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Resposta questões Psicologia Geral (Revisão Prova) docx

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Resposta questões Psicologia geral(revisão prova): 
Tx 9- Pavlov: 
1-Reflexo é um tipo de resposta automática (inata) a um estímulo. A salivação é um reflexo 
pois se saliva ao sentir o cheiro de uma comida ou coloca-la na boca sem que isso tenha sido 
aprendido, é uma resposta natural do corpo para ajudar na digestão. 
2- As observações informais de Pavlov vieram quando esse estava estudando a salivação de 
cachorros ligado com o tipo de objeto (comida ou não) que se colocava na boca desse. Ele 
então percebeu que as vezes os cachorros salivavam sem ter nenhum objeto na boca e sem ter 
qualquer cheiro de comida na sala. Assim, Pavlov, começou a observar as condições e 
percebeu que os cães salivavam por verem os potes de comida ou até por verem os seus 
cuidadores. O cientista quis entender então o porque isso acontecia e se era algo inato ou 
apendido. 
3- Reflexos incondicionados são aqueles inatos, automáticos, que ocorrem sem controle do 
sujeito, como por exemplo a salivação pela comida. Reflexos condicionados são aqueles 
aprendidos, onde estímulos neutros se emparelham com estímulos incondicionados, e 
começam a gerar respostas condicionadas. 
4- Nos experimentos iniciais de Pavlov o EIC era a comida, o RIC era a salivação, o EC eram os 
passos dos cuidadores e o RC era a salivação pelos passos. Alguns exemplos de variações nos 
estímulos feito posteriormente por Pavlov foi a troca dos passos dos cuidadores como para o 
som de um metrônomo como EC. Outra variação foi utilizar como EC o cheiro de baunilha ou 
colocar uma solução moderadamente ácida na boca dos cachorros, sendo a RC uma maior 
salivação. 
5- Para que ocorra o condicionamento o EN precisa ocorrer antes, por assim o 
emparelhamento acontecerá. Os resultados que comprovam isso é quanto a um dos testes 
com substancia moderadamente acida e cheiro de baunilha, que quando o cheiro era colocado 
no ambiente logo antes da subst. Ser dada ao cachorro a salivação aumentava e após um 
tempo só com o cheiro de baunilha isso acontecia. O experimento foi repetido sendo o cheiro 
de baunilha colocado depois e não ocorreu condicionamento. 
6-(experimento com vc msm) 
7-O procedimento para os lobos e coiotes foi pegar carne de ovelha e colocar uma substancia 
que fazia esses vomitarem após comerem, assim esses não queriam mais comer as ovelhas. O 
EIC era sentir o cheiro das ovelhas quando estavam com fome e o RIC era come-las. O EC era 
sentir o cheiro das ovelhas ou o gosto da carne delas e o RC era fugir. 
8-O modo que se pode aplicar os princípios do estimulo clássico para propagandas é que essas 
usam de dispositivos que trazem sensações boas para que haja uma ligação emocional ou para 
que ao ver certa imagem ou ouvir certo som se lembre do produto e queira compra-lo. 
9-As possíveis aplicações nos campos da imunologia serie de conseguir condicionar estímulos 
para fazer com que a imunidade de um individuo aumente, o que já foi estudado, e dos 
distúrbios alimentares é de usar para criar novos métodos pra se lidar com isso, pois já se 
percebeu que a habituação (o estimulo ser repetido tantas vezes que se torna neutro) é mais 
devagar em pessoas obesas, mostrando que o problema de obesidade pode estra relacionado 
com respostas psicofisiológicas ligadas a comida. 
Tx 11- Skinner: 
1-A concepção de Behaviorismo radical por Skinner é de que todos os eventos psicológicos são 
comportamentais, tanto os externos quanto os internos (privados). Para ele, todos os 
comportamentos podem ser explicados pelas consequências ambientais que produz. 
2-As diferenças entre os tipos de condicionamento é que no clássico, de Pavlov, o estimulo 
incondicionado (por exemplo cheiro da comida) precisa se relacionar com um estimulo neutro 
(um sino) para que esse neutro se torce condicionado, ocorrendo um emparelhamento 
(quando toca o sino a boca saliva sem ter o cheiro da comida), enquanto que no 
condicionamento operante é certos comportamentos vão ser reforçados para acontecer com 
mais frequência ou vão ser punidos, para acontecerem com menos frequência ou pararem de 
acontecer. 
3- O método foi colocar os pombos em uma caixa aberta (de forma que os pesquisadores 
enxergassem e conseguissem dar a comida) e alimentá-los com intervalos regulares de 15 
segundos, não importa o que esses pombos estivessem fazendo. Além disso ocorreu também o 
aumento do intervalo de receber comida para um dos pombos, passando de 15s para 1 min. 
Depois disso tudo a comida parou de ser dada e ocorreu a extinção. 
4- Os resultados que Skinner obteve foi que 6 de 8 pombos começaram a repetir os 
comportamentos que estavam fazendo quando começaram a receber comida, achando que 
era isso que fazia que a comida viesse, sem perceber que na verdade a comida vinha em um 
intervalo de tempo. 
Além disso, quando a comida parou de ser dada ocorreu uma extinção mais demorada para o 
pombo em que o intervalo de tempo aumentou de 15s para 1 minuto. 
5- As principais conclusões foi de que o pombo se comportava como se houvesse uma relação 
causal entre o seu comportamento e o recebimento de comida, mesmo que não tivesse, sendo 
um tipo de superstição. 
6- Carl Rogers fala que o Behaviorismo radical ignora comportamentos privados e próprios do 
homem, como metas, sentimentos, e que esses também são importantes para o 
comportamento em relação ao ambiente. 
7- Skinner poderia dizer que todos os comportamentos estão abertos a análise 
comportamental, sendo a chave para isso a interpretação correta dos comportamentos e das 
suas consequências. 
8- O método dessa pesquisa foi de ter 4 chaves que os participantes tinham que girar e que 
quando fosse a correta eles ganhariam 5 centavos de dólar. No entanto a chave correta só 
dava o reforço no intervalo de 10 segundo. Assim os participantes começaram a achar que 
havia um padrão pra ser seguido, e começaram a seguir esse padrão achando que era o 
correto. Esses resultados são suficientes para demonstrar que em certas situações a 
preposição está correta, mas é difícil generalizar para todas as situações da vida. 
9- A diferença quando o reforçamento foi descontinuado é que ao invés de pararem como os 
outros meninos, os com TDAH não pararam, e na verdade aumentaram a frequência dos 
movimentos. Foi explicado pelos autores que pessoas com TDAH tem mais dificuldade para 
lidar com atrasos no reforçamento. 
10- Bouchard acha que a maior parte das características são inatas, concluindo isso com a sua 
pesquisa com gêmeos idênticos criados separadamente. Já Skinner acha que existem 
comportamentos reflexos, aqueles que já seriam naturais, e os condicionados, que são os 
aprendidos. 
Tx 12- Bandura: (Já fiz na sala) 
1- Testar se a agressividade é algo que pode ser aprendido (imitado), e não seria inato. 
2- As hipóteses: crianças expostas a modelos violentos seriam mais violentas, crianças 
expostas a modelos do mesmo gênero imitariam mais do que do gênero oposto, 
meninos seriam mais violentos pela construção social de violência, crianças expostas a 
modelos não violentos seriam menos violentasque o grupo controle. 
3- Modelo agressivo, não agressivo, controle, sexo oposto, mesmo sexo (8 experimentais 
e 1 de controle) 
4- Maior chance de reagir de forma violenta. Tendo sido retirado brinquedo e falava que 
ia levar para outra criança. 
5- Se eles iam bater no João bobo e como que iam bater (sentar, chutas, soco, jogá-lo no 
ar), se iam imitar verbalmente, e se iam bater com o malho no João bobo ou outras 
coisas e agressões não imitativas. Foram tabelados os comportamentos. 
6- Respostas dadas pelas crianças. 
7- A única que não foi confirmada foi da criança com modelo não agressivo ter menos 
comportamento agressivo que o grupo controle, dados não conclusivos. 
8- Pois a violência é uma construção social mais forte sobre o homem do que sobre 
mulheres. 
9- O modelo ao vivo teve maior comportamento imitativo do que modelos filmados, que 
tiveram mais que desenho animado, mas todos tiveram comportamento agressivo 
maior que o grupo controle. 
10- Crianças imitavam mais a violência quando essa era reforçada do que quando era 
punido. 
11- Sim, tem provado isso. A exposição de violência da mídia pra crianças prediz 
comportamentos para jovens adultos e adultos, pela identificação com esses 
personagens e o realismo. 
Tx 13- Rosenthal: 
1- Que as expectativas afetam como o sujeito vai responder aos expectadores. 
2- O método deles foi dividir alunos de psicologia em dois grupos, um foi dito que 
estavam trabalhando com ratos muito inteligentes e o outro grupo com ratos menos 
inteligentes, sendo que na verdade eram ratos normal. Isso mudou como os alunos 
tratavam os ratos, desta forma os ditos inteligentes fizeram as tarefas de uma forma 
melhor e mais rápida, diferente dos outros, mostrando que a expectativa dos alunos 
mudou como os ratos se portaram. 
3- Fizeram um teste, falaram que era o de Harvard, falaram pros profs alunos aleatórios 
que estavam na iminência de desabrochar. Variável independente foi falar pros profs 
se os alunos tinham maior ou menos escore, e a dependente foram os escores de QI 
4- Que na primeira sério o aumento de QI foi mt maior que no controle. 
5- Que a maneira que os profs tratam afetam as crianças, sendo com maior expectativa 
de uma maneira positiva. 
6- A figura 2 mostra que a maneira que os profs tratam afetam menos as crianças. As 
explicações possíveis é que as crianças mais novas são mais maleáveis, assim a 
maneira que são tratadas pelos profs tem maior diferença do que para as mais velhas. 
7- Profs foram informados que certas crianças eram brilhantes, mas na vdd tinham sido 
escolhidos ao acaso. Os profs favoreciam de maneiras sutis esses alunos, como 
sorrindo mais, encorajando mais. Assim, esses alunos tiveram maior probabilidade de 
gostar da escola, se empenhavam mais em melhorar e recebiam mais comentários 
positivos. Que alunos que recebem maior apoio tentem a se esforçar mais, criando 
uma expectativa auto realizadora. 
8- Pois os professores, de acordo com a suas expectativas, vão priorizar os alunos com 
maiores escores, deixando de lado os com menores, criando expectativas auto 
realizadoras, injustiçando os alunos. 
9- Sim, seria, pois mostrou que reforçadores, isso sendo o ambiente, muda como os 
alunos se saem em suas tarefas, modificando a inteligência, indo contra o fator disso 
ser simplesmente genético. 
 
Tx 22-Ekman: 
1- As proposições são de que as expressões faciais básicas são inatas, assim sendo 
universais. 
2- O objetivo era provas que as expressões faciais básicas são inatas. A importância de 
que fosse uma população isolada é que não teria influência externa, nem por filmes, 
apenas da cultura própria, podendo assim provar que as expressões são deles, e não 
estão imitando ou identificando por já terem visto. 
3- O método foi contar histórias, que foram traduzidas para os idiomas por tradutores 
muito bem treinados, e faziam com que as pessoas indicassem como as pessoas da 
história estavam se sentindo, entre as 6 expressões básicas. 
4- Os principais do estudo foram que as pessoas conseguiram identificar a maior parte 
das expressões, principalmente as de felicidade. 
5- As diferenças foram que as crianças tiveram melhores resultados que os adultos. 
Foram atribuídas as diferenças pelas crianças terem que identificar apenas entre duas 
fotos as expressões, em vez de três. 
6- A única exceção foi da expressão de medo com surpresa, pois podia ser confundida 
apenas com medo. 
7- Darwin falava que expressões são mecanismos adaptativos dos animais que os ajudam 
a se adaptar ao ambiente, aumentando assim a sua chance de sobrevivência. 
8- O estudo quis provar que a identificação de expressões faciais é um mecanismo 
adaptativo, e que os sujeitos identificariam mais rápido um rosto enraivecido do que 
um feliz. Os resultados obtidos foram que as pessoas identificam um rosto enraivecido 
no meio de felizes em menos tempo do que o inverso. 
9- Se situa a favor de inato, provando que expressões faciais básicas são comuns nas 
culturas mais diversas. 
Tx 24- Festinger: 
1- A situação foi falar para os sujeitos que eles iam participar de uma pesquisa, e fazer 
eles passarem por todo um processo que parecia ser da pesquisa, quando na verdade 
era apenas um disfarce e para criar a situação para o real teste, onde foi pedido que 
eles mentissem. 
2- Os resultados foram que os sujeitos que receberam menos (1 dólar) foram os que 
relataram ter gostado mais da tarefa, comparando com os que receberam 20 dólares e 
os que não mentiram. Esses que receberam 1 dólar também relataram com maior nota 
que participariam de outro experimento assim e que isso tinha importância cientifica. 
Os do grupo de 20 dólares foram os que deram maior nota para a pergunta de quanto 
foi aprendido. 
3- Contrariam as teorias da época que achavam que aqueles que ganhavam mais iam 
mentir mais e relatar ter gostado mais, quando na verdade os que ganharam menos 
que fizeram isso. 
4- A teoria da dissonância cognitiva fala que para realizar uma tarefa que a pessoa não 
gosta ou para falar algo que ela não concorda começa a existir uma mudança no 
pensamento, como se tentasse se convencer de que aquilo é correto ou melhor, para 
que diminuam o desconforto sentido nisso. Quanto menos a pessoa recebe ou se 
beneficia daquilo a dissonância é maior, para justificar o q está acontecendo. Ela 
explica os resultados pois como foi percebido aqueles que receberam 1 dólar pra 
mentir começaram a repetir que haviam gostado da tarefa mais do que os q 
receberam 20 dólares ou do grupo controle. 
5- Segundo Festinger era esperado no grupo do 1 dólar, pois por receberem menos eles 
precisavam de maior justificativa para a mentira. Para a opinião geral o q se esperava 
era que o de 20 dólares ocorresse maior, pois esses receberam mais, e fariam o 
trabalho melhor. 
6- Sim, isso levará a mudança nas ideias, pois se mentiu para agradar a amiga e isso 
levará a um incomodo interno, dessa forma para que esse diminua ocorrerá a 
dissonância cognitiva, levando-se a começar a pensar que a roupa não é tão ruim 
assim. 
7- As diferenças encontradas no comportamento dos dois grupos,quando feitas 
enquetes após certo período de tempo, foi que o grupo que participou das discussões 
tinha maioria que começaram a usar preservativo, enquanto que no outro grupo que 
não participou a maioria ainda não usava. Essas diferenças podem ser explicadas pela 
dissonância cognitiva pois o grupo que passou por discussões teve um processo de 
mostrar que a decisão que eles estavam tomando antes de não usar preservativo era 
errada, assim eles mudaram suas ações (ou mentiram mais na enquete posterior) pois 
sabiam que era uma decisão ruim o não uso, causando assim incomodo interno em 
não usar, enquanto que o grupo que não passou pela discussão não teve nenhuma 
conscientização, assim usar ou não o preservativo ou falar que usou ou não usou não 
causava desconforto. 
8- A diferença nas avaliações dos grupos em cada pergunta foi assim pois, na pergunta de 
“o quanto você aprendeu¿” os grupos realmente achavam estar aprendendo algo e 
eles não receberam para mentir sobre isso, então não houve grande diferença na 
resposta entre os grupos. Quando se perguntou “o quanto foi agradável¿” já ocorreu 
maior diferença nas respostas pois esse pergunta se relacionou exatamente com a 
mentira que os sujeitos tiveram que contar e quanto ao recebimento do dinheiro por 
isso, ocorrendo maior diferença nas respostas. 
 
Tx 16- Loftus: 
 
1- O que havia de comum nos quatro experimentos foi colocar para algum dos 
grupos alguma informação falsa no meio da pergunta. O resultado foi que ao 
serem feitas as perguntas usando o elemento falso tempo depois pelo menos 50% 
das pessoas falava q lembravam de ter visto aquilo. 
2- Não, não é necessário que tenha recebido questões pressupondo que o objeto 
estava lá, esse é apenas mais um método. Na verdade as memorias podem ser 
modificadas apenas pensando nelas novamente, ouvindo alguém contar a história, 
ou vendo um filme com elementos aparecidos. 
3- A diferença entre os modelos é que o tradicional se acredita que a situação 
acontece e esse se integra na memória de longo prazo, e quando fizessem 
questões sobre isso a memória seria recriada. Na visão de Loftus a situação ocorre 
e se integra a memoria a longo prazo, então se integram novas informações na 
memoria a longo prazo, quando se faz a pergunta a lembrança da memória é 
reconstruída. 
4- As implicações do estudo de Loftus é que as memórias de testemunhas não são 
realmente confiáveis, pois podem não ser do que realmente ocorreu. A discussão 
que Loftus se inclui atualmente sobre abusos sofridos na infância lida com como as 
lembranças só apareceriam após consulta com terapeutas de uma abordagem 
especifica, tendo essa sendo reprimida. No entanto Loftus acredita que essas 
seriam memorias falsas e fantasiosas, que as pessoas foram levadas a acreditar. 
5- O método do precipício visual de Gibson e Walk consistia em criar uma mesa, com 
um tampão de vidro, com um pedaço fundo e outro raso, em que os bebês teriam 
que atravessar e perceber essa diferença de profundidade. 
Tx 27- Friedman: 
1 – Descreva as principais características dos padrões tipo A e tipo B 
O padrão A consistia ​das seguintes características: um desejo intenso e sustentado de 
alcançar as metas pessoais próprias; uma profunda tendência e avidez para competir em todas 
as situações; um desejo persistente de progresso e reconhecimento; envolvimento contínuo 
em múltiplas atividades que são constantemente sujeitas a prazos; tendência habitual para 
apressar-se de modo a terminar atividades e o estado extraordinário de alerta físico e mental. 
Já o padrão B foi descrito como essencialmente o oposto do padrão A e foi caracterizado por 
uma relativa ausência de: pressão, ambição, sentido de urgência de tempo, desejo de competir 
ou envolvimento com prazos. 
2- Sintetize o método e resultados da pesquisa de Friedman e Rosenman 
Usando sua pesquisa e observações clínicas anteriores, os dois cardiologistas desenvolveram 
um modelo ou conjunto de características para um padrão de comportamento manifesto 
(observável) que eles acreditavam estar relacionado a níveis aumentados de colesterol e, 
consequentemente, doença cardíaca coronariana (CHD). Esse padrão no caso, seria o padrão 
A. Além dele, os pesquisadores desenvolveram também um segundo conjunto de 
comportamentos manifestos, o padrão B e um terceiro padrão de comportamentos, o padrão 
C, também foi formulado para este estudo. O C envolvia um padrão similar ao B, mas também 
incluía um estado crônico de ansiedade ou insegurança. Os pesquisadores escolheram 46 
homens cegos e desempregados para este grupo. 
Em seguida, Friedman e Rosenman precisavam encontrar sujeitos que se enquadrassem nas 
descrições dos padrões A e B. Para fazer isto, eles entraram em contato com gerentes e 
supervisores de várias grandes companhias e corporações. Eles explicaram os padrões de 
comportamento e pediram aos gerentes para selecionar, dentre os associados deles, os que 
mais de perto se enquadrassem nos padrões particulares. Os grupos foram finalmente 
selecionados, vindo a consistir de vários níveis de executivos e não executivos, todos do sexo 
masculino. Havia 83 homens em cada grupo, com uma média de idade de 45 anos no grupo A 
e 43 anos no grupo B. Os sujeitos receberam vários testes relacionados aos objetivos do 
estudo. Primeiro, foram planejadas entrevistas para verificar: a história de CHD nos pais dos 
sujeitos; a história de problemas cardíacos dos próprios sujeitos; o número de horas de 
trabalho, sono e exercício a cada semana; e hábitos relacionados a fumo, álcool e dieta. 
Também, durante estas entrevistas, os pesquisadores determinaram se um sujeito havia 
desenvolvido completamente ou apenas parcialmente o padrão de comportamento de seu 
grupo (A ou B), com base em: movimentos corporais; tom de conversação; apertar os dentes; 
gestos; ar geral de impaciência; e a admissão, pelos próprios sujeitos, de aspiração, 
competitividade e urgência de tempo. 
Segundo, foi pedido a todos os sujeitos para manter um diário de tudo o que eles comiam ou 
bebiam por uma semana. Números em código foram atribuídos aos sujeitos de tal modo que 
eles não se sentissem relutantes em relatar honestamente a respeito de consumo de álcool. As 
dietas dos sujeitos foram então analisadas pelo nutricionista do hospital, que não tinha 
conhecimento das identidades dos sujeitos ou do grupo ao qual pertenciam. 
Terceiro, foi retirado sangue de todos os sujeitos para medir os níveis de colesterol e tempo de 
coagulação. Instâncias de doença cardíaca coronariana foram determinadas através de 
questionamento cuidadoso dos sujeitos sobre saúde coronariana passada e através de exames 
padrão de eletrocardiograma. Estes exames foram interpretados por Rosenman e por um 
cardiologista independente, não envolvido no estudo. 
Finalmente, o número de sujeitos com arcus senilis foi determinado através de inspeção 
iluminada dos olhos dos sujeitos. Arcus senilis refere-se à formação de um anel opaco em volta 
da córnea do olho causado pela quebra de depósitos de gordura na correntesanguínea. 
Em relação aos resultados, as entrevistas indicaram que os homens escolhidos para cada grupo 
enquadravam-se no perfil desenvolvido pelos pesquisadores. Verificou-se que os sujeitos do 
grupo A eram assediados cronicamente por compromissos, ambições e pressões. Também, 
eles eram claramente ávidos para competir em todas as atividades deles, tanto profissionais 
quanto recreativas. Eles admitiram, além disso, um forte desejo de vencer. Verificou-se que os 
homens do grupo B eram muito diferentes dos do grupo A, especialmente na falta de sentido 
de urgência de tempo. Os homens do grupo B pareciam estar satisfeitos com as posições 
atuais deles na vida e evitavam perseguir metas múltiplas e situações competitivas. Eles 
estavam muito menos preocupados com progresso e tipicamente passavam mais tempo com 
suas famílias em situações recreativas não competitivas. 
Embora os homens do grupo A tendessem a estar um pouco mais elevados em todas as 
medidas, as únicas diferenças estatisticamente significativas foram quanto ao número de 
cigarros fumados diariamente e a percentagem de homens cujos pais tinham uma história de 
doença cardíaca coronariana. 
A fim de examinar mais de perto estes dados estatísticos sobre o tempo de coagulação 
sanguínea para os dois grupos, Friedman e Rosenman compararam os tempos de coagulação 
dos sujeitos que exibiam um padrão Tipo A “completamente desenvolvido” (6,8 minutos) com 
aqueles considerados como Tipos B “completamente desenvolvido” (7,2 minutos). Esta 
diferença em tempo de coagulação foi estatisticamente significativa. 
Em relação aos níveis de colesterol, eles foram clara e significativamente mais altos para os 
sujeitos do grupo A. Esta diferença foi ainda maior se forem comparados os sujeitos com 
padrões completamente desenvolvidos. A incidência de arcus senilis foi três vezes maior para 
o grupo A e cinco vezes maior na comparação dos grupos de padrão completamente 
desenvolvido. 
Finalmente, foi encontrada uma surpreendente diferença na incidência de doença cardíaca 
coronariana clínica encontrada nos dois grupos. No grupo A, 23 sujeitos (28 por cento) 
exibiram evidência clara de CHD, em comparação com três homens (4 por cento) no grupo B. 
Quando os pesquisadores examinaram estas descobertas em termos dos subgrupos de padrão 
completamente desenvolvido, ela se tornou ainda mais forte. Todos os 23 casos de CHD do 
grupo A provieram dos homens com o padrão Tipo A completamente desenvolvido. Para o 
grupo B, todos os três casos foram de sujeitos exibindo o padrão Tipo B incompleto. 
3- Quais os dois principais fatores que podiam invalidar as conclusões de Friedman e 
Rosenman e como eles interpretaram estes fatores? 
Os dois principais fatores que podem invalidar as conclusões são que homens tipo A relataram 
maior incidência de CHD nos seus pais, podendo então ser algo genético. Também se percebeu 
que participantes do tipo A fumavam mais,o que contribui para o CDH. A resposta dos 
pesquisadores foi de que os homens do grupo A que fumavam apresentavam CDH, e apenas 2 
dos 46 do grupo B que fumavam apresentavam CDH. 
Quanto à crítica relacionada aos pais, eles falaram que os homens com história parental 
positiva do grupo A 27% tiveram doença cardíaca, e sem história parental foram 28%, 
enquanto que no grupo B nenhum dos homens com história parental positiva apresentou CDH. 
4 - Em 1976, Friedman, Rosenman e outros, publicaram um estudo em que acompanharam, 
por oito anos, mais de 3000 homens com padrão Tipo A. Quais foram os principais resultados 
encontrados por eles? 
Os resultados foram que em comparação com o grupo B os sujeitos do grupo A Tiveram duas 
vezes mais chance de desenvolver CDH, sofreram um número maior de ataques cardíacos 
fatais e desenvolveram um número de problemas coronarianos cinco vezes maior. O mais 
importante foi que foi possível prever quem desenvolveria CDH por ser do grupo A, 
independentemente de outros preditores tais como idade, nível de colesterol, pressão 
sanguínea ou hábito de fumar. 
5 – Quais as principais hipóteses sobre os efeitos do padrão Tipo A? 
A hipótese mais aceita sobre os efeitos do padrão tipo A é a de que este padrão responde, 
principalmente, a eventos estressantes, independentemente de idade, níveis de colesterol, 
pressão sanguínea ou o hábito de fumar. Quando em situações de estresse, o Tipo A responde 
com um excesso de ativação fisiológica, aumentando a taxa cardíaca e a pressão sanguínea e 
fazendo com que o corpo produza mais hormônios, sendo um deles a epinefrina. Então, essas 
reações exageradas danificam as artérias ao longo do tempo, levando a doenças cardíacas 
6 - Explique os principais motivos da grande importância atribuída ao estudo de Friedman e 
Rosenman 
Os principais motivos da grande importância desse estudo é de que foi o primeiro estudo a 
relacionar características comportamentais de certos indivíduos com doenças físicas, fazendo 
com que médicos analisem características além das fisiológicas para o melhor tratamento. 
Além disso, deu início a uma nova linha de investigação científica sobre a relação de 
comportamento e CDH. O terceiro motivo foi a criação da psicologia da saúde, isso porque a 
pesquisa de Friedman e Rosenman teve um longo alcance. 
7- Relacione os resultados de Forgays (1996) com o trabalho de Bouchard 
Os resultados de Forgays (1996) foi de que, em geral, pais de tipo A tinham filhos também tipo 
A, podendo isso ocorrer por genes, de forma inata, ou pela criação que esses deram aos filhos. 
A pesquisa de Bouchard trata exatamente de tentar descobrir quais características são inatas e 
quais tem relação com o ambiente, estudando gêmeos idênticos criados em ambientes 
distintos e chegando à conclusão que a maior parte das características, como QI, tem relação 
genética.

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