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Trabalho_Topografia

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A importância do levantamento 
topográfico antes de realizar uma construção e os 
materiais utilizados em campo para se fazer as 
medições topográficas 
 
 
Leonardo Tiengo Almeida dos Santos 
Curso Técnico em Edificações – 
TOPOGRAFIA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
ÍNDICE 
 
 
1- INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3 
2- A TOPOGRAFIA NA ENGENHARIA CIVIL ...................................................................... 6 
3- EQUIPAMENTOS TOPOGRAFICOS ..................................................................... 10 
4- BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................... 23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1- INTRODUÇÃO 
 
Antes de falarmos necessariamente de topografia precisamos entender a 
Geodésia que é o estudo da forma e dimensões da Terra. De uma maneira geral, 
diríamos que a Geodésia se propõe a representar uma grande parte, ou mesmo, 
toda superfície terrestre. Tais representações são os mapas ou cartas geográficas. 
 
Para executar essas representações a Geodésia considerará a superfície da 
Terra como um elipsoide de revolução ou mesmo uma esfera , determinando as 
posições dos pontos a representar por intermédio da Trigonometria Esférica. 
Frequentemente, entretanto, o homem tem necessidade de representar mais 
detalhadamente parte bem menor dessa superfície. Essa porção será tal, que não 
haverá necessidade de se considerar a forma da Terra, determinando-se as 
posições dos pontos a representar por Geometria e Trigonometria Plana.. Tal é o 
campo de ação da Topografia, conjunto de métodos ou processos de representação 
em projeção plana de parte da Terra, que assim poderá ser considerada um capítulo 
ou Geodésia. 
 
O homem tem necessidade de representar, graficamente e em proporções 
reduzidas, uma porção da superfície da Terra, com todos os acidentes ali existentes, 
que lhe pareçam importantes: acidentes naturais (montanhas, vales, rios, lagos, 
serras, etc.) e artificiais (casas, estradas, divisas, povoados, pontes, etc.). 
 
Se esta porção de superfície a representar for de tal extensão que não se 
necessite considerar a forma da Terra, tal constitui o objeto da Topografia . A própria 
origem (grega) do nome significa "descrição de um lugar". 
 
Poderíamos dizer que o objetivo da Topografia é tirar "closes" da superfície da 
Terra. Essa imagem é, no entanto, imperfeita, pois não se pretende "fotografar" tudo, 
senão aqueles acidentes julgados necessários para os fins a que se destina a 
representação. 
 
4 
 
Podemos então definir a Topografia como um conjunto de métodos ou 
processos destinados a representar gráfica e detalhadamente uma porção da 
superfície terrestre. 
 
Quando se fala em superfície da Terra, fica subentendido crosta terrestre. Isto 
é, haverá necessidade de representar pontos situados não só sobre a superfície 
como no seu interior. 
 
De acordo com o que se pretenda representar, pontos situados sobre a 
superfície ou sob a mesma teriam: Topografia Superficial e Topografia Subterrânea, 
sendo esta última um caso particular da primeira. 
 
É de importância básica, fundamental, a contribuição da Topografia em 
qualquer obra de Engenharia, Arquitetura e outros ramos de atividades. No que se 
refere à Engenharia e Arquitetura, de um modo sumário, é indispensável um correto 
estudo e conhecimento do terreno onde será implantada a futura obra. Deste 
conhecimento e de seu bom aproveitamento decorrerão consequências econômicas, 
técnicas e estéticas da obra: de um melhor conhecimento do terreno resultará uma 
obra mais barata, mais perfeita e mais bela. 
 
Mesmo posteriormente, durante a fase de execução da obra, são 
indispensáveis os conhecimentos topográficos no seu acompanhamento. 
Listaremos abaixo, resumidamente, algumas contribuições da Topografia nas várias 
especialidades da Engenharia e Arquitetura. 
 
Na Engenharia da Eletricidade 
- levantamento da faixa de domínio; 
- locação das linhas de transmissão; 
- instalação dos equipamentos das casas de força. 
 
Na Engenharia Mecânica 
- instalação das maquinarias e controle periódico. 
 
5 
 
Na Engenharia de Minas 
- levantamento e locação das jazidas, galerias e poços. 
 
Na Engenharia Sanitária e Urbanismo 
- levantamentos para execução de redes de água e esgotos 
- drenagens e retificações de cursos d'água; 
- levantamento de uma área para urbanização; 
- cadastro de cidades. 
 
Na Engenharia Civil e Arquitetura 
 - reconhecimento, exploração e locação da futura estrada e das obras de arte; 
 - controle de execução e medições; 
- escavações de túneis. 
 
Aeroportos 
- controle permanente das pistas sob o tráfego ( abatimentos). 
 
Hidráulica 
- estudo do potencial hidráulico (batimetria); 
- bacias de acumulação; 
- adutoras; 
- canais de irrigação; 
- controle das cheias; 
- locação e controle do nível na 
- construção de barragens. 
 
Geologia 
- levantamento e demarcação de jazidas; 
- na prospecção de galerias; 
- na foto geologia (interpretação geológica baseada em aerofotogrametria). 
 
Portos 
- levantamentos hidrográficos e locações das obras portuárias; 
6 
 
- controle das marés; 
- estudo dos canais. 
 
Materiais de Construção 
- levantamento, avaliação e demarcação de jazidas de diversos materiais e matérias 
primas. 
 
Construção Civil 
- levantamento do terreno; 
- demarcação da obra; 
- verificações durante a construção; 
- nivelamentos de obras construídas, 
- sob efeito de deslocamentos; 
- cálculos dos volumes de terra a escavar, etc. 
 
2- A TOPOGRAFIA NA ENGENHARIA CIVIL 
 
A utilização da topografia para a engenharia civil se aplica em vários contextos, 
além de ser uma atividade que delimita a construção que será realizada. O total 
conhecimento, com alta precisão, da área a ser trabalhada é, sem dúvida, 
fundamental para que se possa pensar no anteprojeto ou na locação do projeto. Por 
isso é conhecida por ser o meio que estuda a superfície terrestre, contemplando 
suas características e formas. Apenas o levantamento topográfico é capaz de nos 
fornecer valores de distâncias e ângulos horizontais e verticais com exatidão. 
Podendo caracterizar imperfeições ou planicidade do terreno que se vai inserir 
a construção, seja ela edificações, barragens, rodovias, redes de água e esgoto, 
viadutos, túneis ou pontes, por exemplo. Por se tratar de uma abordagem teórica, os 
conceitos obtidos para o presente trabalho foram observados através de revisão 
bibliográfica, focando os conceitos da topografia que afetam diretamente a 
engenharia civil, bem como as suas aplicações e parâmetros que são levantados. 
7 
 
Dentro da engenharia civil a topografia se destaca para projetos de edificações 
e barragens, visando o controle da prumada, nivelamento e alinhamento da 
construção. Além de estudos para construção de estradas, sejam elas rodovias ou 
ferrovias, onde o levantamento topográfico será a base para o anteprojeto, a fim de 
delimitar o traçado geométrico e a distribuição de terras entre cortes e aterros por 
meio de um planejamento de terraplanagem. 
O levantamento topográfico poderá expressar informações relativas a 
planimetria, indicando formas, distâncias e ângulos horizontais e, a altimetria, a qual 
objetiva caracterizar o relevo do terreno, através das diferenças de nível medidas. A 
altimetria do terreno pode ser representada através de perfis topográficos e curvas 
de nível. A construção de qualquer obra depende de um bom levantamento 
topográfico, pois este influenciará nas medidas de planejamento e execução a 
serem tomadas pelo responsável técnico. Falhas de nivelamento, prumada ou eixos 
desencontrados, como por exemplo em construção de pontesou túneis onde é 
realizada a execução da obra simultaneamente em ambos os lados, em geral é 
decorrente de possíveis erros gerados pela má realização da topografia do terreno. 
Deste modo, tendo em vista a concretização perfeita da construção é 
fundamental que se tenha um levantamento detalhado e o mais perfeito possível. 
Com base no estudo realizado, é notória a importância de se utilizar a topografia 
para garantir o perfeito alinhamento, enquadramento e prumada das construções da 
engenharia civil. 
 
2.1- A IMPORTANCIA DA TOPOGRAFIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
A primeira etapa na execução de uma obra é solicitar um serviço de 
levantamento plani-altimétrico do terreno. Este serviço é que vai mostrar a situação 
do terreno, seus declives, imperfeições, necessidades de aterro ou corte. Com o 
levantamento topográfico em mãos, o engenheiro tem como avaliar não somente o 
preço, mas se o investimento será viável em relação à expectativa de retorno 
financeiro caso a construção seja o galpão de uma empresa por exemplo. No caso 
da obra se tratar de uma residência, ele pode planejar e adequar o projeto á 
8 
 
topografia do terreno visando reduzir o custo da obra, e não deixando é claro, de 
observar as leis que regem o plano diretor do município. 
 
Com os dados fornecidos pelo levantamento topográfico (medidas do terreno, 
nível em relação à rua e construções adjacentes, alinhamento dos muros e meio 
fios, árvores, postes, caixas de drenagem, existência de córregos, etc.), o 
engenheiro poderá elaborar a sua planta/projeto da forma mais correta e econômica. 
Na fase de execução da obra, a topografia é de grande importância para evitar erros 
e evitar o retrabalho, que não interessa nem ao proprietário e nem à empreiteira ou 
pedreiro que a realiza. Vamos citar alguns serviços: demarcação dos limites do 
terreno, locação dos furos de sondagem, demarcação do esquadro da obra, locação 
de estacas, locação de pilares, etc. Além de ter papel valoroso nas etapas de 
construção de barracões empresariais e em nossas casas, a topografia é de grande 
importância em diversas obras como estradas, ferrovias, saneamento básico, 
loteamentos, implantação de indústrias, barragens, pontes, viadutos e o que for 
preciso construir. Portanto, para os engenheiros e arquitetos o levantamento 
topográfico do terreno é imprescindível e indispensável. 
Em termos modernos, a topografia na construção civil é a geração de dados 
digital ou eletronicamente que serão aproveitados na elaboração de um plano de 
construção eficaz e seguro. 
A topografia é conhecida como o estudo da superfície terrestre e suas 
características e formas. Esta ciência também oferece a descrição das 
características (como superfície, formas, cobertura vegetal e elevações), 
representada nos mapas, que são chamadas de "TOPO”. Em essência, a topografia 
se preocupa principalmente com os detalhes locais, tais como recursos vegetativos 
e antrópicos, incluindo a história e a cultura locais. Mais especificamente, o 
levantamento topográfico envolve a coleta de informações sobre o terreno, os 
pormenores dimensionais da superfície, incluindo o reconhecimento do relevo 
específico. Em termos modernos, a topografia na construção civil é a geração de 
dados digital ou eletronicamente que serão aproveitados na elaboração de um plano 
de construção eficaz e seguro. O resultado do levantamento topográfico é a 
representação gráfica de uma parcela de terra dada em um mapa através de várias 
9 
 
técnicas, tais como linhas de contorno, tonalidades e sombreamento. 
 
 Um exame topográfico é utilizado para diversas aplicações, tais como 
planejamento militar, exploração geológica, engenharia civil, construção civil, obras 
públicas e trabalhos de recuperação. Dependendo do tipo de aplicação, os objetivos 
da utilização da informação topográfica podem variar. Por exemplo, a informação 
detalhada a cerca de um determinado terreno, contendo todas as características da 
superfície, é importante para o planejamento, a concepção e a implementação de 
projeto de engenharia civil ou de projetos de obras públicas. Em outras palavras, 
levantamentos de topografia auxiliam o planejador a determinar as características da 
superfície terrestre em termos de coordenadas (latitude, longitude e altitude). Da 
mesma forma, os estudos topográficos ajudam a identificar características 
específicas referentes a padrões típicos de uso da terra e da cobertura vegetal. 
Existem vários métodos usados na obtenção de levantamentos topográficos. 
Por exemplo, o levantamento direto abrange o uso de recursos de imagens de 
sensoriamento remoto e de satélites, além de utilização de radares, sonares e 
fotogrametria. O método mais adequado para ser utilizado depende do tamanho, da 
escala e da complexidade dos objetos de estudo. Bem como depende da 
acessibilidade e da qualidade da informação existente no levantamento. 
 
 É importante notar que levantamento direto ainda é um importante método 
para determinar com precisão a posição do espaço terrestre ou pontos 
tridimensionais, bem como a distância e os ângulos entre esses pontos. Apesar dos 
avanços recentes nas tecnologias específicas de elaboração desses levantamentos 
(como o sensoriamento remoto, GPS, imagens de satélite e fotogrametria) 
alavancarem a aceleração da coleta de informações e dados com precisão, a 
pesquisa feita de modo tradicional ainda é útil, fornecendo os pontos básicos de 
controle e enquadramento necessário para a pesquisa topográfica. Como tal, é 
essencial perceber a importância da pesquisa direta e como ela se complementa 
com as modernas técnicas utilizadas na topografia. 
 Um mapa topográfico pode ser considerado como um mapa do site que 
mostra muitas características, incluindo as linhas de contorno. Além disso, o mapa 
10 
 
topográfico fornece características tais como padrões de drenagem natural, locais de 
elevação no terreno, afloramentos rochosos, vales e outros recursos artificiais e 
naturais. Da mesma forma, o mapa topográfico fornece localizações detalhadas de 
edifícios, estabelecimentos públicos, padrões de uso da terra e outras informações 
relevantes para o planejamento e a concepção de grandes projetos de engenharia 
civil. 
 Os mapas topográficos são usados extensivamente em projetos de 
engenharia, que incluem desde sistemas de irrigação, projetos de construção de 
barragens, regularização fundiária, projetos habitacionais, etc. Como tal, o trabalho 
de um topógrafo é de extrema importância para o sucesso do empreendimento, 
norteando também as tarefas de engenheiros, arquitetos ou construtores, que 
necessitam de informações detalhadas a respeito da condição geral do terreno ou 
da planta onde pretender trabalhar. Estas informações fornecidas por mapas 
topográficos podem ser usadas para melhorias do local, para a realização da 
estimativa do volume de terraplenagem a ser rebocado ou removido, ou para a 
construção de muitos projetos de desenvolvimento. 
 
3- EQUIPAMENTOS TOPOGRAFICOS 
 
A topografia sofreu grandes avanços nos últimos anos, ela modernizou-se 
para acompanhar a evolução da Engenharia Civil. Pode-se encontrar desde os 
primeiros aparelhos lançados até um GPS (Global Positioning System), Estação 
Total, nível eletrônico e mira com código de barra. 
 
Para medição de distâncias temos dois processos, direto e indireto. O 
processo direto de medição é aquele em que a distância é obtida percorrendo-se 
efetivamente o alinhamento a ser medido com um instrumento comparativo de 
medida, denominado de diastímetro, os mais utilizados são as trenas, fitas de aço e 
corrente de agrimensor. No processo indireto obtemos as distâncias com o auxílio 
dos cálculos trigonométricos. 
 
11 
 
3.1 - Trenas 
É um tipo de diastímetro utilizado em medidas diretas, são constituídas de 
diversos tipos de materiais. As mais utilizadas são aquelas constituídas de aço ou 
fibrade vidro. Os levantamentos realizados com este tipo de material fornecem 
maior precisão, por isso são mais confiáveis. Estes equipamentos podem ser 
encontrados com ou sem invólucro, os quais podem ter o formato de uma cruzeta, 
ou forma circular e sempre apresentam distensores (manoplas) nas suas 
extremidades. Seu comprimento varia de 20 a 50m (com invólucro) e de 20 a 100m 
(sem invólucro). É recomendado utilizar as trenas que são revestidas de fibra de 
vidro, nylon, ou epóxi, pois resistem a umidade, produtos químicos e temperaturas 
extremas. A figura 1 apresenta alguns modelos de trenas: 
 
Modelos de trenas 
 
Os principais acessórios utilizados em levantamentos utilizando-se trenas 
são: 
- Piquetes: que tem como objetivo materializar um ponto topográfico, sendo cravado 
no solo, ficando de 3 a 5 cm para fora, sem possíveis movimentos laterais, conforme 
demonstrado na figura abaixo. 
12 
 
 
Marcação com piquete 
- Estacas testemunhas: É utilizada para facilitar a localização de piquetes, indicando 
a sua posição aproximada, sendo cravado próximo ao piquete. A figura abaixo 
apresenta um modelo de estaca. 
 
Estaca testemunha 
 
- Balizas: São utilizadas para materializar a vertical nos pontos topográficos 
(piquetes), mantendo o alinhamento na medição entre os pontos, quando é 
necessário executar vários lances. Este acessório é constituído de hastes metálicas 
ou de madeira de secção transversal circular ou oitavado, com 2 m de comprimento, 
diâmetro de 16 a 20 m, pintadas de branco e vermelho ou branco e preto 
alternadamente em faixas de 50 cm permitindo sua visualização à distância e, 
terminadas em pontas de ferro (ver figura 4). Devem ser mantidas na posição 
vertical, sobre o ponto marcado no piquete, com auxílio de um nível de cantoneira. 
 
Balizas 
13 
 
 
- Nível de cantoneira: É um equipamento em forma de cantoneira dotado de bolha 
circular que permite ao auxiliar segurar a baliza na posição vertical sobre o piquete 
ou alinhamento a ser medido, conforme ilustrado na figura abaixo. 
 
Nível de cantoneira 
 
 
medição com trena em diferença de nível. 
 
3.2 - Aparelhos para medição eletrônica de distâncias (MEDs) 
Os MEDs não substituem completamente as medições a trena, mas eles são 
muito utilizados pela maioria do topógrafos, tendo diversas vantagens sobre outros 
métodos de medições como: distâncias de difícil acesso, estradas muito 
movimentadas, áreas agrícolas permanentes e assim por diante. Em grandes 
distâncias uma medição com trena que poderia levar horas com estes instrumentos 
podem ser feitas em minutos. 
14 
 
O dispositivo medidor eletrônico de distância é um aparelho que transmite um 
sinal portador de energia eletromagnética de sua posição atual para um receptor 
localizado em outra posição. O sinal é devolvido do receptor para o instrumento de 
tal forma que a distância entre eles é medida duas vezes. 
A luz visível é definida como a parte do espectro magnético a qual o olho é 
sensível. Ela tem o comprimento de onda no intervalo de 0,7 a 1,2 µm (micrômetro). 
A luz infravermelha é aquela que têm frequência abaixo da porção visível do 
espectro: elas se posicionam entre a luz e as ondas de rádio com ondas de 0,7 a 1,2 
µm. 
O instrumento eletro-óptico é aquele que transmite luz modulada, seja visível 
ou infravermelha. 
O laser é um equipamento que produz um feixe muito poderoso de luz 
monocromática. 
A micro-onda é uma radiação eletromagnética que tem um comprimento de 
onda longo e frequência baixa, situando-se na região entre o infravermelho e as 
ondas curtas de rádio. As micro-ondas utilizadas em medições de distância tem 
comprimento de 10 a 100 µm. 
3.2.1 Tipos de MEDs 
Os MEDs são classificado como instrumentos eletro-ópticos ou instrumentos 
de micro-ondas diferenciando-se, no comprimento das ondas eletromagnéticas que 
cada um envia. 
No ano de 1968 surgiu o primeiro distanciômetro óptico-eletrônico, tendo um 
principio de funcionamento muito simples baseando na determinação do tempo que 
uma onda eletromagnética leva para percorrer a distância de ida e volta entre o 
equipamento de medição e o refletor. 
Os distanciômetros São aparelhos que empregam um sinal infravermelho 
pulsante que é transmitido por um diodo laser. Para obter-se uma medida é 
15 
 
necessário apenas o tempo de emissão e recepção do sinal. Quando não são 
utilizados refletores (prismas) estes instrumentos podem ser utilizados para 
distâncias de até 150 ou 300 m, dependendo das condições de luz. Utilizando-se 
prismas o alcance desses equipamentos pode ser estendido a quilômetros. 
É importante ressaltar que qualquer objeto é refletor, se algo avançar sobre o 
feixe a distância encontrada será do objeto até o aparelho. 
Quando não são utilizados prismas estes MEDs podem ser usados para 
obtenção de feições topográficas que tem componentes verticais, tais como 
edifícios, pontes, pilhas de materiais, entre outros. É possível obter melhores 
resultados se o objeto visado tiver cor clara e lisa perpendicular ao feixe. 
As medidas podem ser obtidas sem que o auxiliar do porta-prisma tenha de 
subir em tanques, pilhas de materiais, edifícios e outros, podendo ser utilizado para 
locar linha de costa, em levantamentos hidrográficos, paredes internas de túneis e 
etc. Se o instrumento estiver interligado a um teodolito eletrônico e um coletor de 
dados, é possível calcular áreas e volumes, desenho das seções transversais e 
perfis. 
 A Instalação, nivelamento e centrarem dos MEDs O primeiro passo é instalar 
o tripé onde será montado o MED de forma que seja possível realizar todas as 
medidas de forma confortável. É importante desde que possível, o tripé ser apoiado 
em solo firme onde o instrumento não se movimente, o que não ocorrerá em um 
local enlameado ou encharcado. Para áreas deste tipo é necessário um suporte 
especial para o instrumento, tais como piquetes ou plataformas. As pernas do tripé 
devem estar separadas uma das outras e bem ajustadas de tal forma que o 
instrumento esteja aproximadamente nivelado. O operador deve fixar bem as pernas 
do tripé no chão. Em locais inclinados, é recomendado colocar uma das pernas do 
tripé na parte mais alta e as outras duas na parte mais baixa para obter uma 
estabilidade melhor. 
O MED deverá se colocado em um ponto bem definido, com um pino de ferro 
ou um prego num piquete, antes de fazer qualquer medição. Antes de fazer isso o 
tripé deve ser instalado grosseiramente e centralizado sobre o ponto, com o topo do 
16 
 
tripé o mais nivelado possível. A base apoio do instrumento contém três parafusos 
para o nivelamento, ou parafusos calantes, um prumo ótico e um nível esférico. 
O prumo óptico é um conjunto de lentes e um espelho que capacita o 
topógrafo a olhar por um visor ao lado do instrumento, e quando este se encontrar 
bem nivelado é possível visualizar um ponto no terreno exatamente sobre o centro 
do instrumento. Pode ser utilizado um fio de prumo sob o centro da base para 
centralizar o equipamento antes de fazer o uso do prumo ótico. Com o fio de prumo, 
o instrumento é centralizado sobre o ponto mais próximo possível, ajustando 
corretamente as pernas do tripé. Depois que o instrumento estiver razoavelmente 
centralizado, o fio de prumo poderá ser removido. Então, o parafuso de ancoragem 
da haste do instrumento é solto fazendo a base deslizar sobre o topo do tripé até 
que a cruz filar do prumo óptico esteja bem centrada no ponto da estação. Para o 
nivelamento da base do instrumento são utilizados três parafusos calantes e o nível 
esférico. A bolha no nível esférico é ajustada por um ou mais dos três parafusos 
calantes, logo após, o MED é preso ao tripé com o parafuso de fixação que une o 
topo do tripé ao centro da base do instrumento. 
3.3- O nível de luneta ou ótico 
Este nível consiste numa luneta de alta potência com um nível de bolha ocular 
fixo de tal maneiraque, quando a bolha está centralizada, a linha de visada 
corresponde a uma linha horizontal. Ela visa definir a direção da linha de visada e 
aumentar aparentemente o tamanho dos objetos visados. 
A luneta tem três partes principais: a objetiva, a ocular e a retícula. A objetiva 
é a lente grande localizada na frente ou na extremidade anterior do instrumento. A 
ocular é uma pequena lente localizada na extremidade de observação do 
instrumento. A retícula é um conjunto fios cruzados e fios estadimétricos formando 
um rede linhas presas a um anel metálico. 
Temos como tipos de níveis: 
O nível tipo Gurley, de luneta fixa que tinha um ocular invertido e por isso era 
menor que os seus predecessores, porém tinha a mesma capacidade de ampliação. 
17 
 
Os componentes principais deste instrumento são: luneta, nível de bolha tubular, e 
base niveladora. 
Nível de forquilha, Este tinha sua luneta apoiada em um suporte com forma 
de Y e segura com grampos curvos. 
Os Níveis automáticos ou autovinelantes, Este tipo de nível é muito fácil de 
instalar e de usar, sendo disponível em quase todos os intervalos de precisão 
desejada. Eles normalmente são satisfatórios para levantamentos de 2ª ordem e 
podem ser utilizados até em levantamentos de 1ª ordem. O nível automático tem um 
pequeno nível esférico e três parafusos calantes. A bolha é aproximadamente 
centralizada ao nível esférico, e o próprio instrumento faz o nivelamento fino 
automaticamente. Este equipamento tem um conjunto de prismas chamados de 
compensador, suspenso por finos fios não magnéticos. 
O nível automático acelera as operações de nivelamento e é especialmente 
útil onde o solo é fofo ou sob ventos fortes, pois o instrumento se nivela 
automaticamente quando o seu prumo é deslocado levemente. 
Nível digital eletrônico é um instrumento automático, pois após o nível esférico 
estar centralizado, o compensador concluirá o nivelamento. O topógrafo visa na mira 
que tem um lado marcado com código de barras. Quando isso é feito e um botão é 
apertado, o instrumento vai comparar a imagem da leitura da mira com a cópia do 
código de barras mantida em sua memória, logo após, mostrará numericamente 
tanto leitura da régua quanto a distância até a mesma. 
Nível de inclinação é um nível que tem uma luneta que pode ser inclinada ou 
rotacionada em torno de seu eixo horizontal. O nível de inclinação tem um conjunto 
especial de prismas que permite ao usuário nivelar o equipamento por meio de uma 
bolha bipartida. Os níveis de inclinação são muito úteis quando é exigido um alto 
grau de precisão. 
 Nível a laser é utilizado para várias operações de nivelamento. Normalmente 
é utilizado para criar uma referência de nível conhecida ou a um ponto do qual as 
medições da construção podem ser tomadas. Os lasers utilizados para 
18 
 
levantamentos e construção estão nas seguintes classes gerais: laser de feixe único 
e laser de feixe rotativo, normalmente eles não são visíveis ao olho humano, sob a 
luz brilhante do dia, e assim se faz necessário algum tipo de detector. 
3.4- Teodolito 
Os teodolitos são equipamentos destinados a medição de ângulos, 
horizontais ou verticais, objetivando a determinação de ângulos internos e externos 
de uma poligonal, bem como a posição de determinados detalhes necessários ao 
levantamento. 
Os teodolitos podem ser classificados em: 
Pela finalidade: topográficos, geodésicos e astronômicos; 
Quanto à forma: ópticos-mecânicos ou eletrônicos; 
Quanto à precisão: Precisão baixa ≤ ± 30” Precisão média ≤ ± 07” Precisão alta ≤ ± 
02” 
Como elementos principais que constituem os teodolitos mecânicos ou 
automáticos, ópticos ou digitais, podemos citar: sistema de eixos, círculos graduados 
ou limbos, luneta de visada e níveis, conforme ilustrado na figura abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Teodolito. 
19 
 
V: Eixo vertical principal ou de rotação do teodolito. 
Z: Eixo de colimação ou linha de visada; 
K: Eixo secundário ou de rotação da luneta. 
Descrição dos sistemas de eixos: 
Eixo vertical, principal ou de rotação do teodolito: é aquele eixo que em torno 
do qual o instrumento gira num plano horizontal coincidindo com a vertical do lugar. 
Eixo de colimação ou linha de visada: definido pela linha que une o centro 
ótico da ocular e da objetiva. 
Eixo secundário ou de rotação da luneta: eixo que em torno do qual gira a 
luneta. 
O círculo graduado ou limbo é um disco de metal ou vidro, onde está gravada 
a escala da graduação angular horizontal e vertical. 
Luneta de visada é um tubo cilíndrico, enegrecido internamente, constituído 
por um sistema de lentes composto de ocular, objetiva e um diafragma (lente 
intermediária entre as outras duas), esta lente possui fios de retículo, um horizontal e 
outro vertical, sendo que nos teodolitos mecânicos, um microscópio de leitura 
angular fica acoplado a luneta. Em Topografia normalmente utilizam-se lunetas com 
poder de ampliação de 30 vezes. 
Os níveis podem ser de bolha esférica com menor precisão, tubulares ou 
digitais nos instrumentos mais modernos. 
Os principais acessórios que compõe um teodolito são: 1 - Parafusos calantes 
ou niveladores. 2 - Parafusos de fixação e aproximação do movimento geral (fixa o 
corpo do aparelho) 3 - Parafusos de fixação e aproximação do movimento particular 
(fixa os limbos) 4 - Nônio ou Verniers. 5 - Parafusos de fixação e aproximação da 
luneta. (ajusta a visada e a leitura angular) 6 - Parafusos ou anéis de focalização da 
objetiva e ocular. 7 - Parafusos retificadores dos níveis de bolha, retículos, eixo 
transversal e círculo vertical. 8 - Níveis de bolha. 9 – Tripé, fio de prumo e prumo 
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ótico (sustentação do nível) 10 - Bússola ou declinatória. 1 - Display de cristal 
líquido. 12 – Memória interna de gravação. 13 – Guarda sol. 
3.5- Estação total 
É um dispositivo dotado de um teodolito e um MED junto com um computador 
ou um microprocessador embutido, com capacidade de fazer vários cálculos, tais 
como determinação das componentes horizontais e verticais de distâncias 
inclinadas, cálculos de diferença de cotas e coordenadas de pontos visados. A figura 
abaixo ilustra um dos tipos de estações totais existentes. 
 
Estação total. 
A estação total faz a leitura dos ângulos horizontais, verticais e distâncias 
automaticamente e o microprocessador instantaneamente calcula as componentes 
horizontais e verticais da distância inclinada, assim como as cotas e as coordenadas 
dos pontos visados. 
Dentre outras facilidades, estes equipamentos permitem realizar correções no 
momento da obtenção das medições ou até realizar uma programação prévia para 
aplicação automática de determinados parâmetros como: condições ambientais 
(temperatura e pressão atmosférica); como ainda, configurar o instrumento em 
função das necessidades do levantamento, alterando valores de altura do 
instrumento; altura do refletor; unidade de medida angular; unidade de medida de 
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distância (metros, pés); origem da medida do ângulo vertical (zenital, horizontal, 
nadiral, etc 
3.5.1 Tipos de estações totais 
Estações totais manuais: com esses instrumentos era necessário ler o ângulo 
horizontal e vertical manualmente, isto é, a olho. Os únicos valores lidos 
eletronicamente eram as distâncias inclinadas. 
Estações totais semi-automáticas: nestes instrumentos o operador tinha que 
ler o círculo horizontal manualmente, mas a leitura do círculo vertical era realizada 
eletronicamente e os instrumentos podiam, na maioria dos casos, ser usados para 
reduzir os valores para as componentes horizontais e verticais. 
Estações totais automáticas: são as estações totais mais comuns utilizadas 
atualmente. Elas medem eletronicamente ângulos verticais e horizontais, medem 
distâncias inclinadas, calculam as componentes horizontais e verticais daquelas 
distâncias e determinam as coordenadas dos pontos observados. 
3.6- Aparelhospara obtenção de coordenadas - GPS 
O Global Positioning System (GPS) é um sistema de posicionamento global 
capaz de localizar pontos de forma rápida e exatamente sobre a Terra pela medição 
de distâncias para satélites artificiais com exatidão igual, ou melhor, do que as 
técnicas convencionais diretas sobre a superfície da terra onde os pontos estão 
localizados mesmo estes satélites estarem a milhares de quilômetros de distância 
afastados do planeta. 
Este sistema foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa americano que 
em 1978 começou a lançar satélites no espaço para localizar posições sobre a terra 
de modo rápido e exato. 
O GPS é utilizado por militares, governo, grupos privados e públicos em geral 
para as mais diversas finalidades. 
22 
 
Além do uso por todas as organizações precedentes já mencionadas, o 
público já usa estes receptores para: 1. Rastrear o percurso de caminhões, 
locomotivas, carros de aluguel e táxis; 2. Navegação o para navios e aeronaves; 3. 
Uso por andarilhos, caçadores e ciclistas; 4. Localização de barcos para pesca e 
recreação; 5. Aparato policial e veículos de emergência; 6. Cartas eletrônicas de 
navegação terrestre e marítima. 
Um número crescentes de topógrafos está usando o GPS para determinar 
coordenadas para um controle de vários tipos de construções e diretrizes de 
projetos. O sistema de posicionamento global é extremamente bem adequado para 
controle de levantamentos aéreos, levantamentos de itinerários e outros projetos 
que tenham muitos pontos isolados. Muitos programas de computador já se 
encontram disponíveis para converter os dados de GPS para os vários tipos de 
sistemas de coordenadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4- BIBLIOGRAFIA 
 
http://informativofacil.blogspot.com.br/2010/10/importancia-da-topografia-para.html 
 
http://engenharia.anhembi.br/tcc-03/civil-31.pdf 
 
http://200.17.98.44/pronatec/wp-content/uploads/2013/06/Topografia.pdf 
 
http://www.gpeas.ufc.br/disc/topo/apost01.pdf 
 
http://www.festcinegoiania.com.br/2014/02/qual-importancia-da-topografia-na-
hora.html 
 
http://pt.scribd.com/doc/56021003/A-importancia-da-topografia-para-a-construcao-
civil#scribd 
 
http://www.topografia.ufba.br/evolucao%20tecnologicatop.pdf 
 
http://www.cartografica.ufpr.br/docs/Pedro/Apostila%20de%20Instrumenta%C3%A7
%C3%A3o%20Topogr%C3%A1fica_2011_Aluno.pdf 
 
 
 
 
 
 
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