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Resumo de Logística Nome: Marcelo Levien Corrêa Gomes Número de Matrícula: 16100189 Refinarias Estaduais: Nome: Refinaria Abreu e Lima (RNEST) Início das Operações: 2014 Localidade: Ipojuca, Pernambuco. Capacidade de processamento: 230 mil barris de petróleo por dia. Produção: focada em diesel (70%). A refinaria foi projetada para produzir diesel com baixo teor de enxofre de acordo com os rígidos padrões internacionais, o Diesel S-10 (concentração de 10 partes por milhão de enxofre). Dentre as principais vantagens ambientais do Diesel S-10 está a redução em até 80% das emissões de material particulado e em até 98% das emissões de óxidos de nitrogênio. Produtos: Diesel S-10, nafta, óleo combustível, coque, GLP (Gás liquefeito de petróleo). Informações relevantes: Dita pela própria Petrobras como a refinaria mais moderna que já construíram a Refinaria Abreu e Lima atualmente está em operação parcial, com autorização para produzir 100 mil barris de petróleo por dia. Curiosamente, também é a única refinaria inteiramente construída com tecnologia brasileira. Ela é a única refinaria capaz de processar 100% de Petróleo pesado, com o mínimo de impactos ambientais e produzir combustíveis com teor de enxofre menor do que o exigido pelos padrões internacionais mais rígidos, de 10 ppm de enxofre. Nome: Refinaria Alberto Pasqualini (Refap) Início das Operações: Integrada pela Petrobras em 2012. Localidade: Canoas, Rio Grande do Sul Capacidade de processamento: 201.280 bbl/dia ou 32 mil m³/dia Produtos: Diesel, gasolina, GLP, óleo combustível, querosene de aviação, solventes (hexano, aguarrás e petrosolve), asfalto, coque, enxofre, propeno Informações relevantes: A Refinaria Alberto Pasqualini iniciou suas operações em setembro de 1968, processando uma média diária de 4,5 mil m³ de petróleo. Essa capacidade foi gradativamente ampliada até atingir 20 mil m³/dia na década de 90. Em 2001, tornou-se uma sociedade anônima, a Alberto Pasqualini – Refap S.A., que tinha a nossa subsidiária Downstream Participações S.A. como sua principal acionista. No final de 2010, a Petrobras adquiriu a totalidade das ações dessa empresa possibilitando ganhos de logística e otimização do processamento de petróleo nacional e produção de derivados, além da execução dos investimentos programados para produção de diesel com baixo teor de enxofre, em atendimento à legislação vigente. Em agosto de 2012 a refinaria foi reintegrada como uma das unidades de operações da estatal. Nome: Refinaria de Capuava (Recap) Início das Operações: 18 de Dezembro de 1954 Localidade: Mauá, São Paulo. Capacidade de Processamento: A refinaria tem capacidade para processar diariamente 8.500 metros cúbicos de petróleo, aproximadamente 53 mil barris de petróleo por dia. Produtos: Gasolina e diesel baixo teor de enxofre (S-10), aguarrás, propeno, gás liquefeito de petróleo (GLP) e solventes especiais. Mercados que atende: A refinaria abastece o Pólo Petroquímico do Grande ABC e parte da região metropolitana de São Paulo. Informações relevantes: A história da refinaria começou em 1947, por iniciativa particular liderada pelos irmãos Soares Sampaio. A Refinaria Exploração de Petróleo União S/A teria capacidade para processar 20 mil barris/dia. Ela foi a primeira refinaria a instalar, em 1999, uma Unidade de Craqueamento Catalítico Fluido de Resíduo (URFCC). A característica principal dessa unidade é craquear frações pesadas do petróleo, mais especificamente o Resíduo Atmosférico (RAT), eliminando a unidade de vácuo e aumentando a produção de derivados com maior valor agregado, como gasolina e gás de cozinha (GLP). Hoje, 90% do petróleo processado é nacional, o que garante elevada rentabilidade à refinaria. Nome: Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) Localidade: Rio de Janeiro, RJ Previsão de Início de Operações: 2021 Informações relevantes: Contempla a construção de uma unidade de refino com capacidade de processamento de 165 mil barris de petróleo por dia. Inicialmente, está prevista a utilização do petróleo pesado do Campo de Marlim, localizado na Bacia de Campos, no norte do Estado do Rio de Janeiro. Além da unidade de refino, serão construídas uma unidade de petroquímicos básicos de primeira geração (eteno, benzeno, p-xileno e propeno) e seis unidades de petroquímicos de segunda geração. As principais resinas termoplásticas a serem produzidas pelas unidades de petroquímicos de segunda geração serão polipropileno (850 mil toneladas/ano), polietileno (800 mil toneladas/ano) e politereftalato de etileno (600 mil toneladas/ano). Nome: Refinaria Duque de Caxias (Reduc) Localidade: Duque de Caxias, RJ Início das Operações: 9 de Setembro de 1961 Capacidade de Processamento: 239.000 bbl/d (38.000 m³/d). Produtos: Óleo Diesel, gasolina, querosene de aviação (QAV), asfalto, nafta petroquímica, gases petroquímicos (etano, propano e propeno), parafinas, lubrificantes, GLP, coque, enxofre. Mercados que atende: Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia, Ceará, Paraná, Rio Grande do Sul. Informações relevantes: Em 9 de setembro de 1961, a refinaria iniciava a produção de combustíveis, direcionada primordialmente para o Rio de Janeiro e sua região de influência. Este foi um marco para o desenvolvimento industrial do Estado. Ao somar-se ao nosso parque de refino, que na época estava em fase de consolidação, a Refinaria Duque de Caxias foi crescendo em tamanho e importância. Nome: Refinaria Gabriel Passos (Regap) Localidade: Betim, MG Inicio das Operações: 30 de Março de 1968 Capacidade de Processamento: 24.000 m³/dia ou 150.000 bbl/dia. Produtos: Gasolina A, diesel, combustível marítimo (bunker), querosone de aviação (QAV), gás liquefeito de petróleo (GLP), asfaltos, coque verde de petróleo, óleo combustível, enxofre e aguarrás. Mercados que atende: Grande parte do mercado mineiro e, eventualmente, o mercado do Espírito Santo. Informações relevantes: No ano de 1970, se tornou uma refinaria completa, com unidades de destilação atmosférica e um parque de tanques adequado à sua produção. Em 1982, grandes obras ampliaram a capacidade de processamento: entram em operação as primeiras unidades de hidrodessulfurização e são construídos diversos tanques, esferas de GLP e novos flares. Ela recebeu uma unidade de coque, em 1994. Nome: Refinaria Presidente Getúlio Vargas Localidade: Araucária, PR Inicio das Operações: 27 de Maio de 1977 Capacidade de processamento: 33 mil m³/d ou 207.563 bbl/d. Produtos: Diesel, gasolina, GLP, coque, asfalto, óleos combustíveis, QAV, propeno, óleos marítimos. Mercados que atende: A Repar abastece os Estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, além da região sul de São Paulo, ocorrendo exportações para Bolívia e Paraguai. Nome: Refinaria Henrique Lage (Revap) Localidade: São José dos Campos, SP Início das Operações: 24 de Março de 1980 Capacidade de Processamento: 40.000 m³/d (252.000 barris/dia), equivalente a 14% da produção nacional de derivados de petróleo. Produtos: Asfalto diluído, cimento asfáltico, coque, enxofre, gás carbônico, gasolina, GLP, hidrocarboneto leve de refinaria (HLR), nafta, óleo combustível, óleo diesel, propeno, querosene de aviação (QAV-1) e solvente médio. Mercados que atende: O mercado sob influência da refinaria abrange todo Vale do Paraíba, Litoral Norte do Estado de São Paulo, Sul de Minas Gerais, Grande São Paulo, Centro-Oeste do Brasil e Sul do Rio de Janeiro. A Henrique Lage abastece 80% da demanda de querosene de aviação no mercado paulista e 100% do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Nome: Refinaria Isaac Sabbá Localidade: Manaus, AM Inicio das Operações: 31 de Maio de 1974 Capacidade de Processamento: 46 mil barris por dia. Produtos: GLP, nafta petroquímica, gasolina, querosenede aviação, óleo diesel, óleos combustíveis, óleo leve para turbina elétrica, óleo para geração de energia, asfalto. Mercados que atende: Estados do Pará, Amapá, Rondônia, Acre, Amazonas e Roraima. Nome: Refinaria Landulpho Alves (RLAM) Localidade: São Francisco do Conde, BA Início das Operações: Setembro de 1950 Capacidade de Processamento: 323.000 bbl/d (51.352 m³/d). Produtos: Diesel, Gasolina, Querosene de Aviação, Asfalto, Nafta Petroquímico, Gases Petroquímicos, Parafinas, Lubrificantes, GLP e óleos combustíveis. Mercados que atende: Atende principalmente os estados da Bahia e Sergipe, além de outros estados da região norte e nordeste. Alguns produtos são ainda exportados para Estados Unidos, Argentina e países da Europa. Nome: Refinaria Lubrificantes e Derivados do Nordeste (Lubnor) Localidade: Fortaleza, CE Inicio das Operações: 1966 Capacidade das Operações: 8 mil barris por dia Produtos: Asfaltenos e Óleos Lubrificantes Mercados que atende: É a principal fornecedora da região Nordeste e também fornece para os estados do Amazonas, Amapá, Pará e Tocantins. Nome: Refinaria de Paulina ( Replan) Localidade: Paulínia, SP Inicio das Operações: 12 de Maio de 1972 Capacidade de Processamento: 434 mil barris por dia Produtos: Diesel, Gasolina, Querosene de Aviação (QAV), Gás liquefeito de petróleo (GLP), Óleos Combustíveis, Asfaltos, Nafta Petroquímica, Raro, Coque, Propeno, Enxofre, Fluidos Hidrogenados. Mercados que atende: Interior de São Paulo; Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Acre; Sul de Minas Gerais e Triângulo Mineiro; Goiás, Brasília e Tocantins. Nome: Refinaria Potiguar Clara Camarões Localidade: Guamaré, RN Início das Operações: 1º de outubro de 2009 Capacidade de Produção: 6.000 m3/dia. Produtos: Diesel, Gasolina e Querosene de aviação Mercados que atende: A refinaria atende os mercados do Rio Grande do Norte e do sul do Ceará. Nome: Refinaria Presidente Bernardes Localidade: Cubatão, SP Inicio das Operações: 16 de Abril de 1955 Capacidade de Produção: 178 mil barris/dia Produtos: Gasolina A, gasolina Podium, gasolinas de competição, coque de petróleo, gasolina de aviação, óleo diesel, gás de cozinha, nafta petroquímica, gás natural, combustível para navios (bunker), hidrogênio, butano desodorizado, benzeno, xilenos e tolueno, hexano, enxofre, resíduo aromático, etc. Mercados que atende: A maior parte dos produtos destina-se à capital paulista. Há, ainda, uma parcela para Baixada Santista e regiões Norte, Nordeste e Sul. Nome: Unidade de Industrialização de Xisto Localidade: São Mateus do Sul, PR Inicio das Operações: 1972 Capacidade de Produção: 5.880 t/d Produtos: Óleos Combustíveis, GLP, gás combustível, nafta, enxofre e insumos para pavimentação que são utilizados pelos mais diversos segmentos industriais, tais como cerâmica, refinaria de petróleo, cimenteira, usinas de açúcar e agricultura. Mercados que atende: O principal mercado da SIX se concentra no estado do Paraná. No entanto os produtos alcançam vários estados, entre eles, Santa Catarina, São Paulo e Rio Grande do Sul. Refinarias Particulares: Nome: Refinaria Manguinhos Localidade: Rio de Janeiro, RJ Início das Operações: 14 de dezembro de 1954 Capacidade de Produção: Atualmente, refina 40 milhões de litros por mês de gasolina e importa 15 milhões de litros por mês de óleo diesel. Nome: Refinaria de Petróleo Riograndense Localidade: Rio Grande, RS Início das Operações: 7 de Setembro de 1937 Nome: Univen Petróleo Localidade: Itupueva, SP Terminais de armazenagem: Nome: Terminal de Japeri Oleoduto OSRIO Origem e destino: Terminal de Guararema/SP - Reduc (Duque de Caxias/RJ) Produtos: claros Intermediários: Revap (São José dos Campos/SP), Volta Redonda/RJ, Japeri/RJ Oleoduto OSVOL Origem e destino: Terminal de Japeri/RJ - Terminal de Volta Redonda/RJ Produtos: claros Nome: Terminal Jequié Oleoduto ORSUB Origem e destino: Terminal de Madre de Deus/BA - Terminais de Jequié/BA e de Itabuna/BA Produtos: claros Intermediário: Ipiaú/BA Nome: Terminal Macapá Inauguração : 1º de julho de 2010 Nome: Terminal Angra dos Reis Oleoduto ORBIG Origem e destino: Terminal de Angra dos Reis/RJ - Terminal de Campos Elíseos (Duque de Caxias/RJ) Produtos: petróleo Nome: Terminal Aracaju Informações necessárias: O terminal aquaviário de Aracaju é o responsável pelo armazenamento e embarque do petróleo produzido em Sergipe, tanto nos campos terrestres de Carmópolis, Siriri e Riachuelo, quanto na plataforma continental. Nome: Terminal de Regaseificação da Baía de Guanabara (GNL) Informações necessárias: O Terminal Flexível de Regaseificação de GNL da Baía de Guanabara tem capacidade para transferir até 14 milhões de m³/dia de gás natural para a malha de gasodutos Sudeste. Atende principalmente as termelétricas da região. Nome: Terminal de Belém Informações necessárias: O terminal aquaviário de Belém abastece os estados do Pará e do Amapá. Com ele, realizamos transporte de produtos para o terminal de Vila do Conde e efetuamos transbordo no terminal de Outeiro. Terminal operado pelas subsidiárias Transpetro e Petrobras Distribuidora. Nome: Terminal Aquaviário Barra do Riacho Informações necessárias: Este terminal recebe o GLP e a Gasolina Natural (C5+) da Unidade de Tratamento de Gás de Cacimbas (UTGC), através de dois dutos de aproximadamente 77 km. O C5+ é escoado por navio e o GLP pode ser escoado tanto por navio, quanto por carregamento rodoviário. Nome: Terminal de Barueri Oleoduto OBATI Origem e destino: Terminal de Barueri (SP) - Terminal de São Caetano do Sul (SP) Produtos: claros e óleo combustível Oleoduto OPASA Origem e destino: Replan (Paulínia/SP) - Terminal de Barueri/SP Nome: Terminal de Maceió Origem e destino: UPGN Pilar/AL - Terminal de Maceió/AL Produtos: petróleo Nome: Terminal de Biguaçu Oleoduto OPASC Origem e destino: REPAR (Araucária/PR) - Terminal de Biguaçu (Florianópolis/SC ) Produtos: claros Intermediários: Guaramirim/SC e Itajaí/SC Nome: Terminal Madre de Deus Oleoduto ORSUB Origem e destino: Terminal de Madre de Deus/BA - Terminais de Jequié/BA e de Itabuna/BA Produtos: claros Intermediário: Ipiaú/BA Dutos entre Madre de Deus e RLAM Origem e destino: Terminal de Madre de Deus/BA - RLAM (São Francisco do Conde/BA) Produtos: claros, escuros, GLP e petróleo Nome: Terminal de Brasília Oleoduto OSBRA Origem e destino: Replan (Paulínia/SP) - Terminal de Brasília/DF Produtos: claros Intermediários: Ribeirão Preto/SP, Uberaba/MG, Uberlândia/MG, Senador Canedo/GO Nome: Terminal de Cabedelo Informações necessárias: O terminal aquaviário Cabedelo recebe derivados de petróleo, por navios, e álcool, por caminhões-tanque. Distribuímos esses produtos, posteriormente, para atender às demandas energéticas do estado da Paraíba. Terminal operado pela subsidiária Transpetro. Base operada pela Petrobras Distribuidora. Nome: Terminal de Cabiúnas Oleoduto OSDUC Origem e destino: Terminal de Cabiúnas (Macaé/RJ) - Terminal de Campos Elíseos e Reduc (Duque de Caxias/RJ) Produtos: LGN e petróleo Oleoduto OCAB Origem e destino: Estação de Barra do Furado (Quissamã/RJ) - Terminal de Cabiúnas (Macaé/RJ) Produtos: petróleo Nome: Terminal Campos Elíseos Oleoduto ORBEL I Origem e destino: Regap (Betim - MG) - Terminal de Campos Elíseos (Duque de Caxias - RJ) Produtos: claros Oleoduto ORBEL II Origem e destino: Terminal de Campos Elíseos (Duque de Caxias - RJ) - Regap (Betim - MG) Produtos: petróleo Oleoduto ORBIG Origem e destino: Terminal de Angra dos Reis (RJ) - Terminal de Campos Elíseos (Duque de Caxias - RJ) Produtos: petróleo Dutos entre Campos Elíseos e Reduc Origem e destino:Terminal de Campos Elíseos (Duque de Caxias - RJ) - Reduc (Duque de Caxias/RJ) Produtos: claros e petróleo Oleduto OSDUC Origem e destino: Terminal de Cabiúnas (Macaé/RJ) - Terminal de Campos Elíseos (Duque de Caxias - RJ) Produtos: LGN e petróleo Nome: Terminal de Manaus Informações necessárias: O terminal aquaviário de Manaus está localizado na Refinaria Isaac Sabbá, em Manaus. Utilizamos o terminal como porta de entrada e de saída dos produtos movimentados e produzidos por ela. Terminal operado pelas subsidiárias Transpetro e Petrobras Distribuidora. Nome: Terminal Mucuripe Informações necessárias: O terminal aquaviário de Mucuripe concentra a entrada e saída de produtos de nossa refinaria no Ceará. Em seu píer, o óleo chega para ser processado e os derivados são enviados para as distribuidoras, atendendo o mercado local. Abastecemos, também, embarcações com bunker no cais comercial do Porto de Mucuripe. Terminal operado pela subsidiária Transpetro. Nome: Terminal Natal Informações necessárias: O terminal aquaviário de Natal escoa os derivados de petróleo recebidos por navios e caminhões-tanque para suprir as demandas energéticas do próprio estado e de áreas de abrangência. Terminal operado pelas subsidiárias Transpetro e Petrobras Distribuidora. Nome: Terminal Niterói Oleoduto ORNIT Origem e destino: Refap (Canoas/RS) - Terminal de Niterói (Canoas/RS) Produtos: claros Nome: Terminal Norte Capixaba Informações necessárias: O terminal aquaviário Norte Capixaba recebe petróleo dos campos terrestres do norte do Espírito Santo e escoa o produto por navios atracados em monobóia. Terminal operado pela subsidiária Transpetro. Nome: Terminal Osório Oleoduto OSCAN Origem e destino: Terminal de Osório/RS - Refap (Canoas/RS) Produtos: claros e petróleo Nome: Terminal Paranaguá Oleoduto OLAPA Origem e destino: Repar (Araucária/PR) - Terminal de Paranaguá/PR Produtos: claros Oleoduto OPASC Origem e destino: Repar (Araucária/PR) - Terminal de Biguaçu (Florianópolis/SC ) Produtos: claros Intermediários: Guaramirim/SC e Itajaí/SC Nome: Terminal de Regaseificação de Pecém (GLN) Informações necessárias: Primeiro terminal flexível de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL) no Brasil, tem capacidade de transferir até 7 milhões de m³/dia de gás natural para o Gasoduto Guamaré- Pecém (Gasfor). Atende principalmente as termelétricas Ceará e Fortaleza. Nome: Terminal Santos Dutos entre Santos e Cubatão Origem e destino: Terminal de Santos/SP - Terminal de Cubatão/SP Produtos: claros, óleo combustível e GLP Nome: Terminal São Francisco do Sul Oleoduto OSPAR Origem e destino: Terminal de São Francisco do Sul/SC - Repar (Araucária/PR) Produtos: petróleo Nome: Terminal São Luís Informações necessárias: O terminal aquaviário de São Luís recebe e armazena derivados de petróleo e gás liquefeito de petróleo (GLP). Os produtos derivados são transferidos para as distribuidoras instaladas no Porto de Itaqui. O transporte de derivados nacionais faz com que utilizemos o terminal como entreposto de exportação e de cabotagem para terminais de menor porte. Fornecemos, também, bunker a navios no porto. Terminal operado pelas subsidiárias Transpetro e Petrobras Distribuidora. Nome: Terminal Candeias Oleoduto BECAN 6 e 8 Origem e destino: RLAM (São Francisco do Conde/BA) - Terminal de Candeias/BA Produtos: claros e óleo combustível Nome: Terminal Coari Oleodutos ORSOL I e II Origem e destino: Terminal de Coari/AM - UPGN-Urucu (Coari/AM) Produtos: petróleo e GLP Nome: Terminal Cubatão Dutos entre Santos e Cubatão Origem e destino: Terminal de Santos/SP - Terminal de Cubatão/SP Produtos: claros, óleo combustível e GLP Dutos entre o Terminal de Cubatão e a RPBC Origem e destino: Terminal de Cubatão/SP - RPBC (Cubatão/SP) Produtos: claros, escuros, GLP e petróleo Oleodutos SSPA 1 e 2 Origem e destino: Terminal de Cubatão/SP - Terminal de São Caetano do Sul/SP Produtos: claros e GLP Intermediário: Recap (Mauá/SP) Oleodutos SSPB, SSPC e SSPT Origem e destino: Terminal de Cubatão/SP - Terminal de São Caetano do Sul/SP Produtos: GLP, claros e óleo combustível Oleoduto OSSPP 12 Origem e destino: Terminal de Cubatão/SP - Recap (Mauá/SP) Produtos: petróleo Oleoduto OSBAT Origem e destino: Terminal de São Sebastião/SP - Terminal de Cubatão/SP Produtos: petróleo Existem ainda mais terminais, porém abordei alguns dos mais importantes aqui. Comércio de importação e exportação de petróleo no Brasil: As exportações de petróleo brasileiras corresponderam, em média, a 28% da produção nacional entre 2005-2019. Entretanto, as importações, no mesmo período, corresponderam a 16%, em termos médios. Apesar de ser considerada uma commodity, cada tipo de petróleo tem qualidades distintas e assim torna-se necessária a importação de volumes para compor um blend mais otimizado para cada perfil de refinaria existente no País. Desde 2013, todavia, a produção nacional tem crescido acentuadamente, resultando em um crescimento de 295% das exportações e queda de 46% das importações. Bibliografia: <https://petrobras.com.br/pt/nossas-atividades/principais- operacoes/refinarias> , acessado em 11 de Julho de 2020 <https://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Refinarias_de_petr%C3%B3leo_ do_Brasil>, acessado em 11 de Julho de 2020 <https://petrobras.com.br/pt/nossas-atividades/principais- operacoes/terminais-e-oleodutos/> , acessado em 12 de Julho de 2020 <http://www.anp.gov.br/importacao-e-exportacao>, acessado em 13 de Julho de 2020. <https://www.ibp.org.br/observatorio-do-setor/producao-importacao-e- exportacao-de-petroleo/> , acessado em 13 de Julho de 2020. https://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Refinarias_de_petr%C3%B3leo_do_Brasil https://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Refinarias_de_petr%C3%B3leo_do_Brasil https://petrobras.com.br/pt/nossas-atividades/principais-operacoes/terminais-e-oleodutos/ https://petrobras.com.br/pt/nossas-atividades/principais-operacoes/terminais-e-oleodutos/ http://www.anp.gov.br/importacao-e-exportacao https://www.ibp.org.br/observatorio-do-setor/producao-importacao-e-exportacao-de-petroleo/ https://www.ibp.org.br/observatorio-do-setor/producao-importacao-e-exportacao-de-petroleo/