Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNI-BH – Centro Universitário de Belo Horizonte Curso de graduação em Psicologia 2º período – manhã - 2020 Autores Valéria Augusta de Faria – 120241599 Hadassa Elise Valadão Cintra – 11722594 Camila Castro Song – 120251744 Raiza Francielle da Silva – 120117004 DESEJO Belo Horizonte 2020 UNI-BH Autores Valéria Augusta de Faria – 120241599 Hadassa Elise Valadão Cintra – 11722594 Camila Castro Song – 120251744 Raiza Francielle da Silva – 120117004 DESEJO Atividade de dissertação sobre o verbete “Desejo”, proposta pela disciplina “Psicanálise: Teoria e Prática”, do 2º período do curso de graduação em Psicologia, turno manhã, do Centro Universitário UNI-BH. Professor: João Henrique de Souza Santos Belo Horizonte 2020 UNI-BH SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 4 2 TEMA……………………………………………………………………………………… 4 3 CRONOGRAMA ……………………………………………………………………….…6 4 DESENVOLVIMENTO ........................................................................................... 7 5 Desejo no senso comum……………………………………………………………………..7 6 Referencial Teórico ………………………………………………………………………….8 7 ENTREVISTAS………………………………………………………………………………..10 8 CONNCLUSÃO ......................................................................................................13 9 REFERÊNCIAS ......................................................................................................14 Belo Horizonte 2020 UNI-BH 1 - INTRODUÇÃO Desde a invenção da psicanálise, Freud nos colocou diante de uma realidade que altera, definitivamente, a concepção que temos do homem e de sua dimensão ética. Tal dimensão, do desejo inconsciente, não pode mais ser recusada, nem deixada de lado. De modo simplista, podemos dizer que para a Psicanálise o desejo não se realiza, considerando o homem como um ser em busca de uma incessante demanda (objeto do desejo), cuja satisfação não acaba quando alcança, pois logo vai em busca de nova satisfação (novo desejo). O desejo, em psicanálise, não se trata de algo a ser realizado, mas sim de uma falta nunca realizada. O sujeito é um ser faltante e pode levar uma vida procurando saciálo. E é por esse motivo que ele busca análise, principalmente na tentativa de obter respostas e caminhos a seguir, e descobre, mais tarde, que suas demandas nunca serão satisfeitas. O desejo aparece como um elemento essencial da experiência humana, que emerge na linguagem e só por ela, revelando-se inconsciente, e só podendo ser contornado num processo interminável. Como nos ensina Freud, a psicanálise não é uma psicologia do desenvolvimento. No mundo psíquico, não nos livramos dos efeitos daquilo que vivemos, embora possamos alterá-los, pela via da palavra. Assim ocorre com o desejo, objeto do qual pretendemos tratar, no decorrer deste trabalho. 2 - TEMA Para apresentar o tema escolhido, é importante ressaltar a relação do desejo com o objeto é, na teoria psicanalítica, em tudo diferente daquela que caracteriza a relação da necessidade com o objeto numa teoria biológica. O desejo se realiza nos objetos, mas o que os objetos sinalizam é sempre uma falta (GARCIA-ROZA, 2009, p. 144). O desejo para Freud é um retorno a traços mnêmicos de satisfação, é sempre uma volta aquela experiência que o marcou. Um bebê recém-nascido, premido pela fome, chora, esperneia e agita os braços numa tentativa inútil de afastar o estímulo causador da insatisfação. A intervenção da mãe oferecendo-lhe o seio tem como efeito a redução da tensão decorrente da necessidade e uma consequente experiencia de satisfação. Daí por diante, uma imagem mnemônica permanece associada ao traço de memória da excitação produzida pela necessidade, de tal forma que na vez seguinte em que essa necessidade emerge, surgirá imediatamente um impulso psíquico que procurará [...] restabelecer a situação de satisfação original. Um impulso dessa espécie é o que chamamos de desejo (FREUD, s/d apud GARCIA-ROZA, 2009). É repetindo a experiência que o desejo se realiza. A questão é que essa satisfação original, já não existe, não está mais em lugar algum, é uma busca sem saber onde e o que buscar. Toda vez que se encontra essa satisfação em algum objeto, a insatisfação logo é posta, pois a satisfação original está perdida e a busca incessante continua. Uma das formas de termos acesso ao desejo é através do sonho. O desejo no sonho não aparece de forma transparente, por isso é normal a sensação de estranhamento com aquilo que sonha. Para Lacan, o desejo é processo que passa por momentos de alienação. A alienação passa por dois sentidos. O primeiro, projetado no outro, o desejo é externalizado no outro, e não reconhece que aquilo que é criticado é o seu desejo colocado no outro. O segundo, é um estranhamento, eu me encontro com o desejo e não consigo perceber que há um desejo ali. É nesse sentido que Lacan afirma que “o desejo do homem é o desejo do outro” [...] o desejo ainda não se reconhece com desejo, é no outro ou pelo outro que esse reconhecimento vai se fazer [...]. Se no modo de relação imaginária o desejo do sujeito era forçado a se alienar no outro, a partir da emergência do simbólico ele pode ser mediado pela linguagem [...] o objeto do desejo não é uma coisa concreta que se oferece ao sujeito, ele não é da ordem das coisas, mas da Ordem do simbólico. O desejo desliza por contiguidade uma série interminável na qual cada objeto funciona como significante para um significado que, ao ser atingido, transforma-se em novo significante e assim sucessivamente (FREUD, s/d apud GARCIA-ROZA, 2009). Visto isso, é necessária a inovação de propostas que busquem distinguir a noção de desejo do senso comum, a noção de desejo vista através de um referencial teórico, afim de juntar seus conhecimentos com objetivo de criar propostas que valorizar indivíduo e o ajudem a com intervenções que busquem proporcionar um ambiente acolhedor a escuta, sem deixar de fora conhecimentos prévios, entretanto, proporcionando assim, um novo saber. 3 - CRONOGRAMA UNI-BH 4 - DESENVOLVIMENTO 4.1 - Desejo no senso comum PROVÉRBIO POPULAR “A quem sabe esperar o ensejo, tudo vem a tempo e a seu desejo.” De acordo com Paty (2003), senso comum pode ser entendido como um terreno fértil para a comunicação e disseminação de ideias e saberes. O senso comum pode se equivaler à “opinião comum” se relacionando com as culturas ou civilizações, concebendo assim ideias convencionais ou preconceituosas, criadas ao longo da história, se opondo a cientificidade e racionalidade crítica. Pode-se dizer, numa primeira abordagem, que o “senso comum” é uma disposição geral de todos os seres humanos para se adaptar às circunstâncias da existência e da vida ordinária. Ele se relaciona tanto aos sentidos, por levar em conta dados dos órgãos sensoriais, quanto à capacidade de raciocínio, de reflexão sobre os elementos de uma situação. Na expressão “senso comum”, a palavra “senso” se refere a uma espécie de síntese instintiva (mas também intuitiva) imediata, enquanto o termo “comum” indica o carácter ordinário, difundido, provavelmente generalizado, desta faculdade (PATY, 2003, p.10) Assim podemos entender como o desejo é compreendido no senso comum. De acordo com o dicionário Aurélio, desejo significa: Aspiração; vontade de ter ou obter algo: desejo de perdão. Objetivo ou propósito: umtrabalho decente é o seu desejo. Cobiça; excesso de vontade por bens, posses: o desejo de poder. Impulso pelo prazer através de relações sexuais: desejo sexual. [Informal] Ansiedade provocada durante a gravidez; vontade de comer certos alimentos durante a gravidez: desejo de comer manga. Ação ou efeito de desejar; de querer; possuir vontade. No senso comum o desejo é aquilo que se quer, é consciente, é visto como a vontade de cumprir ou de saciar um gosto. Tem a ver de certa forma com a falta, mas é lido como uma falta que é preenchida através da escolha de um objeto que como citado acima pode ser de várias ordens. UNI-BH 4.2 - Referencial Teorico Ao interpelarmos nossos entrevistados, e percebermos suas percepções sobre o desejo, tão semelhantes às nossas, antes das deliciosas aulas de psicanálise, começamos a pensá-la, mais amplamente, numa tentativa de escrever algo que, realmente, expressasse o senso comum. Nossas pesquisas e leituras, levaram-nos por caminhos muito mais diversos do que poderíamos esperar. Então, numa tentativa de fazer jus a todo o universo que se abriu para nós, ainda que no entendimento popular, tentaremos incluir as diversas linhas de pensamento que nos foram descortinadas. Para abrir o nosso trabalho de pesquisa, começaremos por onde quase todos nós vamos buscar sinônimos, para o que não sabemos definir: o dicionário. Senso comum é o modo de pensar, da maioria das pessoas. São noções comumente admitidas pelos indivíduos. Significa o conhecimento adquirido pelo homem, a partir de experiências, vivências e observações do mundo. Do latim desidĭum, o desejo é a ação e o efeito de desejar (aspirar a, sentir apetência, ter vontade de, querer). O conceito permite fazer referência ao movimento afetivo ou ao impulso para com algo que se apetece. Exemplos: “Desejo que o dia de trabalho de hoje acabe o mais rápido possível para poder ir ter com o meu filho”, “Na verdade, estou bastante cansado e desejo tirar umas férias”, “É o teu aniversário, tens de pedir três desejos”, “O meu maior dese jo é viajar pelo mundo”, “O casal deve manter sempre viva a chama do desejo”. Como senso comum é o conhecimento adquirido pelo homem, a partir de experiências, vivências e observações do mundo, daremos daremos uma breve pincelada em correntes de pensamento advindas dessas experiências, vivências, observações e crenças. Em filosofia, o desejo é uma tensão em direção a um fim que é considerado, pela pessoa que deseja, uma fonte de satisfação. É uma tendência algumas vezes consciente, outras vezes inconsciente ou reprimida. Quando consciente, o desejo é uma atitude mental que acompanha a representação do fim esperado. Enquanto elemento apetitivo, o desejo se distingue da necessidade fisiológica ou psicológica que o acompanha por ser o elemento afetivo do respectivo estado fisiológico ou psicológico. Tradicionalmente, o desejo pressupõe carência, indigência. Um ser que não carecesse de nada não desejaria nada, seria um ser perfeito, um deus. Por isso, Platão e os filósofos cristãos tomam o desejo como uma característica de seres finitos e imperfeitos. UNI-BH Os filósofos viram o Bem como o objeto do desejo. Atualmente, isso é questionado. O desejo não é sempre ou talvez, nem mesmo frequentemente, do Bem ou do Racional, como os filósofos têm frequentemente compreendido essas noções. Na metafísica, desejo é um tipo de sentimento. Isso significa que ele faz parte do sujeito, agente ou pessoa, sem fazer parte do mundo, a não ser na medida em que a pessoa faz parte do mundo. O desejo é uma atitude mental do sujeito em relação ao mundo (ver abaixo a seção 'Epistemologia'). É subjetivo, não objetivo. Na epistemologia, o desejo é um tipo de sentimento. Isso significa que temos acesso imediato e não inferencial ao mesmo. Ainda assim, estamos sujeitos ao autoengano e outras falhas relacionadas ao autoconhecimento na exteriorização dos nossos desejos. Nesta visão, desejo é um tipo de atitude mental. Os desejos podem ser atitudes mentais proposicionais ou acusativas. Quando se apresenta como atitude proposicional, trata-se de um desejo que certo estado de coisas se dê no mundo. Quando se trata de uma atitude acusativa, trata-se do desejo de certa coisa ou objeto. Pode haver, ainda, os desejos de ordem superior, isto é, desejos em relação aos nossos desejos. Ética - O desejo foi tema importante da ética, especialmente nas escolas do estoicismo, epicurismo e budismo. Para os estoicos, a felicidade está não em desejar que ocorra o que queremos, mas, ao contrário, em desejar o acontecimento. Na doutrina budista, o desejo, é entendido como a busca pela satisfação individual e considerado a causa do sofrimento humano. Para os epicuristas, a felicidade e mesmo a riqueza estão em desejar ou querer apenas aquilo que já se tem. Referências Richard Moran, "Replies to Heal, Reginster, Wilson, and Lear", p. 472 (em Philosophy and Phenomenological Research, volume LXIX, número 2, setembro de 2004, páginas 455-472). SCHULBERG, L. Índia histórica. Tradução de J. A. Pinheiro de Lemos. Rio de Janeiro. Livraria José Olympio. 1979. p. 59 Para nós, do grupo, e em termos gerais, desejo é o termo que designa um anseio ou uma carência consciente. O anseio pode ser de libertação de um estímulo desagradável ou repulsivo, ou então pode ser relativo a uma tentativa de obtenção do objeto desejado, quer consciente, quer inconsciente. É um impulso não satisfeito em seu devido tempo que leva ao surgimento de uma tensão, fator que caracteriza o desejo. Portanto, quando o indivíduo pensa na coisa desejada, está criando ou aumentando uma tensão psíquica, e o alvo da motivação leva-o a agir no sentido de satisfazer o desejo. O desejo é uma força que tem por objetivo aliviar tensões. O estudo do desejo compreende duas partes distintas: o estado psicológico do indivíduo, ou seja, o sentimento e a emoção que ele sente, e a ação ou atividade à UNI-BH qual ele se prepara para realizar, isto é, o motivo que o leva a agir. Desejando algo, o indivíduo já está se preparando para obter o fim em vista, e também se sente num estado emotivo especial, de expectativa (que pode variar em intensidade, conforme o motivo seja mais forte ou menos forte). 5 – ENTREVISTAS Nota do grupo: Para nossa surpresa, nenhum dos entrevistados relacionou o significado de desejo à sua conotação sexual. Pergunta: o que você entende por desejo? Como você o definiria? “Desejo é o que nos move. O que dá sentido para a nossa vida, o que faz nosso coração pulsar. Conseguindo realizá-lo ou não, é ele que nos faz levantar, todos os dias, à sua procura. Nem sempre é fácil sentí-lo, mas é necessário. O desejo, em qualquer que seja seu sentido, é vida.” Enedina Procópio de Oliveira, 75 anos, artista plástica “Desejo, pra mim, é você querer algo que no momento está inalcançável, ou seja, querer muito algo que você não consegue ter no momento.” Pedro Henrique Zica, 26 anos, estudante de fisioterapia “Vontade. Algo abstrato. Almejar algo ou alguém. Quando alcançado traz prazer, felicidade.” Ana Luíza Siqueira, 19 anos, estudante de medicina “Desejo, para mim, é o que me move e me motiva a mudar as fases da minha vida. É o que me faz querer ser melhor, sempre.” Mércia Costa, 67 anos, funcionária pública “Para mim, desejo é como se fosse um sonho, que podemos ou não realizar e, ainda assim, ficamos bem e é prazeroso ter.” Raquel Odília de Oiveira, 42 anos, dona-de-casa “Desejo é o que sinto, quando traço objetivos, para consquistar o que anseio”. Welerson Costa, 52 anos, bancário UNI-BH “Desejo, na minha opinião, é algo que você quer muito no momento. Não é tipo um sonho que você corre atrás e essas coisas, é algo momentâneo, que você quer agora e depois passa.“Leticia Ferreira Carvalho, 18 anos “Desejo é uma coisa natural, todos têm algum. Desejo para mim é aquilo que queremos no momento, ou vamos projetar para conquistarmos num futuro.“ Raissa Gabriela Queiroz Drumond, 18 anos “O desejo é vontade de ter aquilo que você quer, isso significa então ter um desejo.“ Linda Ferreira de Figueiredo, 40 anos “Desejo é uma coisa que você quer muito, só que é mais ‘profundo’. Uma coisa meio involuntária.“ Juliana Luiza Paula de Araújo, 18 anos “Desejo para mim é desejar alguma coisa.“ Ariany Stephanie Lopes Oliveira Silva, 18 anos “Desejo é uma coisa para suprir a gente, suprir uma emoção, um sentimento. Como por exemplo ‘você deseja comprar um objeto, e compra para suprir um desejo seu de ter aquilo. É como se fosse uma meta, ou um sonho, como por exemplo ‘É meu sonho conhecer paris’ é uma meta realizar esse sonho; o desejo pode ser de conquistar algo, ao desejo sexual e a realizar uma meta.“ Rodrigo de Castro Alves, 28 anos “Desejo para mim são realizações, como trabalhar em um bom emprego, viajar, formação, ter um bom casamento, essas coisas.” Julia Fernanda, 19 anos “Desejo para mim é vontade de muita e alguma coisa.” Mariana Francielle, 24 anos ”Nesse momento da vida desejo é ver as pessoas felizes É criar meu filho, como a visão de todas as mães. Desejo é algo bom que move.” Ana Caroline, 22 anos “Desejo é algo que você quer muito acha que conquistou e depois deseja mais.” Cintia Isadora, 19 anos UNI-BH “Desejo é uma fonte da satisfação, que pode ser consciente ou inconsciente. É uma atitude psicológica que pode representar o fim esperado.” Diego Dantas, 23 anos “Para mim e algo feliz e próspero, mas difícil porque muitas vezes depende de uma ação minha.” Rafaela Fernanda, 26 anos “Desejo e algo que você deseja no momento né. Não o que sonha. Então eu te falo o que desejo agora? Mas podem ser coisas nunca alcançáveis.” Mariana castro, 28 anos “O desejo e a vontade de ser, ter ou fazer qualquer coisa que lhe proporcione algum prazer seja ele qual for.” Lívia Gabriela, 18 anos "Desejo, tudo aquilo que nos trás boas lembranças". Lucas Silva, 29 anos "Desejo pra mim significa algo que você almeja. Pode ser algum desejo momentâneo, a médio prazo ou a longo prazo. Algo que você deseja e se organiza e planeja para conquistar". Rafaela Freitas, 35 anos "Vontade intensa de ter, querer ou de fazer algo". Felipe Ribeiro, 31 anos "A saúde e felicidade da minha família e um milhão de dólares". Justin Bierkenholtz, 28 anos "E quando algo me atrai e eu não consigo me ver sem". Pedro Soares, 19 anos "Sinônimo de alma... aquilo que nos motiva ou desmotiva a fazer algo". Sanny Mércia, 21 anos UNI-BH 6 - CONCLUSÃO O presente estudo teve como objetivo geral a realização de uma pesquisa de conhecimento de indivíduos acerca de seus conhecimentos sobre a noção de desejo, buscando levantar elementos determinantes, observando a relação dos mesmos com os conhecimentos teóricos aqui apresentados. Foi identificado que os resultados finais desta avaliação demostram resultados coerentes, entretanto, não acertivos, com relação a teoria em si, conforme relatado pelos alunos. Embora a participação tenha sido um resultado positivo é válido ressaltar que é necessário a manutenção do conteúdo apresentado, junto ao teórico, visando o crescimento pessoal e produção de um novo saber. UNI-BH 7 - REFERÊNCIAS pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382005000100007 www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0158.pdf http://www.psicanalise.ufc.br/hot- site/pdf/Palestras/01.pdf https://odesejonapsicanalise.blogspot.com/2015/07/o-c- ampo-l-acaniano https://www.psicanaliseclinica.com/libido-desejo-conceito https://www.todamateria.com.br/psicanalise https://portaldisparada.com.br/cultura- e-ideologia/psicanalise-desejo-demanda pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-48382015000200011 GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Freud e o inconsciente. 24 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009. PATY, Michel. A ciência e as idas e voltas do senso comum. Sci. stud., São Paulo, v. 1, n. 1, p. 9-26, mar. 2003. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678- 31662003000100002&lng=pt&nrm=iso. https://conceito.de/desejo http://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0158.pdf http://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0158.pdf https://portaldisparada.com.br/cultura-e-ideologia/psicanalise-desejo-demanda https://portaldisparada.com.br/cultura-e-ideologia/psicanalise-desejo-demanda https://portaldisparada.com.br/cultura-e-ideologia/psicanalise-desejo-demanda https://portaldisparada.com.br/cultura-e-ideologia/psicanalise-desejo-demanda https://portaldisparada.com.br/cultura-e-ideologia/psicanalise-desejo-demanda https://portaldisparada.com.br/cultura-e-ideologia/psicanalise-desejo-demanda https://portaldisparada.com.br/cultura-e-ideologia/psicanalise-desejo-demanda https://portaldisparada.com.br/cultura-e-ideologia/psicanalise-desejo-demanda https://portaldisparada.com.br/cultura-e-ideologia/psicanalise-desejo-demanda https://portaldisparada.com.br/cultura-e-ideologia/psicanalise-desejo-demanda https://portaldisparada.com.br/cultura-e-ideologia/psicanalise-desejo-demanda https://portaldisparada.com.br/cultura-e-ideologia/psicanalise-desejo-demanda http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-31662003000100002&lng=pt&nrm=iso http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-31662003000100002&lng=pt&nrm=iso https://conceito.de/desejo Autores SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO 4 - DESENVOLVIMENTO 6 - CONCLUSÃO 7 - REFERÊNCIAS
Compartilhar