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Resumo 2 Refinárias, Terminais e Comércio de importação exportação

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Resumo de Logística 
Nome: Marcelo Levien Corrêa Gomes 
Número de Matrícula: 16100189 
 
Refinarias Estaduais: 
Nome: Refinaria Abreu e Lima (RNEST) 
Início das Operações: 2014 
Localidade: Ipojuca, Pernambuco. 
Capacidade de processamento: 230 mil barris de petróleo por dia. 
Produção: focada em diesel (70%). A refinaria foi projetada para produzir 
diesel com baixo teor de enxofre de acordo com os rígidos padrões 
internacionais, o Diesel S-10 (concentração de 10 partes por milhão de 
enxofre). Dentre as principais vantagens ambientais do Diesel S-10 está a 
redução em até 80% das emissões de material particulado e em até 98% das 
emissões de óxidos de nitrogênio. 
Produtos: Diesel S-10, nafta, óleo combustível, coque, GLP (Gás liquefeito de 
petróleo). 
Informações relevantes: Dita pela própria Petrobras como a refinaria mais 
moderna que já construíram a Refinaria Abreu e Lima atualmente está em 
operação parcial, com autorização para produzir 100 mil barris de petróleo por 
dia. Curiosamente, também é a única refinaria inteiramente construída com 
tecnologia brasileira. Ela é a única refinaria capaz de processar 100% de 
Petróleo pesado, com o mínimo de impactos ambientais e produzir 
combustíveis com teor de enxofre menor do que o exigido pelos padrões 
internacionais mais rígidos, de 10 ppm de enxofre. 
 
Nome: Refinaria Alberto Pasqualini (Refap) 
Início das Operações: Integrada pela Petrobras em 2012. 
Localidade: Canoas, Rio Grande do Sul 
Capacidade de processamento: 201.280 bbl/dia ou 32 mil m³/dia 
Produtos: Diesel, gasolina, GLP, óleo combustível, querosene de aviação, 
solventes (hexano, aguarrás e petrosolve), asfalto, coque, enxofre, propeno 
Informações relevantes: A Refinaria Alberto Pasqualini iniciou suas 
operações em setembro de 1968, processando uma média diária de 4,5 mil m³ 
de petróleo. Essa capacidade foi gradativamente ampliada até atingir 20 mil 
m³/dia na década de 90. Em 2001, tornou-se uma sociedade anônima, a 
Alberto Pasqualini – Refap S.A., que tinha a nossa subsidiária Downstream 
Participações S.A. como sua principal acionista. No final de 2010, a Petrobras 
adquiriu a totalidade das ações dessa empresa possibilitando ganhos de 
logística e otimização do processamento de petróleo nacional e produção de 
derivados, além da execução dos investimentos programados para produção 
de diesel com baixo teor de enxofre, em atendimento à legislação vigente. Em 
agosto de 2012 a refinaria foi reintegrada como uma das unidades de 
operações da estatal. 
 
Nome: Refinaria de Capuava (Recap) 
Início das Operações: 18 de Dezembro de 1954 
Localidade: Mauá, São Paulo. 
Capacidade de Processamento: A refinaria tem capacidade para processar 
diariamente 8.500 metros cúbicos de petróleo, aproximadamente 53 mil barris 
de petróleo por dia. 
Produtos: Gasolina e diesel baixo teor de enxofre (S-10), aguarrás, propeno, 
gás liquefeito de petróleo (GLP) e solventes especiais. 
Mercados que atende: A refinaria abastece o Pólo Petroquímico do Grande 
ABC e parte da região metropolitana de São Paulo. 
Informações relevantes: A história da refinaria começou em 1947, por 
iniciativa particular liderada pelos irmãos Soares Sampaio. A Refinaria 
Exploração de Petróleo União S/A teria capacidade para processar 20 mil 
barris/dia. Ela foi a primeira refinaria a instalar, em 1999, uma Unidade de 
Craqueamento Catalítico Fluido de Resíduo (URFCC). A característica principal 
dessa unidade é craquear frações pesadas do petróleo, mais especificamente 
o Resíduo Atmosférico (RAT), eliminando a unidade de vácuo e aumentando a 
produção de derivados com maior valor agregado, como gasolina e gás de 
cozinha (GLP). Hoje, 90% do petróleo processado é nacional, o que garante 
elevada rentabilidade à refinaria. 
 
 
Nome: Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) 
Localidade: Rio de Janeiro, RJ 
Previsão de Início de Operações: 2021 
Informações relevantes: Contempla a construção de uma unidade de refino 
com capacidade de processamento de 165 mil barris de petróleo por dia. 
Inicialmente, está prevista a utilização do petróleo pesado do Campo de 
Marlim, localizado na Bacia de Campos, no norte do Estado do Rio de Janeiro. 
Além da unidade de refino, serão construídas uma unidade de petroquímicos 
básicos de primeira geração (eteno, benzeno, p-xileno e propeno) e seis 
unidades de petroquímicos de segunda geração. As principais resinas 
termoplásticas a serem produzidas pelas unidades de petroquímicos de 
segunda geração serão polipropileno (850 mil toneladas/ano), polietileno (800 
mil toneladas/ano) e politereftalato de etileno (600 mil toneladas/ano). 
 
Nome: Refinaria Duque de Caxias (Reduc) 
Localidade: Duque de Caxias, RJ 
Início das Operações: 9 de Setembro de 1961 
Capacidade de Processamento: 239.000 bbl/d (38.000 m³/d). 
Produtos: Óleo Diesel, gasolina, querosene de aviação (QAV), asfalto, nafta 
petroquímica, gases petroquímicos (etano, propano e propeno), parafinas, 
lubrificantes, GLP, coque, enxofre. 
Mercados que atende: Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Minas 
Gerais, Bahia, Ceará, Paraná, Rio Grande do Sul. 
Informações relevantes: Em 9 de setembro de 1961, a refinaria iniciava a 
produção de combustíveis, direcionada primordialmente para o Rio de Janeiro 
e sua região de influência. Este foi um marco para o desenvolvimento industrial 
do Estado. Ao somar-se ao nosso parque de refino, que na época estava em 
fase de consolidação, a Refinaria Duque de Caxias foi crescendo em tamanho 
e importância. 
 
Nome: Refinaria Gabriel Passos (Regap) 
Localidade: Betim, MG 
Inicio das Operações: 30 de Março de 1968 
Capacidade de Processamento: 24.000 m³/dia ou 150.000 bbl/dia. 
Produtos: Gasolina A, diesel, combustível marítimo (bunker), querosone de 
aviação (QAV), gás liquefeito de petróleo (GLP), asfaltos, coque verde de 
petróleo, óleo combustível, enxofre e aguarrás. 
Mercados que atende: Grande parte do mercado mineiro e, eventualmente, o 
mercado do Espírito Santo. 
Informações relevantes: No ano de 1970, se tornou uma refinaria completa, 
com unidades de destilação atmosférica e um parque de tanques adequado à 
sua produção. Em 1982, grandes obras ampliaram a capacidade de 
processamento: entram em operação as primeiras unidades de 
hidrodessulfurização e são construídos diversos tanques, esferas de GLP e 
novos flares. Ela recebeu uma unidade de coque, em 1994. 
 
Nome: Refinaria Presidente Getúlio Vargas 
Localidade: Araucária, PR 
Inicio das Operações: 27 de Maio de 1977 
Capacidade de processamento: 33 mil m³/d ou 207.563 bbl/d. 
Produtos: Diesel, gasolina, GLP, coque, asfalto, óleos combustíveis, QAV, 
propeno, óleos marítimos. 
Mercados que atende: A Repar abastece os Estados do Paraná, Santa 
Catarina e Mato Grosso do Sul, além da região sul de São Paulo, ocorrendo 
exportações para Bolívia e Paraguai. 
 
Nome: Refinaria Henrique Lage (Revap) 
Localidade: São José dos Campos, SP 
Início das Operações: 24 de Março de 1980 
Capacidade de Processamento: 40.000 m³/d (252.000 barris/dia), equivalente 
a 14% da produção nacional de derivados de petróleo. 
Produtos: Asfalto diluído, cimento asfáltico, coque, enxofre, gás carbônico, 
gasolina, GLP, hidrocarboneto leve de refinaria (HLR), nafta, óleo combustível, 
óleo diesel, propeno, querosene de aviação (QAV-1) e solvente médio. 
Mercados que atende: O mercado sob influência da refinaria abrange todo 
Vale do Paraíba, Litoral Norte do Estado de São Paulo, Sul de Minas Gerais, 
Grande São Paulo, Centro-Oeste do Brasil e Sul do Rio de Janeiro. A Henrique 
Lage abastece 80% da demanda de querosene de aviação no mercado 
paulista e 100% do Aeroporto Internacional de Guarulhos. 
 
Nome: Refinaria Isaac Sabbá 
Localidade: Manaus, AM 
Inicio das Operações: 31 de Maio de 1974 
Capacidade de Processamento: 46 mil barris por dia. 
Produtos: GLP, nafta petroquímica, gasolina, querosenede aviação, óleo 
diesel, óleos combustíveis, óleo leve para turbina elétrica, óleo para geração de 
energia, asfalto. 
Mercados que atende: Estados do Pará, Amapá, Rondônia, Acre, Amazonas 
e Roraima. 
 
Nome: Refinaria Landulpho Alves (RLAM) 
Localidade: São Francisco do Conde, BA 
Início das Operações: Setembro de 1950 
Capacidade de Processamento: 323.000 bbl/d (51.352 m³/d). 
Produtos: Diesel, Gasolina, Querosene de Aviação, Asfalto, Nafta 
Petroquímico, Gases Petroquímicos, Parafinas, Lubrificantes, GLP e óleos 
combustíveis. 
Mercados que atende: Atende principalmente os estados da Bahia e Sergipe, 
além de outros estados da região norte e nordeste. Alguns produtos são ainda 
exportados para Estados Unidos, Argentina e países da Europa. 
 
Nome: Refinaria Lubrificantes e Derivados do Nordeste (Lubnor) 
Localidade: Fortaleza, CE 
Inicio das Operações: 1966 
Capacidade das Operações: 8 mil barris por dia 
Produtos: Asfaltenos e Óleos Lubrificantes 
Mercados que atende: É a principal fornecedora da região Nordeste e 
também fornece para os estados do Amazonas, Amapá, Pará e Tocantins. 
 
Nome: Refinaria de Paulina ( Replan) 
Localidade: Paulínia, SP 
Inicio das Operações: 12 de Maio de 1972 
Capacidade de Processamento: 434 mil barris por dia 
Produtos: Diesel, Gasolina, Querosene de Aviação (QAV), Gás liquefeito de 
petróleo (GLP), Óleos Combustíveis, Asfaltos, Nafta Petroquímica, Raro, 
Coque, Propeno, Enxofre, Fluidos Hidrogenados. 
Mercados que atende: Interior de São Paulo; Mato Grosso, Mato Grosso do 
Sul, Rondônia e Acre; Sul de Minas Gerais e Triângulo Mineiro; Goiás, Brasília 
e Tocantins. 
 
Nome: Refinaria Potiguar Clara Camarões 
Localidade: Guamaré, RN 
Início das Operações: 1º de outubro de 2009 
Capacidade de Produção: 6.000 m3/dia. 
Produtos: Diesel, Gasolina e Querosene de aviação 
Mercados que atende: A refinaria atende os mercados do Rio Grande do 
Norte e do sul do Ceará. 
 
Nome: Refinaria Presidente Bernardes 
Localidade: Cubatão, SP 
Inicio das Operações: 16 de Abril de 1955 
Capacidade de Produção: 178 mil barris/dia 
Produtos: Gasolina A, gasolina Podium, gasolinas de competição, coque de 
petróleo, gasolina de aviação, óleo diesel, gás de cozinha, nafta petroquímica, 
gás natural, combustível para navios (bunker), hidrogênio, butano 
desodorizado, benzeno, xilenos e tolueno, hexano, enxofre, resíduo aromático, 
etc. 
Mercados que atende: A maior parte dos produtos destina-se à capital 
paulista. Há, ainda, uma parcela para Baixada Santista e regiões Norte, 
Nordeste e Sul. 
 
Nome: Unidade de Industrialização de Xisto 
Localidade: São Mateus do Sul, PR 
Inicio das Operações: 1972 
Capacidade de Produção: 5.880 t/d 
Produtos: Óleos Combustíveis, GLP, gás combustível, nafta, enxofre e 
insumos para pavimentação que são utilizados pelos mais diversos segmentos 
industriais, tais como cerâmica, refinaria de petróleo, cimenteira, usinas de 
açúcar e agricultura. 
Mercados que atende: O principal mercado da SIX se concentra no estado do 
Paraná. No entanto os produtos alcançam vários estados, entre eles, Santa 
Catarina, São Paulo e Rio Grande do Sul. 
 
Refinarias Particulares: 
Nome: Refinaria Manguinhos 
Localidade: Rio de Janeiro, RJ 
Início das Operações: 14 de dezembro de 1954 
Capacidade de Produção: Atualmente, refina 40 milhões de litros por mês de 
gasolina e importa 15 milhões de litros por mês de óleo diesel. 
 
Nome: Refinaria de Petróleo Riograndense 
Localidade: Rio Grande, RS 
Início das Operações: 7 de Setembro de 1937 
 
Nome: Univen Petróleo 
Localidade: Itupueva, SP 
 
Terminais de armazenagem: 
Nome: Terminal de Japeri 
Oleoduto OSRIO 
Origem e destino: Terminal de Guararema/SP - Reduc (Duque de Caxias/RJ) 
Produtos: claros 
Intermediários: Revap (São José dos Campos/SP), Volta Redonda/RJ, 
Japeri/RJ 
Oleoduto OSVOL 
Origem e destino: Terminal de Japeri/RJ - Terminal de Volta Redonda/RJ 
Produtos: claros 
 
Nome: Terminal Jequié 
Oleoduto ORSUB 
Origem e destino: Terminal de Madre de Deus/BA - Terminais de Jequié/BA e 
de Itabuna/BA 
Produtos: claros 
Intermediário: Ipiaú/BA 
 
Nome: Terminal Macapá 
Inauguração : 1º de julho de 2010 
 
Nome: Terminal Angra dos Reis 
Oleoduto ORBIG 
Origem e destino: Terminal de Angra dos Reis/RJ - Terminal de Campos 
Elíseos (Duque de Caxias/RJ) 
Produtos: petróleo 
 
Nome: Terminal Aracaju 
Informações necessárias: O terminal aquaviário de Aracaju é o responsável 
pelo armazenamento e embarque do petróleo produzido em Sergipe, tanto nos 
campos terrestres de Carmópolis, Siriri e Riachuelo, quanto na plataforma 
continental. 
 
Nome: Terminal de Regaseificação da Baía de Guanabara (GNL) 
Informações necessárias: O Terminal Flexível de Regaseificação de GNL da 
Baía de Guanabara tem capacidade para transferir até 14 milhões de m³/dia de 
gás natural para a malha de gasodutos Sudeste. Atende principalmente as 
termelétricas da região. 
 
 
Nome: Terminal de Belém 
Informações necessárias: O terminal aquaviário de Belém abastece os estados 
do Pará e do Amapá. Com ele, realizamos transporte de produtos para o 
terminal de Vila do Conde e efetuamos transbordo no terminal de Outeiro. 
Terminal operado pelas subsidiárias Transpetro e Petrobras Distribuidora. 
 
Nome: Terminal Aquaviário Barra do Riacho 
Informações necessárias: Este terminal recebe o GLP e a Gasolina Natural 
(C5+) da Unidade de Tratamento de Gás de Cacimbas (UTGC), através de dois 
dutos de aproximadamente 77 km. O C5+ é escoado por navio e o GLP pode 
ser escoado tanto por navio, quanto por carregamento rodoviário. 
 
Nome: Terminal de Barueri 
Oleoduto OBATI 
Origem e destino: Terminal de Barueri (SP) - Terminal de São Caetano do Sul 
(SP) 
Produtos: claros e óleo combustível 
Oleoduto OPASA 
Origem e destino: Replan (Paulínia/SP) - Terminal de Barueri/SP 
Nome: Terminal de Maceió 
Origem e destino: UPGN Pilar/AL - Terminal de Maceió/AL 
Produtos: petróleo 
 
Nome: Terminal de Biguaçu 
Oleoduto OPASC 
Origem e destino: REPAR (Araucária/PR) - Terminal de Biguaçu 
(Florianópolis/SC ) 
Produtos: claros 
Intermediários: Guaramirim/SC e Itajaí/SC 
 
Nome: Terminal Madre de Deus 
Oleoduto ORSUB 
Origem e destino: Terminal de Madre de Deus/BA - Terminais de Jequié/BA e 
de Itabuna/BA 
Produtos: claros 
Intermediário: Ipiaú/BA 
Dutos entre Madre de Deus e RLAM 
Origem e destino: Terminal de Madre de Deus/BA - RLAM (São Francisco do 
Conde/BA) 
Produtos: claros, escuros, GLP e petróleo 
 
Nome: Terminal de Brasília 
Oleoduto OSBRA 
Origem e destino: Replan (Paulínia/SP) - Terminal de Brasília/DF 
Produtos: claros 
Intermediários: Ribeirão Preto/SP, Uberaba/MG, Uberlândia/MG, Senador 
Canedo/GO 
 
 
Nome: Terminal de Cabedelo 
Informações necessárias: O terminal aquaviário Cabedelo recebe derivados de 
petróleo, por navios, e álcool, por caminhões-tanque. Distribuímos esses 
produtos, posteriormente, para atender às demandas energéticas do estado da 
Paraíba. Terminal operado pela subsidiária Transpetro. Base operada pela 
Petrobras Distribuidora. 
 
Nome: Terminal de Cabiúnas 
Oleoduto OSDUC 
Origem e destino: Terminal de Cabiúnas (Macaé/RJ) - Terminal de Campos 
Elíseos e Reduc (Duque de Caxias/RJ) 
Produtos: LGN e petróleo 
Oleoduto OCAB 
Origem e destino: Estação de Barra do Furado (Quissamã/RJ) - Terminal de 
Cabiúnas (Macaé/RJ) 
Produtos: petróleo 
 
Nome: Terminal Campos Elíseos 
Oleoduto ORBEL I 
Origem e destino: Regap (Betim - MG) - Terminal de Campos Elíseos (Duque 
de Caxias - RJ) 
Produtos: claros 
Oleoduto ORBEL II 
Origem e destino: Terminal de Campos Elíseos (Duque de Caxias - RJ) - 
Regap (Betim - MG) 
Produtos: petróleo 
Oleoduto ORBIG 
Origem e destino: Terminal de Angra dos Reis (RJ) - Terminal de Campos 
Elíseos (Duque de Caxias - RJ) 
Produtos: petróleo 
 
Dutos entre Campos Elíseos e Reduc 
Origem e destino:Terminal de Campos Elíseos (Duque de Caxias - RJ) - 
Reduc (Duque de Caxias/RJ) 
Produtos: claros e petróleo 
Oleduto OSDUC 
Origem e destino: Terminal de Cabiúnas (Macaé/RJ) - Terminal de Campos 
Elíseos (Duque de Caxias - RJ) 
Produtos: LGN e petróleo 
 
Nome: Terminal de Manaus 
Informações necessárias: O terminal aquaviário de Manaus está localizado na 
Refinaria Isaac Sabbá, em Manaus. Utilizamos o terminal como porta de 
entrada e de saída dos produtos movimentados e produzidos por ela. Terminal 
operado pelas subsidiárias Transpetro e Petrobras Distribuidora. 
 
Nome: Terminal Mucuripe 
Informações necessárias: O terminal aquaviário de Mucuripe concentra a 
entrada e saída de produtos de nossa refinaria no Ceará. Em seu píer, o óleo 
chega para ser processado e os derivados são enviados para as distribuidoras, 
atendendo o mercado local. Abastecemos, também, embarcações com bunker 
no cais comercial do Porto de Mucuripe. Terminal operado pela subsidiária 
Transpetro. 
 
Nome: Terminal Natal 
Informações necessárias: O terminal aquaviário de Natal escoa os derivados 
de petróleo recebidos por navios e caminhões-tanque para suprir as demandas 
energéticas do próprio estado e de áreas de abrangência. Terminal operado 
pelas subsidiárias Transpetro e Petrobras Distribuidora. 
 
Nome: Terminal Niterói 
Oleoduto ORNIT 
Origem e destino: Refap (Canoas/RS) - Terminal de Niterói (Canoas/RS) 
Produtos: claros 
 
Nome: Terminal Norte Capixaba 
Informações necessárias: O terminal aquaviário Norte Capixaba recebe 
petróleo dos campos terrestres do norte do Espírito Santo e escoa o produto 
por navios atracados em monobóia. Terminal operado pela subsidiária 
Transpetro. 
 
Nome: Terminal Osório 
Oleoduto OSCAN 
Origem e destino: Terminal de Osório/RS - Refap (Canoas/RS) 
Produtos: claros e petróleo 
 
Nome: Terminal Paranaguá 
Oleoduto OLAPA 
Origem e destino: Repar (Araucária/PR) - Terminal de Paranaguá/PR 
Produtos: claros 
Oleoduto OPASC 
Origem e destino: Repar (Araucária/PR) - Terminal de Biguaçu 
(Florianópolis/SC ) 
Produtos: claros 
Intermediários: Guaramirim/SC e Itajaí/SC 
 
Nome: Terminal de Regaseificação de Pecém (GLN) 
Informações necessárias: Primeiro terminal flexível de regaseificação de gás 
natural liquefeito (GNL) no Brasil, tem capacidade de transferir até 7 milhões de 
m³/dia de gás natural para o Gasoduto Guamaré- Pecém (Gasfor). Atende 
principalmente as termelétricas Ceará e Fortaleza. 
 
 
 
Nome: Terminal Santos 
Dutos entre Santos e Cubatão 
Origem e destino: Terminal de Santos/SP - Terminal de Cubatão/SP 
Produtos: claros, óleo combustível e GLP 
 
Nome: Terminal São Francisco do Sul 
Oleoduto OSPAR 
Origem e destino: Terminal de São Francisco do Sul/SC - Repar (Araucária/PR) 
Produtos: petróleo 
 
Nome: Terminal São Luís 
Informações necessárias: O terminal aquaviário de São Luís recebe e 
armazena derivados de petróleo e gás liquefeito de petróleo (GLP). Os 
produtos derivados são transferidos para as distribuidoras instaladas no Porto 
de Itaqui. O transporte de derivados nacionais faz com que utilizemos o 
terminal como entreposto de exportação e de cabotagem para terminais de 
menor porte. Fornecemos, também, bunker a navios no porto. Terminal 
operado pelas subsidiárias Transpetro e Petrobras Distribuidora. 
 
Nome: Terminal Candeias 
Oleoduto BECAN 6 e 8 
Origem e destino: RLAM (São Francisco do Conde/BA) - Terminal de 
Candeias/BA 
Produtos: claros e óleo combustível 
 
Nome: Terminal Coari 
Oleodutos ORSOL I e II 
Origem e destino: Terminal de Coari/AM - UPGN-Urucu (Coari/AM) 
Produtos: petróleo e GLP 
 
 
Nome: Terminal Cubatão 
Dutos entre Santos e Cubatão 
Origem e destino: Terminal de Santos/SP - Terminal de Cubatão/SP 
Produtos: claros, óleo combustível e GLP 
Dutos entre o Terminal de Cubatão e a RPBC 
Origem e destino: Terminal de Cubatão/SP - RPBC (Cubatão/SP) 
Produtos: claros, escuros, GLP e petróleo 
Oleodutos SSPA 1 e 2 
Origem e destino: Terminal de Cubatão/SP - Terminal de São Caetano do 
Sul/SP 
Produtos: claros e GLP 
Intermediário: Recap (Mauá/SP) 
Oleodutos SSPB, SSPC e SSPT 
Origem e destino: Terminal de Cubatão/SP - Terminal de São Caetano do 
Sul/SP 
Produtos: GLP, claros e óleo combustível 
Oleoduto OSSPP 12 
Origem e destino: Terminal de Cubatão/SP - Recap (Mauá/SP) 
Produtos: petróleo 
Oleoduto OSBAT 
Origem e destino: Terminal de São Sebastião/SP - Terminal de Cubatão/SP 
Produtos: petróleo 
Existem ainda mais terminais, porém abordei alguns dos mais importantes 
aqui. 
Comércio de importação e exportação de petróleo no Brasil: 
As exportações de petróleo brasileiras corresponderam, em média, a 
28% da produção nacional entre 2005-2019. Entretanto, as importações, no 
mesmo período, corresponderam a 16%, em termos médios. Apesar de ser 
considerada uma commodity, cada tipo de petróleo tem qualidades distintas e 
assim torna-se necessária a importação de volumes para compor um blend 
mais otimizado para cada perfil de refinaria existente no País. Desde 2013, 
todavia, a produção nacional tem crescido acentuadamente, resultando em um 
crescimento de 295% das exportações e queda de 46% das importações. 
Bibliografia: 
<https://petrobras.com.br/pt/nossas-atividades/principais-
operacoes/refinarias> , acessado em 11 de Julho de 2020 
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Refinarias_de_petr%C3%B3leo_
do_Brasil>, acessado em 11 de Julho de 2020 
<https://petrobras.com.br/pt/nossas-atividades/principais-
operacoes/terminais-e-oleodutos/> , acessado em 12 de Julho de 2020 
<http://www.anp.gov.br/importacao-e-exportacao>, acessado em 13 de 
Julho de 2020. 
<https://www.ibp.org.br/observatorio-do-setor/producao-importacao-e-
exportacao-de-petroleo/> , acessado em 13 de Julho de 2020. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Refinarias_de_petr%C3%B3leo_do_Brasil
https://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Refinarias_de_petr%C3%B3leo_do_Brasil
https://petrobras.com.br/pt/nossas-atividades/principais-operacoes/terminais-e-oleodutos/
https://petrobras.com.br/pt/nossas-atividades/principais-operacoes/terminais-e-oleodutos/
http://www.anp.gov.br/importacao-e-exportacao
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https://www.ibp.org.br/observatorio-do-setor/producao-importacao-e-exportacao-de-petroleo/

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