado pelo fabricante e considerando suas limitações de uso, não pode ser utilizado: a) conectado a outro talabarte, elemento de ligação ou extensor; b) com nós ou laços. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Trava-queda Dispositivo automático de travamento destinado à ligação do cinto de segurança ao cabo de segurança. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Mosquetão É um conector com um corpo e fecho seguro, o qual pode ser aberto para receber um objeto e, quando se solta, ele fecha automaticamente para prender o objeto. Os mosquetões são utilizados para unir as peças de um sistema individual de proteção contra quedas. Dupla trava. Argola “D” Conector integrante do cinto de segurança, as quais são utilizadas para a conexão do mosquetão do talabarte ou linha de vida. Dependendo de sua localização, a argola “D” possui diferentes funções. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Para trabalho em local elevado acima de 2,00 metros é obrigatório, além dos EPI básicos, a utilização dos seguintes equipamentos de proteção individual: • Capacete de segurança meia aba com suspensão e jugular; • Conjunto de Cinto de segurança tipo pára-quedista; • Óculos de Segurança; • Botina de Segurança; • Luvas. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br EPI’s TRABALHO EM ALTURA NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Suporte confeccionado em poliéster reforçado para resgate Argola dorsal confeccionada em aço forjado para trabalhos em geral Fitas confeccionadas em poliéster, indicados para trabalhos que não envolvam temperatura Fivelas para ajustes da parte superior do cinturão de segurança Argola lateral com proteção lombar, para trabalho de posição dos eletricistas Fivelas para ajustes da parte inferior do cinturão de segurança Fita de junção das partes inferior para proteção complementar em caso de queda Passador para ajuste das pontas das fitas de ajustes superiores Fitas de junção de ajuste do tórax. Ponto de ancoragem reforçado para uso em linha de vida em escadas marinheiro Fivelas para ajustes da cintura do cinturão de segurança Costuras coloridas e contrastantes Passador para ajuste das pontas das fitas de ajustes inferiores Cinturão de Segurança Costuras coloridas e contrastastes. NÃO RECOMENDADO PARA TRABALHOS A QUENTE. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Cinturão de Segurança – Check-List Checar se há perfurações ou cortes nos laços de resgate Checar se há perfurações ou cortes nas fitas Checar se há trincas ou danificações nas fivelas Checar se há rompimento nas costuras ou na forração Checar se há trincas ou fissuras nas argolas Checar se há perfurações ou cortes nas fitas frontais Checar se há rompimento de pontos das costuras Checar se há trincas ou danificações nas fivelas NÃO RECOMENDAMOS O USO DESTE EQUIPAMENTO PARA TRABALHOS A QUENTE ! Procedimento: STSEGPR0023 Título: Trabalhos em Altura Anexo II – Check list diário para Cinto de Segurança NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br ATENÇÃO Abaixo cinturão de poliéster após uso em trabalhos a quente: Alertamos que já existe cinturão de segurança em para-aramida aprovado para trabalhos a quente. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br CINTURÃO PARAQUEDISTA EM PARA-ARAMIDA PARA TRABALHOS A QUENTE Passador para ajuste das pontas das fitas de ajustes superiores Fitas de junção de ajuste do tórax. Ponto de ancoragem reforçado para uso em linha de vida em escadas marinheiro Fivelas para ajustes da cintura do cinturão de segurança Costuras coloridas e contrastantes Passador para ajuste das pontas das fitas de ajustes inferiores Suporte confeccionado em poliéster reforçado para resgate Argola dorsal confeccionada em aço forjado para trabalhos em geral Fitas confeccionadas em para- aramida, indicados para trabalhos que envolvam temperatura Fivelas para ajustes da parte superior do cinturão de segurança Argola lateral com proteção lombar, para trabalho de posição dos eletricistas Fivelas para ajustes da parte inferior do cinturão de segurança Fita de junção das partes inferior para proteção complementar em caso de queda NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br CINTURÃO PARAQUEDISTA EM PARA-ARAMIDA PARA TRABALHOS À QUENTE – CHECK LIST Checar se há perfurações ou cortes nas fitas Checar se há trincas ou fissuras nas argolas Checar se há trincas ou danificações nas fivelas Checar se há rompimento de pontos das costuras Checar se há perfurações ou cortes nas ancoragens de espaços confinados ANTES DO USO, DEVE SER REALIZADA INSPEÇÃO DO EQUIPAMENTO Checar se há cortes ou rompimentos na almofada da proteção lombar. Checar se há perfurações ou cortes nos suportes frontais NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br TALABARTE DE SEGURANÇA EM PARA-ARAMIDA PARA TRABALHOS À QUENTE O antigo modelo era amarelo, mas foi alterado para azul para indicar que o modelo é para trabalho à quente. Assim, as costuras ficam sendo contrastantes à cor da fita, atendendo a normativa. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Como vestir o cinturão de segurança 1 2 3 4 NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Talabarte de Segurança Sempre é importante realizar INSPEÇÃO do equipamento ANTES do uso. Mosquetão com trava- dupla e abertura de 20mm. Fita tubular com elástico interno. Mosquetão com trava-dupla e abertura de 53mm. Absorvedor de energia para reter 70% do impacto da queda. Costuras coloridas nas junções. Costuras coloridas nas junções. Comprimento máximo: 1,60m NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Talabarte de Segurança – Check List Sempre é importante realizar INSPEÇÃO do equipamento ANTES do uso. Checar mosquetões: travas e molas, identificando se há fissuras ou deformações Checar a fita de conexão do mosquetão, identificando possíveis danos ou desgastes. Checar a fita de poliéster, identificando qualquer corte ou perfuração Checar mosquetões: travas e molas, identificando se há fissuras ou deformações Checar absorvedor de energia para identificar se há rompimentos Checar todas as costuras, observando se há rompimentos Checar todas as costuras, observando se há rompimentos Caso algum destes pontos apareça no momento da inspeção, o talabarte de segurança deverá ser retirado de uso. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Não recomendamos! Mosquetão trava Simples: Facilitando a abertura “acidental” da trava simples ao contato com a estrutura. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Trava-quedas para trabalhos verticais Checar se as duas travas estão ativadas antes do uso Checarse há rompimento de pontos das costuras Checar mosquetões: travas e molas, identificando se há fissuras ou deformações Trava quedas para cabo de aço de 8mm, confeccionado em aço inox. Confeccionado em peça única utilizado somente em cabo de aço de 8mm. Instalado somente em ponto de ancoragem frontal. Não utilizar com prolongador ou talabarte. Não usar na argola lateral do cinturão. Após conectar o mosquetão no cinturão, acionar a trava do mesmo. Checar se há nós, perfurações ou cortes nas cordas Checar se há perfurações ou cortes nas fitas NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Trava-quedas ancorado em ponto fixo Ter seu ponto de ancoragem com capacidade de carga superior a 1.500 kg. mola de proteção antitravamento. O trava-quedas ancorado em ponto fixo deve ser instalado sempre a uma distância de, no mínimo, 70 cm acima da cabeça do trabalhador Ter força de frenagem inferior a 6 kN NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Indicador de fim de vida útil rompido - retirá-lo de uso caso o mesmo esteja rompido Indicador de fim de vida útil em perfeito estado de uso Mosquetão giratório 360° para que não haja torção do cabo Trava-quedas NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br • Resolução do diâmetro >5% do total; • Oxidação; • Número correto de Grampos e posição; • Acabamento das pontas. Cabo de Aço NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Todos os equipamentos de proteção contra quedas devem ser inspecionados antes do uso incluindo: Verificação visual de todas conexões para assegurar fechamento apropriado; Conexão de dispositivos de proteção contra quedas à “argola D” (anéis laterais e frontal são usados apenas para posicionamento); Garanta que a conexão “argola D” seja do tipo trava de segurança e não tenha nós. Equipamentos de proteção contra quedas devem ser destruídos e descartados quando: • Tiver defeito; • Mostrar sinais de desgaste; • Usados para parar uma queda. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br 06 – ACIDENTES TÍPICOS EM TRABALHOS EM ALTURA NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br 6. ACIDENTES TÍPICOS EM TRABALHOS EM ALTURA Descrição resumida do acidente ocorrido: O colaborador Sr. Fulano de Tal, estava desenvolvendo a atividade de soldagem do alinhamento da guia da forma deslizante da parede 1 do vertedouro, na UHE Barra dos Coqueiros, por volta das 23:30hs do dia 25/06/2009, à uma altura aproximada de 19 metros, quando o cinto de segurança rompeu e o mesmo caiu. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br 6. ACIDENTES TÍPICOS EM TRABALHOS EM ALTURA RELATAR UM ACIDENTE TÍPICO EM TRABALHOS EM ALTURA NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br 07 – CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA, INCLUINDO NOÇÕES DE TÉCNICAS DE RESGATE E PRIMEIROS SOCORROS. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br 7. CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA, INCLUINDO NOÇÕES DE TÉCNICAS DE RESGATE E DE PRIMEIROS SOCORROS. 35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências para trabalho em altura. 35.6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam o trabalho em altura, em função das características das atividades. 35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários para as respostas a emergências. 35.6.3 As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura devem constar do plano de emergência da empresa. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br 7. CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA, INCLUINDO NOÇÕES DE TÉCNICAS DE RESGATE E DE PRIMEIROS SOCORROS. 35.6.4 As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar capacitadas a executar o resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental compatível com a atividade a desempenhar NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br 7. CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA, INCLUINDO NOÇÕES DE TÉCNICAS DE RESGATE E DE PRIMEIROS SOCORROS. EMERGÊNCIA É uma combinação de fatos, decorrentes de defeitos em equipamentos, falhas no controle do processo, fenômenos naturais (tempestades, raios, enchentes), ou falhas humanas, que podem resultar em incêndio, explosão, derramamento ou vazamento de produtos químicos, emissão atmosférica acidental, descarga acidental na água e no solo, QUEDA DE ALTURA, ou qualquer acidente com lesão, morte e dano à propriedade, ao meio ambiente e até mesmo à comunidade. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br ● Chame o serviço de resgate especial que se faça necessário; ● Deslocar a vítima cuidadosamente, de forma a não agravar os ferimentos a cabeça, no pescoço ou nas costas da mesma. ● Lembre-se de que pode ser necessário proteger a vitima e os salvadores, contra uma outra queda; ● Comunique-se com a vitima e observe-a constantemente; VÍDEO RESGATE O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências para trabalho em altura. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br ATENDIMENTO À UMA EMERGÊNCIA Atendimento imediato prestado a uma pessoa vítima de um acidente ou de um mal súbito. A avaliação inicial da vítima e do cenário, é que determina à melhor metodologia de atendimento a emergência. PASSO A PASSO: 1. Reconhecer a emergência; 2. Avaliação do cenário da emergência; 3. Ligar para o SEM (Serviço de emergência médica) da sua localidade ou área (empresa); 4. Avaliar a vitima(Posso ajudar ?); 5. Atender a vitima com procedimentos que você esta capacitado; 6. Encaminhe para um médico se os procedimentos de emergências não forem necessários. Atenda a vítima apenas com as técnicas para as quais recebeu treinamento NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br VAMOS PRATICAR ATENDIMENTO À UMA EMERGÊNCIA NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br O que é suporte básico de vida? São técnicas usadas para ressuscitar uma vitima que não esteja respirando adequadamente ou não apresente batimentos cardíacos, ou para manter a vitima viva até que o serviço médico avançado possa ser obtido. Quando aplicar o suporte básico de vida? Quando houver lesões, doenças e agravos que comprometam as vias áreas, a respiração ou a circulação do sangue. SUPORTE BÁSICO DE VIDA (RCP E DEA) NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Objetivos do Suporte Básico de Vida? Ressuscitar a vítima, se possível restabelecendo a abertura das vias áreas, a respiração adequada e a circulação; Garantir que a vítima receba atendimento médico; Manter a vítima viva até que receba atendimento médico; Evitar que as condições da vítima piorem. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br RCP – RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR. Combinação de insuflações e compressões torácicas para circular o sangue para os órgãos vitais. Hoje Recomenda-se somente compressões torácicas, até a chegada do SEM – Serviço de Atendimento Médico (Especializado) NR 35 – TRABALHO EM ALTURAwww.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br PASSO A PASSO 1. Abra as vias aéreas reclinando a cabeça da vítima para trás e erguendo o queixo para avaliar a respiração; 2. Olhe, ouça e sinta a respiração por no máximo 10 segundos; 3. Aplique cada insuflação com duração de 1 segundo, observando os movimentos do tórax; 4. Aplique compressões torácicas fortes e rápidas no centro da linha imaginária entre os mamilos; 5. Mantenha as compressões torácicas. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br VAMOS PRATICAR RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br DEA – DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO E um aparelho que analisa automaticamente o ritmo cardíaco da vitima, detectando os sinais elétricos do corpo captados por meio de eletrodos. Se o coração da vítima entra em Fibrilação Ventricular, o DEA indicará a aplicação do choque elétrico para tentar restaurar o ritmo normal do coração. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Quando é necessário remover uma vitima? Houver possibilidade de incêndio ou explosão; Houver presença de gases tóxicos; Houver estrutura com risco de desmoronamento; For necessário posicionar a vitima para aplicar a RCP ou outras técnicas para salvar vidas; A vitima estiver no caminho de outra vitima em estado grave; REMOÇÃO DE VÍTIMAS NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Técnicas para mover vítima com segurança: Mover uma vitima pode agravar a lesão existente ou causar outras; Mova a vitima somente se a situação exigir; Solicite auxilio se você não puder suportar o sozinho o peso da vitima; Proteja a cabeça e o pescoço da vitima da melhor forma possível. Nunca arisque sua segurança para tentar resgatar uma vítima de uma situação de perigo. Aguarde a chegada do SEM com profissionais, equipamentos e técnicas especializadas. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br Observador Acionar o Serviço de Emergência, comunicando a ocorrência, informando: o tipo de ocorrência, existência de vítimas / quantas, gravidade, local, e o telefone/ramal do informante; Emergência Receber o chamado de Emergência e acionar equipes / recursos necessários para o atendimento. Bombeiro Industrial / Brigada Reportar ao Coordenador da emergência a chegada ao local e informar se há ou não necessidade de recursos adicionais. Realizar o resgate da vítima. Coordenador Local / Área Coordenar e acompanhar as operações emergenciais em curso e disponibilizar os recursos necessários. Acionar e manter constantemente informado o Coordenador Geral (Gerente Geral). Solicitar mobilização de outros recursos e demais apoios (RH, serviços social, etc). Convocar e coordenar equipe de análise e investigação do acidente. Segurança do Trabalho Apoiar as áreas de acordo com a necessidade; Colher informações e dados sobre a ocorrência; Solicitar adoção de medidas corretivas e preventivas nas instalações; Auxiliar na coordenação da análise e investigação do acidente. SEGUIR O FLUXO DE ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br 08 – ANEXOS ANEXO 1 – ACESSO POR CORDAS ANEXO 2 – SISTEMAS DE ANCORAGEM NR 35 – TRABALHO EM ALTURA www.a7engenharia.com.br www.a7engenharia.com.br OBRIGADO PELA ATENÇÃO! CONSULTORIA E TREINAMENTOS EM SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE NO TRABALHO LTDA TREINAMENTOS LTDA - ME
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