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1 PROVA - MANEJO DE NATIVAS

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Curso Técnico em Floresta 
TURMA:FLOR 
18 
NOTAS 
COORDENAÇÃO: Anderson Pedro Bernadina Batista Prova (10,00): 
DISCIPLINA: Manejo de florestas nativas 
PROFESSOR (A): Dr. Diego Armando Silva da Silva 
ALUNO (A): FRANCIELLEM E FRANCILENE Prova (10,00): 
DATA: 
 
PRIMEIRA AVALIAÇÃO SEMESTRAL – SAS 
Prova teórica 
ASSINATURA DO 
PROFESSOR: 
 
 
ORIENTAÇÕES AOS ACADÊMICOS: 
É terminantemente proibido o uso de telefone celular, pager ou similares (mantenha-os desligados durante a realização da prova). 
Não serão toleradas consultas de nenhuma natureza a colegas e/ou materiais didáticos. Caso tenha alguma dúvida levante a mão e 
aguarde a vinda do professor. 
Mantenha sobre a mesa apenas a prova, lápis, caneta e borracha. 
É proibido o empréstimo de materiais. 
A prova é um documento, portanto seu preenchimento deverá ser realizado, exclusivamente, à caneta. 
Leia atentamente cada questão de sua prova. 
BOA PROVA! 
 
1ª) QUESTÃO: Em relação a lei 12.651, de 25 de maio de 2012, que estabelece 
mudanças na política florestal brasileira, leia as afirmativas a seguir e depois assinale a 
alternativa CORRETA (0,5 pt). 
(V) Umas das principais mudanças e de grande repercussão para política florestal 
brasileira, foi o uso consolidado de áreas, permitindo “anistia” as infrações anteriores a 22 
de julho de 2008, sendo que para cumprir o que determina o novo código florestal não é 
necessário somente o uso anterior a 22 de julho de 2008, é necessário a inscrição no 
Cadastro Ambiental Rural (CAR), adesão ao Plano de Regularização Ambiental (PRA) e 
observância ao critérios técnicos de conservação da água e do solo. 
(V) A data de 22 julho de 2008 foi escolhida pelos legisladores em consonância com a 
mesma data da lei de crimes de ambientais estabelecida pelo decreto 6514, de 22 de 
julho de 2008. 
(F) Segundo o novo código florestal as Áreas de Preservação Permanentes (APP) são 
áreas coberta ou não por vegetação, protegidas por lei com fim exclusivamente de 
preservar os recursos hídricos e proteger o solo. 
(V ) A eventual exploração florestal em áreas de reserva legal na Amazônia (em geral 
80%) sem proposito comercial, para consumo no próprio imóvel, independe da 
autorização dos órgãos competentes, devendo apenas ser declarados previamente aos 
órgãos ambiental a motivação da exploração e o volume explorado, limitada a exploração 
anual de 20 (vinte) metros cúbicos. 
a) V-V-F-V 
b) F-V-F-V 
c) V-F-V-F 
d) V-F-V-V 
e) V-F-F-V 
 
 
2ª) QUESTÃO: O bom manejo é uma atividade complexa que cada vez mais vai 
depender do conhecimento da sp., da estrutura e do funcionamento do ecossistema. 
Sendo assim, explique a importância da taxonomia e identificação correta das 
espécies para manejo de floresta nativa. 
 
R= 
A taxonomia para o manejo de floresta nativa é importante, pois possibilita o estudo 
científico que é responsável para determinar a classificação sistemática de diferentes 
coisas em categorias. A identificação é o primeiro passo para a pesquisa em manejo 
florestal, com plantas, pois os dados gerados devem ser ligados a um nome cientifico e, 
pra chegar a esse nome, os taxonomistas precisam analisar criteriosamente amostras da 
planta. Entretanto, para a conservação das espécies, a precisão no processo de 
identificação é altamente relevante, visto que em muitos casos, pode estar havendo 
exploração de uma espécie rara ou em via de extinção, podendo haver uma outra capaz 
de originar um produto de qualidade similar, a qual poderia ser utilizada em substituição, 
preservando, dessa maneira, a espécie ameaçada. Caso as diretrizes não sejam 
identificadas corretamente, no momento da seleção pode-se escolher indivíduos de 
espécies diferentes na expectativa de que todos sejam das mesmas espécies, não 
assegurando uma população mínima para a regeneração. 
 
 
 
3ª) QUESTÃO: Segundo Connel (1978) o manejo florestal é parte do novo paradigma da 
ecologia, em que a alta diversidade em florestas tropicais é mantida por níveis 
intermediários de distúrbio, evidenciado na figura abaixo. Com base nessa assertiva 
diferencie floresta cultural e floresta primária. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
R= 
FLORESTA CULTRAL- São consideradas campos de conhecimentos complementares 
onde se encontra rastros ou vestígios de populações que plantaram vários tipos de 
espécies florestais, portanto, todo território cultural é um espaço cujas paisagens são 
construídas, sítios arqueológicos e os ambientes transformados em artefatos sociais. 
 
FLORESTA PRIMÁRIA- Também conhecida como mata virgem ou floresta clímax, a 
floresta primária é aquela que nunca foi tocada ou que sofreu pouquíssima intervenção do 
ser humano, não apresentando alterações em sua estrutura como um todo e em sua 
população animal e vegetal. 
 
 
6ª) QUESTÃO: A distribuição espacial mostra o grau de dispersão ou agregação de 
indivíduos de uma espécie, sendo que do ponto de vista do manejo e silvicultura pode-se 
tomar decisões de onde, como e quanto cortar, otimizando a logística e subsidiando o 
planejamento operacional do manejo. Com base no índice de Morisita e teste de Qui-
quadrado, quais os tipos de distribuição existente e qual o critério de decisão para o 
índice? 
 
R= 
DISTRIBUIÇÃO AGRUADA- Tem como base, as bolas de castanhas que se descobrem 
agrupadas em que estabelece a ecologia e as áreas de extratos de vários tipos. 
 
DESTRIBUIÇÃO ALEATÓRIA- são bastante comuns em espécies em separação alada, 
onde os individuo podem ser encontrados afastado uns dos outros em extratos diferentes, 
podendo ter uma adaptação com a ecologia do ambiente em que desabrocham. 
 
DISTRIBUIÇÃO UNIFORME- São habituais na Silvicultura e plantios culturais de 
espécies de produtos florestais não madeireiros que define padrões uniforme de 
espaçamentos e também são de floresta onde existe variações na idade da arvore, pois 
possibilita ainda mais o manejo. 
 
7ª) QUESTÃO: Conceitue DENSIDADE, DOMINANCIA, FREQUENCIA, VALOR D 
EIMPORTÂNCIA e RIQUEZA E ABUDÂNCIA. 
 
R= 
DENSIDADE: É o número de individuo de cada espécie que compõe uma comunidade 
de associação vegetal. Densidade absoluta, indica o número de espécie de indivíduos de 
uma espécie por unidade de área. 
 
DOMINÂNCIA: Refere-se a taxa de ocupação do ambiente pelosos individuais de numa 
dada espécie por unidade de área, que geralmente são por hectares. Dominância 
absoluta é definida como área basal total de uma determinada espécie por unidade de 
área, geralmente em hectare. Dominância Relativa, representa a porcentagem da área 
basal de uma determinada espécie em relação a área basal de todas as espécies 
amostrada. 
 
FREQUÊNCIA: Fornece uma informação a respeito da dispersão das espécies. Espécies 
com um elevado número de indivíduos podem apresentar abaixo valores de frequência 
em função de seus indivíduos estarem ocupados, ao passo que ouras espécies podem 
apresentar 100% de frequência por seus indivíduos encontrarem -se distribuídos em 
todas as parcelas amostradas. 
 
VALOR DE IMPORTÃNCIA: É o índice que caracteriza a importância de cada espécie na 
comunidade sob a perspectiva horizontal, reunindo os critérios de análise dos três 
parâmetros- densidade relativa (DR), dominância relativa (DOR) e frequência relativa 
(FR). 
 
RIQUEZA: É o número de espécie de plantas presentes em uma área. 
 
ABUNDÂNCIA: É a diversidade relativa ao número de espécies e suas abundancias em 
uma comunidade ou habitat.

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