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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE GOIÁS
ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS E DA SAÚDE
CURSO DE ENFERMAGEM
Diomar Rodrigues da Silva
Eliton Costa Gomes
Laís Maria de Jesus
Luana Beatriz Alves Morais
Marina Borges Barbosa Neta
Stefany de Barros Camargo
Iohanna Mendes Pereira Freitas
Arco de Maguerez:
Síndrome de Burnout em enfermeiros
Goiânia
2020/2
Diomar Rodrigues da Silva
Eliton Costa Gomes
Laís Maria de Jesus
Luana Beatriz Alves Morais
Marina Borges Barbosa Neta
Stefany de Barros Camargo
Iohanna Mendes Pereira Freitas
Arco de Maguerez:
Síndrome de Burnout em enfermeiros
Trabalho apresentado na Unidade ENF 1091-
Atividade integradora VII, para composição
Parcial de nota N2, do curso de enfermagem
Da Pontifícia Universidade Católica de Goiás.
Orientador: Edilene Lima Vianey
GOIANIA
2020/2
INTRODUÇÃO 
Inicialmente, no dia 31 de dezembro de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recebeu informações de que estava acontecendo um surto de doença de etiologia desconhecida em trabalhadores e frequentadores de um mercado de frutos do mar localizado na cidade de Wuhan, província de Hubei, China. Os pacientes apresentavam sintomas respiratórios semelhantes a outras doenças, no entanto, durante a investigação, foi atestada a presença de um vírus nunca antes visto em humanos, o qual foi denominado pela OMS de coronavírus, SARS-CoV-2, causador da doença COVID-19. (BRASIL., 2020).
O Brasil apresentou os primeiros casos suspeitos no início de fevereiro, na cidade São Paulo. Passado pouco mais de um mês, começou-se a identificar os primeiros casos confirmados e óbitos decorrentes da COVID-19, principalmente na região Sudeste e em grandes capitais. (GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ., 2020)
Destaca-se que todos esses fatores estressores relacionados à atuação da enfermagem tendem a se exacerbarem diante de um cenário de calamidade como o qual têm se instalado nos últimos meses, pois o mundo atualmente está passando por um período de turbulência decorrente da pandemia ocasionada pelo novo coronavírus.
Portanto, para o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), as principais preocupações com os profissionais de enfermagem são o uso de EPIs, a capacitação para os protocolos determinados pelo MS, a garantia que os profissionais estejam preparados para usar os EPIs e, também, que tenham boas condições emocionais para prestar uma assistência de qualidade e no cuidado em relação à própria saúde mental. Assim, o COFEN disponibilizou um canal de atendimento 24h, todos os dias da semana, para que os profissionais de enfermagem pudessem procurar ajuda emocional em meio à situação de pandemia pela COVID-19. (COFEN., 2020)
O trabalhador da enfermagem tem como requisito prestar uma boa assistência ao paciente, entretanto, o contato diário com a dor do paciente e o sofrimento dos seus acompanhantes podem afetar diretamente os serviços prestados por esse profissional. É recente a preocupação dos trabalhadores da enfermagem em relação a sua própria saúde, pois eles visavam apenas a assistência aos pacientes e automaticamente deixavam de lado seu auto cuidado, especialmente em relação aos riscos expostos na realização de suas atividades diárias. Os hospitais podem direcionar programas de treinamento para prevenir acompanhar e tratar esse mal nos trabalhadores do pronto atendimento reduzindo os problemas no processo de trabalho e através da implementação de ações específicas promover a melhoria do atendimento ao paciente devido Nesse contexto devido a esse contexto pois o trabalho além de possibilitar crescimento transformação reconhecimento e Independência pessoal, também causas problemas de insatisfação, desinteresse epatia e irritação sendo assim O trabalho deve ser decorrente de algo prazeroso decorrente da inserção de algo prazeroso como os requisitos mínimos para atuação e para a qualidade de vida dos indivíduos. (BATISTA ; BIANCHI, 2006,p.534)
Assim, diante dessa nova experiência percebida pela referida pandemia, há uma lacuna no que tange à harmonia entre as necessidades internas e exigências externas (trabalho, ambiente, entre outros) dos trabalhadores que estão à frente no combate da COVID-19, com enfoque àqueles que estão por 24 horas no cuidado direto aos pacientes, como os profissionais de enfermagem. 
Diante do exposto, considerando que os profissionais de enfermagem podem apresentar sintomas da síndrome de Burnout, devido ao impacto que a pandemia da COVID-19 pode gerar na saúde mental deles, tem-se o seguinte objetivo de pesquisa:
OBJETIVO GERAL
Desenvolver as etapas do arco de Maguerez, segundo metodologia da problematização, em consonância com estudos para compreender e identificar os principais indicadores que levam os profissionais de enfermagem desenvolverem a síndrome de Burnout para que assim possamos propor melhorias no ambiente de trabalho dos enfermeiros.
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
●	Entender as principais características da síndrome de Burnout em enfermeiros;
●	Auxiliar profissionais da saúde a reconhecerem sinais e sintomas;
· Propor melhorias ocupacionais no intuito de aumentar a qualidade do trabalho.
MÉTODO
 Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiencia conduzido por um grupo de discentes do curso de enfermagem da PUC Goiás.
Para a realização do presente estudo utilizamos o método do arco Charles de Maguerez, que tem como propósito realizar as cinco etapas que se desenvolvem a partir de uma realidade observada a fim de nos proporcionar um momento reflexivo e de discussão quanto a um determinado tema entre os componentes do grupo para realizar intervenções na realidade-problema.
Nesse sentido, na primeira etapa o aluno se atenta e registra a observação de uma realidade, ressaltando dificuldades, falhas, contradições, desconformidades e alguns pontos positivos que podem ser destacados também, formulando um problema; na segunda faz-se a determinação de pontos-chave definindo o aspecto do problema que será objeto de estudo, inicia-se com uma reflexão, um questionamento sobre os possíveis determinadores que causam o problema e que prejudique a sua existência, a cerca de pontuarem aspectos a serem mudados ou aprimorados; a terceira constitui-se de uma etapa investigativa que é a teorização na qual os alunos buscam conhecimentos e informações por meio de abordagem de artigos científicos sobre o ponto-chave selecionado para o desenvolvimento, onde o mesmo deve servir de base para a transformação da realidade; na quarta são preparadas algumas hipóteses em que o aluno pense de um modo inovador e formule soluções direcionadas pela concepção do problema, que poderão ser transformadas em ações para solucionar o problema observado; e encerrando, a quinta etapa é a aplicação prática à realidade, onde planeja-se o momento da execução, permitindo o aluno aplique o conhecimento adquirido durante o estudo garantindo uma forma concreta de aplicação do que foi pesquisado de acordo com a hipótese escolhida; segundo Berbel et al, (2015).
A construção do trabalho aconteceu de forma remota, através de encontros via aplicativo teams e emails, para a busca do referencial teórico utilizamos os descritores: COVID, Síndrome de Burnout e Enfermagem, nos sites SciELO, Google acadêmico e Ministério da Saúde. Os encontros com a discente para orientação ocorreram semanalmente.
RESULTADOS 
Este relato de experiência foi desenvolvido pelos acadêmicos de enfermagem, que assumiram o protagonismo do seu aprendizado, e pelo docente, que atua no direcionamento das ações, e será apresentada de acordo com as etapas desenvolvidas no Arco de Maguerez, conforme explicitado.
Etapa 1 - Observação da realidade
Xxxxxxxx
Etapa 2 – Palavras-Chave
Na Segunda etapa, Pontos – chave, foram levantados, e problematizados sobre a necessidade de estudar mais sobre o esgotamento físico e mental dos enfermeiros e a importância sobre o suporte psicológico para os profissionais de saúde.
Etapa 3 – Teorização
Nesta etapa procuramos refletir sobre esses fatores e sobre a abrangência do problema elaborado,foi necessário buscar fontes que nortearam a análise e reflexão sobre cada pontos-chave. Nesta etapa, buscamos na literatura disponível para a fundamentação da construção de hipóteses de solução para o problema. Percebemos através da literatura a importância da orientação e capacitação dos profissionais de saúde principalmente de como identificar os sinais e sintomas da síndrome de Burnout. Os profissionais da saúde muitas vezes se resguardam dentro de seu conforto e ficam presos em desculpas de falta de tempo para não estudar sobre isso.
Etapa 4 – Hipótese de Solução
Esse é o momento de propor hipóteses de soluções ao problema encontrado, e assim, propomos através de várias recomendações formas de prevenção para os profissionais como o estímulo e encorajamento dos profissionais a buscarem ajuda se necessário. A partir do conhecimento adquirido pelo grupo de acadêmicos, e de ampla discussão dialogada, entre os acadêmicos e o docente, sobre como seria realizada a aplicação da proposta, foram idealizadas as seguintes soluções:
· Implementação de atividades lúdicas com profissionais enfermeiros, no ambiente de saúde, com jogos para entretenimento, ocorrendo no horário do almoço para também não alterar o horário de trabalho, isso com o intuito de diminuir o estresse advindo do trabalho.
· Colocação de quadros contendo paisagens nas paredes do ambiente hospitalar e pinturas no decorrer do hospital com várias cores, utilizando-se da cromoterapia, para que os profissionais de saúde pudessem estar visualizando sempre que passasse por ele, assim vendo essas imagens bonitas diminuiria as frustações e estresse advindo do trabalho
· Promoção de rodas de conversas, para falarem sobre o trabalho, abordando os desafios advindos do trabalho, na tentativa de tornar o ambiente mais leve, isso para os profissionais enfermeiros, no ambiente e no horário de trabalho, divididos em grupos pequenos para não afetar a assistência.
· Encorajamento ao funcionário para que busque atividades alternativas fora do horário de trabalho como forma de distração .
· Reprodução de vídeos com conteúdo relaxante e explicar aos futuros profissionais de saúde a importância desse momento para seu cotidiano.
Etapa 5 – Aplicação à Realidade
Xxxxx
OBSERVAÇÃO DA REALIDADE 
Xxxxx
PONTOS – CHAVE
●	Distanciamento físico entre as pessoas durante a pandemia;
●	O estresse contínuo dos profissionais de enfermagem diante a Covid -19
●	O esgotamento físico e mental dos enfermeiros que atuam na linha de frente durante a pandemia.
●	A importância da educação continuada na melhoria da qualidade de vida dos enfermeiros.
TEORIZAÇÃO
A Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional é Caracterizada por uma alteração emocional devido à exaustão, estresse e cansaço físico e mental, advindos do trabalho. Apresenta em forma de dor de cabeça frequente, alterações no apetite, Insónia, dificuldades de concentração (RUSSO; VIEIRA, 2019).
O termo Burnout tem origem na língua inglesa, a partir da União de dois termos: burn e out, que respectivamente significa queimar e fora. A União dos termos e melhor traduzida por algo como “ser consumido pelo fogo”.(SPINELL J.F.,2014).
O Burnout e uma consequência causada ao sistema psiquico do profissional, dentre este o de enfermagem, que e equivalente à um resposta às situações de estresse por causa das relações intensas no ambiente de trabalho com os trabalhadores, também com outros funcionários que retratam expectativas com relação ao seu amadurecimento quanto profissional e esforço, e que mesmo assim não conseguem o objetivo esperando (JODAS e HADDAD, 2009).
É de extrema importância ressaltar a progressiva preocupação como as condições de trabalho da enfermagem no ambiente hospitalar dessa forma 20 Alerta atenção de pesquisadores em virtude dos riscos que este local apresenta e as atividades peculiares a assistência de enfermagem. Conjuntamente o profissional de Enfermagem tem a obrigação, de participar constantemente no reconhecimento dos problemas atuais, da mesma maneira perceber os fatores interessantes característicos da profissão(SEMEGHINI, 2011).
No ambiente de trabalho, esse fenômeno é responsável por afetar negativamente a qualidade de vida dos profissionais e elevando encargos econômicos, devido ao adoecimento do trabalhador. Sentimentos de fracasso e insegurança, negatividade constante, sentimentos de derrota e desesperança, sentimentos de incompetência, alterações repentinas de humor isolamento, fadiga, pressão alta, dores musculares problemas gastrointestinais ealteração nos batimentos cardíacos são comuns nessa síndrome (RUSSO; VIEIRA, 2019).
No Brasil a síndrome de Burnout é introduzida na lista de doenças relacionada ao trabalho. Para evitar problemas e complicações da doença, é necessário apoio profissional, seja um psiquiatra ou um psicólogo, para superar a doença. A depender da intensidade dos sintomas o profissional pode receitar medicamentos ou não para o paciente. Mudanças nos hábitos alimentares pratica de exercícios físicos e sono adequado pode melhorar o diagnóstico (RUSSO; VIEIRA, 2019).
A síndrome de Burnout é uma doença que afeta enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, por serem os profissionais da saúde que apresentam o maior tempo de contato com o paciente e com seus familiares dentro do ambiente de trabalho. Essa Síndrome é caracterizada por três dimensões básicas: a exaustão emocional, quando o contato frequente e intenso com pessoas que vivem em situações de sofrimento geram uma enorme carga emocional, levando ao esgotamento de energia e tolerância do profissional que se apresenta facilmente irritável e nervoso, a despersonalização, na qual o profissional assume uma atitude desumana, ocorrendo progressivo distanciamento emocional que traz falta de empatia, frieza e indiferença diante das necessidades dos outros, a redução da realização pessoal e profissional. (BENEVIDES PEREIRA, 2002). 
O tratamento da síndrome de Burnout é realizada de forma individualizada de acordo com cada caso, mas em geral consiste em psicoterapia, tratamento farmacológico e intervenção psicossociais. A psicoterapia é indicada mesmo quando o paciente e/o cliente se encontra sobre tratamento farmacológico. Essas intervenções psicológicas auxiliam na iserção do mesmo ao trabalho e na vida cotidiana. Já o tratamento farmacológico é realizado com o uso de psicofarmacos antidepressivos e/ou ansiolítico são indicados de acordo com a necessidade BRASIL( Ministério da Saúde 2015).
Para VIEIRA I (2010, p...) A atividade profissional deve ser fonte de satisfação, realização econômica e profissional, deve enfatizar o importante papel do indivíduo na sociedade. Porém a prática diária é vivenciada com diferentes níveis de estresse ocupacional, o que pode levar ao desenvolvimento da síndrome de Burnout.
A saúde do trabalhador de enfermagem em um ambiente crítico tem uma enorme carga de trabalho devido horários, distanciamento e devido o seu emocional que fica totalmente abalado. Por isso no decorrer do tempo cria-se um sentimento de decepção e frustação, e também baixa auto-estima, o que torna esses profissionais mais propensos a ocorrer a doença (MASLACH, LEITER; 1999).
A Síndrome sendo um transtorno resultante do estresse crônico ocupacional, tem seu desenvolvimento silencioso e geralmente desprevenido ao profissional, seus sintomas são múltiplos podendo ser classificados em sintomas físicos, psíquicos, comportamentais e defensivos (MOREIRA et al., 2009).
Observa-se que as condições de trabalho dos profissionais de saúde tem influencia significativa tanto na qualidade de vida no trabalho quando na qualidade do serviço prestado pelas organizações de saúde. As taxas de acidentes de trabalho, doenças e absenteísmo entre os profissionais dessa área estão relacionadas as suas condições de trabalho. Por isso, é necessário que as organizações se preocupem em oferecer a seus empregados maior qualidade de ida no trabalho, pois o bem-estar e a saúde ocupacional geram impactos sobre a organização e tambémimplicações para a sociedade em geral (GIL-MONTE, 2001).
 
HIPÓTESE DE SOLUÇÃO 
●	Implementação de atividades lúdicas com profissionais enfermeiros, no ambiente de saúde, com jogos para entretenimento, ocorrendo no horário do almoço para também não alterar o horário de trabalho, isso com o intuito de diminuir o estresse advindo do trabalho.
●	Colocação de quadros contendo paisagens nas paredes do ambiente hospitalar e pinturas no decorrer do hospital com várias cores, utilizando-se da cromoterapia, para que os profissionais de saúde pudessem estar visualizando sempre que passasse por ele, assim vendo essas imagens bonitas diminuiria as frustações e estresse advindo do trabalho
●	Promoção de rodas de conversas, para falarem sobre o trabalho, abordando os desafios advindos do trabalho, na tentativa de tornar o ambiente mais leve, isso para os profissionais enfermeiros, no ambiente e no horário de trabalho, divididos em grupos pequenos para não afetar a assistência.
● Encorajamento ao funcionário para que busque atividades alternativas fora do horário de trabalho como forma de distração .
· Reprodução de vídeos com conteúdo relaxante e explicar aos futuros profissionais de saúde a importância desse momento para seu cotidiano.
APLICAÇÃO À REALIDADE
Xxxxxxx
DISCUSSÃO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Xxxxxx
REFERÊNCIAS
Ministério da Saúde (BR). Coronavírus e o novo coronavírus: o que é, causas, sintomas, tratamento e prevenção[Internet]. 2020 [cited 2020 Feb 28]. Available from: https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/coronavirus 
Governo do Estado do Paraná. Secretaria da Saúde. Boletim Coronavírus (COVID-19) [Internet]. 2020 [cited 2020 Abr 10].Available from: 
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/CORONA_15042020.pdf.
Conselho Federal de Enfermagem COFEN. COVID-19 [Internet]. 2020 [cited 2020 Apr 16]. Available from: http://www.cofen.gov.br/cofen-disponibiliza-canal-para-ajuda-emocional-a-profissionais_78283.html.
BENEVIDES-PEREIRA, Ana Maria. Burnout: Quando o Trabalho Ameaça o Bem-Estar do Trabalhador. São Paulo-SP: Editora Casa do Psicólogo, 2002.
MOREIRA et al. Prevalência da síndrome de burnout em trabalhadores de enfermagem de um hospital de grande porte da Região Sul do Brasil. Cad Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2009;25(7):1559-1568.
MASLACH, Christina; LEITER, Michael P. Fonte de Prazer ou Desgaste? Guia para vencer o estresse na empresa. Campinas, SP: Papirus,1999.
RUSSO, R, J; VIEIRA, I. Burnout e estresse: entre medicalização e psicologização.Saúde Pública, Rio de Janeiro, 05 Ago. 2019.
Vieira I. Conceito (s) de burnout: questão atuais da pesquisa e a contribuição da clínica. Ver. Bras Saúde Ocup 2010 citado em junho de 2016 ; 35 (122): 269-76. Disponível em Ministério da saúde. Doenças relacionadas ao trabalho.
BRASIL. Ministério da saúde. Doenças relacionadas ao trabalho. Manual de procedimentos para os serviços de saúde. Série A. Normas e manuais técnico, 114. Brasília: M S, 2015.
BATISTA, K.M, BIANCHI, E.R.F Etresse do enfermeiro em unidade de emergência . Ver Larino-am enfermagem 2006 julho- agosto; 14(4):534-9.
JODAS, D.A.; HADDAD, M.C.L. Síndrome de burnout em trabalhadores de enfermagem de um pronto socorro de um hospital universitário. Acta Paul enferm 2009 ; v 22n 02 p 192-7.
MENEGHINI, F.; PAZ, A.A,; LAUTERT, L. Fatores ocupacionais associados aos componentes da síndrome de burnout em trabalhadores de enfermagem.Texto contexto enferm, Florianópolis, 2011 Abr- jun 20(2):225-33

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