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PCA - OPERAÇÕES

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2
SOCIEDADE NILZA CORDEIRO HERDY ED. CULT. S/S
UNIGRANRIO – ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CURSO SUPERIOR EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
AMANDA LINDOSO BERGAMI - 2110057
ELOAH DE SOUSA CABRAL – 2110646
HELOISA DOS SANTOS ALVES - 2110665
LUIZ WAGNER SANTANA DA SILVA - 2110924 
MATHEUS FRANÇA DA COSTA - 2110913
SUELLEN SABINO JUNGER - 2110214
VANIA DE OLIVEIRA CARVALHO - 2110641
PROJETO CURRICULAR ARTICULADOR 
OPERAÇÕES CONTÁBEIS
DUQUE DE CAXIAS – RJ
2019
AMANDA LINDOSO BERGAMI - 2110057
ELOAH DE SOUSA CABRAL – 2110646
HELOISA DOS SANTOS ALVES - 2110665
LUIZ WAGNER SANTANA DA SILVA - 2110924 
MATHEUS FRANÇA DA COSTA - 2110913
SUELLEN SABINO JUNGER - 2110214
VANIA DE OLIVEIRA CARVALHO - 2110641
PROJETO CURRICULAR ARTICULADOR 
OPERAÇÕES CONTÁBEIS
Trabalho PCA – Operações Contábeis,
apresentado à Universidade do Grande
Rio – “Sociedade Nilza Cordeiro Herdy”
como requisito necessário para a
obtenção de nota.
Orientador: Professor Tancredo Lasagno
DUQUE DE CAXIAS – RJ
RESUMO
Em processo de padronização da contabilidade brasileira, visando o alinhamento de normas, neste estudo ensina como direcionar o profissional contábil em suas atividades. As Operações Contábeis tem como o objetivo de analisar e compreender as obrigações contábeis e fiscais trazendo informações relevantes sobre a situação de uma empresa, que seja útil no processo de avaliações e tomada de decisões. Estão diretamente ligados às principais áreas de operação das companhias e envolve os problemas de administração, controle, fiscal, contabilização e avaliação. Introduzimos para o entendimento inicial, no corpo do trabalho explicamos cada parte que se aplica em detalhes, como a compreensão de notas fiscais, as analises despesas e custos operacionais, as analises dos estoques e seus métodos de reconhecimento, os fundamentos e regimes para o uso de livros fiscais e mais.
Palavras-chave: Operações Contábeis, Direcionar, Fundamentos, Útil, Decisões
SUMÁRIO
1.	NOTAS FISCAIS DE COMPRa	5
1.1	FUNDAMENTAÇÃO SOBRE NOTAS FISCAIS DE COMPRA	5
1.2	ADEQUAÇÃO DO CFOP SOBRE A NOTA FISCAL DE COMPRA	5
1.3	LANÇAMENTO DAS NOTAS FISCAIS DE COMPRA	6
2	NOTA FISCAL DE VENDA	7
2.1	FUNDAMENTAÇÃO SOBRE NOTAS FISCAIS DE VENDA	7
2.2	ADEQUAÇÃO DO CFOP SOBRE A NOTA FISCAL DE VENDA	7
2.3	LANÇAMENTO DAS NOTAS FISCAIS DE VENDA	8
3	DESPESAS E CUSTOS OPERACIONAS	9
3.1	DESPESAS OPERACIONAIS	9
3.2	GASTOS GERAIS DE FABRICAÇÃO	9
3.3	APURAÇÃO E LANÇAMENTO DAS DESPESA E CUSTO OPERACIONAL	10
4	DESPESAS ANTECIPADAS	11
4.1	FUNDAMENTAÇÃO SOBRE DESPESAS ANTECIPADAS	11
4.2	LANÇAMENTOS DE DESPESA ANTECIPADA	11
5	Estoques	13
5.1	MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE	13
5.1.1	PEPS (Primeiro que Entra, Primeiro que Sai)	14
5.1.2	UEPS (Último que Entra, Primeiro que Sai)	15
5.1.3	Custo médio	16
6	Desconto de duplicatas	18
6.1	LANÇAMENTO DE DESCONTO DE DUPLICATAS	18
7	LIVROS FISCAIS	19
7.1	LIVRO DE REGISTRO DE ENTRADAS	20
7.2	LIVRO REGISTRO DE SAÍDAS	22
7.3	LIVRO REGISTRO DE APURAÇÃO DO IPI	23
7.4	LIVRO DE APURAÇÃO DO ICMS	24
8	Impostos Sobre Vendas	25
8.1	ICMS	25
8.2	IPI	27
8.3	PIS e COFINS	28
CONSIDERAÇÕES FINAIS	31
REFERÊNCIAS BIBLIOGRáFICAS	32
1. NOTAS FISCAIS DE COMPRa
1.1 FUNDAMENTAÇÃO SOBRE NOTAS FISCAIS DE COMPRA
	A Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma operação de circulação de mercadorias ou uma prestação de serviços, ocorrida entre as partes. Sua validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente (garantia de autoria e de integridade) e a Autorização de uso fornecida pelo Fisco, antes da ocorrência do fato gerador.
Toda mercadoria ou serviço que entra em uma empresa precisa de registro. Há situações em que o vendedor é desobrigado de emitir Nota Fiscal. Nesses casos, cabe à empresa cliente emitir uma Nota Fiscal para registrar a entrada do produto ou serviço adquirido. Nesses casos, o documento emitido é chamado de Nota Fiscal de Entrada.
A Nota Fiscal de Entrada também serve para garantir a legalização do transporte da mercadoria entre o fornecedor e o cliente e deve ser emitida quando:
I. Houver devolução de uma venda, já que o comprador (pessoa física) não emite nota fiscal e o produto vai retornar para o estoque;
II. Um profissional autônomo processe ou industrialize um produto;
III. Produtos enviados para exposições retornem à empresa de origem;
IV. Houver entrada de mercadoria importada diretamente do Exterior;
V. O item for arrematado em leilão ou concorrência públicos.
O processo de emissão da Nota Fiscal de Entrada se utiliza o formulário apropriado da empresa emissora do documento, com a marcação específica no campo que identifica a entrada de mercadorias.
1.2 ADEQUAÇÃO DO CFOP SOBRE A NOTA FISCAL DE COMPRA
CFOP é uma sigla para Código Fiscal de Operações e Prestações das entradas e saídas de mercadorias (intermunicipal e interestadual). Ele nada mais é do que um código numérico que identifica a natureza de circulação de uma mercadoria ou a prestação de serviço de transportes. É por isso que o governo verifica a circulação por meio da tabela CFOP.
A adequação do CFOP sobre a nota fiscal de compra/entrada funciona de acordo com as regras de numeração da sua tabela. Quando o código é iniciado pelo número 1, isso quer dizer que a entrada do produto, após a saída do ponto de origem, ocorrerá em um local dentro do estado. Se o número inicial for o 2, então a entrega ocorrerá em um ponto fora do estado. E se o número inicial for o 3, então a entrega ocorrerá em um lugar fora do país:
I. 1.000 – Entrada e/ou Aquisições de Serviços do Estado
II. 2.000 – Entrada e/ou Aquisições de Serviços de outros Estados
III. 3.000 – Entrada e/ou Aquisições de Serviços do Exterior
1.3 LANÇAMENTO DAS NOTAS FISCAIS DE COMPRA
Lançamento no Registro de Entrada:
D – Estoques (ATIVO)
C – Fornecedores á pagar (PASSIVO)
Pagamento da Nota de Entrada:
D – Fornecedor (PASSIVO)
C – Caixa/BCM (ATIVO)
Caso haja retenções de impostos, eles também deverão ser incluídos com seus devidos lançamentos contábeis.
2 NOTA FISCAL DE VENDA
2.1 FUNDAMENTAÇÃO SOBRE NOTAS FISCAIS DE VENDA
A Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma operação de circulação de mercadorias ou uma prestação de serviços, ocorrida entre as partes. Sua validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente (garantia de autoria e de integridade) e a Autorização de uso fornecida pelo Fisco, antes da ocorrência do fato gerador.
É aquela emitida para o cliente quando adquire seu produto ou serviço. A comercialização de produtos exige emissão prévia, pois as mercadorias não podem circular sem nota. No caso da prestação de serviços, a nota fiscal pode ser emitida posteriormente à execução da atividade.
Com os dados completos do recebedor, a empresa vendedora faz o preenchimento completo da Nota Fiscal de Saída, identificando:
I. O objeto da negociação, com quantidades, valores totais, impostos e Nomenclatura Comum no Mercosul (NCM);
II. As informações de entrega com condições e valores de frete que pode ser CIF ou FOB — incluído ou não no custo da mercadoria. No caso de entrega, é preciso informar os dados do responsável pelo transporte;
III. A classificação fiscal da operação, de acordo com o regime tributário da empresa e com a legislação pertinente ao ICMS e Substituição Tributária;
IV. Cada nota fiscal, de entrada ou saída, deve ser lançada no respectivo livro de registro de compras ou vendas.
2.2 ADEQUAÇÃO DO CFOP SOBRE A NOTA FISCAL DE VENDA
CFOP é uma sigla para Código Fiscal de Operações e Prestações das entradas e saídas de mercadorias (intermunicipal e interestadual). Ele nada mais é do que um código numérico que identifica a natureza de circulação de uma mercadoria ou a prestação de serviço de transportes. É por isso que o governo verificaa circulação por meio da tabela CFOP.
A adequação do CFOP sobre a nota fiscal de venda/saída funciona de acordo com as regras de numeração da sua tabela. Quando o código é iniciado pelo número 5, isso quer dizer que a saída do produto, ocorrerá em um local dentro do estado. Se o número inicial for o 6, então a saída ocorrerá em um ponto fora do estado. E se o número inicial for o 7, então a saída ocorrerá em um lugar fora do país:
I. 5.000 – Saídas ou Prestações de Serviços para o Estado
II. 6.000 – Saídas ou Prestações de Serviços para outros Estados
III. 7.000 – Saídas ou Prestações de Serviços para o Exterior
2.3 LANÇAMENTO DAS NOTAS FISCAIS DE VENDA
Lançamento no Registro de Saída:
D – Clientes a Receber (ATIVO)
C – Receita de Vendas (RECEITA)
Pagamento da Nota de Entrada:
D – Caixa/BCM (ATIVO)
C – Clientes a Receber (ATIVO)
Caso haja retenções de impostos, eles também deverão ser incluídos com seus devidos lançamentos contábeis.
DESPESAS E CUSTOS OPERACIONAS 
DESPESAS OPERACIONAIS
As Despesas Operacionais são necessárias para vender o que foi produzido, gerir a empresa e financiar suas operações. São todas as despesas destinadas a manutenção da atividade operacional da empresa. Os principais grupos de despesas operacionais são especificados a seguir:
I. Despesas de Vendas: 
Englobam desde a promoção do produto até sua comercialização e distribuição ate chegar ao consumidor. São despesas com pessoas do setor de vendas, comissões, propaganda, publicidade, marketing, provisão para devedores duvidosos e etc.
II. Despesas Administrativas:
São necessárias para dirigir a organização. De maneira geral, São gastos nos escritórios que visam a direção da empresa. Exemplo: Honorários administrativos, alugueis de escritório, Salários e encargos sociais do administrativo, depreciação de móveis e utensílios e etc.
III. Despesas Financeiras:
São as remunerações aos capitais de terceiros, como: Comissões bancárias, descontos concedidos, juros pagos ou incorridos, juros de mora pagos e etc.
GASTOS GERAIS DE FABRICAÇÃO
Gastos gerais de fabricação compreendem aqueles incorridos no processo de fabricação, que não são identificados diretamente em cada unidade produzida. Exemplos: Mão de obra indireta, depreciação e manutenção de edifício, máquinas e equipamentos, custo da direção e administração da fabrica e outros vinculados ao processo produtivo.
Gastos gerais e administrativos, quando não estão relacionados de forma clara com a produção, não serão incorporados aos custos de produção.
APURAÇÃO E LANÇAMENTO DAS DESPESA E CUSTO OPERACIONAL
Primeiro passo é fazer a separação das contas de despesas e das contas de custo de produção.
Em um segundo momento, deve se fazer a contabilização, identificando os Custos Diretos (Materiais e Mão-de-Obra), os Custos Indiretos (Gastos gerais de fabricação) e as despesas. 
O Terceiro passo é a distribuir os custos de produção do mês (total da conta produção) pelo produto, ou pelo tipo de produto se for mais de um.
Essa informação depende do setor de fabricação, sobre as requisições de materiais e apontamentos de mãos de obra por produto.
Quarto passo apurar custos unitários e valorização dos estoques finais de processos acabados. E o quinto e ultimo passo, transferência dos custos de produção em andamento para as contas de estoques e de custos de produtos vendidos.
DESPESAS ANTECIPADAS
FUNDAMENTAÇÃO SOBRE DESPESAS ANTECIPADAS
O termo Despesas Antecipadas traz logo a nossa mente uma ideia de que uma conta prevista para outro período chegou antes da hora; e esta pode ser mesmo a principal interpretação, claro para as pessoas físicas. E, no para as empresas o significado de despesas antecipadas não é tão diferente assim.
As Despesas Antecipadas são as contas pagas pela empresa antecipadamente, que serão computadas apenas no período seguinte. Em geral estes desembolsos trazem algum tipo de benefício para o negócio durante determinado período de tempo. Por isso, as despesas antecipadas, apesar de pagas, são consideradas gastos ainda não incorridos. Justamente por serem despesas do exercício seguinte. Também chamadas de despesas diferidas, esta incidência começará a ser considerada a medida em que os benefícios proporcionados por estas despesas forem ocorrendo. 
Tipos de despesas antecipadas:
I. Despesas antecipadas com assinaturas e anuidades;
II. Despesas antecipadas com seguros;
III. Despesas antecipadas com juros;
IV. Despesas com vale-transporte;
LANÇAMENTOS DE DESPESA ANTECIPADA
Na contabilidade, as despesas pagas antecipadamente são registradas como ativos da empresa. O registro é feito então na área de Ativo Circulante do balanço patrimonial. Isso porque o benefício é recebido no ato do pagamento. Lembrando que o ativo é composto pelos bens e direitos da organização e não pelas suas perdas e gastos. No caso do seguro, o contratante passa a usufruir da condição de segurado. Já no caso das assinaturas de revistas, elas passam a ser entregues a partir do fechamento do contrato.
Desta forma, ambas são despesas pagas antecipadamente, por oferecem algum tipo de benefício à empresa. É comum que estes gastos, comumente parcelados, não sejam altos em comparação aos demais ativos. Isso faz com que no balanço patrimonial estes gastos sejam apresentados pelo seu valor total. Logo, a leitura da demonstração contábil fica mais objetiva, sem perder a precisão necessária para a transparência das informações.
Exemplo:
Pagamento de prêmio de seguro, deverá ser elaborado uma planilha contendo o valor total da despesa antecipada, a despesa incorrida em casa mês e o saldo da despesa antecipada. Do mesmo modo, devem ser elaboradas planilhas de controle em relação as demais despesas antecipadas.
I. Valor total do prêmio de seguro: R$ 3.600,00
II. Vigência da apólice 12 meses
III. Data da contratação do seguro 02.05.2018
A apropriação mensal, no caso do exemplo, será obtida com o seguinte cálculo: 3.600,00/12 = 300,00
Registro contábil por ocasião de pagamento do segundo:
D – Despesas antecipadas = seguros a vencer (ativo circulante)
C – Bancos c/ movimento (ativo circulante) R$ 3.600,00
A despesa com seguros incorrida mensalmente a ser apropriada no mês de maio/2018, e nos meses subsequentes, será registrada da seguinte forma:
D – Despesas administrativas (resultado)
C – Despesas antecipadas = seguros a vencer (ativo circulante) R$ 300,00
Estoques 
Os estoques estão intimamente ligados às principais áreas de operações das companhias e envolvem problemas de administração, controle, contabilização e, principalmente avaliação.
	No caso de companhias industriais e comerciais, os estoques representam um dos ativos mais importantes do capital circulante e da posição financeira, de forma que sua correta determinação no início do período contábil é essencial para uma apuração adequada do lucro líquido do exercício e da situação patrimonial e financeira da entidade.
	Os estoques são bens tangíveis ou intangíveis adquiridos ou produzidos pela empresa com o objetivo de venda ou utilização própria no curso normal de suas atividades. Segundo o Pronunciamento Técnico CPC 16 (R1) – Estoques, os estoques são ativos: 
I. Mantidos para venda no curso normal dos negócios
II. Em processo de produção para venda, ou
III. Na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos ou transformados no processo de produção ou na prestação de serviços.
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE
Conforme determina o Pronunciamento Técnico CPC 16 (R1) – Estoques, item 9, para fins de mensuração dos estoques a regra é: valor de custo ou valor realizável líquido, dos dois o menor. Por valor realizável líquido entende-se o preço de venda estimado no curso normal do negócio deduzidos dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda:
I. Apuração do Custo:
	Conhecendo os componentes de custo de aquisição, suponhamos que a empresa tenha em estoque o mesmo produto adquirido em datas diferentes, com custos unitários diferentes. 
Assim,surge a dúvida qual o preço unitário deve ser dado a tais estoques da data do Balanço.
Vamos analisar as diversas possibilidades existentes, mas vale lembrar que, no Brasil, a legislação do Imposto de Renda tem permitido apenas a utilização do método do preço específico, do custo médio ponderado móvel ou a dos bens adquiridos mais recentes (FIFO ou PEPS).
Vale destacar que, como não era permitido para fins fiscais, o uso do LIFO ou UEPS era esporádico. A partir do CPC 16 (R1) – Estoques, sua utilização também não é contabilmente permitida. Por isso, a maioria das empresas no Brasil, utilizou e continua utilizando o custo médio ponderado móvel.
II. PREÇO ESPECÍFICO 
Significa valorizar cada unidade do estoque ao preço efetivamente pago para cada item especificamente determinado. É usado somente quando for possível determinar o preço específico de cada unidade em estoque, mediante a identificação física. Esse critério normalmente só é aplicável em alguns casos em que a quantidade, o valor ou a própria característica da mercadoria ou material o permitam. Na maioria das vezes, é impossível ou economicamente inadequável
PEPS (Primeiro que Entra, Primeiro que Sai)
Com base nesse critério, daremos baixa pelo custo de aquisição da seguinte maneira o Primeiro que Entra é o Primeiro que Sai (PEPS OU FIFO - First In, First Out)
À medida que ocorrem as vendas ou o consumo, vai se dando baixa dos estoques pelo valor dos itens das primeiras compras, ao que equivale ao seguinte raciocínio: vendem-se ou consomem-se as primeiras mercadorias compradas.
Para entender melhor como funciona o PEPS, imagine que determinado item tem 3 entradas. A primeira contou com 30 unidades de R$ 10,00, a segunda registrou 40 elementos a R$ 12,00, e a terceira, 5 exemplares a R$ 13,00. Nesse caso, os primeiros elementos a serem vendidos devem ser os da primeira entrada (que custaram R$ 10,00).
Para determinar o preço de venda desses primeiros 20 produtos, você leva em consideração o preço de custo. Com o fim dos 20 itens, você passa a vender os produtos da segunda entrada e ajusta o preço de venda de acordo com o preço de custo (R$ 10,00).
I. Vantagens e desvantagens do PEPS
Esse é um método interessante para quem utiliza matérias-primas ou mercadorias que apresentam data de validade. A vantagem do PEPS é ter uma circulação contínua e ordenada de produtos, o que permite refletir, com mais exatidão, sobre o custo real dos itens. O valor dos estoques também se mantém atualizado se comparado ao preço da entrada mais recente.
Por outro lado, é preciso ter uma boa organização para conseguir controlar diferentes lotes e descobrir o custo do mais antigo. Outra desvantagem é a tendência de as primeiras compras terem um custo reduzido, o que gera aumento contínuo no preço de venda dos seus produtos, podendo resultar em insatisfação dos clientes.
Além disso, o estoque acaba ficando com um valor elevado e um custo reduzido, o que gera um lucro mais alto e exige o pagamento de mais impostos e tributos.
UEPS (Último que Entra, Primeiro que Sai)
Último a Entrar, Primeiro a Sair, também conhecido como LIFO ("Last In, First Out").
Este é o método contrário, pois as últimas mercadorias adquiridas são as que valorizam as vendas. É utilizado o valor do último lote adquirido para calcular o preço de venda do produto. Ou seja, o que vale é o valor mais recente, porque são repercutidos os últimos gastos com a reposição de mercadorias. Além disso, há uma priorização da saída da última mercadoria que chega no estoque, a compra mais recente.
De maneira mais simples, o que acontece é que o produto que fica no topo da pilha, de mais fácil acesso, é o adquirido mais recentemente. No caso do exemplo anterior das 3 entradas, o custo das 10 primeiras mercadorias que saem é idêntico ao das 10 últimas entradas, ou seja, R$ 17,00. É com base nesse valor que você vai calcular o preço de venda dos seus produtos.
Dessa forma, o custo dos itens que saíram ou foram comercializados reflete o gasto das mercadorias compradas mais recentemente. O total mantido em estoque é calculado pelo último preço, que, geralmente, é mais elevado.
I. Vantagens e desvantagens do UEPS
Esse processo implica uma supervalorização do preço das mercadorias, o que gera um crédito positivo de materiais no final do exercício. Ou seja, quando você olha para o valor total do seu estoque, ele parece ser maior do que a quantidade de recursos financeiros investidos nele.
Em relação às questões contábeis, o UEPS faz com que o lucro seja menor uma vez que o estoque acaba adquirindo preço maior. Porém, exatamente por isso, a Norma Brasileira de Contabilidade não autoriza o uso dessa metodologia na emissão de documentos fiscais da empresa. Isso restringe o seu uso apenas ao controle interno de mercadorias.
Em outros países, como Alemanha, México e Estados Unidos, o UEPS pode ser adotado pelas empresas. Suas vantagens são a possibilidade de manter estimativas mais precisas, a maior adequação aos departamentos que contam com processos produtivos e a integração facilitada às previsões de lucratividade por mercadorias.
Outro benefício é possibilitar um ajuste mais eficiente e rápido na produção e nos valores cobrados do consumidor, ao mesmo tempo em que o lucro atingido em algumas operações é minimizado.
Por outro lado, o custo de reposição das mercadorias usadas não é trabalhado de forma imediata. Essa metodologia também não pode ser aplicada em todos os setores. Um exemplo são as empresas de gênero alimentício, que trabalham com produtos que têm data de validade e são perecíveis.
Uma desvantagem em relação ao modelo PEPS é que, no UEPS, o lote mais recente sempre é utilizado. Isso significa que, se determinado lote ainda não foi totalmente finalizado, mas um novo foi adquirido, o primeiro é interrompido na metade e começa-se a usar o lote atual. 
Isso significa que é preciso monitorar diferentes lotes, que, muitas vezes, são usados apenas parcialmente. Para uma empresa que compra produtos com muita frequência, esse método pode não ser muito viável.
Custo médio 
Por esse critério, o valor médio de cada unidade em estoque altera-se pelas compras de outras unidades por um preço diferente.
Esse método mais frequentemente mais utilizado no Brasil, evita o controle de lotes de compras, como nos métodos anteriores, mais obriga o maior número de cálculos, ao mesmo tempo em que foge dos extremos, dando como custo da aquisição um valor médio das compras. 
Para ficar mais claro, imagine que sua empresa mantém 20 unidades de um produto em estoque, que foram adquiridas a R$ 15,00, e comprou mais 30 itens, a R$ 14,00 cada. Nesse caso, o total armazenado é de 50 exemplares, que custaram, no total, R$ 720,00.
Para calcular o custo médio, é necessário dividir os saldos financeiros (R$720,00) pelos físicos (50 unidades). Com isso, o custo médio desse produto no seu estoque é de R$ 14,40. Esse processo continua a cada lote novo adquirido.
Portanto, se há uma saída de 8 unidades pelo valor de R$ 14,40 cada, mas você adquire mais 10 unidades a R$ 17,00, o custo médio do produto em estoque passa a ser de R$ 14,90. Isso porque você contava com 52 itens armazenados que custaram um valor total de R$ 774,80 para a sua empresa.
Em outras palavras, o que acontece é que o valor da unidade é atingido pelo somatório das compras e pela divisão pela quantidade total do estoque. Esse processo é realizado em todas as aquisições.
I. Vantagens e desvantagens do Custo Médio 
O custo médio ponderado é muito recomendado para realizar cálculos de custos pela contabilidade, mas não é indicado para formar os preços de vendas. 
Isso porque esse é o único método válido pela contabilidade de custos, já que oferece o valor de custo, de estoque e de lucro medianos.
Vale a pena destacar que, no Brasil, é uma exigência obrigatória obter o custeio por absorção real, na qual os custos contábeis são rateados e agregados à produção mensal. Esse é um dos motivos que justificam seu uso no país e sua aceitação pela Receita Federal.
Outra vantagem é a facilidadede implementação do método. O estoque passa por um controle permanente e, sempre que algumas mercadorias são adquiridas, refaz-se o cálculo dos custos. Esse monitoramento garante que o preço médio do patrimônio armazenado ofereça uma rentabilidade segura.
Desconto de duplicatas
O desconto de duplicatas é uma ação corrente entre as empresas, principalmente quando se quer assegurar recursos financeiros para arcar com custos do negócio é denominado como operações de crédito/operações ativas. 
Essa modalidade funciona como um adiantamento de capital, onde o banco antecipa o valor da duplicata por meio da cobrança de juros. Esse documento é imitido em operações de compra e venda entre empresas.
A duplicata funciona como um título de credito que estabelece o contrato entre dois negócios e informa o valor e o vencimento dele. Ela será utilizada como garantia para que a instituição financeira libere o crédito a você.
Ou seja, o desconto de duplicatas é um adiantamento monetário que entraria no caixa da empresa futuramente e que está sendo adiantando, dando o título como garantia.
LANÇAMENTO DE DESCONTO DE DUPLICATAS
Operação:
D: Títulos descontados
C: Depósito a vista – Pessoa Jurídica
Juros:
D: Depósito a vista – Pessoa Jurídica
C: Rendas de títulos descontados
Liquidação do título:
D: Caixa 
C: Títulos descontados
LIVROS FISCAIS
A definição de livros fiscais consiste em documentos que contém informações fiscais de uma empresa, documentos esses que são exigidos pelos fiscos municipais, estaduais e federal. 
A obrigatoriedade que emite livros fiscais aplicável à legislação está vinculada de forma direta ao regime tributário pela empresa e aos tributos incidentes sobre suas atividades. 
Os livros fiscais devem ser impressos, numerados e encadernados, constando a assinatura do contador habilitado e também do representante legal da empresa.
Alguns livros fiscais obrigatórios são:
I. Registros de Entradas;
II. Registros de Saídas;
III. Registro de Inventário; 
IV. Registro de Apuração de ICMS;
V. Registro de Apuração de IPI;
VI. Livro de Apuração do Lucro Real;
É imprescindível contar com a assessoria de um contador para saber quais livros são obrigatórios em sua empresa. O contador irá auxiliar na avaliação do negócio, na adoção do regime de tributação e no se adequar das normais contábeis e fiscais, de acordo com as características do negócio.
Quando se trata da emissão de livros fiscais, é importante mencionar a importância da tecnologia e aplicação de sistemas eletrônicos no envio de informações ao Fisco, um exemplo é o SPED (Sistema Público de Escrituração Digital). 
A partir de 1º/01/2014 todos os contribuintes fluminenses estão obrigados à Escrituração Fiscal Digital (EFD), de acordo com o artigo 1º do Anexo VII da Parte II da Resolução SEFAZ nº 720/14:
"Art. 1.º Os contribuintes localizados neste Estado ficam obrigados à EFD ICMS/IPI dos livros Registro de Entradas, Registro de Saídas, Registro de Inventário, Registro de Apuração do ICMS (RAICMS), documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (CIAP) e Registro de Controle da Produção e do Estoque (RCPE).
§ 1.º A obrigatoriedade de que trata o caput deste artigo não se aplica:
I - Aos contribuintes optantes pelo regime do Simples Nacional;
II - Aos estabelecimentos inscritos no segmento de inscrição facultativa;
III - A unidade auxiliar com função de escritório administrativo, não obrigada a inscrição estadual, observado o disposto nos §§ 2.º e 3.º deste artigo.
IV - Ao contribuinte inscrito no CAD-ICMS que não tiver qualquer movimento durante o prazo de 30 (trinta) dias de que trata o art. 54 do Anexo I da Parte II desta Resolução.
§ 2.º A unidade auxiliar de que trata o inciso III do § 1.ºdeste artigo que se inscrever no CAD-ICMS fica obrigada ao uso da EFD ICMS/IPI.
§ 3.º A unidade auxiliar com função de escritório administrativo, inscrita no CAD-ICMS, anteriormente dispensada do uso da EFD ICMS/IPI, fica obrigada a seu uso a partir de 1.º de abril de 2014, podendo, a seu critério, antecipá-lo, por adesão voluntária, de forma irretratável.
§ 4.º A entrega do arquivo EFD ICMS/IPI com as informações do RCPE será obrigatória a partir de 01 de janeiro de 2016."
LIVRO DE REGISTRO DE ENTRADAS
O Livro Registro de Entradas se tornou obrigatório para todas as empresas comerciais, foi estabelecido pelo regulamento do ICMS de cada estado, tendo como objetivo registrar as notas fiscais de entradas, destacando os ICMS incidentes pelas compras.
É destinado à escrituração dos documentos fiscais relativos às entradas de bens ou mercadorias e às aquisições de serviços de comunicação e de transporte efetuadas a qualquer título pelo estabelecimento, quando contribuinte do ICMS.
Caso o contribuinte seja também indústria, utiliza-se um mesmo livro de registro de entradas, modelo próprio, destacando o IPI e ICMS pelas compras de mercadorias, esse é o modelo 1. 
Forma de Escrituração:
As operações serão escrituradas individualmente, na ordem cronológica das efetivas entradas das mercadorias no estabelecimento ou na ordem das datas de sua aquisição ou desembaraço aduaneiro, quando não transitarem pelo estabelecimento adquirente ou importador.
Os registros serão feitos, documento por documento, desdobrados em linhas de acordo com a natureza das operações, segundo o Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP, da seguinte forma:
 
I. Na coluna “Data da Entrada”: data da entrada efetiva do produto no estabelecimento ou data da sua aquisição ou do desembaraço aduaneiro, se o produto não entrar no estabelecimento;
II. Nas colunas sob o título “Documento Fiscal”: espécie, série, se houver, número e data do documento fiscal correspondente à operação, bem como o nome do emitente e seus números de inscrição no CNPJ e no Fisco estadual, facultado, às unidades federadas, dispensar a escrituração das duas últimas colunas referidas neste item;
III. Na coluna “Procedência”: abreviatura da outra unidade federada, se for o caso, onde se localiza o estabelecimento emitente;
IV. Na coluna “Valor Contábil”: valor total constante do documento fiscal;
V. Nas colunas sob o título “Codificação”:
 
a) Coluna “Código Contábil”: o mesmo código que o contribuinte eventualmente utilizar no seu plano de contas; 
b) Coluna “Código Fiscal”: o previsto no CFOP;
 
VI. “Valores Fiscais” e “Operações Com Crédito do Imposto”:
 
a) Coluna “Base de Cálculo”: valor sobre o qual incide o imposto;
b) Coluna “Imposto Creditado”: montante do ICMS/IPI;
 
VII. “Valores Fiscais” e “Operações Sem Crédito do Imposto”:
 
a) Coluna “Isenta ou Não Tributada”: valor da operação, quando se tratar de entrada de produtos cuja saída do estabelecimento remetente tenha sido beneficiada com isenção do imposto ou esteja amparada por imunidade ou não incidência, bem como o valor da parcela correspondente à redução da base de cálculo, quando for o caso; 
b) Coluna “Outras”: valor da operação, deduzida a parcela do imposto, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de entrada de produtos que não confiram ao estabelecimento destinatário crédito do imposto, ou quando se tratar de entrada de produtos cuja saída do estabelecimento remetente tenha sido beneficiada com suspensão do imposto ou com a alíquota zero;
 
VIII. Na coluna “Observações”: anotações diversas.
a) Os documentos fiscais relativos às entradas de materiais de consumo poderão ser totalizados segundo a natureza da operação, para efeito de lançamento global no último dia do período de apuração, exceto pelo usuário de sistema eletrônico de processamento de dados.
b) A escrituração será encerrada no último dia de cada período de apuração do imposto e os contribuintes arquivarão as notas fiscais, segundo a ordem de escrituração.
LIVRO REGISTRO DE SAÍDAS
O Livro Registro de Saídas se tornou obrigatório para todas as empresas comerciais, foi estabelecido no Regulamento do ICMS, com o objetivo de registrar as notas fiscais de saídas, destacando o ICMS incidente pelas saídas de produtos, a qualquer título, do estabelecimento.
Caso ocontribuinte seja também indústria, utiliza-se um mesmo livro de registro de saídas, modelo próprio, com destaques de ICMS e IPI pelas vendas de mercadorias (Registro de Saídas, modelo 2).
No Livro, se escritura o movimento de cada dia, dentro dos cinco dias subsequentes ao da ocorrência do fato gerador, observada a codificação das operações, de acordo com o Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP.
Forma de Escrituração:
I. Nas colunas sob o título “Documento Fiscal”: espécie, série, se houver, números inicial e final e data dos documentos fiscais emitidos;
II. Na coluna “Valor Contábil”: valor total constante das notas fiscais;
III. Nas colunas sob o título “Codificação”:
 
a) Coluna “Código Contábil”: o mesmo código que o contribuinte eventualmente utilizar no seu plano de contas; 
b) Coluna “Código Fiscal”: o previsto no CFOP;
 
IV. “Valores Fiscais” e “Operações Com Débito do Imposto”:
 
a) Coluna “Base de Cálculo”: valor sobre o qual incide o imposto; 
b) Coluna “Imposto Debitado”: montante do imposto;
 
V. “Valores Fiscais” e “Operações Sem Débito do Imposto”:
 
a) Coluna “Isento ou Não Tributado”: valor da operação, quando se tratar de produtos cuja saída do estabelecimento tenha sido beneficiada com isenção do imposto ou esteja amparada por imunidade ou não incidência, bem como o valor da parcela correspondente à redução da base de cálculo, quando for o caso;
b) Coluna “Outras”: valor da operação, quando se tratar de produtos cuja saída do estabelecimento tenha sido beneficiada com suspensão do imposto ou com a alíquota zero; 
 
VI. Na coluna “Observações”: anotações diversas.
A escrituração será encerrada no último dia de cada período de apuração do imposto.
LIVRO REGISTRO DE APURAÇÃO DO IPI
O Livro Registro de Apuração do IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados - se tornou obrigatório para as indústrias e estabelecimentos equiparados, estabelecido pelo Regulamento do IPI.
Seu objetivo é apurar o IPI devido pelo estabelecimento em determinado período.
Apuração do Imposto:
No Livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, apuram-se os totais dos valores contábeis e dos valores fiscais das operações de entrada e saída, extraídos dos livros próprios, atendido o Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP.
No livro Registro de Apuração do IPI serão também registrados os débitos e os créditos do imposto, os saldos apurados e outros elementos que venham a ser exigidos.
Dispensa:
Ficam dispensadas da escrituração dos livros fiscais e do cumprimento das demais obrigações acessórias do imposto, as microempresas e empresas de pequeno porte que optam pelo Simples Nacional.
LIVRO DE APURAÇÃO DO ICMS
O livro Registro de Apuração do ICMS, modelo 9, é responsável por registrar os totais dos valores contábeis e dos valores fiscais relativos ao ICMS, das operações de entradas e saídas, extraídos dos livros próprios e agrupados segundo o CFOP.
No livro serão registrados, também, os débitos e os créditos fiscais do ICMS, a apuração dos saldos e os dados relativos às guias de informação e apuração do ICMS e de recolhimento.
As unidades da Federação poderão dispor que o livro seja escriturado por períodos inferiores a um mês, em função da periodicidade das apurações do ICMS. 
O livro Registro de Apuração do ICMS poderá, a critério do Fisco, ser dispensado:
a) Se for adotada a Guia de Informação e Apuração do ICMS;
b) Se o estabelecimento recolher o ICMS com base no regime de estimativa.
Impostos Sobre Vendas
Impostos sobre vendas são impostos cobrados sobre o produto ou serviço comercializado e seu valor é em proporção a venda, esses impostos tem incidência estadual, federal e municipal.
Para que a empresa saiba exatamente seu lucro sobre o produto ou serviço é necessário o reconhecimento desses impostos.
Os impostos sobre vendas variam de acordo com o produto e sua transação comercial.
Neste trabalho veremos alguns destes impostos sendo eles, ICMS, IPI, PIS e COFINS.
ICMS
Imposto sobre operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação é um imposto estadual, ou seja, cada estado define a porcentagem da sua região. Sua regulamentação está prevista na Lei Complementar 87/1996 – Lei Kandir.
O valor do ICMS está embutido no valor de venda do produto ou serviço. Quando a venda ocorre é registrado o fato gerador, ou seja, quando a titularidade do bem ou da atividade realizada passa para o comprador, logo o imposto só é cobrado quando a ação é realizada. 
É considerado fato gerador do imposto no momento da saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular; do fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento; do início da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, de qualquer natureza; da entrada no território do Estado de lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à industrialização; entre outros.
O ICMS incide sobre, operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares; prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores; prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios; fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, quando a lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual; a entrada de mercadoria importada do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda quando se tratar de bem destinado a consumo ou ativo permanente do estabelecimento; o serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior e a entrada, no território do Estado destinatário, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização, decorrentes de operações interestaduais, cabendo o imposto ao Estado onde estiver localizado o adquirente.
Para a cobrança do ICMS o local da operação ou da prestação e definição do estabelecimento responsável, é tratando-se de mercadoria ou bem: o do estabelecimento onde se encontre, no momento do fato gerador; onde se encontre, quando em situação irregular pela falta de documentação fiscal ou quando acompanhado de documentação inidônea, como dispuser a legislação tributária; o do estabelecimento que transfira a propriedade, ou o título que a represente, de mercadoria por ele adquirida no País e que por ele não tenha transitado; importado do exterior, a do estabelecimento onde ocorrer a entrada física; importado do exterior, o do domicílio do adquirente, quando não estabelecido; aquele onde seja realizada a licitação, no caso de arrematação de mercadoria importada do exterior e apreendida; o do Estado onde estiver localizado o adquirente, inclusive consumidor final, nas operações interestaduais com energia elétrica e petróleo, lubrificantes e combustíveis dele derivados, quando não destinados à industrialização ou à comercialização; o do Estado de onde o ouro tenha sido extraído, quando não considerado como ativo financeiro ou instrumento cambial; o de desembarque do produto, na hipótese de captura de peixes, crustáceos e moluscos. Tratando-se de prestação de serviço de transporte: onde tenha início a prestação; onde se encontre o transportador, quando em situação irregular pela falta de documentação fiscal ou quando acompanhada de documentação inidônea, como dispuser a legislação tributária;o do estabelecimento destinatário do serviço, na hipótese da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente. Tratando-se de prestação onerosa de serviço de comunicação: o da prestação do serviço de radiodifusão sonora e de som e imagem, assim entendido o da geração, emissão, transmissão e retransmissão, repetição, ampliação e recepção; o do estabelecimento da concessionária ou da permissionária que forneça ficha, cartão, ou assemelhados com que o serviço é pago; o do estabelecimento destinatário do serviço, na hipótese da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente; o do estabelecimento ou domicílio do tomador do serviço, quando prestado por meio de satélite; onde seja cobrado o serviço, nos demais casos. Por fim, tratando -se de serviços prestados ou iniciados no exterior, o do estabelecimento ou do domicílio do destinatário.
A apuração do ICMS será mensal e periódica, podendo o fisco determinar o valor do imposto a ser recolhido mensalmente. O vencimento será reconhecido de acordo com o Código Nacional de Atividade Econômica que é obtido no ato da Inscrição Estadual, na posse da CNAE o contribuinte recebe um Código Para Recolhimento, e este recolhimento é efetuado por meio da Guia de Arrecadação de Receitas Estaduais.
A apuração é realizada diante a seleção de um período, reconhecendo os débitos e créditos, estornos e o saldo credor do último período.
IPI
O Imposto sobre produtos industrializados tem incidência sobre produtos nacionais e importados. Sendo assim, quando o produto sai da fábrica o IPI é cobrado. É um imposto federal e o valor vai para o tesouro nacional. Sua regulamentação está prevista pelo Decreto 7.212/2010.
Além de arrecadar o valor para o tesouro nacional, o IPI também pode ser utilizado de forma em que a economia seja movimentada, por exemplo, a diminuição de impostos de automóveis para o aumento do faturamento daquele setor.
A diferença na alíquota dos produtos se dá de acordo com o público que consome, ou seja, um carro popular sofre uma incidência menor que uma Ferrari. Logo produtos mais consumidos tem um percentual menor que produtos considerados supérfluos.
A definição de um produto industrializado é realizada por qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo. Como por exemplo, a confecção ou preparo de produto de artesanato; confecção de vestuário, por encomenda direta do consumidor ou usuário, em oficina ou na residência do confeccionador; o preparo de produto, por encomenda direta do consumidor ou usuário, na residência do preparador ou em oficina, desde que, em qualquer caso, seja preponderante o trabalho profissional; entre outros.
Além dos responsáveis pela industrialização dos produtos o importador também deve pagar o IPI, sendo assim qualquer produto de origem estrangeira, ao desembarcar em solo nacional, sofre a incidência do IPI. Estabelecimentos semelhantes aos industriais também estão inclusos os comerciantes, ou quem a lei definir.
São imunes da incidência do IPI os livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão; os produtos industrializados destinados ao exterior; o ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial; a energia elétrica, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País.
A apuração do IPI em relação a produtos dos estabelecimentos industriais e a eles semelhantes é mensal, assim disposto na Lei 11.933/2009, esta regra não se aplica ao IPI incidente no desembaraço aduaneiro de produtos importados que deverá ser recolhido antes da saída do produto da repartição que processar o despacho. Os demais prazos de recolhimento, são: no ato do pedido de autorização da venda de produtos trazidos do exterior a título de bagagem, despachados com isenção do imposto ou com pagamento de tributos nas condições previstas na legislação aduaneira; nos prazos previstos para o recolhimento pelo contribuinte substituído, no caso dos responsáveis como contribuinte substituto.
PIS e COFINS
Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS/PASEP de que tratam o art. 239 da Constituição de 1988 e as Leis Complementares 7, de 07 de setembro de 1970, e 8, de 03 de dezembro de 1970. 
São contribuintes do PIS as pessoas jurídicas de direito privado e as que lhe são equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, inclusive empresas prestadoras de serviços, empresas públicas e sociedades de economia mista e suas subsidiárias, excluídas as microempresas e as empresas de pequeno porte submetidas ao Simples Nacional - Lei Complementar 123/2006. 
Contribuição para Financiamento da Seguridade Social – COFINS, instituída pela Lei Complementar 70 de 30/12/1991. 
São contribuintes da COFINS as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as pessoas a elas equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, exceto as microempresas e as empresas de pequeno porte submetidas ao Simples Nacional - Lei Complementar 123/2006.
O PIS e o COFINS possuem dois sistemas de tributação: regimes cumulativo e não cumulativo.
O regime cumulativo possui as alíquotas de PIS/PASEP de 0,65% e COFINS de 3% de maneira integral sobre as saídas que devem ser tributadas. No caso de empresas financeiras, o COFINS tem alíquota de 4%.
Participam deste regime as empresas que apuram o imposto de renda com base no Lucro Presumido. Regido pela Lei 9.718/1998 e alterações posteriores. Neste regime não há desconto de créditos, calculando-se, regra geral, o valor das contribuições devidas diretamente sobre a base de cálculo.
O regime não cumulativo possui as alíquotas de PIS/PASEP de 1,65% e COFINS de 7,6%, mas desta vez a empresa passa a ter alguns créditos sobre determinados custos ou despesas associadas.
Estes créditos envolvem, por exemplo, compra de mercadorias para revenda, bens e serviços utilizados como insumos para fabricação ou prestação de serviços, custo de armazenagem de mercadorias, etc. COFINS - regido pela Lei 10.833/2003 e PIS - regido pela Lei 10.637/2002, com alterações subsequentes.
Existem ainda outros modelos de pagamento que devem ser considerados, como a tributação sobre importações de PIS/PASEP de 2,1% e COFINS de 9,75% mais 1% adicional.
O PIS/PASEP possui ainda uma alíquota de 1% sobre a folha de pagamento de funcionários de entidades sem fins lucrativos, como os de sindicatos, igrejas, serviços sociais, etc.
Para a apuração do PIS e COFINS é utilizado o Código de Situação tributária definido pela Instrução Normativa RFB nº 1.009, de 10 de fevereiro de 2010, os CST são utilizados para identificação de cada produto contido na empresa, os mesmos são utilizados nas entradas e saídas.
Com os produtos parametrizados pelo CST, é divido o PIS e COFINS em categorias, sendo elas, tributados, monofásicos, substituição tributária, alíquota zero, isenção, não incidência e suspensão. 
Logo, para a apuração é necessário conhecer bem os produtos, item por item e em qual classificação o mesmo sem encaixa no PIS e COFINS. Além disto é de extrema importância o reconhecimento correto da Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM pois é através da Nomenclatura que será efetuado a consulta nas tabelas disponibilizadas pela Receita Federal.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste estudo, foram demonstradas e apresentadas operações básicas e essenciais para contabilidade, nele pudemos aprender desde a emissão da nota fiscal até como são apurados os impostos e tributados de acordo com a classificação do regime da sua empresa, e como a análise correta de cada tema é fundamental para que não tenha alguma divergência de informações ou alguma pendência/sonegação fiscal.
As operações tem uma grande importância para o bom desenvolvimento de uma empresa. É fundamental que suas despesas e receitas sejam controladas e seusimpostos bem calculados.
Com isso pudemos ter uma noção mais ampla da contabilidade, mostrando passo a passo de cada fundamento de uma operação contábil, as analises que devem ser feitas de acordo com a pessoa jurídica em questão, os registros e lançamentos contábeis para que a estrutura do balanço patrimonial seja correta e precisa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRáFICAS
NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e. Disponível em: http://www.portaltributario.com.br/guia/notafiscaleletronica.htm
Acesso em: 21 de outubro de 2019.
O que é a tabela CFOP e como funciona a sua aplicação? Disponível em: 
https://blog.sage.com.br/o-que-e-tabela-cfop-para-que-serve/.
Acesso em: 21 de outubro de 2019.
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http://www.portaldeauditoria.com.br/tematica/contabilidadeempresarial_despesasantecipadas.htm Acesso em: 21 de outubro de 2019.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS DESPESAS ANTECIPADAS Disponível em: 
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/despesasantecipadas.htm
Acesso em: 21 de outubro de 2019.
RUBENS, Ernesto; SANTOS, Ariovaldo; IUDICIBUS, Sérgio; MARTINS, Eliseu: Manual de Contabilidade Societária: 3. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2018
DESCONTO DE DUPLICATAS – CONTABILIZAÇÃO Disponível em: 
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/descontoduplicatas.htm
Acesso em: 21 de outubro de 2019.
CONTABILIZAÇÃO DE DESCONTO DE DUPLICATAS - CONTABILIZAÇÃO Disponível em: 
https://portaldeauditoria.com.br/contabilizacao-de-desconto-de-duplicatas/ 
Acesso em: 22 de outubro de 2019.
LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS Disponível em: http://www.portaldecontabilidade.com.br/obrigacoes/livroregistroentradas.htm.
Acesso em: 22 de outubro de 2019.
Livros Fiscais: Entrada e Saída, Inventário e Apuração de Impostos
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/contabilidade/livros-fiscais-entrada-e-saida-inventario-e-apuracao-de-impostos/42956
Acesso em: 22 de outubro de 2019.
Quais são os livros fiscais? Disponível em: http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/oracle/webcenter/portalapp/pages/navigation-renderer.jspx?datasource=UCMServer%23dDocName%3A98593&_adf.ctrl-state=vnaao8sdt_1&_afrLoop=1655180262108969&_afrWindowMode=0&_afrWindowId=null
Acesso em: 22 de outubro de 2019.
PIS E COFINS – ASPECTOS GERAIS Disponível em: http://www.portaltributario.com.br/guia/pis_cofins.html
Acesso em: 23 de outubro de 2019.
Pis e Cofins e sua complexidade Disponível em: https://www.contabilidadenobrasil.com.br/pis-e-cofins/
Acesso em: 23 de outubro de 2019.
IPI - IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS Disponível em: http://www.portaltributario.com.br/tributos/ipi.html
Acesso em: 23 de outubro de 2019.
ICMS - IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Disponivel em:
http://www.portaltributario.com.br/tributos/icms.html
Acesso em: 23 de outubro de 2019.
TRIBUTOS SOBRE VENDAS Disponivel em:
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/tributosvendas.htm
Acesso em: 23 de outubro de 2019.
IPI – Tudo o que você precisa saber sobre esse imposto
https://blog.egestor.com.br/ipi-tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-esse-imposto/
Acesso em: 23 de outubro de 2019.

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