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1. Qual é o objetivo de sua campanha? Explicar como os alimentos podem impactar no comportamento da criança com autismo. 2. Quem é o público-alvo? Quais são suas particularidades? Pais e responsáveis de crianças com autismo ou transtornos desintegrativos. 3. Qual foi o canal midiático escolhido? Quais são seus pontos fortes e suas limitações? Mídia digital, usaremos as redes sociais para a divulgação de posts abordando os aspectos alimentares dos portadores de TEA, de forma simples e didática. Pontos Fortes -> é a principal fonte de informação às diversas comunidades, permite maior interatividade, baixo custo, uma mesma mensagem pode ser enviada para milhares de pessoas no mundo inteiro, velocidade na transmissão, sustentável. Limitações -> dependência de provadoras de acesso (internet, computador, celular), problemas de incompatibilidade de software podem dificultar ou impedir a leitura. Dieta da Alegria Como melhorar, o comportamento do autista através da alimentação. Organizaremos uma campanha para auxiliar os pais e responsáveis de crianças com autismo a fazerem melhoras escolhas nutricionais visando melhorar o comportamento e diminuição da ingestão de compostos xenofóbicos. Alimentos com glúten, caseína, corantes, glutamato, aspartato e muito açúcar são comprovadamente, um problema comum para a maioria das pessoas. Os resultados práticos da dieta sem esses alimentos, demonstrados tanto nos estudos clínicos como na experiência de pais pelo mundo a fora são a melhora do nível de concentração, melhora do contato ocular, diminuição do comportamento autoagressivo, diminuição das estereotipias motoras e verbais, impulso positivo na afetividade, melhora na linguagem verbal e não verbal, resolução dos problemas gastrointestinais e melhora do sono (LÊ ROY et al. e MARCELINO, 2010). Iremos ajudar nas dificuldades registradas em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) que são: seletividade, que limita a variedade de alimentos, podendo levar a carências nutricionais (ZUCHETTO; MIRANDA, 2011); a neofobia alimentar, que se caracteriza pela recusa alimentar e a não aceitação dos alimentos, devido a cor, textura e/ou cheiro, o que pode levar a um quadro de desnutrição calórico-proteica e a indisciplina que também contribui para a inadequação alimentar (DOMINGUES, 2011). Além da disbiose intestinal somada a uma disfunção imunológica, agravada por fatores ambientais e a hipermeabilidade da mucosa intestinal, demonstram ser fatores determinantes para o agravamento dos comportamentos autísticos (MARCELINO, 2010). Segundo Póvoa (2008), o Transtorno do Déficit de Atenção, como o autismo, vem aumentando consideravelmente, em crianças nos últimos anos. As causas desse distúrbio infantil certamente podem estar relacionadas a problemas alimentares, mais especificamente no aumento da permeabilidade intestinal e nas proteínas não digeridas do glúten e da caseína. A maioria dos estudos publicados indica mudanças positivas na apresentação dos sintomas após a intervenção dietética. Em particular, alterações em áreas da comunicação, atenção e hiperatividade (WHITELEY et. al., 2013). O autismo é uma condição complexa, no qual a nutrição e os fatores ambientais desempenham papéis primordiais para melhoria da qualidade de vida do indivíduo (CARVALHO et al., 2012).
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