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SAÚDE ADULTO E IDOSO
Ana Karolina Magno de Carvalho
Daiana Abreu
Laura Carolini França
Lucianna Honório
Mylena de Souza Belo
 INTRODUÇÃO
O crescimento da população idosa, em números absoluto e relativo, é um fenômeno mundial e está ocorrendo de forma sem precedentes. As discussões sobre o amparo aos idosos ocorrem no Brasil há décadas. Em 1994, foi criada a primeira política específica, a Política Nacional do Idoso, que tem por objetivo “assegurar os direitos sociais do idoso, criando condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade”. Posteriormente, em 2006, foi criada a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, que possui como alvo a atenção à saúde de todo cidadão e cidadã brasileiros com 60 anos de idade ou mais. Diante do desafio do envelhecimento populacional em condições de desigualdade social e de gênero, essa política estabelece como finalidade primordial “recuperar, manter e promover a autonomia e a independência dos indivíduos idosos, direcionando medidas coletivas e individuais de saúde para esse fim, em consonância com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde”.
Estatuto do Idoso
Coroando a defesa dos direitos dos idosos, no dia 1º de outubro de 2003, no Senado Federal, foi sancionada a redação final do Estatuto do Idoso (EI), que garante: “O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana (...) assegurando-se lhe por lei ou por outros meios, todas as facilidades, para preservação de sua saúde física e mental, seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária”.
O Estatuto do Idoso contemplou as leis já existentes, organizou-as por tópicos, discorreu sobre cada um dos direitos e especificou as punições para os infratores, ficando mais prática sua compreensão e aplicação. Além disso, se for feita uma comparação entre as leis vigentes e o Estatuto do Idoso, constata-se que houve uma ampliação dos direitos. Por exemplo: na Lei dos Direitos dos Usuários ele está protegido como usuário comum, no Estatuto do Idoso ele é considerado prioridade.
Medidas de Proteção e da Política de atendimento ao idoso 
As medidas de proteção ao idoso são aplicáveis sempre que seus direitos, reconhecidos pela Lei nº 10.741 de outubro de 2003, forem ameaçados ou violados:
pela ação ou omissão da sociedade ou do Estado;
por falta, omissão ou abuso da família, curador ou entidade de atendimento;
em razão de sua condição pessoal.
 A política de atendimento ao idoso faz-se por meio do conjunto articulado de ações governamentais e não governamentais, seja da União, do Estado, do Distrito Federal e também dos Municípios. 
Do Acesso à Justiça
Do Acesso à Justiça 
Dos Crimes 
Crimes contra os idosos mais cometidos:
Abandono;
Apropriação ou desvio de bens;
Submeter os idosos a condições desumanas;
Privá-los de alimentos e cuidados indispensáveis;
MAUS TRATOS CONTRA IDOSOS: É CRIME! 
- Artigo 102 do Estatuto do Idoso
 
Papel da enfermagem 
Convívio com a doença: convívio com a condição crônica, fundamentais para a promoção da saúde, hábitos de vida, atividades intelectuais e voluntárias, a busca de sentimentos positivos. Adaptações e readaptações as mudanças e convivência com a doença crônica. Cuidados com alimentação e dieta mudanças no estilo de vida, como evitar o fumo e bebidas alcoólicas e prática regular de atividade física.
Tecnologias de cuidado: ações dando apoio e orientações com o intuito de promover uma vida saudável, mesmo em condição crônica, tecnologias de cuidado dirigidas ao idoso e seus familiares, como a elaboração de material com informações escritas e ilustrativas.
Potencialidades para o autocuidado: alcançar o maior nível possível de independência e autonomia. Estimular o idoso a ser proativo na participação do seu processo de cuidado e desenvolver competências para seu empoderamento, tomada de decisões, visando ao cuidado de si, para promover a sua saúde.
Dimensão psicoespiritual: aspectos psicoespirituais (religiosa ou teológica, ética ou de filosofia de vida); necessidades humanas básicas que podem ser estimuladas para promover a saúde. Estudos analisados destacam a importância de práticas religiosas.
Família Cuidadora:  Através do suporte da família, o idoso convive com a condição crônica de maneira mais positiva, compartilhando e superando dificuldades. A família tem papel crucial para promover a saúde e a qualidade de vida da pessoa idosa tanto no diagnóstico, como no enfrentamento e na convivência com essa condição de doença crônica.
PAPEL DO ENFERMEIRO
O papel do enfermeiro junto ao idoso deve ser centrada na educação em saúde, no “cuidar” tendo como base o conhecimento do processo de senescência e senilidade e no retorno da capacidade funcional para poderem realizar as suas atividades, focando em atender às suas necessidades básicas e alcançar sua independência e felicidade. As ações de enfermagem devem ser direcionadas num processo de reabilitação que vise o autocuidado. A enfermeira e demais profissionais envolvidos, devem atuar junto ao idoso e seus familiares, apoiando suas decisões, ajudando-os a aceitar as alterações, num processo educativo e congruente às necessidades individuais.
CONCLUSÃO
O conhecimento dos idosos sobre seus direitos independe da idade, renda, escolaridade, e está mais ligado à inserção social do idoso. Os direitos ligados ao transporte, como a gratuidade, a existência de assentos preferenciais e o direito à passagem interestadual são alguns dos mais conhecidos entre os idosos. O maior número de queixas, nesse segmento, refere-se ao comportamento desrespeitoso de condutores, cobradores e usuários jovens.
Os idosos são desrespeitados quando são impostas barreiras no acesso aos seus direitos, como, os degraus altos nos ônibus, os vãos entre os trens e as plataformas de embarque, o longo tempo de espera nas filas sem priorizar o atendimento dos idosos e a desconsideração às alterações típicas do processo de envelhecimento.
Com a pesquisa pode se concluir que os idosos tem muitos direitos aos quais muitos nem sabem, e muitas vezes nem são respeitados.
Referências
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Tabela 8.1 [Internet] 2020 [cerca de 2 p.]. Disponível em: ftp://ftp.ibge.gov.br/Indicadores_Sociais/ Sintese_de_Indicadores_sociais_2008/Tabelas/
Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Diretoria de Pesquisas. Departamento de População e Indicadores Sociais. Perfil dos idosos responsáveis pelos domicílios no Brasil 2000. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; 2002.
São Paulo (Estado). Lei Estadual nº 10.241, de 17 de março de 1999. Dispõe sobre os Direitos dos Usuários dos Serviços e das Ações de Saúde no Estado e dá outras providências. Diário Oficial do Estado de São Paulo. São Paulo; 1999; 18 Mar. p. 1.
Martins MS, Massarollo MCKB. Mudanças na assistência ao idoso após promulgação do Estatuto do Idoso segundo profissionais de hospital geriatrico. Rev Esc Enferm USP. 2020; 42(1):26-33.
São Paulo (Cidade). Lei nº 11.655, de 18 de outubro de 1994. Dispõe sobre a isenção de pagamento de passagem no transporte coletivo urbano de ônibus às mulheres com mais de 60 (sessenta) anos de idade [Internet]. São Paulo; 1994 [citado 2020 Nov 2] [cerca de 1 p.]. Disponível em: http://www.senado.gov.br/web/conleg/Idoso/ Municipal/SaoPaulo.html.

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