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Questão 6/7 - Literatura Brasileira Ler em voz alta Leia o estudo de caso: Durante um projeto sobre Modernismo e suas fases, a professora do 9º ano apresenta um trecho de História da literatura brasileira, de Lucia Stegagno-Picchio, destacando que, após a Semana de 22, a literatura brasileira passou por um reposicionamento ideológico. A turma discute como a segunda geração modernista (1930–1945) incorporou conquistas formais da primeira geração, mas assumiu novos compromissos sociais e políticos. Em grupos, os alunos devem identificar quais obras marcam o início dessa fase, consultando o livro-base Literatura Brasileira para confirmar os títulos e autores que inauguram o romance regionalista e a poesia modernista madura. “Em literatura, os anos de 1930 a 1945 são os anos do reposicionamento ideológico e do novo compromisso, político e social, que substitui a euforia pan-estética do Modernismo inicial; e, ao mesmo tempo, a institucionalização, na prática literária individual de prosadores e poetas, das conquistas expressivas efetuadas pela primeira geração modernista.”Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STEGAGNO-PICCHIO, Lucia. História da literatura brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Aguilar/Lacerda Editores, 2004, p. 521. Diferentemente do grupo homogêneo reunido em torno de uma mesma proposta como foram os modernistas de 1922, a segunda geração modernista gerou tendências distintas que resultaram em estilos marcantes de seus poetas e prosadores. Apesar das diferenças, elas são de algum modo herança das conquistas expressivas da primeira geração como se lê na passagem acima. Considerando a passagem e os conteúdos do livro-base Literatura Brasileira, os dois livros considerados marcos iniciais da segunda geração são: A A bagaceira, de José Américo de Almeida, e Alguma poesia, de Carlos Drummond de Andrade. B A bagaceira, de José Américo de Almeida, e Sapato florido, de Mário Quintana. . C O quinze, de Rachel de Queiroz, e Claro enigma, de Carlos Drummond de Andrade. D Fogo morto, de José Lins do Rego, e Claro enigma, de Carlos Drummond de Andrade
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FeRo

há 4 dias

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FeRo

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há 4 dias

Para identificar os marcos iniciais da segunda geração modernista, precisamos considerar as obras e autores que realmente representam essa fase da literatura brasileira, que se caracteriza por um compromisso social e político. Analisando as opções: A) "A bagaceira", de José Américo de Almeida, e "Alguma poesia", de Carlos Drummond de Andrade. - "A bagaceira" é um romance importante, mas "Alguma poesia" é uma coletânea de poemas que não é necessariamente um marco da prosa da segunda geração. B) "A bagaceira", de José Américo de Almeida, e "Sapato florido", de Mário Quintana. - Novamente, "Sapato florido" não é um marco significativo da prosa modernista. C) "O quinze", de Rachel de Queiroz, e "Claro enigma", de Carlos Drummond de Andrade. - "O quinze" é um romance que representa bem a segunda geração, e "Claro enigma" é uma obra importante de Drummond, mas é mais poética. D) "Fogo morto", de José Lins do Rego, e "Claro enigma", de Carlos Drummond de Andrade. - "Fogo morto" é um romance que também se encaixa bem na segunda geração, e "Claro enigma" é uma obra significativa de Drummond. Considerando a relevância das obras e a fase da literatura, a opção que melhor representa os marcos iniciais da segunda geração modernista é: D) Fogo morto, de José Lins do Rego, e Claro enigma, de Carlos Drummond de Andrade.

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