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PAPER INTERDISCIPLINAR GESTÃO ESCOLAR

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GESTÃO ESCOLAR: UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA COM A PARTICIPAÇÃO FAMILIAR.
Acadêmico¹ 
Tutor Externo²
RESUMO
Ideias mais atuais apontam a escola como instituição social, onde há funções socialmente definidas, porém, sem desviar do foco, de que ela também trabalha como conjunto social delimitado, com um enfoque máximo a formação de crianças, jovens e adultos. O presente trabalho tem como base uma nova compreensão sobre como gerir uma escola, tornando-se viável a satisfação de uma forma abrangente de suas carências, faltas e insuficiências, já que através da comunidade, que é constituída por: alunos, pais, professor e funcionários; têm-se, mais que qualquer outro, conhecimento de causa sobre a própria realidade. Desta forma, a gestão democrática que é uma forma de gerir possibilitando a participação de todos, sem exclusão do diretor, uma vez que o mesmo pode se tornar mais um integrante na participação, fazendo-se não mais o único a tomar decisões. Ele abrange também a construção da gestão democrática, do funcionamento da escola, presença e cooperação da família, com o objetivo de contribuir trazendo ideias para o desenvolvimento de ações que estimulem a necessidade do debate sobre a forma de Gestão da escola dando ênfase à Gestão Democrática, considerando os segmentos que possibilitam a participação e a importância da aproximação da escola com a família. 
Palavras-chave: Gestão escolar. Participação da família. Compreensão.
1 INTRODUÇÃO 
 A gestão escolar é um tema que aparece com frequência nos debates político educacionais, e sua definição contém diversas lacunas. Para entender a realidade da gestão escolar é indispensável observar que a escola não existe num modelo ideal, porém em consequência de a gestão escolar não ser vista como neutra, o gestor deve presumir que seu papel está em planejar, coordenar, controlar, assim como atuar sobre valores, crenças, sentimentos, emoções, de maneira tal que provoque reações dos docentes para os confrontos dos desafios escolares, estes que são indispensáveis e favorecedores para que objetivos educacionais sejam obtidos. O gestor precisa reproduzir seu trabalho e entender o efeito deste, tendo por alicerce o processo da gestão. 
 Nos tempos atuais, há uma relevante carência das escolas, no que se diz respeito ao trabalho coletivo; contudo vê-se que, ainda sim, existem recomendações para a democratização da mesma, essa que tem como seu responsável último, o diretor. Deste modo, faz se necessárias novas formas de participação de seus envolvidos por propostas da escola.
 Com base nesta nova compreensão sobre como gerir uma escola, torna-se viável a satisfação de uma forma abrangente de suas carências, faltas e insuficiências, já que através da comunidade, que é constituída por: alunos, pais, professor e funcionários; têm-se, mais que qualquer outro, conhecimento de causa sobre a própria realidade. Desta forma, a gestão democrática que é uma forma de gerir possibilitando a participação de todos, sem exclusão do diretor, uma vez que o mesmo pode se tornar mais um integrante na participação, fazendo-se não mais o único a tomar decisões. Mas, devido ao nível de abrangência que se deve ter, recomenda-se que prioritariamente a coordenação seja feita pelo gestor, este que já gerencia a escola e que deve dar início ao Planejamento da Escola que é conhecido como Projeto Político Pedagógico, e a construção e realização o mesmo deve abranger toda a comunidade escolar na procura pela organização do trabalho pedagógico da escola. Para que o Projeto Político Pedagógico conquiste de fato seu objetivo, é indispensável que o mesmo esteja baseado em alguns princípios esses que são, a igualdade de condições para ingresso e continuidade na escola, qualidade do ensino, gestão democrática, liberdade e valorização do magistério.
 Nas escolas onde se constroem coletivamente o Projeto Político Pedagógico e em sua execução este que é reconhecido por todos os indivíduos do processo de ensino aprendizagem, se torna indispensável que um critério avaliativo também seja estabelecido, visto que é através de critérios avaliativos que se reconhece e comprova-se os propósitos obtidos e aqueles que ainda se pode melhorar e então reconstituir o planejamento, para que possa alcançar um fim positivo, que esteja mais perto do sucesso total na educação, avaliação e planejamento constituem-se como instrumentos imprescindíveis a qualquer gestão escolar para apontar uma direção as suas ações, dos educadores e essencialmente dos educando em formação na instituição. De acordo com Veiga (2007) e Marques (2014), com o propósito de que o processo avaliativo seja democrático, é necessário acontecer em três momentos: a caracterização e problematização da realidade escolar, o entendimento crítico da realidade e as propostas de alternativas de ação e o momento de criação coletiva. Entretanto, para que se faça uso desses momentos, é necessária a participação popular, uma vez que a mesma conhece sua própria realidade, já que a vivencia diariamente.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 A escola necessita saber procurar em sua administração a natureza própria, de forma geral, seus objetivos e princípios específicos de sua realidade. Uma administração escolar que tenha a intenção de possibilitar a racionalização no trabalho pedagógico da escola, esta que deve iniciar uma verificação da própria realidade, ou seja, sua especificidade no processo de trabalho escolar. 
 Dar ênfase a gestão escolar com atuações democráticas significa a absorção de fins pedagógicos para que a escola possa ter a sua função social. E, por isto, é necessário considerar a educação como processo de posse da cultura humana realizada historicamente, e a escola, como um instituto que fornece a educação sistematizada. É de suma importância ter em mente de forma clara que ao articularmos em objetivos de escola pública, eles tenham sua compreensão voltada às camadas trabalhadoras. 
Como foi evidenciado e pesquisado, o gestor fica sendo responsável pelos assuntos pedagógicos, financeiras e administrativas e necessita organizar e controlar todos os setores do ambiente escolar, entendendo sua responsabilidade como gestor, motivador e agente de transformação. Dessa forma, o gestor, em seu papel de dirigente, deve estimular o potencial de cada membro da instituição, tornando a escola em um local de trabalho constante, onde todos contribuem. Pode-se inferir que o conceito de Gestão Escolar é relativamente recente, embora seja de extrema importância, na medida em que se deseja uma escola que atenda às atuais exigências da vida social, ou seja, uma escola que se proponha a formar cidadãos, oferecendo, ainda, a possibilidade de apreensão de competências e habilidades necessárias e facilitadoras da inserção social. 
Uma dimensão e um enfoque de atuação que objetiva promover a organização, a mobilização e a articulação de todas as condições materiais e humanas necessárias para garantir o avanço dos processos sócio educacionais dos estabelecimentos de ensino orientadas para a promoção efetiva da aprendizagem pelos alunos, de modo a torná-los capazes de enfrentar adequadamente os desafios da sociedade globalizada e da economia centrada no conhecimento (LÜCK, 2000, p.11). 
 Administração e gestão não são sinônimas, porém são processos complementares pois processos de gestão bem sucedidos estão intimamente ligados a bons procedimentos de administração. 
Isso porque, conforme indicado, bons processos de gestão dependem e se baseiam em processos e cuidados de administração bem resolvida. A administração constitui um conceito e conjunto de ações fundamentais para o bom funcionamento de organizações, por estabelecer as condições estruturais básicas para o seu funcionamento. Daí ser incorporada pela gestão em seu escopo, como gestão administrativa. (LUCK, 2007, p.109-110) 
 A administração geralmente está ligada a processos burocráticos e a gestão relaciona-se com uma proximidade maior entrelíderes e liderados, uma maior cooperação nas decisões e resultados, porém administração e gestão devem caminhar juntas, complementando-as mutuamente.
 A gestão educacional pode ser considerada um modelo de como gerir o sistema escolar, modelo este que deve estar pautado na promoção humana, ou seja, deve visar todos os integrantes do sistema educacional, tais como gestores, professores, alunos e comunidade, acontecendo dentro e fora da escola. 
A gestão da educação acontece e se desenvolve em todos os âmbitos da escola, inclusive e fundamentalmente, na sala de aula, onde se objetiva o projeto político pedagógico não só como desenvolvimento do planejado, mas como fonte privilegiada de novos subsídios para novas tomadas de decisões para o estabelecimento de novas políticas. (CATANI et al, 2009, p.309) 
 É importante que a gestão educacional esteja pautada em aspectos democráticos e participativos, sendo que esta construção coletiva de objetivos resulta na democratização da escola e na sua consequente melhoria enquanto local de formação de cidadãos conscientes de sua importância na sociedade.
A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA NA GESTÃO ESCOLAR
 A família é a entidade prioritária no que se diz respeito à educação, pois é dela que se origina a base pedagógica do ato de aprender e da ação educativa. É antes de tudo, na família que a criança vivência, juntamente com os afetos e cuidados, o saber e o aprender, que logo depois, experimenta também nas instituições de ensino.
 Partindo da ideia de que o processo de ensino aprendizagem inicia-se no seio da família e além disso envolvendo, dois sujeitos, o que ensina e o que aprende, vimos sobre a relevância e importância da afetividade durante esse processo, é indispensável e essencial as diferentes tarefas e atividades desenvolvidas pelo ser humano.
Relação ensinar-aprender se reconheça a afetividade do aluno como uma dimensão inseparável, indissociável da inteligência, promotora de desenvolvimento, e que o educador tenha, ele mesmo, clareza “de sua própria afetividade enquanto educador”. (ALMEIDA, 1993; p.41.)
 Dessa forma, ao notar as relações determinadas entre os indivíduos, permite uma afirmação de que as instituições escolares tomaram uma configuração que não é parecida com os anos atrás e que os vínculos de afetividade agora têm uma função de com mais ênfase, e transformam os processos cognitivos que mediam a relação de ensino aprendizagem. Os laços afetivos não são totalmente permanentes, uma vez que há um progresso e crescimento diante das transformações que ocorrem com as pessoas ao passar do tempo, com seu desenvolvimento, as demandas sociais e as mudanças. É de suma importância a participação da família na escola para o processo de aprendizagem. 
 
O trabalho educativo é o ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo singular a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens” (SAVIANI, 2008, p. 13)
 A sociedade vê a família como uma indispensável transmissora de valores e dos princípios educativos, confiando o ensino e o complemento educacional as instituições escolares. As regras, os valores e os princípios de formação do sujeito são confiados inicialmente à família integrada pela ação social da escola. O processo de educação escolar vem auxiliar e associar-se ao processo de educação que se inicia na família, de forma que juntas, Escola e Família, possam vir a garantir uma prática educativa que verdadeiramente, seja capaz de promover ensino e produza resultados positivos na formação de cidadãos.
 Podemos observar o comparecimento dos pais, no início da vida escolar de seus filhos, é um dos primeiros espaços sociais há serem habitados pelas crianças no instante a se desvincular da família. Diante disto, é constatado certa preocupação dos pais, onde os mesmos dão início a uma nova etapa da vida, onde se inicia o despendimento do laço familiar. Neste caso, a unidade escolar se torna o local onde a criança passará boa parte do tempo, conhecendo pessoas, enchendo-se de conhecimento e se reconhecendo.
A criança é vista como pequena e indefesa, isso faz com que os pais procurem a escola com o intuído de buscar informações sobre os filhos, para saber como estão, como está seu desempenho na socialização e no processo de aprendizagem, informando os docentes das necessidades dos filhos, desta forma, acontecem uma interação constante com a instituição e com quaisquer elementos que fazem parte da unidade escolar. (COSTA, 2006, p.45)
 Um vínculo afetivo que pode colaborar para a maior qualidade da educação é aquele acordo entre o gestor e as famílias de seus estudantes que de forma direta têm autoridade e domínio no processo de desenvolvimento e de aprendizagem das crianças.
Não é fácil definir o papel dos pais na escola e no conjunto do sistema educacional. Eles têm dupla perspectiva de colaboração e de controle, tornam-se assim, as primeiras referências no tocante à apreciação qualitativa dos resultados da educação, mas o grupo gestor das instituições escolares precisa orientá-los, permanentemente. (PIRES, 2012, p. 11)
 Manifestar uma aproximação com as famílias de maneira qualitativa, criativa e prazerosa é uma das funções dos gestores escolares, visto que as situações familiares se apresentam na relação professor/aluno e dão existência a chaves de compreensão, essas que são de suma importância para a organização e execução da ação pedagógica. Contar com a participação da família no cotidiano escolar é, sem dúvida, um privilégio para ambas as partes. Não se pode negar que os protagonistas deste processo são os alunos e os professores e, claro, o processo ensino-aprendizagem.
3 MATERIAIS E MÉTODOS
 Foi realizada além de uma pesquisa, uma revisão bibliográfica a partir de textos estudados em sala de aula, dos livros na matéria de Gestão da Educação; como também na internet. Com o objetivo de proporcionar a fundamentação teórica para desenvolver um estudo mais abrangente sobre a gestão escolar. Dentre todos os materiais usados, a questão da participação em escolas anterior a este trabalho também mostra e vivencia a importância da relação instituição escolar e família. 
FOTO 1: GESTÃO ESCOLAR X COMUNIDADE
	 FONTE: http://centraldeinteligenciaacademica.blogspot.com
 As instituições escola e família são frutos da sociedade que, por meio delas, educa, socializa e civiliza os cidadãos em prol de seu desenvolvimento. 
 Quando a escola e a família conseguem manter uma relação de parceria harmônica sem perder de vista o melhor desempenho do filho/educando. Fazem-se laços de conquista, significados e estímulo natural indispensável à vida do educando. Embora se descubra que na escola-campo onde se realizou a intervenção ainda falta muito para que de fato se concretize a ideia de Gestão Democrática e participativa como um todo. Desta forma, observa-se que a relação família-escola é de extrema importância na construção da identidade e autonomia do aluno.
4 RESULTADO E DISCUSSÃO
 Este trabalho discute a importância de contribuir para a importância da gestão escolar no processo educacional, aonde essa concepção vem apresentando diversas lacunas conceituais. Essas lacunas referem-se à escola, o docente, alunos, enfim todos envolvidos nesse processo educacional, todos devem caminhar para alcançar um mesmo proposito que é a Educação. 
 A maneira que o assunto vem conquistando seu espaço na sociedade e no panorama educacional, à medida que vem sendo conceituada como uma gestão que precisa ser vista como uma mobilização da capacidade do ser humano, coletivamente constituída, de forma que venha a acrescentar a diversidades e diferenças existentes no nosso cotidiano. 
 A gestão precisa ser vista dentro das organizações como aspecto democrático, no qual cada gestor tenha conhecimento para administrar pessoas, conduzir os conhecimentos, suasideias, suas e dos colegas, gerenciar, constituir e reger as perspectivas da organização como um todo. 
5 CONCLUSÃO
 Durante este trabalho foram expostas ideias nas quais a gestão escolar pode ser modificada para uma gestão onde possa haver o benefício de todos os envolvidos, membros da escola e família. Através de leitura com base nos autores citados e suas obras, confirma-se na literatura que o diretor é a peça chave para o processo democrático da gestão escolar, pois, nota-se na comunidade escolar a quantidade de especulações acerca da realidade, porém pouca percepção e certeza do real. Sendo assim, é necessário que o diretor tenha a certeza de que a presença não se dá pela oportunidade, porém as ações positivas, sem dúvidas, contribuem de forma significativa na inovação.
 Com o intuito de melhor a qualidade do ensino das escolas seriam necessárias novas propostas, que seriam trazer um modelo mais amplo e coletivo que possibilite um trabalho compartilhado e participativo, porém sem apagar o papel do gestor, este que por estar à frente de uma administração, agora não mais tratada de tal forma e sim, como gestão, sabe como liderar para caminhos onde a educação de fato possa se desenvolver.
 Foi possível compreender o olhar que o gestor deve impor diante de cada situação problema, e com esse olhar especial que o gestor deve ter, podemos perceber claramente que os resultados em relação ao desenvolvimento do aluno se tornam favoráveis, já que através desses métodos todos que estão envolvidos se sentem mais estimulados.
 O entendimento em relação a essa temática é claro, sendo que o empenho do gestor é primordial, traduzindo em uma aprendizagem significativa. E essa ação é concedida por um processo solidário onde toda comunidade escolar participa para uma construção de novos conhecimentos, tomando decisões em conjunto, dirigidas pelo compromisso de valores, e objetivos educacionais que levam a respeitar a diversidade com o meio.
6 REFERÊNCIAS 
ALONSO, M. Gestão escolar: revendo conceitos. São Paulo, PUC-SP, 2004.
BRASIL, LDB. Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em < www.planalto.gov.br >. Acesso em: 02 dez. 2019.
BRASIL, Ministério da Educação. Gestão democrática nos sistemas e na escola. Brasília: Universidade de Brasília, 2007.
CARVALHO, Gislene. A Gestão Democrática na Educação uma leitura da produção Acadêmica em torno do Tema (1996-2015). 2016. Disponível em: < https://www.pucpr.br/ >. Acesso em: 02 dez. de 2020.
PEREIRA, Maria Cirene Cardoso; MENDES, Jeová Leite. Gestão Participativa: A Importância da Família na Escola. 2009. Disponível em: < http://moodle3.mec.gov.br/uft/file.php/1/moddata/data/850/1115/2127/GESTAO_PARTICIPATIVA_a_importancia_da_familia_na_escola.doc.>. Acesso em: 02 dez. 2020.
COSTA, R.C.; RONCAGLIO, M.S.; SOUZA, R.E. I. Momentos em psicologia escolar. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2006.
PIRES, Iêda Maria Maia. A Gestão Escolar e o Desafio de uma parceria “Efetiva” com a Família e a Educação de “Qualidade”. Conselho Estadual de Educação do Ceará/ Coordenadoria de Executivos Escolares, 2012.
LÜCK, H. Gestão da cultura e do clima organizacional da escola. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. Vol. V, série cadernos de gestão.
ALMEIDA, S. F. C. de. O lugar da afetividade e do desejo na relação ensinar-aprender. Temas de Psicologia. n.1, p.31-44, 1993.
1 Luana Marchi
2 Irani Aparecida Seidler Prim; 
Graduada em Pedagogia na UDESC; Especialização Gestão e Tutoria, Educação Especial inclusiva, Psicopedagogia na FACVEST Lages; Orientação, Supervisão e Gestão Escolar; Mestranda em Educação UNIVALI e Orientação Educacional UNIASSELVI
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - PEDAGOGIA(FLEX0999) – Prática Interdisciplinar VIII – 26/11/2020

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