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BAN UN CLAU NCO DE TRANS NIVERSID DEMIRO LUIZ CAPACI SMISSÃO DADE PA O FERRE Z CARLO TORES S O DE EXT Brasí 2012 AULISTA IRA LEIT OS DIAS SÉRIE P TRA ALT lia 2 A - UNIP TE JÚNIO S ARA LIN TA TENS OR NHAS DE SÃO E II CLAUDEMIRO FERREIRA LEITE JÚNIOR LUIZ CARLOS DIAS BANCO DE CAPACITORES SÉRIE PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO DE EXTRA ALTA TENSÃO Trabalho de conclusão de curso para obtenção do título de graduação em Engenharia Elétrica com ênfase em Eletrônica, apresentado à Universidade Paulista campus de Brasília. Orientador: (Prof. Michel Moreale) Brasília 2012 III CLAUDEMIRO FERREIRA LEITE JÚNIOR LUIZ CARLOS DIAS BANCO DE CAPACITORES SÉRIE PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO DE EXTRA ALTA TENSÃO Trabalho de conclusão de curso para obtenção do título de graduação em Engenharia Elétrica com ênfase em Eletrônica, apresentado à Universidade Paulista campus de Brasília. Aprovado em: BANCA EXAMINADORA ____________________/___/__ Prof. Renato Maziero Universidade Paulista – UNIP ____________________/___/__ Prof. Nome do Professor Universidade Paulista – UNIP ____________________/___/__ Prof. Nome do Professor Universidade Paulista – UNIP IV DEDICATÓRIA Dedicamos este trabalho de conclusão da graduação a nossas esposas, que com grande zelo e apreço nos tem ajudado nessa longa jornada, aos nossos pais, irmãos, amigos, professores e a todos que direta ou indiretamente se juntou a nós nessa conquista para que fosse possível a concretização deste trabalho. V AGRADECIMENTOS Agradecemos em primeiro lugar a DEUS por ser à base das nossas conquistas; As nossas esposas que se privaram de nossa companhia e empenharam-se em nos ajudar, para que fosse possível o trilhar desse caminho; Aos nossos familiares, que foram nossas bases de apoio nas horas mais complicadas que vivemos ao longo desse percurso; Aos nossos professores (sem exceção) e principalmente a nosso Orientador Michel Moreale pela dedicação em suas orientações prestadas na elaboração deste trabalho, nos incentivando e colaborando no desenvolvimento de nossas ideias; Aos nossos amigos e colegas, quer seja no âmbito profissional ou não, que desempenharam fundamental papel na conclusão deste trabalho. VI RESUMO Este trabalho de conclusão de curso apresenta um estudo de viabilidade e funcionamento do Banco de Capacitores Série em Linhas de Extra Alta Tensão (BCS em LEAT), abordando seu impacto na operação em regime permanente de um sistema de transmissão. Serão definidos alguns aspectos sobre as características do Sistema Elétrico de Potência, focando no impacto da instalação do BCS em LEAT bem como os componentes construtivos e sua importância nas linhas de transmissão. Será realizado um estudo de caso comprovando o ganho de potência de transmissão quando é inserido o Banco de Capacitor Serie no sistema e que o mesmo melhora e influencia criando corredores estáveis para esta transmissão. Palavras-chave: Sistema Elétrico de Potência, linhas de transmissão, Banco de Capacitores Série, Ganho de Potência. VII ABSTRACT This course conclusion work presents a feasibility study and operation of Capacitor Bank Series in Extra High Voltage Lines (BCS in LEAT), addressing its impact on steady-state operation of a transmission system, some aspects will be defined on features Electric Power System, focusing on the impact of installation on BCS LEAT well as building components and its importance in transmission Lines, is hosting a case study demonstrating the gain of transmitting power when it entered the Bank of Capacitor Series in the system and that it enhances and influences creating stable runners for this transmission. . Keywords: Electric Power System, Transmission Lines, Capacitor Bank Series, Gain Power. VIII LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Diagrama do Sistema Interligado Nacional (SIN) ............................. 5 Figura 2 - Linha de Transmissão de 500KV ...................................................... 6 Figura 3 - Subestação de Luziânia 500 KV ..................................................... 12 Figura 4 - Unifilar Subestação de Luziânia 500 KV ........................................ 13 Figura 5 - Diagrama unifilar e Para-raios ........................................................ 15 Figura 6 - Diagrama unifilar e TPC ................................................................. 16 Figura 7 - Diagrama unifilar e o Transformador Corrente ............................... 17 Figura 8 - Diagrama unifilar e o Disjuntor ....................................................... 18 Figura 9 - Diagrama unifilar e o Reator ........................................................... 19 Figura 10 - Fluxo de Potência sem Compensação Série ................................ 20 Figura 11 - Banco Capacitor Série instalado na Linha de Transmissão ......... 21 Figura 12 - Linhas de Transmissão Uniforme ................................................. 23 Figura 13 - Cálculo de reatância da linha onde está instalado o (BCS) .......... 29 Figura 14 - Diagrama Unifilar do BCS ............................................................ 31 Figura 15 - Plataforma de Aço e Isoladores .................................................... 32 Figura 16 - Unidade Capacitiva ...................................................................... 33 Figura 17 - Composição de uma Lata ............................................................. 33 Figura 18 - Spark Gap visão externa e interna ............................................... 35 Figura 19 - Circuito de Amortecimento ........................................................... 36 Figura 20 - Curvas do Circuito de Amortecimento .......................................... 37 Figura 21 - Colunas de Varistores .................................................................. 38 Figura 22 - Curvas do Dimensionamento de um MOV ................................... 39 Figura 23 - TC tipo janela ............................................................................... 40 Figura 24 - Painéis instalados na plataforma .................................................. 41 Figura 25 - Painéis instalados na sala de controle ......................................... 41 Figura 26 - Diagrama do sistema de Interligação das Fibras.......................... 42 Figura 27 - Interface gráfica do programa ANAREDE .................................... 43 Figura 28 - Estrutura da base de dados em diagrama unifilar ........................ 44 Figura 29 - Estrutura da base de dados sem a LT compensada .................... 45 Figura 30 - Relatório do Sistema sem a LT compensada ............................... 46 Figura 31 - Estrutura da base de dados com a LT compensada .................... 47 IX Figura 32 - Relatório do Sistema com a LT compensada ............................... 48 Figura 33 - Curva de Compensação ............................................................... 50 Figura 34 - Curva de Compensação referenciando ângulo ............................ 51 Figura 35 - Curva de Compensação referenciando potência .......................... 52 Figura 36 - Linha de Transmissão Longa com um BCS ................................. 53 Figura 37 - Curvas de Eficácia para Instalação do BCS ................................. 54X LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas ACL – Ambiente de Contratação Livre ACR – Ambiente de Contratação Regulada ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica BCS – Banco de Capacitores Série BCS em LEAT – Banco de Capacitores Série em Linhas de Extra Alta Tensão BCSF – Banco de Capacitores Série Fixo CCEE – Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CEPEL – Centro de Pesquisas de Energia Elétrica CMSE – Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico Ep – Enrolamento primário EPE – Empresa de Pesquisa Energética Es – Enrolamento secundário FACTS – Flexible AC Transmission Systems IHM – Interface Homem Máquina Km – Quilômetro KV – Kilo Volts Kvar – Kilo Volt Ampère reativo KW-h – Kilo Watts hora MAE – Mercado Atacadista de Energia MME – Ministério de Minas e Energia Mvar – Mega Volt Ampère reativo NBR – Norma Brasileira ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico OPGW – Optical Ground Wire Cable OPLAT – Ondas Portadoras em Linhas de Alta Tensão SE – Subestação SEB – Setor Elétrico Brasileiro SIL – Surge Impedance Loading SIN – Sistema Interligado Nacional SUMÁRIO 1 – INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 1 2 – O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO ..................................................................... 2 2.1 – Sistema Interligado Nacional (SIN) .................................................................... 3 3 – LINHAS DE TRANSMISSÃO ................................................................................ 6 3.1 – Composições de uma Linha de Transmissão ..................................................... 7 3.2 – Características Construtivas ............................................................................... 7 3.3 – Processos e Componentes da Construção de uma Linha de Transmissão ....... 8 3.3.1 – Estrutura ou Torre ........................................................................................... 8 3.3.2 – Sinalização das Estruturas ou Torres .............................................................. 8 3.4 – Cabos Para-raios ............................................................................................... 9 3.5 – Cabos Condutores ............................................................................................. 9 3.5.1 – Tipos de Cabos e Bitolas ................................................................................. 9 3.6 – Anéis Anti-Corona .............................................................................................. 9 3.7 – Isolação ............................................................................................................ 10 3.7.1 – Isoladores ...................................................................................................... 10 4 – SUBESTAÇÃO .................................................................................................... 12 4.1 – Para-raios (PR) ................................................................................................ 14 4.2 – Transformador de Potencial Capacitivo (TPC) ................................................. 15 4.3 – Transformadores de Corrente (TC) .................................................................. 16 4.4 – Disjuntor (Dj) .................................................................................................... 17 4.4 – Reator (RT) ...................................................................................................... 18 5 – BANCO DE CAPACITORES SÉRIE ................................................................... 20 5.1 – Construção do Banco de Capacitores Série ..................................................... 22 5.1.1 – Estudo deste Equipamento ........................................................................... 23 5.1.2 – Impacto no Sistema ....................................................................................... 29 5.1.3 – Viabilidade Técnico Econômica ..................................................................... 30 5.2 – Principais Componentes do BCS ..................................................................... 30 5.2.1 – Plataforma de Aço ......................................................................................... 32 5.2.2 – Capacitores ................................................................................................... 33 5.2.3 – Spark Gap (Centelhador) .............................................................................. 34 5.2.4 – Damping Circuit (Circuito de Amortecimento) ............................................... 35 5.2.5 – Metal Oxide Varistor (Varistor de Óxido Metálico) MOV ................................ 37 5.2.6 – Series Disconnector (Seccionadora) ............................................................. 39 5.2.7 – By-pass Disconnector (Seccionadora de Baipasse) ...................................... 39 5.2.8 – Current Transformers (Transformadores de Corrente) .................................. 39 5.2.9 – Painéis de Interligação Controle e Proteção da Plataforma .......................... 40 6 – ESTUDO DE CASO ............................................................................................ 43 CONCLUSÃO ............................................................................................................ 55 HIPÓTESE ................................................................................................................ 56 METÓDO DE PESQUISA ......................................................................................... 57 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS .......................................................................... 58 1 1 – INTRODUÇÃO Desde a descoberta da energia elétrica, o homem vem aprendendo a utilizar esta energia a seu favor para executar os trabalhos necessários a sua sobrevivência e bem estar. As fontes de energia existentes junto dos grandes centros tornaram-se insuficientes em função do crescimento da população, havendo, portanto, a necessidade de transportar esta energia [18]. Por causa desta necessidade estava formando então o conceito de Sistemas Energéticos, isto é: Geração de energia; Transporte; Transformação; Consumo de energia (carga). Com a descoberta da corrente alternada iniciou-se um aproveitamento maior da energia elétrica. Fontes geradoras de eletricidade, afastadas dos grandes centros consumidores, passaram a ser economicamente exploradas. Com isso, surgiram os Sistemas Elétricos de Energia, responsáveis pelo equilíbrio geração-consumo desta energia. Com a necessidade de se transmitir cada vez mais potência nas linhas de transmissão, foi empregado um elemento essencial, os bancos de capacitores série fixos (BCSF) em sistemas de transmissão de extra alta tensão representando uma atraente alternativa técnica e econômica, em especial num contexto de restrições de ordem financeira e ambiental para a construção de novos corredores de transmissão. Será explanada uma breve introdução sobre o Sistema Interligado Nacional, linhas de transmissão, Subestações, sistemas de proteção e controle, envolvendo o uso do Banco de Capacitor Serie (BCS), em sistemas de 500 KV. Será destacada sua filosofia e componentes que são integrantes do BCS, com ênfase na seleção das suas características nominais tendo como objetivo estudar o comportamento do BCS em determinadas situações, tais como; O aumento da potência de transmissão de uma linha de longa distância e isso será possível através de simuladores no qual será criado uma base de dados com valores e condições muito próximo da realidade do Sistema Elétrico Brasileiro. 2 2 – O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Entre 2003 e 2004 o governo federal lançou as bases de um novo modelo para o SetorElétrico Brasileiro (SEB), sustentado pelas Leis nº 10.847 e 10.848, de 15 de março de 2004, e pelo Decreto nº 5.163, de 30 de julho de 2004. Em termos institucionais, o novo modelo definiu a criação de uma entidade responsável pelo planejamento do setor elétrico em longo prazo, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE); uma instituição com a função de avaliar permanentemente a segurança do suprimento de energia elétrica, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE); e uma instituição para dar continuidade às atividades do Mercado Atacadista de Energia (MAE), relativas à comercialização de energia elétrica no Sistema Interligado, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Outras alterações importantes incluem a definição do exercício do Poder Concedente ao Ministério de Minas e Energia (MME) e a ampliação da autonomia do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Em relação à comercialização de energia, foram instituídos dois ambientes para celebrar contratos de compra e venda: o Ambiente de Contratação Regulada (ACR), do qual participam agentes de geração e de distribuição de energia; e o Ambiente de Contratação Livre (ACL), do qual participam agentes de geração, comercializadores, importadores e exportadores de energia e consumidores livres. O novo modelo do setor elétrico visa atingir três objetivos principais: Garantir a segurança do suprimento de energia elétrica; Promover a modicidade tarifária; Promover a inserção social no Setor Elétrico Brasileiro, em particular pelos programas de universalização de atendimento. O modelo prevê um conjunto de medidas a que devem ser assistidas pelos agentes, como a exigência de contratação de totalidade da demanda por parte das distribuidoras e dos consumidores livres, nova metodologia de cálculo do lastro para venda de geração, contratação de usinas hidrelétricas e termelétricas em proporções que assegurem melhor equilíbrio entre garantia e custo de suprimento, bem como o monitoramento permanente da continuidade e da segurança de suprimento, visando detectar desequilíbrios conjunturais entre oferta e demanda. 3 Em termos de modicidade tarifária, o modelo prevê a compra de energia elétrica pelas distribuidoras no ambiente regulado por meio de leilões – observado o critério de menor tarifa, objetivando a redução do custo de aquisição da energia elétrica a ser repassada para a tarifa dos consumidores cativos. A inserção social busca promover a universalização do acesso e do uso do serviço de energia elétrica, criando condições para que os benefícios da eletricidade sejam disponibilizados aos cidadãos que ainda não contam com esse serviço, e garantir subsídio para os consumidores de baixa renda, de tal forma que estes possam arcar com os custos de seu consumo de energia elétrica. 2.1 – Sistema Interligado Nacional (SIN) Com tamanho e características que permitem considerá-lo único em âmbito mundial, o sistema de produção e transmissão de energia elétrica do Brasil é um sistema hidrotérmico de grande porte, com forte predominância de usinas hidrelétricas e com múltiplos proprietários, este sistema é dividido por regiões Sul, Sudeste/Centro-Oeste, Nordeste e o Norte interligado, esta divisão é para se ter um controle mais efetivo e seguro. O Sistema Interligado Nacional (SIN) tem por responsabilidade a operação integrada de controle da situação hidro meteorológico do país e garantir o atendimento energético, sendo este processo coordenado pelo ONS. O atendimento energético no SIN e a operação da rede elétrica têm sido conduzidos conforme os critérios de segurança e economicidade dos Procedimentos de Rede e, em situações específicas, de acordo com as diretrizes do CMSE e da ANEEL. Para atender aos requisitos do SIN, em alguns casos tem sido efetivada a exportação de energia para os sistemas elétricos do Uruguai e da Argentina, garantindo assim a integração energética desses países com recursos de origem térmicos não utilizados pelo Brasil. Na data de 26 de agosto de 1998 foi criado o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e suas atribuições legais é desenvolver uma série de estudos e ações, com base em dois insumos fundamentais, que são eles: 1. Os Procedimentos de Rede; que são um conjunto de normas e requisitos técnicos que estabelecem as responsabilidades do ONS e dos Agentes de Operação, no que se referem a atividades, insumos, produtos e prazos dos processos de operação do SIN e das demais 4 atribuições do Operador. Esses documentos são elaborados pelo ONS, com a participação dos Agentes e homologados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). 2. E o conjunto de insumos que são as informações externas que o ONS necessita receber das autoridades setoriais, especialmente do MME e da ANEEL, e dos agentes proprietários das instalações que compõem o SIN para a execução de suas atividades, conforme estabelecido nos próprios Procedimentos de Rede. Os principais estudos e ações empreendidos pelo ONS na operação coordenada centralizada do SIN são na administração dos serviços de transmissão na Rede Básica (instalações com tensões iguais ou maiores que 230 KV) que podem ser agrupados em diferentes macroprocessos conforme descrito a seguir. Ampliações e Reforços na Rede Básica Avaliação das Condições Futuras da Operação Avaliação de Curto Prazo da Operação Resultados da Operação Análise da Carga de Energia e Demanda Indicadores de Desempenho do SIN Histórico da Operação Integração de Novas Instalações ao SIN Administração dos Serviços de Transmissão O ONS é responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica sob a fiscalização e regulação da ANEEL. Hoje apenas 3,4% da capacidade de produção de eletricidade do país encontram-se fora do SIN, em pequenos sistemas isolados localizados principalmente na região amazônica. Na figura 1 podemos verificar o diagrama do SIN e consequentemente estudaremos a necessidade do aumento da potência de transmissão em linhas de extra alta tensão. Figur Fonte ra 1 - Diagra e: http://www ama do Siste w.ons.org.br ma Interligaddo Nacional (SIN). 55 3 – L muit para cada trans com de 5 Figur Fonte em b é ba uma ener diret das LINHAS D Com o to ativa e m a suprir est a vez mais smissão p o foi visto 500KV. ra 2 - Linha d e: Autoria Pr Quando baixa tensã astante ele a bitola tão A teoria rgia ativa [ tamente pr condições E TRANS consumo maiores, ho ta demand s afastados para suprir no capitul de Transmis rópria. o se trata d ão, pois a vada e po grande qu a de operaç KW-h], exi roporciona s de tempe MISSÃO de energ ouve a nec da, como o s dos cent r esta nec o anterior são de 500K de transmi potência n r causa de ue tornaria ção de linh istentes no is ao quad eratura em ia nas gra cessidade os grandes tros de con cessidade e na figura KV. tir energia necessária esse fenôm o sistema has de tran os process drado da co m que ess andes met de se tran s centros d nsumo foi criando a a 2.1 most a elétrica to para aten meno deve a economic nsmissão, sos de tran orrente (ε= ses condut trópoles e nsmitir cad de produçã necessário assim um tra uma Lin orna se inv der milhar ria se poss camente in nos mostr sporte de = R.I2. t) e tores se e e as suas da vez mai ão de ene o construir a malha nha de Tra viável a tra res de con suir condu nviável. ra que, as energia el dependem encontram 6 indústrias s potência ergia ficam r linhas de interligada ansmissão ansmissão sumidores utores com perdas de étrica, são m também, durante o 6 s a m e a o o s m e o , o 7 processo de transmissão, por isso se utiliza aelevação de tensão, reduzindo assim, a corrente nos circuitos condutores. Porém por outro lado, à medida que se eleva a tensão, o sistema de transmissão propicia um aumento na presença do efeito corona, o que implica num maior controle dessa tensão operativa e do provimento de uma isolação adequada a esse sistema, procurando-se assim estabelecer um equilíbrio entre essa tensão e a corrente circulante, visando minimizar sob os condutores, alguns desses efeitos mencionados (corona, sobreaquecimentos, perdas joule, etc.). Para se realizar a construção de uma Linha de Transmissão são necessários que sejam verificados e atendidos certos critérios construtivos tais como: 3.1 – Composições de uma Linha de Transmissão Para se realizar a construção de uma Linha de Transmissão são necessários que sejam verificados e atendidos certos critérios construtivos. A Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT regulamentou a norma de Projetos de linhas de transmissão de Energia Elétrica, a NBR-182, e hoje revisada pela NBR 5422, estabelecendo em seu conteúdo e nas suas referências toda uma rede de Normas onde, necessariamente, as concessionárias de serviços públicos de energia elétrica, firmas de projetos e fabricantes desse ramo de atividade terão de recorrer. A NBR 5422 fixa condições básicas para o projeto de Linhas Aéreas de Transmissão com tensão máxima, valor eficaz Fase-Fase acima de 38 KV e não superior a 800 KV, de modo a garantir níveis mínimos de segurança e limitar perturbações em instalações próximas. 3.2 – Características Construtivas Para se construir uma Linha de Transmissão, além de atender as determinações de Lei, torna-se necessário um estudo de viabilidade técnico- econômica, assunto este que será tratado no próximo capítulo. Alguns parâmetros construtivos exigem estudos profundos. Um deles é a escolha do traçado da Linha de Transmissão, onde a técnica moderna do traçado deve levar em conta obstáculos natural (montanhas, rios, vilas, povoados, etc.) ou vias de acesso, indispensáveis para a construção e principalmente para a manutenção futura. 8 Isto geralmente resulta de um compromisso entre o aumento de comprimento da linha e número de ângulos a serem introduzidos e o maior custo de construção. A definição do traçado viável é baseada em levantamentos aerofotogramétricos existentes ou a serem realizados. Com este traçado preliminar, faz-se um levantamento topográfico que consiste normalmente na demarcação do eixo da linha, com medições transversais nas regiões onde a topografia do terreno poderia prejudicar as distâncias livres entre condutores e terra. Atualmente se desenvolvem técnicas de construção com aparelhos topográficos com o uso de raios laser, infravermelho e gravações em fitas de leituras. Isto permite resultados de alta precisão e segurança, como também, posterior processamento dos dados por computador. Após este processo e definido o traçado, inicia-se o processo construtivo da linha de transmissão com definição do projeto de linha (tensão, tipo de cabo, tipo de torres, etc.), limpeza da faixa de servidão, estradas de acesso e locação das torres. 3.3 – Processos e Componentes da Construção de uma Linha de Transmissão Quando da locação das torres, é realizado no local uma sondagem do terreno, para definir o tipo de fundação. Após definida, é feita a demarcação das cavas, seguida das escavações. 3.3.1 – Estrutura ou Torre É o elemento suporte de uma Linha de Transmissão. Tem por finalidade a sustentação dos cabos condutores de energia e para-raios. Os tipos usuais são: Entreliçada: auto-portante ou estaiada; Tubular: auto-portante; Concreto: auto-portante; Madeira: auto-portante (tensões inferiores a 88 KV). 3.3.2 – Sinalização das Estruturas ou Torres Tem por finalidade, chamar a atenção para possíveis obstáculos que existem na diretriz da Linha de Transmissão. 9 3.4 – Cabos Para-raios Têm por finalidade proteger a Linha de Transmissão contra as perturbações atmosféricas. Normalmente usa-se cabo de aço de 5/16’ ou 3/8’ para cabo para- raios, lançado na parte superior da torre. O cabo para-raios é ligado à torre através das ferragens de fixação. As eventuais descargas elétricas atmosféricas circulam pelo cabo de aço, pela torre e pelo sistema de aterramento (contrapeso). Estes cabos também são chamados de OPGW (OPtical Ground Wire) onde no seu interior é introduzido pares de fibra que possibilitam a comunicação com vários canais de dados e voz. 3.5 – Cabos Condutores Tem por finalidade transportar a energia elétrica. É formado por um conjunto de fios de alumínio ou cobre, em função da boa condutibilidade e existência na natureza em quantidades economicamente exploráveis desses materiais. Os cabos para terem maior resistência mecânica são fabricados com uma alma de aço, que é o conjunto de fios de aço que compõem a parte central do cabo. 3.5.1 – Tipos de Cabos e Bitolas São definidos em função da quantidade de energia a ser transportada, da tensão da linha, do efeito corona, da temperatura, interferências de sinais de rádio e TV, interferências dos cabos lançados entre as fases. 3.6 – Anéis Anti-Corona O problema de distribuição não uniforme dos potenciais foi considerado muito grave quando se iniciou o emprego de cadeias de isoladores, observando-se perfurações do dielétrico nos primeiros elementos da cadeia, como também correntes de fuga sobre sua superfície. Procuraram-se então, meios de se evitar esse problema. Primeiramente, sugeriu-se o emprego de discos com maiores tensões disruptivas junto aos condutores. Posteriormente, foram inventados os anéis distribuidores de potencial. Esses anéis distribuidores de potencial têm como principal finalidade aumentar a capacitância entre as peças metálicas dos isoladores e condutores, a qual desprezada na dedução anterior. Eles não provocam a distribuição uniforme em 10 todos os isoladores da cadeia, porém reduz substancialmente o potencial a que fica submetido o isolador inferior. Os anéis de potencial, no entanto, reduzem a distância disruptiva da cadeia, principalmente quando associados com outros anéis ou chifres na parte superior, reduzindo, portanto, sua eficiência. Essa associação, originada na mesma época, tinha como finalidade principal evitar que um eventual arco disruptivo, ao longo da cadeia de isoladores, queimasse sua superfície. Com o aprimoramento da técnica de fabricação de porcelana, a melhoria de sua resistência dielétrica, bem como o aperfeiçoamento da qualidade do material para a vitrificação, e principalmente de seus desenhos, relegaram o problema da perfuração e queima das superfícies pelo arco a um plano secundário, aconselhando-se, hoje, o abandono do emprego dos anéis de potencial e chifres, mesmo nas tensões elevadas e extra elevadas. Nas linhas de tensão extra elevadas verificam-se, no entanto, grandes concentrações de potenciais nas angulosidades e arestas inevitáveis das ferragens de suspensão, de forma que são adotados anéis distribuidores chamados anéis de guarda, colocados lateralmente aos grampos de suspensão. 3.7 – Isolação O bom desempenho de uma Linha de Transmissão está diretamente ligado ao seu isolamento. Nos projetos atuais são levados em consideração para dimensionamento do isolamento da mesma, os seguintes fatores: classe de tensão, surtos de tensão por manobra, resistência de aterramento, contaminação industrial e ou salina, nível isoceráunico da região, densidade relativa do ar e pressão atmosférica. 3.7.1 – Isoladores Em regras gerais, os ensaios realizados pelos fabricantes de isoladores abrangem ensaios elétricos e mecânicos, os mesmo aprovados garantem uma boa isolação ao sistema, os ensaios são: Tensão crítica de descarga a seco, sob impulso, polaridade positiva e negativa; Tensão de descargaa seco e sob chuva, à frequência industrial; 11 Tensão suportável a seco e sob chuva em um minuto, à frequência industrial; Tensão de perfuração em óleo; Nível de rádio interferência (RIV); Choque térmico; Galvanização; Eletromecânico de ruptura. Estes ensaios normalmente são relativos à aceitação de encomendas que obedecem a determinadas Normas, Padrões e Especificações das empresas compradoras. Baseando nos conceitos adquiridos será possível introduzir e estudar no próximo capítulo Subestação e seus equipamentos. 4 – S em a cont algu cont figur Figu Font SUBESTA Instalaç ambiente trole, distri ns casos, tínua. A fig ra 4 aprese ura 3 - Subes te: Autoria P AÇÃO ções elétric fechado o ibuição da à convers gura 3 ab entamos o stação de Lu Própria. cas que c u ao ar liv a energia, são de fre baixo repre diagrama uziânia 500 K compreend vre, destin seccionam equência, o esenta um unifilar da KV. dem apare nadas à tra mento de ou convers ma subesta a mesma. lhos ou m ansformaçã linhas de são de co ação de en máquinas, ão da ten transmiss orrente alte nergia elé 12 instalados são e seu são e, em ernada em trica e na 2 s u m m a Figur Fonte Clas ra 4 - Unifila e: Autoria Pr ssificação d Devida C C M Devida P S T In r Subestação rópria. das Subes a sua oper Corrente Co Correntes A Mistas a sua impo Principais Secundária Terciárias ( nterconexã o de Luziânia stações: ração: ontinua Alternadas ortância: as (Quaternár ão a 500 KV. s rias) 133 14 Enlace Devida a sua característica: Elevadoras Redutoras Conversoras Distribuição Devida a sua construção: Interiores Exteriores Blindadas No Brasil como não se tem o problema de encontrar espaço físico às subestações mais comuns de se ver são as ao ar livre conforme demonstrado na figura 4, não que as outras não existam mais é mais aplicado nos grandes centros onde o espaço tornou-se muito caro. O funcionamento de uma Linha de Transmissão pode ser destacado quanto aos seus diversos componentes. Uma subestação compreende usualmente os seguintes equipamentos: 4.1 – Para-raios (PR) Aparelho que tem por fim proteger as instalações elétricas contra o efeito de sobre tensões excessivas de causas internas da instalação ou externas, descarregando-as para a terra. Apresentam um comportamento automático, onde seu valor ôhmico muda de acordo com o valor da tensão, chegando a ficar em curto- circuito com uma tensão superior a tensão disruptiva. Sua finalidade é realizar a proteção do sistema elétrico dos surtos de tensão, originados por descargas atmosféricas nas linhas de transmissão ou nas proximidades, sobre tensões no sistema elétrico, causados por manobras mal feitas ou por operação automática de equipamentos, sejam eles disjuntores e/ou banco de capa sube Figur Fonte 4. deriv prop man equi fech esse infor Alta e pro acitores, r estação e a ra 5 - Diagra e: Autoria Pr .2 – Trans Transfo vação em porcional à ntida. (ABN pamentos amento do Sua loc e sistema rmações tr Tensão, ta oteção, a f reatores e antes do re ama unifilar e rópria. sformador rmador pa um circuito à do seu c NT NBR de contr os disjunto calização f seja conf rafegadas n ambém co figura 6 mo e compen eator, na fi e Para-raios. de Poten ara instrum o elétrico e circuito prim 6546). Su role e de res. fica na ent iável utiliz na linha at onhecido c ostra diagr nsadores. igura 5 mo cial Capac mentos cu e reproduz mário, com ua finalida proteção trada da L za-se o ca través do O como Carri rama unifila Sua loca ostra o diag citivo (TPC ujo enrola , no seu ci m sua posi ade é for e també Linha de T apacitor co OPLAT (On er) afetem ar e o TPC lização es grama unif C) mento pri rcuito secu ição fasori necer as m realizar Transmissã omo um fi ndas Porta m os equipa C acima cita stá na en filar e o Pa imário é l undário, um ial substan medições r o sincro ão na SE. ltro para adoras em amentos d ado. 15 ntrada da ra-raios. ligado em ma tensão ncialmente s para os onismo no Para que evitar que Linhas de de controle 5 a m o e s o e e e e Fig Fo 4. instr nece circu gera trans tama quan apre ener eletr corre a se alter enro ligad gura 6 - Diag onte: Autoria .3 – Trans Os tran rumentos d essário po uito ao qua almente de sformada é Dessa f anhos red ntidade de Os tran esentam ba rgia, de po romagnétic entes secu er medida rnado que olamentos O TC op da no seu grama unifila Própria. sformador nsformado de mediçã ossuírem c al estão liga e poucas é, na maio forma, os i uzidos co cobre. nsformador aixa resistê otência, etc ca, corrent undárias, s a, circuland e faz indu primário e pera com t u secundár ar e TPC. es de Cor ores de c ão e prote correntes n ados. Na s espiras, ria dos cas nstrument m as bob res de co ência elétr c. Os TC's tes elevad segundo u do nos en uzir forças secundári tensão var rio. A rela rrente (TC corrente s eção funcio nominais d sua forma e um sec sos, igual a tos de med binas de c orrente são rica, tais c s transform das, que c ma relaçã nrolamento s eletromo io. riável, depe ação de tr ) são equipa onarem ad de acordo mais simp cundário, a 5A. dição e pro corrente c o utilizado omo ampe mam, atravé circulam no o de trans os primári otrizes Ep endendo d ransformaç amentos dequadam com a co les eles po no qual oteção são onstituídas os para su erímetros, és do fenô o seu prim sformação. os, cria u e Es, re a corrente ção das c que perm mente sem orrente de ossuem um a corrente o dimensio s de fios uprir apare relés, med ômeno de mário, em A corrent um fluxo espectivam e primária e correntes p 16 mitem aos que seja carga do m primário, e nominal onados em de pouca elhos que didores de conversão pequenas te primária magnético mente, nos e da carga primária e 6 s a o , l m a e e o s a o s a e secu enro Corre 4.4 – resta disju resp elétr pode insta chav dete disju undária é lamentos p ente. Figura 7 - D Fonte: Auto – Disjunto Os dis abelecimen untores se pectivos, q ricas do c em enviar alado sem ve de mano A funçã erminado c untores são inversame rimário e se Diagrama un oria Própria. or (Dj) sjuntores nto das c empre dev que são o circuito qu ou não a m os relés obra, sem o principal circuito du o também ente propo ecundário, ifilar e o Tran são equ orrentes e em ser in os elemen e, após a a ordem d s correspo qualquer c de um dis urante o solicitado rcional à na figura 7 nsformador C uipamento elétricas n nstalados a ntos respo analisadas de coman ondentes t característ sjuntor é in menor es s a interro relação en mostra dia Corrente. s destina um determ acompanh onsáveis p s por sens ndo para a transforma tica de prot nterromper spaço de omper corr ntre o núm grama unifi ados à minado po hados da a pela detec sores prev a sua abe a-se apena teção. as corrent tempo po rentes de c mero de es ilar e o Tra interrupçã onto do ci aplicação cção das viamente ertura. Um as numa tes de defe ossível. P circuitos o 17 spiras dos nsformador ão e ao rcuito. Os dos relés correntes ajustados, m disjuntor excelente eito de um Porém, os perando a 7 s r o s s s , r e m s a plen oper bast veze poei solic mec taref mos4.4 – de p long cont eleva reato 9 mo a carga e ração norm O disju tante singu es em amb ra, etc. Em citado a op canismo, in fas tecnica tra diagram Figura 8 Fonte: A – Reator ( São ind potência. S as (>200 trário, em ados de t ores mono ostra diagr e em vaz mal ou em untor é u ulares. Op bientes mu m geral, a perar por c nerte até e amente di ma unifilar 8 - Diagrama Autoria Próp RT) utâncias c São utilizad km), realiz ausência tensão no ofásicos de rama unifila io, e a en falta. m equipa era, contin ito severos após longo conta de u então, dev ifíceis, em e o Disjun a unifilar e o pria. com núcleo dos para c zando-se a de uma o extremo e 24,5Mvar ar e o Rea nergizar o mento cu nuamente, s, no que d o tempo n um defeito ve operar c m questão ntor. Disjuntor. o magnétic compensar desta man compensa da carga r, sendo um ator. os mesmo ujo funcion sobtensã diz respeit estas con no sistem com todas de décim co muito si r a potênci neira uma ação indut . Banco d m por fase s circuitos namento a o e corren o à tempe dições, às ma. Neste s as suas mos de se milar aos d a capacitiv regulação tiva, alcan de Reatore e um reat s em con apresenta nte de car eratura, à u s vezes at instante, t funções, egundo, na dos transfo va gerada o da tensã nçaria valo res é com tor reserva 18 dições de aspectos rga muitas umidade, à té anos, é odo o seu realizando a figura 8 ormadores por linhas ão, pois o ores muito mposto por a, na figura 8 e s s à é u o 8 s s o o r a Figur Fonte Banc e po ra 9 - Diagra e: Autoria Pr No capi co de Cap or ser o prin ama unifilar e rópria. itulo a seg pacitores S ncipal foco e o Reator. guir será t Série no qu o deste trab tratado ma ual terá um balho. ais um ele m foco espe mento de ecial devid uma sube do a sua im 19 estação, o mportância 9 o a 5 – B com capa dificu desm vias reati apar ener lento cons elétr dos meto com trans pote com Tran pela ângu BANCO D Devido o às restri acidade de ultado com matamento de trans iva. Nessas recimento rgia elétric o e progr stituído no rica, e a ra sistemas d Em vis odologias o novas smissão, p encia mais Um siste mo pode se nsmissão s tensão s ulo de B. e Figura Fonte: E CAPAC a uma ma ições econ e transmiss mo, por e o da faixa missão, in condiçõe de problem ca existente essivo da o principal azão essen de atender sta disso, estáticas formas p para melho estáveis e ema sem c er visto na sem compe istema B então: a 10 - Fluxo d : LÓGICAS D ITORES S aior preoc nômicas im são e de g exemplo, de servid ncidindo a es, o aum mas de es es. A insta s magnitu obstáculo ncial da oc r a crescen esse fen e dinâmic ara um u orar o gan esta sendo compensaç figura 10 ensação sé dividido po de Potência s DE PROTEÇ SÉRIE upação co mpostas po geração do as aprova ão. Isso te assim na mento cont stabilidade abilidade d udes das o a opera corrência d nte demand nômeno t cas tem sid uso e co nho de po usada com ção série é abaixo, on érie e potê or XL mu sem Compe ÇÃO, AREVA om a ecolo or políticas os sistema ações de em levado incapacida tínuo da e de tensão de tensão, tensões d ação estáv desse fenô da reativa. tem sido do propos ntrole ma otencia e c mpensaçã é compost nde o fluxo ência igual ltiplicado p nsação Série A T&D / PER ogia e o m s recessiva as de energ novas U o a um con ade de co demanda o na maio caracteriz das barras vel dos si ômeno res intensame sta para a ais eficient criar corre o serie. o pelo seg o de potênc tensão sis por seno d e. , 2010. meio ambi as, o cresc gia elétrica Usinas Hid ngestionam ontrole da tem ocas oria dos sis zada por u s de carg istemas d ide na inc ente inve sua anál tes do si edores com guinte esqu cia de uma stema A m do ângulo 20 ente, bem cimento da a tem sido drelétricas, mento das a potência sionado o stemas de m declínio ga tem-se de energia apacidade stigado e ise, assim stema de m fluxo de uema, a Linha de multiplicada A menos 0 m a o , s a o e o e a e e m e e e a s de p potê afren term todo banc A pa func Linh Figur Fonte Podemo potência tra ência prop nte. A partir mos uma id os seus com co de capa artir deste cionamento a de Trans ra 11 - Banc e: Autoria Pr os observa ansmitida, orcional a de agora s deia mais c mponentes acitores sé capítulo v o, abordan smissão. o Capacitor rópria. ar que os â pois se co a esta var será inseri concreta se s como pod érie (metod vamos des ndo tópicos Série instala ângulos da onseguirm riação com do no estu erá estuda de ser vist dologia est screver de s como, p ado na Linha as tensões mos variar e mo pode s udo o Banc ado passo to na figura tática) inse esde a co por exemp de Transmis implicam d este ângul ser visto n co de Capa a passo, d a 11, o diag erido á Lin nstrução d plo, o efeit ssão. diretament lo terá um neste cap acitores Sé dando imp grama unif nha de Tra do (BCS) to de um 21 te no fluxo ganho de pitulo mais érie e para portância a filar de um ansmissão. até o seu (BCS) na 1 o e s a a m . u a 22 5.1 – Construção do Banco de Capacitores Série As linhas de transmissão estão sujeitas a limites térmicos ou de estabilidade, que restringem o nível de potência que pode ser transmitido com segurança, tais limites restringem a transmissão de energia. Estes limites se alteram de acordo com fluxos de potência resultantes do despacho de geração, características da carga e contingências. Os limites impostos pela própria linha podem gerar custos altos para a operação da mesma, tendo que às vezes fazer importação de energia elétrica [10]. Em alguns casos é possível realizar o superdimensionamento da rede, mas nos dias de hoje tornou-se impraticável tal estratégia, pelas restrições ambientais e pelo o alto custo. Mas, contudo ainda se mantém a grande necessidade de se transmitir grandes fluxos de potência em determinadas linhas de um sistema, com isso foi desenvolvido vários dispositivos para o controle dos fluxos nas redes de energia elétrica. Estes dispositivos são pesquisados com dois objetivos principais: Aumentar a capacidade de transmissão de potência das redes. Controlar diretamente o fluxo de potência em rotas específicas de transmissão. O BCS foi uma solução encontrada para se ter melhor eficiência na transmissão da energia, pois com este equipamento tornaria viável a necessidade de se transportar a energia sem perder a confiabilidade do sistema e assim não ocorreriam perdas consideráveis na carga transportada. Mas para termos o BCS em funcionamento numa LT é indispensável o estudo deste equipamento, seu impacto no sistema. 5.1.1 devid ente deriv Figur Fonte que linha expr 1 – Estudo A comp do ao co endido con vada a par ra 12 - Linha e: SÉRIES C Na figur â A partir descreve a, a outra, As equ ressões ac o deste Eq pensação s mportame nsiderando rtir do mod as de Transm COMPENSA ra 12, defin çã é ã desse mo a mudanç a mudança ações de cima, como quipament série em l nto das li a equaçã elo mostra missão Unifor TION OF PO nimos os s ã Í odelo, duas ça increm a incremen linha são o a seguir e to inhas de t inhas de ão de uma ado na figu rme. OWER SYST seguintes pÍ . . â s equaçõe ental de t ntal de cor o frequent e mostrado transmissã transmissã a Linha de ura 12. TEMS, PUBL parâmetros es diferenc tensão sob rrente conf emente es o a equaçã ão é exigid ão. Isto p e Transmi LISHED 1996 s: . . . çã ciais, pode bre o elem orme equa scritas co ão 5.2. [5] da em alg pode ser issão bási 6. ã . çã . em ser esc mento dife ação 5.1. [5 mo a der 23 uns casos mais bem ca, que é critas: uma rencial da 5] 5.1 rivada das 5.2 3 s m é a a s 24 Finalmente, combinando as equações 5.1 e 5.2 temos os resultado das equações 5.5 e 5.6 da seguinte forma: [5] 5.3 Observa-se que as equações, diferencial de tensão e corrente apresentam a mesma forma. As condições de contorno podem ser convenientemente expressas em termo da tensão e corrente do terminal de recebimento conforme expressão 5.4. [5] 0 0 5.4 A solução das equações diferencias 5.3 acima resultam nas equações 5.5 abaixo: [5] 5.5 1 2 1 2 Onde o primeiro termo da equação é chamado de componente incidente e o segundo termo é chamado de componente de reflexão. Da equação 5.5 acima define-se a Impedância característica Z , a admitância característica Y como podemos verificar a equação 5.6 e a constante de propagação γ e definida na equação 5.7: [5] Ω 5 5.7 A equação acima 5.5 pode ser rearranjada na forma de uma função hiperbólica resultando na equação 5.8: [5] cosh sinh 5.8 sinh cosh Para calcular a tensão e corrente do terminal de envio, a distância do terminal de recebimento, s, é substituída pelo comprimento total da linha como podemos verificar na equação 5.9: [5] ℓ cosh sinh 5.9 ℓ sinh cosh 25 Esta equação ser escrito na forma de matriz, utilizando os parâmetros conhecidos ABCD, como podemos verificar na equação 5.10: [5] 5.10 Onde a expressão de 5.9 e 5.10 é representada pela equação 5.11: [5] cosh sinh 5.11 sinh cosh Tem-se notado que a maior parte das linhas de extra alta tensão tem a razão X/R maior que 20. Para essas linhas, uma aproximação razoável pode ser realizada com a desconsideração da resistência da linha [5]. Isso é referido como “linha sem perdas”. Essa consideração simplifica os cálculos do desempenho da Linha de Transmissão com pouca perda de precisão. Ao modelo de linhas sem perdas proporciona um bom modelo para demonstrar alguns conceitos físicos. No caso estudado, linhas de transmissão sem perdas, a parte real tanto de z quanto de y são iguais à zero. Isso resulta em duas mudanças nas equações das linhas. A impedância característica da linha torna-se um número real como pode ser visto na equação 5.12. [5] 0 0 5.12 A constante de propagação torna-se puramente imaginária conforme equação 5.13. [5] 5.13 Uma vez que a constante de propagação é puramente imaginária, a função seno hiperbólico é puramente imaginária como observado na equação 5.14. [5] sinh 5.14 1 R sinh Fazendo uma referencia na equação 5.12. O termo “surge impedance loading” SIL é frequentemente utilizado em conexões com linhas de transmissão 26 para indicar a capacidade nominal da linha. Para o caso estudo pode ser representado como na equação 5.15: [5] 5.15 Onde V é a tensão de linha em quilovolts. Definimos também o ângulo da linha para linhas sem perdas com equação 5.16: [5] 5.16 Onde λ é o comprimento de onda da linha. O ângulo da linha é uma constante fixada com os parâmetros da linha e não deve ser confundida com o ângulo de carga. O SIL pode ser controlado variando a impedância série da Linha de Transmissão. A compensação série resulta na alteração da reatância indutiva da linha. Para essa situação a razão da impedância característica é calculada na equação 5.17: [5] 5.17 O efeito no ângulo da linha é calculado na equação 5.18: [5] . 5.18 O efeito na razão da potencia natural é dado pela equação 5.19: [5] 5.19 Para uma compensação série distribuída, a reatância de linha compensada total é definida pela equação 5.20: [5] Ω/ 5.20 Por conveniência utiliza-se frequentemente para referir à quantidade de reatância capacitiva com uma fração k do total de reatância indutiva da linha. Esta fração é frequentemente chamada de grau da compensação série que é definida na equação 5.21: [5] 5.21 Onde X é a reatância capacitiva total do compensador série. 27 Uma segunda definição para o grau de compensação tem sido utilizada pela indústria de potência. Esta definição é baseada no produto do comprimento de linha e a reatância por unidade de comprimento. Este produto é referido como a reatância de linha nominal. Assim define-se o grau da compensação nominal conforme equação 5.22: [5] 5.22 Podemos então reescrever as equações conforme equações 5.23 abaixo: [5] 1 5.23 Assim o aumento no grau de compensação série reduz a impedância característica e o ângulo da linha, mas aumenta a potência ativa. Se considerarmos a adição de capacitores série uniformemente alongo do comprimento de linha para alcançar o dobro da potência natural resulta na equação 5.24. [5] 2 5.24 0,75 Se considerarmos um modelo com dois geradores ideais conectados por uma linha, conforme apresentado na figura 12, tomando V, temos a seguinte equação 5.25: [5] 5.25 √3. . sin . sin √3. . cos . cos √3. Sabendo os fasores de corrente e tensão é possível calcular a potência tanto do terminal de envio e quanto do terminal de recepção conforme demonstrado nas equações 5.26 abaixo: [5] S √3. V . I∗ 5.26 cos sin . . sin . sin . cos . cos . cos . sin . . cos . sin . cos . . cos . cos . sin . . sin . sin . sin . cos . . sin . cos 28 . cos . sin . . cos . sin . sin . cos . . sin . cos . . sin . cos cos . sin sin sin . cos sin . cos . . sin . cos . . cos . cos . sin . . sin . sin . sin cos . . sin . sin cos . cos sin cos 1 . . cos . . cos . . sin Agora como se tem um embasamento teórico podemos afirmar que uma das principais funções do BCS é determinada pela seguinte afirmação: atua reduzindo a reatância série da Linha de Transmissão onde este é instalado. Tal afirmação tem sua veracidade demonstrada através de estudos e confirmada com a aplicação em campo. Pode se resumir o estudo através da seguinte afirmação à potência transmitida (P) é proporcional ao inverso desta reatância (X), a instalação de BCS em linhas de transmissão permite a elevação da sua capacidade de transmissão de potência nos regimes, permanente e dinâmico. As tensão (V1, δ1) e (V2, δ2) representam respectivamente o módulo e o ângulo das tensões nas barras fonte e carga, demonstrado na figura 13 abaixo. BCS 5.1.2 Tran restr emb equi exem ress Figura 1 Fonte: A O perce S é express Onde: P = Potê (V1, δ1) X = Imp Xc = Im 2 – Impact O conce nsmission rições de t bora tenha pamentos Objetiva mplo, com onâncias s 13 - Cálculo d ALSTOM GR entual de so através ência Tran ) e (V2, δ2 pedância da pedância d to no Siste eito de sis Systems” transmissã mos probl , entre out ando a s mpensadore sub-síncro de reatância RID / PER, 20 redução d do parâm nsmitida ) (Delta) = a linha do capacito ema temas com (FACTS) ão de potê emas com ros. [8] olução do es série, c nas, entre da linhaond 011. da reatânc etro denom Ângulo en or m fluxos d ) tem sua ência relac m, limites d os problem compensad outros. de está insta cia série da minado Gra ntre as dua e potência a aplicaçã ionadas co de tensão, mas citad dores em lado o (BCS a linha on au de Com as tensões a controláv o de form om problem limites té dos, têm derivação S). nde está in mpensação s veis, ou “F ma mais mas de es érmicos de sido testa o, amortece 29 nstalado o o (GC). [1] lexible AC direta, ás stabilidade linhas ou ados, por edores de 9 o C s e u r e 30 Neste trabalho mais adiante será realizado testes e simulações, a fim de comprovar o proposito de se utilizar a compensação serie, nas quais tem as seguintes finalidades: Redução da queda de tensão na linha de transmissão Limitação das quedas de tensão relacionadas com carga elevada Influência sobre fluxo de carga em linhas de transmissão paralelas Aumento da capacidade de transmissão Redução do ângulo de transmissão, aumento da estabilidade do sistema. Diminuição da reatância série da LT e, por conseguinte, a distância entre as barras terminais. 5.1.3 – Viabilidade Técnico Econômica Quando tratamos da viabilidade econômica é necessário levarmos em conta alguns questionamentos, tais como; o que se torna melhor, a implantação de um BCS, uma subestação elevadora ou uma nova Linha de Transmissão. Para contrapormos estes questionamentos é necessário levantarmos alguns dados que nos possibilite fazer uma comparação e decidirmos qual é a melhor solução, lembrando que para essa decisão é levado em conta não apenas o valor monetário, mas nos dias de hoje é muito importante à questão do meio ambiente e logicamente se possível, devamos manter um consenso entre o valor monetário e o desgaste que o meio ambiente sofrerá. No caso da Linha de Transmissão que estamos tratando foi viável a aplicação do BSC nos dois terminais Luziânia e Serra da Mesa II, este estudo foi realizado e disponibilizado a todos os concorrentes deste leilão pela agencia reguladora Agencia Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). 5.2 – Principais Componentes do BCS Todos os equipamentos do BCS são projetados para serem montados em uma plataforma no mesmo potencial elétrico da Linha de Transmissão, a única exceção é o disjuntor de by-pass, este pode ser montado fora da plataforma. aden com que equi auto que Fig Fon Por term ntrar ao ponentes e Havend o mesmo pe para s orizada con compõe o gura 14 - Dia nte: Autoria mos o BCS BCS sem está energ o a neces o esteja is se efetuar nforme nor BCS conf agrama Unifil Própria. S montado m a devid gizado. ssidade de olado e at r o devido rmas da em forme figur ar do BCS. o elevado da autoriz e manuten terrado, só o trabalho mpresa e ra 14 abaix do solo, e zação, um nção ou in ó então é o. Esta eq principalm xo. vitamos qu ma vez q speção no permitido quipe deve mente conh ue pessoa que o co o BCS é n o à entrad e ser cap hecer cada 31 as possam njunto de necessário a de uma pacitada e a elemento 1 m e o a e o 5. sobr plata com dos Figu Fon .2.1 – Plat As plata re os isolad aforma é d o nível de isoladores ura 15 - Plat nte: PROTEC aforma de aformas s dores, mes de ferro ga e tensão d s. aforma de A CTION AND e Aço ão projeta smo que u alvanizado da LT. Na f Aço e Isolado CONTROL S adas para um deles s e alumínio figura 15 é ores. SYSTEM JU se mante sofra algum o e os isol é demonst ULY-AUGUST erem apoia m tipo de r adores de rada a pla T, 2007 adas e eq ruptura ou evem está ataforma e 32 quilibradas quebra. A de acordo a posição 2 s A o o 5.2.2 asso dese conf uma Figur Fonte Figur Fonte siste após 2 – Capac O capa ociados em ejada. Ond forme pode a lata. ra 16 - Unida e: Autoria Pr ra 17 - Comp e: Treiname Resistor ema até 50 s o desliga itores acitor é u m série e p de cada lat e ser visto ade Capacitiv rópria. posição de u nto ao Client r de desc 0 Volts ou amento do uma assoc paralelo, co ta é formad o na figura va. uma Lata. te FACTS carga - es menos em capacitor d ciação de om a funç da por res 16 na figu te tem ob m um deter da fonte de e vários e ção de forn istor de de ura 17 pod bjetivo de rminado te e tensão. elementos necer a po escarga, fu de ser vist reduzir a mpo (norm capacitiv otência e a usíveis e c to como é tensão n malmente 5 33 vos (latas) a reatância apacitores composto ominal do 5 minutos) 3 ) a s o o ) 34 Fusíveis - utilizados para proteger o capacitor individual interno. O capacitor interno quando danificado o seu fusível queima e a unidade continua operando normalmente porem os elementos da lata está agora sujeitos à pequena sobrelevação de tensão reduzindo sua vida útil. Esta associação de latas resultará na unidade capacitiva formando a ponte em H, esta ponte distribui fisicamente os elementos capacitivos de maneira equilibrada, onde as correntes tendem a zero e possa então ser monitorado pelo desbalanço de corrente, este monitoramento pode ser visto através de uma interface homem maquina (IHM). Um banco para ser econômico para uma classe de tensão deve se levar em consideração o numero mínimo de latas a se instalar em paralelo, numero dado pela limitação na saída da lata não podendo chegar a sobretensão superior a 10%. De forma que um banco com Mvar baixo suas latas usadas devem ser um valor menor na ordem de kVAr, tornando a instalação mais cara. Para minimizar este problema utilizam-se fusíveis internos. 5.2.3 – Spark Gap (Centelhador) O Spack Gap tem por finalidade proteger as latas e os MOVs contra sobre tensões isso devido sua alta velocidade, seu tempo de atuação é extra rápido inferior a 5ms. O Gap como pode ser visto na figura 18 e o mais utilizado é o não auto extinguível, o mesmo é um gap que mantém o arco até a atuação de outro dispositivo que vai provocar o desvio da corrente normalmente o disjuntor. Como o mesmo é um gap e a isolação a ser rompida é o dielétrico do ar este necessita de um dispositivo de disparo chamado de TRIGATRON em paralelo, este é disparado por um comando enviado pela proteção, o mesmo será abordado mais adiante. Modos de ignição: Disparo forçado Autoignição O circuito de disparo é formado por: Divisor capacitivo Resistor de amortecimento 5.2.4 dura Disju dele arran tens by-p oper com ser proje atrav para Trigat Gap d Eletro Figura Fonte: 4 – Dampi O Circu ante a oco untor) dos ira circula njo se per ão nula qu pass circule Para lim ração de b frequênci considerad etado de 7 vés da intr Para ev a aliviar as tron de potência odo princip 18 - Spark G Autoria Próp ng Circuit uito de am orrência de mesmos. ar a corren rmite que uando oco e a corrent mitar o valo by-pass, se a elevadas da no dim 70% seja a rodução de vitar que um s perdas d a al Gap visão ex pria. t (Circuito mortecimen e faltas int Este é co nte da Linh as chave orre o by-p te nominal or de pico e tem um r s. A reatân ensioname atingido co e um resist ma corrent do conjunt xterna e inter o de Amor nto é des ternas, ca onectado ha de Tran es seccion pass do BC da linha. o da corren reator, o qu ncia induti ento do B om exatidã tor conecta te de regim to, um gap rna. rtecimento stinado a aso se ver em série c nsmissão p adoras de CS, mesm nte de des ue resulta va do reat BCS, para ão. O amo ado em par me perman p auxiliar o) efetuar a rifique o b com os ca protegendo e by-pass o que atra scarga do em uma c torde amo que o gra ortecimento ralelo ao re nente circu é conecta descarga by-pass (fe apacitores o as latas. sejam ab avés do di capacitor corrente de orteciment au de com o desejado eator. ule através ado em sé 35 a do BCS echamento e através Com este ertas com sjuntor de durante a e descarga o tem que mpensação o é obtido do reator, érie com o 5 S o s e m e a a e o o , o resis sobr inse para duas Amo circu Figur Fonte stor, cujo recarga do rido apena a operação O referi s descarga ortecimento uito. ra 19 - Circu e: Treiname disparo os capacito as durante o em regim ido elemen as consecu o e na figu ito de Amort nto ao Client ocorre q ores surge a operaçã e permane nto é dime utivas. Se ura 20 pode tecimento. te FACTS quando te em nos se ão de desc ente. ensionado egue abaix em ser ver nsões as eus termina carga e nã para sup xo a figura rificadas a ssociadas ais. Desta ão é neces ortar um c a 19 para i s curvas d aos requ a forma, o ssário dim ciclo de tr ilustrar o C de amortec 36 uisitos de resistor é ensioná-lo rabalho de Circuito de cimento do 6 e é o e e o Figu Font 5.2.5 capa LT, ocor siste cara tens térm ura 20 - Curv te: Treiname 5 – Metal O Principa acitores de às unidade rrendo a q ema o MO acterística i ão elevar mica ou até vas do Circui ento ao Clien Oxide Var al proteçã e forma a l es reserva queima de OV e cons interna res subitame mesmo e to de Amorte nte FACTS ristor (Vari ão do BC imitar a te a estão co e algum M tituído de sistiva de a nte este p ntrar em c ecimento. istor de Ó CS e estã nsão nos onectadas MOV tem- óxido me acordo com poderá ab condução a Óxido Metá ão conec capacitore com as de -se reserv etal ZnO e m as condi bsorver e até que o s álico) MOV tados em es quando emais colu a atuando elemento c ções a qua dissipar a sistema se V m paralelo houver um unas de M o conjunta capaz de al é subme a energia normalize 37 com os ma falta na MOVs, pois amente no variar sua etido, se a em forma e, podendo 7 s a s o a a a o ser d em disju caso atua Fig Fon pode acum ser d ener subid de materia polimérico untor de ba O varist o de faltas ar. gura 21 - Col nte: Autoria Obtém-s e ser verif mulo de en definidos p rgia do MO da da ener al externo o e sua pa aipasse, pa tor deve at internas ( unas de Var Própria. se o dime ficado na nergia nos para condi OV, tendo rgia versos polimérico arte intern ara evitar e tuar para u na linha co ristores. ensioname figura 22 varistores ição de fa a máxima s a corrent o ou porce na. Os MO excesso de uma falta e ompensad ento dos M e observa s. Os requ lta externa a energia te de pico elana, Na f OVs são p e energia a xterna (for a) os equi MOVs simu ando qual isitos de e a mais crít do MOV máxima su figura 21 é protegidos acumulada ra da linha pamentos ulando dife caso con energia dos tica, obten é possíve uportada n é ilustrado pelo cent a. compensa de baipas erentes fa ntribuiu ma s varistore ndo assim el medir o numa falta. 38 o um MOV telhador e ada), já no sse devem altas como ais com o es deverão a máxima tempo de 8 V e o m o o o a e Figu Font 5.2.6 dime 5.2.7 para 5.2.8 repro prim trans pont mon relaç ura 22 - Curv te: LÓGICAS 6 – Series Os secc ensioname 7 – By-pas Os secc a abertura d 8 – Curren Os Tran oduzir no mário com s sformadore tos estraté nitorar na f ção dos TC vas do Dimen S DE PROTE Disconne cionadores ento e espe ss Discon cionadores da seccion nt Transfo nsformado seu circui sua posiçã es utilizado égicos a fim figura 23 p C’s utilizad nsionamento EÇÃO, AREV ector (Sec s são utiliz ecificações nector (Se s são utiliz nadora de ormers (Tra ores de co to secund ão fasorial os são os m de envia podemos v os e sua fu o de um MOV VA T&D / PE ccionadora zados par s são as m eccionado ados para isolação. ransforma orrentes (T dário uma substancia do tipo ja ar uma lei ver um ex unção. V. ER, 2010. a) ra isolar o mesmas do ora de Bai baipasse dores de TC) são os corrente p almente m anela em e tura do eq xemplo de o BCS par s demais n passe) do BCS d Corrente) s elemento proporcion mantida. (A epóxi. Este quipamento sua posiç ra manute no sistema desviando os respons al à do se ABNT NBR es são alo o no qual ção, abaixo 39 nção, seu a. a corrente sáveis por eu circuito 6546), os ocados em se deseja o segue a 9 u e r o s m a a pont pelo circu Figu Fon 5.2.9 dem plata estã e em T1: TC te H dos ca T2: TC circuito pa T3: TC ulando dos T4: TC T5: TC q T6: TC q ura 23 - TC t nte: Autoria P 9 – Painéis Todos o mais equipa aforma e o em pote m fibra opti de desbala apacitores do Varisto ara calcula que monit s circuitos p monitora a que monito que alimen tipo janela. Própria. s de Interl os equipam amentos in sala de c ncial esta ca até a sa anço respo . or (MOV) ar a temper tora de fa para a plat a corrente q ora a corre nta os circu ligação Co mentos nec stalados n controle. C conexão é ala de cont onsável em responsáv ratura diss lta pra pla taforma um que circula ente de linh uitos eletrô ontrole e P cessitam d na Subesta Como os e é feita por trole. Com m monitora vel em mo sipada no m ataforma m ma vez que a na atuaçã ha. ônicos inst Proteção e comunic ação, para equipamen meio de ca mo pode se ar a corrent onitorar a c mesmo. monitora se e os mesm ão do Spa alados na da Platafo cação com isso são in ntos instala abos até o er visto na te de desb corrente q e teve um mos são iso rk Gap. plataforma orma a sala de nstalados ados na p os painéis d figura 24 a 40 balanço na que circula a corrente olados. a. controle e painéis na plataforma da mesma abaixo. 0 a a e e a a a Figur Fonte com proc exec os p Figur Fonte ra 24 - Painé e: Autoria Pr Os pain unicação cessados t cutar todas ainéis e se ra 25 - Painé e: Autoria Pr éis instalados rópria. néis instal controle todas as in s as rotinas eus sistem éis instalados rópria. s na platafor ados na e proteçã nformaçõe s estabele as. s na sala de rma. sala de c ão do si es que che ecidas pra controle. controle sã stema do egam do c cada situa ão os res o BCS, n campo e o ação na fig ponsáveis nestes pa o program ura 25 pod 41 por toda ainéis são a trata de demos ver 1 a o e r que plata isola ente Figur Fonte Para a seja realiz aforma en ador, deno endido verif ra 26 - Diagr e: LÓGICAS interligaçã zado por m ergizada c ominado p ficando a f rama do siste S DE PROTE o dos pain meio de fib com o sol elo fabrica figura 26 a ema de Inter EÇÃO, AREV néis da pla bras ópticas lo e equip ante de “c abaixo. rligação das VA T&D / PE ataforma e s as quais pamentos, coluna de Fibras. R, 2010. sala de co s garante u estas fibr sinais” iss ontrole é n uma boa is ras descem so pode s 42 necessário solação da m por um ser melhor 2 o a m r 6 – E Tran com extre aplic capa rede Cent Eletr unive Siste com elétr prog Figur Fonte ESTUDO D Este ca nsmissão n pensação emidades cados nes acidade de Para es e em regim tro de Pe robrás, es ersitária) ema (ONS o principa rico e flutu grama: ra 27 - Interf e: Autoria Pr DE CASO apítulo es num sistem série atr de cada sse regim e transmiss ste estudo me perma esquisaste program e no seto S). O Anar ais funções uações de face gráfica d rópria. studará o ma otimiza ravés da linha, sen me, compr são de potê utilizou-se nente, o A de Energ ma é larga or elétrico rede é ex s, análise tensão, na do programa fluxo de ado, nesta inserção ndo possív rovando o ência ativa e um prog ANAREDE gia Elétric amente ut o, por age xecutado n em: fluxo a figura 27 a ANAREDE. e potência a Linha de de dois vel atravé o aumento a desta Lin rama de u E. Este pro ca (CEPEL ilizado em entes com no sistema de potenc 7 abaixo p . a ativa e e Transmis bancos d s das sim o significa ha de Tran uso especí ograma fo L), uma m centros a mo; O Ope a operacio cia, contin pode ser v em uma ssão será de capaci mulações e ativo do g nsmissão. ífico em a oi desenvo empresa acadêmico erador Na nal Windo ngências n visto a tela 43 Linha de feita uma tores nas e cálculos ganho na nálises de olvido pelo do grupo os (versão acional do ows e tem no sistema a inicial do 3 e a s s a e o o o o m a o siste siste trans long uma banc Figur Fonte Na prim ema elétric ema é com sformadore a distância a nova Linh cos de cap ra 28 - Estru e: Autoria Pr meira fase d co fictício, mposto po es elevado a; foco des ha Transm pacitores, u tura da base rópria. do estudo, com grand or três un ores, duas ste estudo. missão que um em cad e de dados e , foi criada dezas elétr nidades ge s linhas d . Em paral e apresent da terminal em diagrama uma base ricas próxi eradoras, e transmis elo a estas a compens l, como po unifilar. e de dados mas de um três carga ssão curta s foi conec sação séri de ser vist s que repre m sistema as, três b as e duas ctada junto ie, formad ta na figura 44 esenta um real. Este bancos de linhas de o às barras a por dois a 28. 4 m e e e s s figur prog pela gera Figur Fonte Na seg ra 28 e a grama foi e s duas lin ado conform ra 29 - Estru e: Autoria Pr unda fase Linha de executado has de lon me ilustraç tura da base rópria. e, foram p e Transmis e disponib nga distân ção 30. e de dados s parametriza ssão com bilizou os v ncia, como sem a LT com ados todo compens valores de o pode ser mpensada. os os com ação foi d potência g r visto na f mponentes desligada. gerada e t figura 29 45 vistos na Assim, o ransmitida e relatório 5 a o a o Figur Fonte linha tem reali esta ra 30 - Relat e: Autoria Pr Ao exec as de long parametr zado o cá mos traba tório do Siste rópria. cutar o pro a distância ização igu lculo do flu lhando par 1 1,182 0 ema sem a L ograma, pe a sem a c uais, colet uxo de pot ra efeito de 2 . ∗ 1,18 ,03274 . 5,196 LT compensa ercebe-se q compensaç tando os tência ativa e cálculo c ∗ 81 . ∗ . 51 ada. que a potê ção se div dados of a conforme com a base ∗ ɤ 17 9,6 ência de tra ide igualm ferecidos e equação e: SB = 100 ɤ 24 ansmissão mente, pois pela simu o 6.1, lemb 0 MVA. 46 o nas duas s as linhas ulação, foi rando que (6.1) 6 s s i e long que sem obje relat Figur Fonte Na últim a distância na Linha d compens tivo de com tório gerad ra 31 - Estru e: Autoria Pr ma fase da a e incorp de Transm ação, foi m mprovarmo do conform tura da base rópria. a execução pora a linha missão com mantida a os a eficác e ilustraçã e de dados c o desta sim a compen mpensada, mesma pa cia dos BC ão 32. com a LT com mulação, d sada. Ao o fluxo de arametriza CS’s, como mpensada. desativa-se executar o potência é ação em am o pode ser e uma das o program é maior qu mbas as l r visto na f 47 s linhas de a, nota-se ue na linha inhas com figura 31 e 7 e e a m e Figur Fonte ra 32 - Relat e: Autoria Pr tório do Siste rópria. ema com a LLT compensaada. 488 49 Seguem os cálculos dos fluxos de potência ativa nas linhas de transmissão sem compensação conforme equação 6.2. Cálculo com a base: SB = 100 MVA. ∗ ∗ ɤ ɤ (6.2) 1,185 . ∗ 1,181 . 0,03274 . ∗ 20 24 2,982 . 298,2 Seguem os cálculos dos fluxos de potência ativa nas linhas de transmissão com compensação conforme equação 6.3. Cálculo com a base: SB = 100 MVA. ∗ ∗ ɤ ɤ (6.3) 1,185 . ∗ 1,181 . 0,01306 . ∗ 20 24 7,471 . 747,1 De acordo com os cálculos de fluxo de potência para a simulação descrita na equação 6.2 e 6.3, para melhorar o entendimento foi plotado o gráfico da figura 33 utilizando o MATLAB, no qual pode se verificar a curva de ganho na potência de transmissão comparando as duas condições da mesma LT com compensação e sem compensação, Observa-se também conforme citado no item 5.1.1 (Estudo do Equipamento) que o SIL da LT aumenta significativamente conforme os cálculos da equação 6.4 e 6.5. Cálculos com a base: SB = 100 MVA. SIL sem compensação: ∗ ∗ 90⁰ (6.4) 1,185 . ∗ 1,181 . 0,03274 ∗ 90⁰ 42,74 . 4.274,54 Figur Fonte SIL c Para ra 33 - Curva e: Autoria Pr com comp a SB = 100 a de Compen rópria. pensação: MVA nsação. ∗ 1,18 107, ∗ 5 . ∗ 1,1 0,01306 15 . 90⁰ 81 . ∗ 10.715,81 90⁰ 50 (6.5) 0 pore caso figur ângu com aum trans Figur Fonte Quando em, també os: com e ra 33 foi a ulos de ca pensação mentar a po smitir a me ra 34 - Curva e: Autoria Pr o analisado m deve-se sem comp ampliado. V arga variam o ângulo otência de esma potên a de Compen rópria. o o gráfic e levar em pensação. Verifica-se m. Na LT o é de 1 transmiss ncia com u nsação refer co da figur m conta a Na figura e que, para sem com ,6⁰. Isso são e a est um ângulo renciando ân ra 33 foi potência a 34, o po a transmit mpensação significa tabilidade menor: ngulo. citado som de transm nto da reg ir a potênc o ângulo que aplic da LT, um mente o S missão par gião de op cia de 298 é 4⁰ e n car a com ma vez que 51 SIL da LT ra os dois eração da 8,2 , os a LT com mpensação e, pode-se 1 T s a s m o e mes ANA potê LT c esta com Figur Fonte Cálc para A figura mo ângulo AREDE com ência trans compensa bilidade. O provado n ra 35 - Curva e: Autoria Pr culo do Ga Conform a se conse a 35 mostr o de carga m a LT se mitida obs da transm O aumento a equação a de Compen rópria. nho me citado guir o mel ra a anális , onde rep m compen serva-se qu mite maior o da potên o 6.6: nsação refer acima, a hor rendim e do aume presenta a nsação e c ue o ângu r potência ncia chega renciando po 0 0 2, instalação mento poss ento de po s duas con com compe lo das dua e trabalh a a duas v otência. ,03274 ,01306 ,50 o do BCS sível e uma otência de ndições sim ensação lig as LT são i ha em um vezes a m depende a delas é o transmiss mulada no gadas. Ao iguais a 4⁰ ma região meia, como de muitas o posiciona 52 são para o programa analisar a ⁰, porém a de maior o pode ser (6.6) s variáveis amento do 2 o a a a r r s o BCS MAT insta para algu parâ muit série o ca linha desc Figur Fonte S se é me TLAB e o alado o BC a a redução mas veze âmetro dist to longas. e é analisa pacitor. A config a é dividid crita pelos ra 36 - Linha e: SÉRIES C cosh sinh sinh cosh elhor ficar método de CS na LT o da reatâ es chamad tribuído de Um méto ar a linha u guração u da em dua seus parâ a de Transmi COMPENSA nas extrem escrito aba aproveitan ncia induti da de “ef e linhas de odo conve usando os sando um as partes p metros AB ssão Longa TION OF PO midades o aixo se po ndo o seu iva série c ficácia”. E transmiss niente par parâmetro m compens pelo comp BCD, como com um BC
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