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AULA 4 TECNOLOGIAS ASSISTIVAS Profª Simone Schemberg 2 CONVERSA INICIAL Agora que você já conhece o atual conceito da educação especial, é importante saber de seus serviços, relacionando o papel das tecnologias assistivas (TAs). São os serviços da educação especial, enquanto rede de apoio ao ensino regular, que contemplam práticas pedagógicas que visam complementar e suplementar a sala de aula comum. Assim, esses serviços não devem se dar dissociados do que se passa em sala de aula, mas deve haver um trabalho em rede, em conjunto, em parceria, para que haja sucesso no processo inclusivo. Tanto o ensino comum deve conhecer o trabalho da educação especial quanto vice-versa. Um dos serviços da educação especial é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), que tem hoje caráter pedagógico e ocorre prioritariamente no espaço da Sala de Recursos Multifuncionais, local privilegiado para o uso das tecnologias assistivas. O profissional que atua nesse espaço deve ser conhecedor desses artefatos, já que é por meio dele que o aluno terá acesso à aprendizagem acerca do uso e da autonomia dessas tecnologias, podendo estender seu uso para a sala de aula comum. Desse modo, é imprescindível conhecer o papel do AEE e das Salas de Recursos Multifuncionais no contexto das TAs. CONTEXTUALIZANDO Ao pensar no contexto inclusivo, logo nos vem à tona as dificuldades e os obstáculos que se fazem presentes, e sobretudo se pensa nos alunos com deficiência, embora a inclusão não esteja relacionada apenas a esse público. Vamos, então, refletir sobre os seguintes questionamentos: Observe a Figura 1: vamos pensar em um aluno com uma limitação visual inserido numa sala de aula regular. Quais seriam as dificuldades? 3 Figura 1 – Reflexão Crédito: Lorelyn Medina/Shutterstock. Agora que tal mudarmos nosso ponto de partida e refletirmos a partir de outro questionamento: Vamos pensar em um aluno com uma limitação visual inserido numa sala de aula regular. Quais seriam as possibilidades? Figura 2 – Reflexão (2) Créditos: Florian Augustin/Shutterstock; Lorelyn Medina/Shutterstock; Mykola Komarovskyy/Shutterstock; wavebreakmedia/Shutterstock. Quando mudamos nosso ponto de partida para os questionamentos, pensamos nas possibilidades e não nas limitações, mas é preciso que conheçamos os recursos e artefatos disponíveis ou que podemos produzir a favor dessas possibilidades. Luand e Mendes (2008, p. 131) dizem que “muitas vezes os serviços de educação especial desconhecem ou subutilizam os recursos e equipamentos de tecnologia assistiva, o que pode ter um impacto significativo na possibilidade de inclusão, seja escolar ou social, desses alunos.”. Além disso, os 4 demais envolvidos no processo educacional devem ter conhecimento acerca desses artefatos. TEMA 1 – A EDUCAÇÃO ESPECIAL E A RELAÇÃO COM AS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS Dentre os serviços da educação especial está o Atendimento Educacional Especializado, entretanto, como você já pôde refletir até aqui, é necessário um trabalho em parceria, ou seja, a inclusão dos alunos com deficiência tem de ser percebida como responsabilidade de todos, abrangendo desde a organização dos espaços até a efetivação coerente dos serviços. Ou seja, assim como referido no documento que trata da educação especial na perspectiva da inclusão escolar (Brasil, 2010a, p. 10), ao dizer que: A organização de uma sala de aula é atravessada por decisões da escola que afetam os processos de ensino e de aprendizagem. Os horários e rotinas escolares não dependem apenas de uma única sala de aula; o uso dos espaços da escola para atividades a serem realizadas fora da classe precisa ser combinado e sistematizado para o bom aproveitamento de todos; as horas de estudo dos professores devem coincidir para que a formação continuada seja uma aprendizagem colaborativa; a organização do Atendimento Educacional Especializado – AEE não pode ser um mero apêndice na vida escolar ou da competência do professor que nele atua. Nesse sentido, o trabalho em rede é que ditará o sucesso no processo de ensino-aprendizagem. Ainda, as tecnologias assistivas só terão funcionalidade se, além de estarem disponíveis, forem ofertados meios para que os usuários as utilizem; devem ter objetivos e diversos fatores devem ser levados em consideração. Leitura complementar “As TA têm excelentes hipóteses de êxito se forem apropriadas, ou seja, eficazes (em relação às tarefas previstas, realizam o que delas se espera), contextuais (bem adaptadas ao meio e contexto de utilização) e consonantes (consistentes com o modo de vida e personalidade do utilizador).” (Eustat, citado por Galvão Filho, 2012, p. 19) Ou seja, é preciso pensar no uso funcional das TAs no contexto inclusivo. Outro elemento importante na efetivação da inclusão é o envolvimento da família tanto nos aspectos afetivos quanto no que diz respeito ao uso das TAs, já que algumas poderão ser estendidas ao contexto domiciliar. 5 Figura 3 – Contexto inclusivo Leia o texto a seguir, com atenção aos trechos destacados, a fim de refletir sobre o papel das Tecnologias Assistivas no atual contexto inclusivo. Leitura complementar “[...] Ao abordar o assunto da TA na educação, Bersch (2008, p. 2) defende que a tecnologia assistiva precisa ser entendida como ‘[…]um auxílio que promoverá a ampliação de uma habilidade funcional ou deficitária, ou ainda, que possibilitará a realização de uma função desejada e que se encontra impedida’, devido a uma limitação em termos fisiológicos e psicológicos, inatos ou adquiridos pelos sujeitos. O acesso à TA na escola permite aos participantes até então destoantes dos padrões normais e àqueles atingidos por estigmas sociais a possibilidade de assumir um papel mais ativo na própria dinâmica de aprendizagem e no processo conjunto de interações sociais. A TA na educação vai além do mero auxílio ao estudante para realizar as tarefas escolares, abrindo possibilidades para novas perspectivas formativas do processo de desenvolvimento humano, para que o sujeito possa atuar de forma solidária, sensível, construtiva e dialética com o outro e com o mundo alicerçado na metamorfose do aprender. Recentemente, verifica-se uma grande diversidade de recursos tecnológicos para assegurar condições de acesso e reabilitação de pessoas com limitações em termos de incapacidades sensoriais, motoras, cognitivas e de aprendizagem, de linguagem e oralidade, de mobilidade e autonomia, do relacionamento interpessoal e da participação social, abrindo para outras sensibilidades e para a melhor expressão e contextualização dos problemas educativos e de uma cidadania crítica. De modo geral, os dispositivos de inclusão lidam com as diferenças e o respeito às diversidades dos sujeitos, que não se faz na invisibilidade ou na ausência de diálogo em relação às resistências, mas reconhecendo o outro como um ser diferente e politicamente legítimo, cuja relação baseia- se no respeito mútuo, na confiança solidária e na colaboração. A TA apresenta um potencial humanista de valor social diante dos eventuais desajustes no ritmo de aprendizado (como um processo que é plural, complexo e múltiplo de sentido), uma vez que pode auxiliar e criar estímulos à capacidade de percepção, linguagem e compreensão ontológica, pois articula diferentes formas de estar juntos e uma multiplicidade de saberes. Trata-se de reivindicar o direito de reconhecimento social na experiência com a TA socialmente validada, que repercute em todas as dimensões da vida, como um meio pelo qual as pessoas compartilham suas experiências e aprendem com o outro, ou seja, é um exercício de cidadania e de vivência cultural. O conhecimento integrado da TA abrangendo recursos e relacionamentos físicos, humanos e sociais complementares aos processos cognitivos de aprendizagens abre para outras sensibilidades sobre a presençae o reconhecimento do outro em sua humanidade, combinando com uma formação recíproca e plural que resulta em transformação do pensamento e passa pela dinâmica da linguagem”. (Conte; Ourique; Basegio, 2017, p. 12-13. Grifo nosso.) Sobre a garantia do AEE, o Decreto n. 7.611/ 2011, no seu art. 2.º refere- se ao papel da educação especial quanto à garantia de “serviços de apoio especializado voltado a eliminar as barreiras que possam obstruir o processo de escolarização de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação” (Brasil, 2011). 6 TEMA 2 – O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) O AEE enquanto lócus privilegiado para o uso das TAs tem uma função muito importante no que se trata do acesso ao ensino e a formação integral do público-alvo, que são os alunos da educação especial. Assim, cabe a todos os profissionais envolvidos conhecer suas práticas e perceber de que forma o trabalho em conjunto colaborará para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos. 2.1 Conceito e objetivos do AEE O AEE tem caráter pedagógico, ocorrendo em horário contraturno ao do ensino regular, como parte da escolaridade. Deve ocorrer, prioritariamente, nos espaços das Salas de Recursos Multifuncionais. Segundo o Decreto n. 7.611 de 2011 (Brasil, 2011), o AEE refere-se a um: conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucional e continuamente, prestado das seguintes formas: I – complementar à formação dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, como apoio permanente e limitado no tempo e na frequência dos estudantes às salas de recursos multifuncionais; ou II – suplementar à formação de estudantes com altas habilidades ou superdotação. Deve, ainda, estar articulado com a escola e com a família, ao passo que a formação de professores, pedagogos e gestores é de fundamental importância para a efetivação desse contexto. Além disso, deve ainda ser garantido desde a educação infantil, para que, a partir da primeira infância, a criança possa usufruir “da acessibilidade física e pedagógica aos brinquedos, aos mobiliários, às comunicações e informações, utilizando-se da tecnologia assistiva como uma área que agrega recursos e estratégias de acessibilidade” (Brasil, 2015, p. 4). Sobre os objetivos do AEE, o Decreto n. 7.611/2011, no art. 3.º (Brasil, 2011, grifo nosso), informa que são os seguintes: I – prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular e garantir serviços de apoio especializados de acordo com as necessidades individuais dos estudantes; II – garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular; III – fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem; e 7 IV – assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis, etapas e modalidades de ensino. Cabe considerar que o AEE deve ser parte integrante do projeto político- pedagógico da escola, atendo-se à cada área de atendimento. Para isso, algumas observações devem ser consideradas na sua organização, sendo que, para cada área, há orientações específicas, bem como tecnologias e recursos a serem utilizados de acordo com cada contexto, que devem levar em conta as necessidades do aluno. Além disso, esses atendimentos devem ser organizados por cronograma. Assim, tem-se algumas orientações para o trabalho em cada área. Vamos observar, então, alguns exemplos e orientações determinadas pelo Ministério da Educação, relacionando que forma atuarão nesse contexto. Leitura complementar • Deficiência intelectual “Em relação aos aspectos motores, é importante que o professor observe se o aluno é capaz de manipular objetos de diferentes texturas, formas e tamanho, se ele é capaz de pegar no lápis para pintar, desenhar, bem como para fazer o traçado das letras. [...] O fato de apresentar dificuldade motora não impede o aluno de participar de atividades de escrita ou de pintura, pois são muitas as possibilidades que o aluno pode ter para expressar sua representação do mundo. O computador se constitui em um recurso importante para expressão do aluno, além de outros recursos que o professor pode lançar mão para permitir a manifestação do conhecimento da criança. Estes recursos podem ser utilizados por ocasião da avaliação do aluno. [...] Para potencializar o desenvolvimento e a aprendizagem do aluno com deficiência intelectual, o professor poderá usar recursos de baixa e alta tecnologia, selecionar e produzir materiais” (Gomes et al., 2010, p. 9-10). • Deficiência visual Há uma diversidade de recursos e tecnologias assistivas que poderão ser utilizadas pelos alunos com deficiência visual, por exemplo: “O professor pode usar luminária portátil, localizada próxima ao aluno, quando a iluminação não for suficiente. Para aqueles que apresentam fotofobia, uma cortina pode evitar a incidência ou o excesso de luz”. (Gomes et al., 2010, p. 13) Quanto ao uso do computador, este “possui aplicativos e recursos que permitem atender às necessidades de cada pessoa no que se refere à ampliação, ao contraste, à edição de texto e à leitura via áudio.” (Gomes et al., 2010, p. 15). Também são sugeridos livros em formato acessível, recursos de áudio- descrição, TV e teatro. (Domingues et al., 2010) Cabe destacar que, como há nesta área uma infinidade de recursos de Tecnologias Assistivas, ao professor que atuará nessa área, cabe conhecer e 8 saber utilizar esses recursos, pois terá grande responsabilidade na mediação do conhecimento e da aplicabilidade desses recursos para o aluno. • Surdez O AEE nessa área deve promover o acesso a duas línguas: Libras (Língua Brasileira de Sinais) e língua portuguesa, constituindo-se a partir de uma proposta bilíngue (Libras como primeira língua e língua portuguesa como segunda). Por isso, o uso das tecnologias nesse contexto deverá priorizar essa proposta. Por isso, deve ser promovido: “Identificação, organização e produção de recursos didáticos acessíveis a serem utilizados para ilustrar as aulas na sala de aula comum e no AEE, além de estratégias de dramatização, pantomima e outras que contribuem com construção de diferentes conceitos. Os recursos visuais são essenciais, uma vez que a língua de instrução do AEE é Libras. Portanto, as salas de recursos multifuncionais devem ter muitos materiais visuais dispostos em murais, livros, painéis, fotos sobre os conteúdos e outros. A produção desses recursos, pelos professores e alunos, é primordial para a compreensão dos conteúdos curriculares em Libras, enriquecendo a aula e tornando-a mais atraente e representativa”. (Alvez, 2010, p. 14) • Altas habilidades/superdotação No AEE para altas habilidades/superdotação devem ser promovidas atividades de enriquecimento curricular. Por isso, o uso das tecnologias nesse contexto é primordial, devendo-se: “Expandir o acesso do aluno a recursos de tecnologia, materiais pedagógicos e bibliográficos de sua área de interesse”. Além disso, os professores, “em atuação conjunta deverão investir em condições acessíveis para favorecimento de habilidades, propiciando um espaço plural para sugestões, exercício da criticidade, participação com autonomia e criatividade”. (Delpretto, 2010, p. 23). TEMA 3 – O QUE SÃO AS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS As salas de recursos multifuncionais (SRM) estão relacionadas ao espaço físico em que serão, prioritariamente, realizados os Atendimentos Educacionais Especializados (AEE). Dizemos prioritariamente porque, ao se tratar do contexto inclusivo, já sabemos que o AEE deve obrigatoriamente ser oferecido no espaço do ensino regular, ainda que não haja disponibilidade das SRM. Segundo Alves et al. (2006), ao propor a implementação das SRM, o Ministério da Educação pressupõeo apoio aos “sistemas de ensino na oferta do atendimento educacional especializado de forma complementar ou suplementar ao processo de escolarização” (Alves et al., p. 12), constituindo-se como espaço privilegiado para o uso das tecnologias assistivas. 9 As SRM são (Sartoretto; Bersch, 2017): Espaços físicos localizados nas escolas públicas onde se realiza o Atendimento Educacional Especializado – AEE. [...] possuem mobiliário, materiais didáticos e pedagógicos, recursos de acessibilidade e equipamentos específicos [...] local apropriado para o aluno aprender a utilização das ferramentas de tecnologia assistiva, tendo em vista o desenvolvimento da autonomia. Esses espaços objetivam apoiar os sistemas de ensino na organização e a oferta do Atendimento Educacional Especializado – AEE, prestado de forma complementar ou suplementar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação matriculados em classes comuns do ensino regular, assegurando-lhes condições de acesso, participação e aprendizagem. (Brasil, 2018) Observe, a seguir, alguns exemplos de espaços destinados a salas de recursos multifuncionais. Figuras 4, 5, 6 e 7 – Exemplos de espaço destinado a sala de recursos multifuncionais É importante considerar que cada espaço é propiciado de acordo com a realidade da escola e com o contexto; por isso, há diferenças, como você pode perceber nas imagens anteriores. No entanto, é relevante levar em conta que o 10 Ministério de Educação oferece um Programa de Implementação de sem em que diversos recursos de Tecnologias Assistivas são oferecidos. Os recursos, no início da implementação, eram os listados a seguir. Figura 8 – Lista de recursos no início da implementação das SRM Fonte: Brasil, 2010a, p. 11. Figura 9 – Recursos específicos para deficiência visual Fonte: Brasil, 2010a, p. 11. É no espaço das salas de recursos multifuncionais que serão proporcionados serviços de acesso a recursos de acessibilidade, para que se possam desenvolver práticas capazes de valorizar as potencialidades, superando as limitações. A SRM “contribui para a maximização do desenvolvimento acadêmico e social do estudante e impulsiona o desenvolvimento inclusivo da escola” (Brasil, 2015, p. 2). Além disso, é indispensável o trabalho em rede, juntamente com a família e a sala de aula regular, já que o acesso e uso das TAs devem seguir com o aluno à escola comum e, quando necessário, ao seu contexto familiar. 11 3.1 Família, AEE e ensino regular As SRM priorizam, então, o trabalho com as tecnologias assistivas, tendo em vista: • TAs como educação para a autonomia; • TAs como conhecimento aplicado para resolução de problemas funcionais enfrentados pelos alunos; • TAs como quebra de barreiras e limitações que impedem o acesso à educação. FINALIZANDO Sintetizando nossa aula: • O AEE é um serviço da educação especial que perpassa todos os níveis de ensino; deve acontecer, prioritariamente, no espaço das Salas de Recursos Multifuncionais, que se constituem como espaços privilegiados para o uso das TAs. • A tríade educação especial, ensino comum e família são essenciais para o desenvolvimento e uso eficaz das TAs. • O uso das TAs no contexto inclusivo potencializa a aprendizagem e possibilita diferentes vias de acesso a ela, eliminando as barreiras. LEITURA OBRIGATÓRIA Texto de abordagem teórica ALVES, D. de O. et al. Sala de recursos multifuncionais: espaços para atendimento educacional especializado. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2006. Disponível em: <http://www.oneesp.ufscar.br/orientacoes_ srm_2006.pdf>. Acesso em: 23 jun. 2018. Texto de abordagem prática GALVÃO FILHO, T. Tecnologia assistiva: favorecendo o desenvolvimento e a aprendizagem em contextos educacionais inclusivos. In: GIROTO, C. R. M.; POKER, R. B.; OMOTE, S. (Org.). As tecnologias nas práticas pedagógicas 12 inclusivas. Marília/SP: Cultura Acadêmica, 2012. Disponível em: <http://www.galvaofilho.net/TA_educacao.pdf>. Acesso em: 23 jun. 2018. Saiba mais Para pensar sobre a inclusão dos alunos com deficiência e a superação de barreiras enfrentadas no âmbito escolar, assista ao curta-metragem Cuerdas, que traz a história de um menino com paralisia cerebral, e que mostra o quanto a mediação do outro e o olhar do outro, demonstrados por sua colega, podem ser determinantes no processo de Inclusão e nos aspectos de acessibilidade. 13 REFERÊNCIAS ALVES, D. de O. et al. Sala de recursos multifuncionais: espaços para atendimento educacional especializado. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006. ALVEZ, C. B.; FERREIRA, J. de P.; DAMÁZIO, M. M. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: abordagem bilingue na escolarização de pessoas com surdez. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2010. v. 4. (Coleção A educação especial na perspectiva da inclusão escolar). Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias= 7105-fasciculo-4-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 23 jun. 2018. BRASIL. Decreto n. 7.611, de 17 de novembro de 2011. Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 18 nov. 2011. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm>. Acesso em: 23 jun. 2018. _____. Lei n. 13.146, de 6 de julho de 2015. Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 7 jul. 2015. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm>. Acesso em: 23 jun. 2018. BRASIL. Ministério da Educação. Manual de orientação: programa de implantação de sala de recursos multifuncionais. Brasília, 2010a. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias= 9936-manual-orientacao-programa-implantacao-salas-recursos-multifuncionais&It emid=30192>. Acesso em: 23 jun. 2018. _____. Marcos político-legais da educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2010b. _____. Programa Implantação de salas de recursos multifuncionais. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view =article&id=17430>. Acesso em: 23 jun. 2018. CONTE, E.; OURIQUE, M. L. H.; BASEGIO, A. C. Tecnologia assistiva, direitos humanos e educação inclusiva: uma nova sensibilidade. Educ. rev., Belo Horizonte, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/edur/v33/1982-6621- edur-33-e163600.pdf>. Acesso em: 23 jun. 2018. 14 DELPRETTO, B. M. de L.; GIFFONI, F. A.; ZARDO, S. P. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: altas habilidades/superdotação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; [Fortaleza]: Universidade Federal do Ceará, 2010. v. 10. (Coleção A educação especial na perspectiva da inclusão escolar). Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/ index.php?option=com_docman&view=download&alias=7105-fasciculo-10-pdf&Ite mid=30192>. Acesso em: 23 jun. 2018. DOMINGUES, C. dos A. et al. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: os alunos com deficiência visual – baixa visão e cegueira. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2010. v. 3. (Coleção A educação especial na perspectiva da inclusão escolar). Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/ index.php?option=com_docman&view=download&alias=7105-fasciculo-3-pdf&Itemi d=30192>. Acesso em: 23 jun. 2018. GALVÃO FILHO, T. Tecnologia assistiva: favorecendo o desenvolvimento e a aprendizagem em contextos educacionais inclusivos. In: GIROTO, C. R. M.; POKER, R. B.; OMOTE, S. 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Disponível em: 15 <http://ramec.mec.gov.br/seesp/1826-fasc-01-a-escola-comum-inclusiva/file>. Acesso em: 27. jun. 2018. SARTORETTO, M. L.; BERSCH, R. O que é uma sala de recursos multifuncionais – SRMF? Disponível em: <http://www.assistiva.com.br/aee.html>. Acesso em: 23 jun. 2018. Conversa inicial
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