Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Where we are TODAY TOPOGRAFIA AUGUST • 2020 CURVAS E RAMPAS É importante saber a inclinação adequada para rampas pois Brasil tem um relevo muito acentuado e o carros e pessoas precisam passar sendo que rampa pra casa é permitido apenas 11% de inclinação I NTERPRETAÇÃO DE TERRENO O topógrafo manda o levantamento planialtimétrico para saber melhor qual a situação do terreno e fazer entrada nos documentos da prefeitura. A partir desse documento tem o ponto 0 (ou nível da rua) do projeto, que vai determinar todo o projeto e modelagem, que delimita o terreno e seu uso. A base do terreno são as curas de nível e árvores/rios e observar área do terreno TOPOGRAFIA AUGUST • 2020 I NC L INAÇÃO DO TERRENO Para saber a inclinação do terreno precisa pegar uma cota de nível até a outra e traçar um triângulo, depo numa linha de horizontal de 1m ver quanto mede de um ponto até o outro Med ida de uma curva até a outra Quanto sobe na curva Traça l i nha vert ica l de um metro Mede a l tura T IPOS DE DECL IV IDADE Aclive - curva de nível subindo Declive ou terreno acidentado - curva de nível descendo *Relação linha da rua TOPOGRAFIA AUGUST • 2020 MURO DE ARR IMO Os muros de arrimo devem ser utilizados quando houver a necessidade de aterrar ou desaterrar uma parte do terreno, modificando com isso a linha natural do mesmo e havendo a necessidade de estruturar partes do muro de divisa, devido a carga gerada de terra nos lotes vizinhos Usado da onde passava o perfil natural até perfil artificial ATERRO E DESATERRO Aterro - colocar terra Desaterro colocar terra Máximo - 1m PLATÔ Como se fosse uma laje que vai receber peso da estrutura e vai distribuir carga ao longo do terreno, ele corta e deixa tudo no mesmo nível, serve para deixar plano e sem degraus dentro do edifício Topo - lugar Graphein - descrever Conjunto de princípios, métodos, instrumentos e convenções utilizadas para a determinação do contorno, das dimensões e da posição relativa de uma porção limitada da superfície da terra, do fundo dos mares ou do interior das minas CONSTRUÇÃO DAS CURVAS DE N ÍVE IS Identificação dos pontos e linhas notáveis do terreno Utiliza-se os pontos cotados conhecidos que houver para visualizar e compreender o relevo do terreno, delineando as linhas notáveis, os vales e os espigões A partir disso, se faz a interpolação dos pontos para determinar cotas inteiras Não é exato a representação dos números de pontos no terreno Nos terrenos naturais: As curvas de níveis tendem ao paralelismo sem ângulos vivos e curvas bruscas As curvas de nível não se cruzam e não tangenciam a si mesmas, fora que elas cortam perpendicularmente as linhas d'água As curvas de nível formam linhas fechadas em torno das elevações e depressões, tendem a ser paralelas aos fundos da vale e não se interrompem CRITÉR IOS IMPORTANTES CRITÉR IOS IMPORTANTES Tavelgue é aonde fica as nascentes, córregos e rios, é a parte mais baixa que recebe a água Cumiada é a parte mais, cumiada e talvegue delimitam toda bacia hidrográfica Cordilheira - cadeia de montanhas de grandes altitudes Contraforte - montanha alongada destacada de cordilheira formando uma segunda ordem e são montanhas menores que seguram a cordilheira, Espigão - contraforte secundário Serra - cadeia de montanhas de forma alongada, cuja parte elevada aparenta dentes de serra Montanha - grande elevação de terra superior a 400 m e montanhas novas são pontudas, as velhas tem o pico mais extenso Vértice ou cimo - ponto culminante da montanha em forma arredondada ou pontiaguda Maciço - conjunto de montanhas agrupadas em torno de um ponto culminante Morro - pequena elevação DENOMINAÇÕES E DEF IN IÇÕES Colina - pequena elevação de 200 m a 400m, com declividade suave Planalto - superfície regulares, mais ou menos extensas, situadas a grande altitude Planícies - superfícies regulares, mais ou menos extensas, situadas a pequena altitude Vertentes - superfícies inclinadas que vem do cimo até as montanhas Dorso - superfícies convexa formada pelo encontro de duas vertentes - divisor de águas. É como o fundo do mar, a parte mais baixa que tem por causa do descolamento das placas continentais e por isso tem bastante atividade vulcânica Vale - superfície côncava formada pelo conjunto de duas vertentes opostas. Podem ser côncavos, chatos ou de ravina Cabeceira - vales curtos e úmidos que dão origem aos cursos d'água DENOMINAÇÕES E DEF IN IÇÕES talvegue - em alemão é caminho do vale, é a linha de encontro de vertentes opostas que recolhem as águas das encostas do vale. Quanto mais água recebe o tavelgue, mais vegetação nativa vai aflorecendo Gargantas ou selado - lugar do terreno onde as linhas do cume se cruzam com linhas de talvegues formando gargantas estreitas e profundas (brecha) ou muito profundas (cânios) DENOMINAÇÕES E DEF IN IÇÕES plataformas e taludes Plataforma ou platô - obras projetadas e executadas para tornar plana uma superfície irregular do terreno Plataforma em corte, em aterro e mistas (corte e aterro) Um terreno original possui compactação adequada, possuindo maior coesão entre suas partículas Ao se cortar um terreno original, determina-se uma linha de offset de corte entre a parte original e a cortada. Entre a saia do aterro e o terreno original cria-se o offset de aterro Um talude de corte tem sua declividade determinada com o ângulo de atrito obtido pelo estudo de tipo de solo, normalmente de 1:1 ou 45°, quando o solo é bom Um talude de aterro tem sua declividade determinada com o ângulo de atrito obtido pelo estudo de tipo de solo, normalmente de 2;3 ou 33,69° quando o solo é bom O talude tem certa inclinação sempre e dependendo do tamanho da curva de nivel vai se dividindo pois quando chove a água ganha velocidade se for um talude inteiro e acaba caindo pra saia do talude e degradando ele. Fora que a relação da altura do talude tem que ser proporcional com a base.ou muro de arrimo Na maioria dos projetos podemos utilizar essas duas medidas em escala para construir os cortes e aterros. plataformas e taludes Não é incomum a declividade de 2/3 de aterro ser inapropriada para ser utilizada em determinados projetos. (Terreno menor que projeção da saia offset de aterro e terreno com inclinação igual ou maior que 33,69° plataformas e taludes Determine uma linha base para fazer os cortes e aterros Um platô de tamanho grande não pode ser completamente plano, pois geraria problemas diversos desde acúmulo de águas pluviais até na própria construção dos taludes Para se determinar as inclinações laterais geradas pelo uso de inclinação no platô, faz-se o arco capaz, instrumento que auxilia na construção do desenho, gerando linhas horizontais perpendiculares ao maior declive. plataformas e taludes Teodolito - se conhecermos tamanho de um objeto, podemos descobrir o tamanho de outro por relações matemáticas, mede o ângulo por medida ou a medida relativa através de régua Os ângulos são calculados através do seno, cosseno e tangente PLANIMETRIA É a parte da topografia que estuda processos de medidas horizontais, lineares e angulares. Um dos processos utilizados é a utilização dos ângulos azimutais (ângulos que partem do norte verdadeiro de um ponto específico que gera relação de ângulos sentido NESO com todos os seus pontos ao redor) PLANIMETRIA Outro processo é a utilização de Rumos: ângulos que partindo do Norte Verdadeiro de um ponto específico gera relação de ângulos cardeais com todos os pontos ao redor PLANIMETRIA - RUMOS PLANIMETRIA - AZIMUTE PLANIMETRIA Outro processo é a utilização de Rumos: ângulos que partindo do Norte Verdadeiro de um ponto específico gera relação de ângulos cardeais com todos os pontos ao redor PLANIMETRIA - RUMOS PLANIMETRIA - AZIMUTE Pode fazer levantamento através de azimute com os graus (0,90,180,360) e não importa em qual quadrante ta Poligonal aberta - como estradas, sai de um lugar e vai para outro lugar e é difícil ter uma precisão Poligonal fechada -sai de um lugar e vai pro mesmo lugar, então tem muito mais precisão POLIGONAL ABERTA SIMPLES POLIGONAL ABERTA FECHADA O norte geográfico resulta do movimento de rotação da Terra, enquanto o norte magnético é o resultado do campo magnético gerado pelo movimento do metal fundido do núcleo externo em torno do núcleo metálico sólido da Terra. Uma agulha imantada aponta sempre para o polo norte magnético e, de modo aproximado, para o norte geográfico. O ângulo entre o norte magnético e o geográfico reflete a declinação magnética do lugar e varia geralmente de 20 a 30 graus. Como o campo magnético varia com o tempo, atualmente em São Paulo a diferença entre os dois nortes é de 23 graus. Q u a n d o p e d i r c o m o t e o d o l i t o : 1 - P o s i c i o n a p r o n o r t e 2 - O l h a p r a f r e n t e e m e d e o â n g u l o q u e d a a t é o p r ó x i m o p o n t o ( c o m e ç o o p o n t o é o n d e e s t a m e d i n d o e f i n a l é o p r ó x i m o p o n t o ) 3 - P r a v e r s e o q u e v c m e d i u t a c e r t o t e m q u e s o m a r o v a l o r q u e d e u a m e d i ç ã o + o u - 1 8 0 ° e v e r s e b a t e u c o m a m e d i d a q u e a p o n t a p r o n o r t e Q u a n d o n ã o t e m n o r t e p o d e m o s u s a r o p o n t o d e r e f e r ê n c i a c o m o u m p i l a r o u a l g o q u e s e j a f i x o e f a z a m e d i ç ã o c o m e l e A z i m u t e 0 - n o r t e a l i n h a d o c o m a r u a P a r a m e d i r : T e m a l i n h a d o n o r t e e a l i n h a d o t e r r e n o , e n t ã o v a i m e d i r o  n g u l o e n t r e e s s a s l i n h a s l e m b r a n d o q u e 0 , 9 0 ° , 1 8 0 ° e 3 6 0 °  N G U L O S D E U M A P O L I G O N A L B a s e p a r a c á l c u l o d e l e v a n t a m e n t o : D i f e r e n ç a e p - I n t e r f e r ê n c i a s m a g n é t i c a s p o d e m i n f l u e n c i a r a b ú s s o l a u t i l i z a d a n a m e d i ç ã o ( p r o x i m i d a d e c o m r e d e e l é t r i c a , c e r t o s t r o n c o s , m i n é r i o s m a g n é t i c o s e e t c ) . P o r t a n t o a v e r i f i c a ç ã o d e c o m p e n s a ç ã o d e v e s e r f e i t a S O M A T Ó R I A D O S  N G U L O S A Z I M U T A I S D E U M A P O L I G O N A L F E C H A D A 0 2 / 1 0 L E V A N T A M E N T O A L T I M É T R I C O P r i n c í p i o s d e m a r c a ç ã o d e p o n t o s e m o b r a É n e c e s s á r i o u m p o n t o f i x o q u e n ã o s e j a m o d i f i c a d o a o l o n g o d a o b r a , c o m o u m p o s t e o u á r v o r e n a c a l ç a d a S ã o n e c e s s á r i o s p r o c e d i m e n t o s a d e q u a d o s d e p o s i c i o n a m e n t o d e p o n t o s n o t e r r e n o . N o r m a l m e n t e s ã o u t i l i z a d o s g a b a r i t o s q u e a j u d a m a f i x a r p o n t o s o n d e h a v e r á i n t e r v e n ç ã o . S o m a t o d a s a s p a r t e s d o t e r r e n o e d e p o i s c a d a u m d i v i d e p o r 2 e e n t ã o o r e s u l t a d o d i s s o s u b t r a i p o r a , b e c O s r e s u l t a d o s d e s s a s u b t r a ç ã o m u l t i p l i c a u m p e l o o u t r o , o r e s u l t a d o d e s s a m u l t i p l i c a ç ã o s e f a z a r a i z q u a d r a d a
Compartilhar