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© Eng. Marcelo Paulino abril de 2005 1/12 TESTE PONTA A PONTA EM SISTEMAS DE TRANSMISSÃO DE 500KV, UTILIZANDO SINAIS TRANSITÓRIOS, SINCRONIZADO POR GPS (*) Marcelo E. de C. Paulino Geraldo M. Aoun Gerente do Departamento Técnico da Adimarco Representações e Serviços LTDA, Brasil. marcelo@adimarco.com.br Furnas Centrais Elétricas, Brasil. gmaoun@furnas.com.br Abstract This work describes the procedures used to perform End to End test in several protection systems, synchronized by satellite signals (GPS), using transitory signals generated by simulation programs of electrical power systems or acquired through oscyllographs. It presents, for instance, the tests performed in the 500 kv transmission line between Cachoeira Paulista and Poços de Caldas, in SE Itajubá 3-MG commissioning, of Furnas-Cemig transmission system, and the tests performed in the start up of the 500Kv line transmission between SE Imperatriz and SE Açailândia, of ELETRONORTE transmission system. Resumo Este trabalho descreve os procedimentos utilizados para a realização do teste ponta a ponta em diversos sistemas de proteção, sincronizados por sinais de satélite do sistema de posicionamento global (GPS), utilizando sinais transitórios gerados por programas de simulação de redes elétricas ou adquiridos por meio de registrador de perturbações. Apresenta, como exemplos, os testes realizados em Linha de Transmissão de 500 KV entre SE Cachoeira Paulista-SP e SE Poços de Caldas-MG, com a entrada em serviço da SE Itajubá 3-MG, do sistema de transmissão FURNAS-CEMIG, e os testes realizados no start up da Linha de Transmissão de 500 KV entre SE Imperatriz e SE Açailândia, do sistema de transmissão ELETRONORTE. Palavras-Chave: Teste End-to-End, Proteção de Linhas de Transmissão, Teste de Relés, Sinais Transitórios, GPS (*) Trabalho apresentado no 5th Latin-American Congress: Electricity Generation and Transmission – São Pedro – SP; 2003. © Eng. Marcelo Paulino abril de 2005 2/12 1 Introdução O Sistema Elétrico de Potência consiste de uma extensa e complexa malha devido à interligação de grandes centros de geração e consumo de energia elétrica. No caso de linhas de transmissão, o sistema de proteção com esquemas de teleproteção é concebido utilizando-se relés, um em cada ponta da linha de transmissão, e um sistema de comunicação entre eles. Os padrões de teste e comissionamento aceitos atualmente são realizados com intuito de testar a funcionalidade e as características da proteção. Os ensaios são realizados nos relés individualmente nas duas pontas da linha de transmissão. Utilizando-se procedimentos e ferramentas adequadas, como equipamentos de teste microprocessados, tem-se obtidos bons resultados, e a garantia da atuação desses relés, dentro das características de parametrização dos mesmos. Entretanto tal procedimento traz a desvantagem de testar os relés individualmente, ou seja, não existe garantia de que todo o sistema de proteção trabalhará em conjunto. Esta desvantagem pode ser superada com a aplicação de um método capaz de testar o sistema completo, isto é, testar os relés em cada ponta da linha de transmissão e o link de comunicação, simulando as condições reais de atuação de todo sistema de proteção. Os sistemas de teste foram estruturados com equipamentos de teste OMICRON, sincronizados com unidades CMGPS. Um sinal de clock é usado como referência para partidas simultâneas dos equipamentos de teste nos terminais da linha testada. Assim, foram aplicados arquivos de transitórios de falta contendo sinais analógicos secundários de tensões e correntes, gerados pelo programa de simulação ATP ou através de equipamentos de simulação do sistema elétrico, como o RTDS. Tais arquivos são preparados de forma a possibilitar a injeção simultânea desses sinais nos relés dos terminais da LT testada. 2 Procedimentos do Teste Ponta a Ponta Este método consiste no teste ponta a ponta, sincronizado por sinais de satélite do sistema de posicionamento global (GPS), utilizando sinais transitórios gerados pelo ATP ou sistemas de simulação de rede. Com determinada condição de falta aplicada em ambos relés, nas pontas da linha de transmissão, sicronizadamente, pode-se verificar a completa funcionalidade de todo esquema de proteção da linha. Para execução de teste na proteção são utilizados conjuntos de teste de injeção secundária, largamente usados para executar testes de comissionamento e rotina com todos os tipos de relés, mostrado na figura 2. Assim este procedimento é capaz de testar o sistema completo como uma unidade, isto é, testar os relés em cada ponta da linha de transmissão e o link de comunicação, com um teste simulando as condições reais de atuação de todo sistema de proteção. Os testes ponta a ponta necessitam de alguns requisitos dos conjuntos de testes, dentre eles: • Software para a modelagem das condições de faltas • Equipamento de sincronia de tempo • Software para a aquisição das respostas do sistema (acionamento de contatos, medição de tempo de trip, etc.) © Eng. Marcelo Paulino abril de 2005 3/12 Figura 1 – Sistema de teste de Ponta a Ponta, sincronizado via GPS Figura 2 – Utilização de conjuntos de teste de injeção secundaria Os procedimentos adotados e os conjuntos de teste CMC156/256 usados para executar os testes fornecem todos os recursos especificamente requisitados: • É totalmente controlado pelo PC. Sinais de falta podem ser pré-carregados e serem injetados segundo um sinal de disparo. • Possui 10 entradas binárias para aquisição das respostas do sistema, com uma taxa de amostragem suficiente (10 kHz). Sinais de disparo liberados pelos receptores GPS, entretanto, podem ser captados com uma exatidão de 120 us. Isto é mais que suficiente, pois os tempos de disparos típicos de um relé ocorrem em torno de 20 ms. • Por meio de um software ou sistema de simulação, a linha de transmissão a ser testada pode ser modelada, gerando correntes e tensões disponíveis em forma de arquivos transitórios em formato padrão COMTRADE ou PL4. © Eng. Marcelo Paulino abril de 2005 4/12 • O sistema permite a realização de provas fora de linha (off line), ou seja, permite executar uma prova de forma simulada, sem a necessidade de conectar o equipamento nem o relé de proteção, desta forma todo o teste foi preparado no escritório. 2.1 Equipamentos utilizados 2.1.1 Equipamento de Teste Trifásico – Fontes e Amplificadores Para injeção de sinais secundários no sistema de proteção foram utilizados equipamentos OMICRON CMC156 e CMC256, e amplificador de corrente CMA156. Figura 3 – Equipamento de teste CMC 156 com amplificador de corrente CMA156 2.1.2 Unidade de Sincronização CMGPS OMICRON Quando se realizam testes ponta a ponta dos esquemas de proteção de linhas, são necessárias várias partidas simultaneamente. A CMGPS é uma unidade baseada em sincronização GPS que e usada com os equipamentos de teste CMC. O CMGPS recebe os sinais dos satélites do sistema de posicionamento global (GPS) e proporciona uma saída no tempo especificado pelo usuário. Este sinal de clock é usado como entrada de trigger para a partida da unidade CMC. O CMGPS foi desenvolvido para cumprir os requisitos de testes de campo, porque o receptor de GPS normal tem algumas desvantagens (tamanho, peso, funcionamento complicado). O CMGPS tipicamente esta pronto para operação 5 minutos depois de ativado e emite um pulso pôr minuto (1 sinal PPM). O pulso de sincronização pode ser configurado de acordo com a necessidade da aplicação. O software que está integrado com os módulos de teste (neste caso utilizando o Advanced Transplay) e também provê uma aplicação independente. Isto permite o ajuste do primeiro pulso de saída, a freqüência e a polaridade. Figura 4 – Unidade de Sincronização CMGPS Dois pulsos de tempo independentes estão disponíveisem conectores separados, em um conector de 16 pinos (saída Pulso 1) que está conectado com o equipamento CMC (interface externa) e o outro em 2 conectores tipo banana (saída Pulso 2). © Eng. Marcelo Paulino abril de 2005 5/12 2.2 Parametrização Arquivos de Teste com Advanced Transplay – OMICRON Advanced transplay é uma ferramenta utilizada para realizar testes com sinais transitórios utilizando o sistema CMC da OMICRON. Arquivos de sinais transitórios obtidos dos registradores digitais de faltas ou de programas de simulação de redes elétricas podem ser carregados, processados e reproduzidos com o Advanced Transplay. A resposta do relé que está sendo testado com estes sinais é gravada e avaliada. O relatório do teste é gerado automaticamente. O Advanced Transplay aceita os formatos de arquivos COMTRADE (C37.111-1991 e P37.111/D11), PL4 (formato ASCII para PC) e TRF. Permite a distribuição do sinal de cada canal de tensão ou corrente a cada canal de saída do equipamento, segundo a escolha do operador. Marcadores podem ser ajustados para assinalar pontos significantes do oscilograma, tal como o ponto de início da falha, partida, disparo, etc. Estes marcadores constituem a base para as medições de tempo. Figura 5 – Vista dos sinais de teste – Advanced Transplay - OMICRON O Advanced Transplay não só reproduz sinais de tensão e de corrente como também pode reproduzir sinais binários de um registro de faltas, utilizando as saídas binárias (transistor ou relé) do CMC. Sinais binários adicionais (por exemplo, sinais de envio/recebimento de esquemas baseados em comunicação) podem ser agregados. A Figura 5 mostra a tela de um teste já realizado com a oscilografia do sinal, a simulação de sinais de disjuntores e a respostas das entradas binárias. A resposta da proteção é medida e avaliada por meio de medições de tempo. Medições de tempo absoluto ou relativo são possíveis. Medições de tempo absolutas são realizadas determinando-se os intervalos de medida segundo os marcadores ajustados sobre a oscilografia, que determinam, por exemplo, os tempos de partida ou disparo do relé enquanto o sinal é reproduzido. Medições relativas comparam a resposta do relé durante a reprodução do sinal e sua resposta original armazenada no registro (referência), ou seja, o operador define os valores esperados e os intervalos de tolerância para cada tempo lido. O sistema devolve automaticamente e graficamente uma avaliação do ponto testado, conforme mostrado na Figura 6. Durante a reprodução das faltas, os sinais de tensão, corrente e binário são aplicados a um relé de proteção. Se necessário, a reprodução pode ser sincronizada via GPS ou por um pulso de tempo © Eng. Marcelo Paulino abril de 2005 6/12 aplicado através de uma entrada binária. Podem ser configurados a data, o instante de disparo e os intervalos de repetição deste sinal. A Figura 7 mostra a tela de configuração do sistema de disparo e sincronização. Figura 6 – Visualização das medidas dos tempos de atuação do sistema de proteção após o teste Figura 7 – Vista do disparo do sistema de sincronização – Configuração do CMGPS 3 Apresentação dos Testes Realizados 3.1 Teste nas Proteções da LT Cachoeira Paulista-Poços de Caldas (500KV) 3.1.1 Configurações do Sistema Elétrico a ser Testado Os testes realizados na Linha de Transmissão de 500 KV entre SE Cachoeira Paulista-SP e SE Poços de Caldas-MG, com a entrada em serviço da SE Itajubá 3-MG, do sistema de transmissão FURNAS- CEMIG. SE Campinas SE C Paulista SE Itajubá SE P CaldasSE Araraquara 500KV 500KV 500KV 500KV 500KV Figura 8 – Representação do sistema Furnas/Cemig © Eng. Marcelo Paulino abril de 2005 7/12 O sistema de proteção de distância foi configurado utilizando o relé Alstom MiCOM P437, com funções habilitadas como característica de trip poligonal ou circular composta por 6 zonas de proteção e trip trifásico e monofásico, dentre outras. Os esquemas de proteção habilitados no sistema foram: • Esquema de transferência de disparo por sobrealcance permissivo (POTT) • Esquema de transferência de disparo direto por subalcance (DUTT) • Religamento Monopolar 3.1.2 Geração dos Arquivos de Falta Definidas as simulações, os sinais foram modelados no ATP com as seguintes características: • Simulado cenário : Carga Máxima • Faltas : AN, BN, CN, ABN e ABC. • Ângulo de incidência: 90º. • Resistência de falta: 0 ohms. • Faltas internas: Localização da falta: 10%, 50% e 90% • Faltas externas: Na linha paralela e nas barras • Intervalos comuns para todas as faltas: § 350 ms de pré-falta § 100 ms de falta § 50 ms de pós-falta • Fechamento sobre falta • Weak Infeed • Echo Foram estabelecidos limites na geração dos sinais de falta de forma a respeitar os limites do hardware dos equipamentos de teste utilizados. Depois de definidos os arquivos de falta, foram realizadas simulações em bancada de forma constatar a correta sincronização do sistema de teste utilizado. 3.1.3 Configurações de Hardware Em todas as configurações do teste foram utilizados CMC156 e CMA156 pra as duas pontas testadas, além do CMGPS. Os canais analógicos de tensão, além das entradas binárias que aquisitaram a resposta do sistema são mostrados a seguir. Figura 9 – Configuração das entradas binárias © Eng. Marcelo Paulino abril de 2005 8/12 Figura 10 – Configuração das saídas de tensão e corrente 3.1.4 Realização do Teste e Resultados Com estabelecimento da coordenação envolvendo equipes de duas companhias do setor elétrico brasileiro, FURNAS Centrais Elétricas S A e CEMIG, Companhia Energética de Minas Gerais, e uma empresa prestadora de serviços e fornecedora exclusiva no Brasil do sistema de teste OMICRON utilizado no teste, a ADIMARCO Representações e Serviços LTDA, foi estabelecido um procedimento único para instalações com configurações e seqüências de fase diferentes nos dois sistemas testados. Na SE Itajubá (CEMIG) a seqüência de fases é ABC e nas SE C Paulista e SE P Caldas (FURNAS) a seqüência de fases é CBA. Figura 11 – Sistema de teste OMICRON – Teste Painel SE Itajubá. A supervisão dos sinais digitais da resposta do sistema de proteção foi realizada pelo CMC156 através das 10 entradas digitais, coletando os seguintes eventos: • TRIP A: Trip na fase A • TRIP B: Trip na fase B • TRIP C: Trip na fase B • R PSIG: Recepção de PSIG • T PSIG: Transmissão de PSIG • R GSCSG: Recepção de GSCSG • T GSCSG: Transmissão de GSCSG • RTT A: Recepção de Transfer Trip fase A • RTT B: Recepção de Transfer Trip fase B • RTTC: Recepção de Transfer Trip fase C Com o objetivo de confirmar os eventos e a supervisão, foi conectado ao sistema de teste um oscilógrafo. Foram criadas duas máscaras de teste para cada falta a ser injetada no sistema utilizando-se o software Advanced Transplay. Depois de carregado o arquivo de falta, é definido o horário para o disparo da falta no sistema, através do contato entre as equipes por linha telefônica, e disparado o sinal de falta. Após o teste, os resultados podem facilmente monitorados pela tela do software de teste. © Eng. Marcelo Paulino abril de 2005 9/12 Figura 12 –Teste falta A-N – Verificação de anormalidade - RTT na fase B e disparo fase A No caso da constatação de uma anormalidade no sistema, a mesma pode ser corrigida e a mesma falta injetada na proteção da linha. Assim, pode-se facilmente repetir este processo, garantindo com segurança a integridade e funcionamento do sistema de proteção. No caso descrito abaixo, em teste na LT Cachoeira Paulista-Itajubá, após a injeção de uma falta A- N, a 90% da SE Itajubá, pode-se constatar um erro no faseamento do sinal de transferência de disparo monopolar. O arquivo de falta mostrado é referente a SE Itajubá, ou seja, os sinais monitorados são relativos a atuação da ponta de Itajubá. A falta ocorre na fase A e tem-sea recepção de sinal de disparo (RTT) para fase B, como pode ser observado na figura 12. Após a eliminação da anormalidade, a mesma falta é injetada e monitorada a atuação da proteção. Pode-se facilmente constatar a resposta correta do sistema na figura 13. Figura 13 –Teste falta A-N – Verificação de operação normal, depois da eliminação de anormalidade - RTT na fase A e disparo fase A © Eng. Marcelo Paulino abril de 2005 10/12 3.2 Teste nas Proteções da LT Imperatriz-Açailândia (500KV) 3.2.1 Configurações do Sistema Elétrico a ser Testado Os testes foram realizados pelas equipes técnicas da ABB e Adimarco, no start up da Linha de Transmissão de 500 KV entre SE Imperatriz e SE Açailândia, do sistema de transmissão ELETRONORTE. Foi testada a função diferencial de linha, realizada pelo relé ABB-REL561. SE Imperatriz SE Açailândia SE P Dutra SE Colinas SE Tucuruí SE Marabá Figura 14 – Representação do sistema Eletronorte 3.2.2 Geração dos Arquivos de Falta Definidas as simulações, os sinais foram modelados e gerados no Simulador de Sistemas Elétricos – RTDS, em FURNAS, com as seguintes características: • Simulado cenário : Carga Leve. • Faltas : AN, BN, CN, ABN e ABC. • Ângulo de incidência: 90º. • Variação da Resistência de falta RG e RF. • Faltas internas • Localização da falta :10%, 50% e 90% • Intervalos comuns para todas as faltas: § 60 ms de pré-falta § 440 ms de falta 3.2.3 Configurações de Hardware Na SE de Imperatriz foi utilizado o CMC156 e em Açailândia um CMC 256. Figura 15 – Configuração das saídas– CMC156 – SE Imperatriz Figura 16 – Configuração das saídas– CMC256 – SE Açailândia © Eng. Marcelo Paulino abril de 2005 11/12 3.2.4 Realização do Teste e Resultados Conforme relatado anteriormente, após estabelecimento da coordenação envolvendo equipes da ABB e ADIMARCO, foi definida a seqüência dos arquivos de falta a serem injetados no sistema e realizado o teste. Figura 17 – Representação do sistema de teste Figura 18. Teste falta A-C – Verificação de operação normal, disparo tripolar. 4 Conclusões Os procedimentos adotados tornam possível o apoio de especialistas às equipes de teste sem a necessidade de sua presença física no local do teste, pois a metodologia e procedimentos de teste podem ser facilmente executados pelas equipes locais. Ressaltamos que todos procedimentos foram realizados off line, ou seja, no escritório. Além disso, com os resultados obtidos nos teste de comissionamento, temos valores reais das atuações de todo o sistema de proteção. © Eng. Marcelo Paulino abril de 2005 12/12 No caso de comissionamento de novas instalações, pode-se realizar uma análise detalhada imediatamente após a injeção de um sinal transitório de falta no sistema. No caso da constatação de uma não conformidade no sistema testado, promove-se imediata correção dos erros encontrados. O processo pode ser facilmente repetido até a obtenção do resultado desejado. 5 Referências [1] OMICRON electronics, 2001, CMC software User manual V1.5, APROT.AE.3. [2] IEEE Standard C37.90.111 (1991), “Common Format for Transient Data Exchange (COMTRADE)”. [3] Paulino, M. E. de C, 2002, “Sistema Automatizado de Teste de Proteção Elétrica – OMICRON, Novas tecnologias para teste secundário em painéis de comando e proteção”, Adimarco. 6 Observação de copyright Os autores são os únicos responsáveis pelo conteúdo desse trabalho. 7 Sobre os Autores Eng. Marcelo Paulino é gerente do Departamento técnico-comercial da Adimarco Representações e Serviços LTDA. Graduou-se como Engenheiro Eletricista na Escola Federal de Engenharia de Itajubá (EFEI). Possui larga experiência em engenharia de sistemas de potência, particularmente na área de Testes e Ensaios em Equipamentos Elétricos. Atua no contato direto com clientes no fornecimento de equipamentos, pós-venda e treinamento. Também responsável pela preparação, projeto e execução de prestação de serviço na área de teste de proteção e equipamentos de sistemas elétricos de Usinas e Subestações de 500/345/138/13,8 KV. Instrutor convidado do Curso de Especialização em Proteção de Sistemas Elétricos CEPSE (UNIFEI-SEL-FUPAI) em 2004. Atuou como instrutor externo na Fundação de Pesquisa e Assessoramento a Industria – FUPAI. Membro do IEEE. Eng. Geraldo Magela Aoun graduou-se como Engenheiro Eletricista na Escola Federal de Engenharia de Itajubá (EFEI). Engenheiro de Furnas Centrais Elétricas desde 1984 atuando na área de proteção de sistemas elétricos. Pós Graduado em Sistemas Elétricos de Potencia (EFEI – CESE - ELETROBRAS-1983). Membro do corpo docente do Curso de Especialização em Proteção de Sistemas Elétricos (UNIFEI-SEL-FUPAI). Professor do Curso de Especialização em Proteção de Sistemas Elétricos (UFRJ – FURNAS – ONS – SEL).
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