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Colégio Potencial
Em 2020, vem pro Potencial 
E seja um campeão de resultados!
LITERATURA: PROF. JAIR SARAIVA
 
MÓDULO 10 (CAP. 23) – NOVAS VANGUARDAS:
 Tropicalismo, poesia marginal, poesia engajada e poesia contemporânea 
MÚSICA E CONTRACULTURA
Exemplos de Contracultura
Como exemplos de movimentos relacionados com a contracultura temos:
Movimento Beatniks
Movimento Hippie
Movimento Punk
Movimento Anarquista
NO BRASIL:
> TROPICÁLIA
CINEMA NOVO
Bandas de rock and roll no Brasil a partir da década de 1980. (Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, Titãs).
Contracultura foi a profunda crítica ao sistema capitalista e aos padrões de consumo desenfreado.
 TROPICALISMO
Incorporação de elementos de outras culturas à arte nacional;
Utilização do poder de divulgação oferecido pelo rádio e pela TV;
Período marcado pelas inquietações da juventude, que se insurgia contra o contexto de opressão política criado pelo golpe de 1964;
Ocorrência de perseguições políticas e tentativas de repressão cultural contra manifestações artísticas contestadoras do regime;
Composto por nomes como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Torquato Neto, Gal Costa e Tom Zé.
T R O P I C A L I S M O
 
“Um poeta desfolha a bandeira / E amanhã tropical se inicia”
 ORIGEM:
• MOVIMENTO CULTURAL INICIADO EM 1967 (FESTIVAIS DE MÚSICA POPULAR BRASILEIRA DA TV RECORD).
• PROPOSTA DE UMA POSTURA NACIONALISTA CRÍTICA / E RUPTURA FORMAL E LINGUÍSTICA / INFLUÊNCIA DO CONCRETISMO / ORIGINALIDADE E IRREVERÊNCIA;
• IDEALIZADORES: CAETANO VELOSO, GILBERTO GIL, TOM ZÉ, OS MUTANTES, O MAESTRO ROGÉRIO DUPRAT E O POETA TORQUATO NETO.
• OUTRAS MANIFESTAÇÕES: ARTES PLÁSTICAS (HÉLIO OITICICA) / CINEMA (GLÁUBER ROCHA) E O TEATRO (JOSÉ CELSO MARTINEZ).
Geléia Geral
Gilberto Gil
Um poeta desfolha a bandeira
E a manhã tropical se inicia
Resplendente, cadente, fagueira
Num calor girassol com alegria
Na geléia geral brasileira
Que o jornal do Brasil anuncia
Ê bumba iê iê boi
Ano que vem, mês que foi
Ê bumba iê iê iê
É a mesma dança, meu boi
Ê bumba iê iê boi
Ano que vem, mês que foi
Ê bumba iê iê iê
É a mesma dança, meu boi
"A alegria é a prova dos nove"
E a tristeza é teu Porto Seguro
Minha terra é onde o Sol é mais limpo
Em Mangueira é onde o Samba é mais puro
Tumbadora na selva-selvagem
Pindorama, país do futuro
Ê bunba iê iê boi
Ano que vem, mês que foi
Ê bunba iê iê iê
É a mesma dança, meu boi
É a mesma dança na sala
No Canecão, na TV
E quem não dança não fala
Assiste a tudo e se cala
Não vê no meio da sala
As relíquias do Brasil
Doce mulata… 
 PANIS ET CIRCENCIS
Eu quis cantar 
Minha canção iluminada de sol
Soltei os panos sobre os mastros no are
Soltei os tigres e os leões nos quintais
Mas as pessoas na sala de jantar
São ocupadas em nascer e morrer
 
Mandei fazer 
De puro aço luminoso um punhal
Para matar o meu amor e matei
Às cinco horas na avenida central
Mas as pessoas da sala de jantar
São ocupadas em nascer e morrer
 
Mandei plantar
Folhas de sonhos no jardim do solar
As folhas sabem procurar pelo sol
E as raízes procurar, procurar
Mas as pessoas da sala de jantar
Essas pessoas da sala de jantar
Mas as pessoas da sala de jantar
Mas as pessoas da sala de jantar
São ocupadas em nascer e morrer
Essas pessoas da sala de jantar
Essas pessoas da sala de jantar
Essas pessoas da sala de jantar
Essas pessoas da sala de jantar
Essas pessoas da sala de jantar
Essas pessoas da sala de jantar
Essas pessoas da sala de jantar
Essas pessoas da sala
 
Me passa a salada por favor
O pão por favor, só mais um pedacinho
 Caetano Veloso
O disco-manifesto do movimento Tropicália ou Panis er circencis, lançado em 19068, ainda soa revolucionário e se tornou síntese das propostas estéticas do Tropicalismo. A carnavalização, a cafonice, a crítica musical são procedimentos amplamente utilizados nesse disco.
TORQUATO NETO
Cinema Novo
Movimento cinematográfico brasileiro, destacado pela abordagem de temas sensíveis à realidade social brasileira, marcada nos anos 1960 por uma profunda desigualdade e a relegação de milhões de pessoas à pobreza.
POESIA MARGINAL OU A GERAÇÃO DO MIMEÓGRAFO
A Poesia Marginal ou a Geração Mimeógrafo foi um movimento sociocultural que atingiu as artes (música, cinema, teatro, artes plásticas) sobretudo, a literatura.
Esse movimento surgiu na década de 70 no Brasil e influenciou diretamente na produção cultural do país.
Leminski, um dos grandes representantes dessa geração, define o termo marginal:
“Marginal é quem escreve à margem,
deixando branca a página
para que a paisagem passe
e deixe tudo claro à sua passagem.
Marginal, escrever na entrelinha,
sem nunca saber direito
quem veio primeiro,
O ovo ou a galinha”
Principais características da Poesia Marginal
 Inconformismo com “cultura oficial” brasileira;
 Inconformismo com os moldes literários impostos pela academia;
 Inconformismo com a censura imposta pela ditadura;
 Proposta de uma constante inovação poética, pautada pela inventividade artística e a vitalidade criativa;
 Inspiração nos movimentos de contracultura;
 Elogio de uma produção cultural que estivesse fora dos padrões;
 Busca de uma nova forma de divulgação da arte e da cultura brasileira;
 Organização da poesia em estruturas rápidas que aliassem texto e elementos visuais;
 Promoção de leituras imediatas, com conteúdos facilmente assimiláveis;
 Utilização de uma linguagem coloquial, revestida de sarcasmo, ironia, humor, gírias e, inclusivamente, palavrões.
PRINCIPAIS AUTORES/OBRAS
Principais poetas da Poesia Marginal
Chacal;
Cacaso;
Ana Cristina César;
Paulo Leminski;
Francisco Alvim;
Torquato Neto;
Waly Salomão;
José Agripino de Paula.
Antônio Carlos Ferreira de Brito - Cacaso (Uberaba,1944-1987)
Algumas obras que merecem destaque:
A palavra cerzida (1967)
Grupo escolar (1974)
Beijo na boca (1975)
Segunda classe (1975)
Na corda bamba (1978)
Mar de mineiro (1982)
02 - Ricardo de Carvalho Duarte - Chacal (RJ-1951)
Obras que merecem destaque são:
Preço da Passagem (1972)
Muito Prazer- 1971
América (1975)
Quampérius (1977)
Olhos Vermelhos (1979)
Boca Roxa (1979)
Tontas Coisas (1982)
03 - Paulo Leminski (Curitiba,1944-1989)
 Algumas de suas obras que merecem destaque são:
Catatau (1976)
Curitiba
Etcetera (1976)
Não fosse isso e era menos/ não fosse tanto e era quase (1980)
Caprichos e relaxos (1983)
Jesus (1984)
Distraídos Venceremos (1987)
Agora É que São Elas (1984)
Metamorfose, uma viagem pelo imaginário grego (1994)
04 - Ana Cristina César (Carioca, 1952-1983)
 Obras que merecem destaque são: “Cenas de Abril” e “Correspondência Completa”.
Além dessas, outras obras que se destacaram:
Luvas de Pelica (1980)
Literatura não é documento (1980)
A Teus Pés (1982)
POESIAS MARGINAIS OU MIMEÓGRAFO
Acreditei que se amasse de novo
esqueceria outros
pelo menos três ou quatro rostos que amei
Num delírio de arquivística
organizei a memória em alfabetos
como quem conta carneiros e amansa
no entanto flanco aberto não esqueço
e amo em ti os outros rostos
Ana Cristina Cesar
Cogito
eu sou como eu sou
pronome
pessoal intransferível
do homem que iniciei
na medida do impossível
eu sou como eu sou
agora
sem grandes segredos dantes
sem novos secretos dentes
nesta hora
 Torquato Neto
Parada cardíaca
Essa minha secura
essa falta de sentimento
não tem ninguém que segure,
vem de dentro.
Vem da zona escura
donde vem o que sinto.
Sinto muito,
sentir é muito lento.
 Paulo Leminski
FERREIRA GULLAR E A POESIA ENGAJADA
Ele é o grande expoente da “poesia engajada”, ou “poesia social”. De cunho crítico, a poesia engajada aborda assuntos políticos e sociais e, além disso, como ressaltou o próprio autor*, é a poesia de assunto político, mas na qual se busca também a qualidade artística. Assim, fazem-se críticas sociais e políticas, mas o valor predominante do poeta é, ainda, fazer boa poesia.
01 - José de Ribamar Ferreira nasceu em 10 de setembrode 1930 na cidade de São Luís, no Maranhão. Gullar faleceu em 4 de dezembro de 2016 no Rio de janeiro, aos 86 anos, vítima de pneumonia.
Suas principais obras são:
Um pouco acima do chão (1949) . A luta corporal (1954)
Poemas (1958) . Teoria do não-objeto (1959)
. João Boa-Morte, Cabra Marcado pra Morrer (1962)
Cultura posta em questão (1964) . Dentro da noite veloz (1975)
Poema sujo (1976) . Uma luz no chão (1978)
Entre as principais características da Engajada ou poesia social é possível destacar, assim:
Cotidiano de acontecimentos;
Realidade política;
Denúncia social;
Crítica constante;
Engajamento na revolta;
Linguagem coloquial, simples e de fácil acesso;
Diversos autores demonstravam críticas e oposição à poesia concreta praticada. A ideia seria utilizar dos versos para protesto, contestação e trazer novamente o sentimento lírico, a fim de fazer denúncias sociais.
 
Exemplo de poesia ENGAJADA de Ferreira Gullar
Não há vagas
O preço do feijão
não cabe no poema. O preço
do arroz
não cabe no poema.
Não cabem no poema o gás
a luz o telefone
a sonegação
do leite
da carne
do açúcar
do pão
O funcionário público
não cabe no poema
com seu salário de fome
sua vida fechada
em arquivos.
Como não cabe no poema
o operário
que esmerila seu dia de aço
e carvão
nas oficinas escuras
- porque o poema, senhores,
está fechado:
“não há vagas”
Só cabe no poema
o homem sem estômago
a mulher de nuvens
a fruta sem preço
O poema, senhores,
não fede
nem cheira
Poema Sujo, de Ferreira Gullar, foi uma das obras mais importantes do período, haja vista que mesclou memórias de infância e questionamento político num texto altamente elaborado, mas de expressão natural.
 POESIA CONTEMPORÂNEA
A literatura contemporânea é a que vivenciamos atualmente. Começou após o encerramento do pós-modernismo, por volta da metade do século XX.
A transição de uma escola literária para outra se dá por meio de mudanças no cotidiano de determinada época. Acontecimentos que envolvem a sociedade em geral, e até mesmo a política, fazem com que os movimentos artísticos mudem, com aspectos característicos de cada período.
Sendo assim, podemos afirmar que a literatura contemporânea brasileira é um reflexo dos acontecimentos do momento: o desenvolvimento industrial e tecnológico acentuado e a crise nos meios político e social.
Contexto histórico da literatura brasileira contemporânea
 
Nas últimas décadas, o Brasil passou por uma fase de grande desenvolvimento tecnológico e industrial. No entanto, na mesma época ocorreram várias crises no meio político e social.
Nos anos 60 - época do governo democrático populista de Juscelino Kubitschek - ocorreu una grande efervescência política e econômica, com grande reflexo cultural: Bossa Nova, Cinema Novo, teatro de Arena, as Vanguardas, e a Televisão.
A crise provocada pela renúncia do presidente Jânio Quadros e o golpe militar que tirou João Goulart do poder encerraram essa efervescência, promovendo um ambiente de censura e medo no país. 
Publicação do AI-5; fechamento do Congresso; jornais censurados, revistas, filmes, músicas; perseguição e exílio de intelectuais, artistas e políticos foram alguns acontecimentos políticos da época. Por conta disso, a cultura foi obrigada a usar disfarces, ou recuar.
O tricampeonato da Copa do Mundo de Futebol, em 1970, foi capitalizado pelo regime militar e uma onda de nacionalismo se alastrou pelo Brasil inteiro.
CARACTERÍSTICAS
> SOCIAL / ENGAJADA / PARTICIPATIVA
 
> UTÓPICA / CIBERPOESIA / DESPOJADA
 
> EXPERIMENTAÇÃO / CRISE DO MODERNO
 
LIRISMO EXISTENCIAL, POLÍTICO, POPULAR, CULTO, COTIDIANO, VISUAL, INOVADOR...
> Metalinguagem, experimentalismo formal, engajamento social, mistura de tendências estéticas são algumas marcas dos textos contemporâneos.
 AUTORES/OBRAS 
 01 - JOSÉ PAULO PAES (1926-1998)
• De Taquaritinga(SP);
• Tradutor, crítico literário, ensaísta e poeta / valorizava o bom humor / lascividade (erotismo);
• Preocupação com o leitor / desprezo pela ostentação da linguagem.
Obras:
O aluno (1947), Cúmplices (1951), Ode prévia (1954), Epigramas (1958), Anatomias (1967), Meia palavra (1973), Resíduo (1980); Calendário perplexo (1983), A poesia está morta mas juro que não fui eu (1988), Prosas seguidas de odes mínimas (1992), De ontem
para hoje (1996) e Socráticas (2001, póstumas).
 
EPITÁFIO PARA UM BANQUEIRO
N e g ó c i o
 e g o
 ó c i o
 c i o
 O
 
ANATOMIA DO MONÓLOGO
Ser ou não ser?
 er ou não er?
 r ou não r?
 ou não?
 onã?
02 - ARNALDO ANTUNES - (São Paulo, 2 de setembro de 1960) é um músico, poeta, compositor e artista visual brasileiro.
• CANTOR, COMPOSITOR, PRODUTOR, POETA, LETRISTA; ARTISTA VISUAL;
• SÃO MARCANTES A BUSCA PELA SÍNTESE, O RITMO E A SONORIDADE, O MOVIMENTO E A ARTE GRÁFICA COMO ELEMENTO DE SIGNIFICADO;
• GOSTO PELO LÚDICO; IRONIA SUTIL;
• SINESTESIA CONCRETISTA.
 
OBRAS: 
OU E - (1983) / PSIA – (1986)
TUDOS – (1990)
AS COISAS – (1992)
Prêmio Jabuti de Poesia em 1993.
n.d.a. (2010)
03 – MANOEL DE BARROS - Manoel Wenceslau Leite Barros nasceu em Cuiabá, Mato Grosso, dia 19 de dezembro de 1916.
Passou a infância em sua cidade natal onde seu pai, João Venceslau Barros, tinha uma fazenda no Pantanal.
Manoel de Barros faleceu em Campo Grande, dia 13 de novembro de 2014, aos 97 anos.
OBRAS POÉTICAS:
Com uma linguagem simples, coloquial, vanguardista e poética, Manoel de Barros escreveu sobre temas como o cotidiano e a natureza. Muitos de seus poemas receberam um toque de surrealismo, onde o universo onírico rege. Além disso, criou diversos neologismos. Algumas de suas obras foram publicadas em Portugal, Espanha, França e Estados Unidos, sendo que as principais são:
Poemas concebidos sem pecado (1937) . A face imóvel (1942)
Poesias (1956) . Compêndio para uso dos pássaros (1960)
Gramática expositiva do chão (1966) . O guardador das águas (1989)
Livro sobre nada (1996) . O fazedor de amanhecer (2001)
Tratado geral das grandezas do ínfimo (2001) · Portas de Pedro Viana – 2013.
· Poemas rupestres (2004) . Memórias inventadas II - 2006
· Memórias inventadas I (2005) . Memórias Inventadas III - 2007
· Poesia completa (2010) 
 
  04- ADÉLIA PRADO
Adélia Luzia Prado de Freitas (Divinópolis, 13 de dezembro de 1935), mais conhecida como Adélia Prado, é uma poetisa, professora, filósofa e contista brasileira ligada ao Modernismo
Poesia
Bagagem, Imago - 1975
O Coração Disparado, Nova Fronteira - 1978
Terra de Santa Cruz, Nova Fronteira - 1981
O Pelicano, Rio de Janeiro - 1987
A Faca no Peito, Rocco - 1988
Oráculos de Maio, Siciliano - 1999
Louvação para uma Cor
A duração do dia, Record - 2010
Miserere, Record – 2013
 
– “A voz feminina dos anos 80” ; prosa e poesia;
 
– Emoção / cotidiano / medos / tristezas / amor e sonho;
Com vocabulário simples e linguagem coloquial;
Costuma tratar de temas ligados a Deus, à família e principalmente à mulher.
 Hilda Hilst
  
Hilda de Almeida Prado Hilst, conhecida como Hilda Hilst nasceu em Jaú, São Paulo, no dia 21 de abril de 1930.
Hilda Hilst faleceu em Campinas São Paulo, no dia 4 de fevereiro de 2004.
A poesia de Hilda Hilst passeia por temas como solidão, morte, amor, a loucura, o misticismo e o amor erótico. Enigmática, mística, dona deum texto, na maioria das vezes, estranho, instigante, é capaz de surpreender o leitor.
Obras de Hilda Hilst
Presságios (1950)
Balada de Alzira (1951)
Balada do Festival (1955)
Roteiro do Silêncio (1959)
Trovas de Muito Amor para um Amado Senhor (1959)
Ode Fragmentária (1961)
Sete Cantos do Poeta para o Anjo (1962)
Fluxo – Floema (1970)
Júbilo, Memória, Noviciado da Paixão (1974)
Ficções (1977)
Tu Não Te Moves de Ti (1980)
Da Morte, Odes Mínimas (1980)
ATIVIDADE PARA SALA
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“Alegria, alegria” ( 1967), de Caetano Veloso
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