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‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M T É C N I C A S D E M E D I Ç Ã O E A N Á L I S E D E V I B R A Ç Õ E S E N G º L u i z S i n i m b ú ( 2 0 2 0 ) ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M I n d i c e s ▪ Intro duç ã o . ▪ Níve l Glo ba l. ▪ Espe c tro de F re quê nc ia F F T. ▪ Espe c tro de F re quê nc ia P B C. ▪ F a se e M o do s de Vibr a ç ã o . ▪ Aná lis e de Te ndê nc ia . ▪ M é dia no Te mpo . ▪ M é dia de Espe c tro s . ▪ Ca sc a tas . ▪ Te s te s de Resso nâ nc ia . ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Introdução A implementação das Técnicas de Medição e Análise de Vibrações permite a determinação da condição atual dos equipamentos, ou sistemas, através da interpretação ou análise das correspondentes assinaturas vibratórias. ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M P a r â m e t r o s d e A n á l i s e ▪a direção da vibração ▪amplitude, frequência e fase de diferentes componentes do espectro ▪a identificação das frequências estruturais (ressonância e vel. críticas) ▪a identificação das frequências de origem mecânica e/ou hidráulica ▪a identificação dos modos de vibração A determinação da condição atual da máquina é baseada na interpretação de sinais no tempo e espectros de frequência considerando: Introdução ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M P r o c e d i m e n t o s G e r a i s A determinação da condição da máquina baseia-se no tratamento da informação anterior e segue, normalmente, o seguinte procedimento: 1.Verificação da repetibilidade e rigôr da medição, medindo no mesmo ponto em diferentes tempos (1 hora e 24 horas depois) desligando e parametrizando o coletor entre medições. Também, medir com outro coletor e outro sensor. A calibração do sensor antes e após medições críticas é também importante. 2. Localização da fonte de vibração, identificando o problema pela frequência e verificando a sua gravidade pela amplitude. O mapeamento da amplitude em diferentes pontos permite a identificação do caminho de transmissão. Introdução ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M A determinação da condição da máquina baseia-se no tratamento da informação anterior e segue, normalmente, o seguinte procedimento: 3. Cálculo de parâmetros normalizados, em condições de funcionamento de referência, para comparação com normas ou com valores do histórico (mesma máquina, outras iguais) 4. Interpretação dos espectros feita por bandas e frequências características. P r o c e d i m e n t o s G e r a i s Introdução ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M 5. Interpretação das harmonicas (Conteúdo e distribuição) 6. Análise das diferentes amplitudes, em termos absolutos ou relativos, por relação de fases, direções de medida, por taxa de variação no tempo e por alterações em função da velocidade ou outro parâmetro de funcionamento A determinação da condição da máquina baseia-se no tratamento da informação anterior e segue, normalmente, o seguinte procedimento: P r o c e d i m e n t o s G e r a i s Introdução ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M A aplicação das Técnicas de Medição e Análise de Vibrações na determinação da condição atual da máquina tem os seguintes objetivos fundamentais: Detecção ant ec i pada d a a var i a ( med i çõe s p e r i ód i ca s, r o t i na , s i mp l e s , a l a r mes aut omát i cos, oper ado r execut a ) Diagnóstico da ca usa d a a var i a ( med i çõe s a p ed i do , e xcepc i o na i s , t écni cas avançadas, pe r i t o execut a ) O b j e t i v o s Introdução ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M A detecção de avarias é normalmente assegurada por computador com programa adequado. Existem 2 tipos de alarmes, alerta (normalmente 8 dB ou 2.5x) e perigo (normalmente 20 dB ou 10x) , que são parametrizáveis pelo utilizador. Estes alarmes podem ser escalares (tendência) ou vetoriais (nível): D e t e c ç ã o Introdução ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M O diagnóstico da falha é efetuado pelo perito após a detecção. Existem varias técnicas e equipamentos que o perito faz uso nesta situação. As técnicas mais usadas são o espectro FFT, com as funções zoom e harmonicas, e os equipamentos são o coletor de dados, a lâmpada estroboscópica e o sensor fotoeléctrico. D i a g n ó s t i c o Introdução ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Ano mal i a s q ue pode m ser de t ec t ada s p o r e st a s t écni cas: Desa l i n h am en t o / Em p en os Desb a l an ceam en t o Desap ert os F o l gas Oi l Whi r l /O i l Wh ip Rol am en t os At r i t o s i n t ern os F en d as A n o m a l i a s D e t e c t a d a s Introdução ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Desequl í b r i o Desa l i nha me nt o / E mpe no s Desaper t o s F o l gas Oi l Whi r l / O i l Wh i p Rol ament os At r i t o s i nt e r nos Ressonâncias Velocidades crít ica s Engrenagens Correias de t ransmissão Pás de tu rbinas e bombas Cavitação Ano mal i a s q ue pode m ser de t ec t ada s po r e st a s t écni cas: A n o m a l i a s D e t e c t a d a s Introdução ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Desequl í b r i o Desa l i nha me nt o / E mpe no s Desaper t o s F o l gas Oi l Whi r l / O i l Whi p Rol ament os At r i t o s i nt e r nos Ressonâncias Velocidades cr ít ica s Engrenagens Correias de t ransmissão Pás de tu rbinas e bombas Cavitação Recircu lação Instabi l idades h idráu lica s Motores elétr icos Lubrif icação Ano mal i a s q ue pode m ser de t ec t ada s po r e st a s t écni cas: A n o m a l i a s D e t e c t a d a s Introdução ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M ▪ Nível Global ▪ Espectro de Frequência FFT ▪ Espectro de Frequência PBC ▪ Fase e Modos de vibração ▪ Análise de Tendência ▪ Média no tempo ▪ Média de espectros ▪ Cascatas ▪ Testes de Ressonância. Entre a grande variedade de técnicas de medição e análise de vibrações destacam-se as seguintes: T é c n i c a s Introdução ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M N í v e l Gl o ba l Foi a primeira técnica a ser implementada e é o indicador de seguimento de condição mais utilizado. Consiste geralmente na medição da velocidade eficaz (RMS) numa banda entre 10 e 1 kHz. O NG também pode ser calculado em unidades de deslocamento e aceleração, seja em pico, pico-pico ou RMS. ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Os valoresobtidos são comparados com os respectivos valores de referência ou com tabelas de severidade de vibração de modo a determinar a condição relativa da máquina. O NG fornece informação sobre o estado geral da máquina mas não permite identificar as componentes em frequência dominantes, nem tem grande sensibilidade a determinadas alterações dinâmicas. N í v e l Gl o ba l ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Sensibilidade Se um NG de 0.807 mm/s RMS aumentar para 0.947 (~17%), será preocupante? N x X N i i RMS − == 1 0 2 ' ' Naturalmente que a resposta é ... NÃO!! N í v e l Gl o ba l ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Na verdade, o aumento de 17% no NG deveu-se a um aumento para o triplo da amplitude assinalada. 0 20 40 0 0.5 1 0 20 40 0 0.5 1 Ora isto é preocupante Sensibilidade N í v e l Gl o ba l ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M P o n t o s d e M e d i d a O NG costuma-se medir em diferentes pontos da máquina, normalmente nos mancais e apoios: vertical horizontal axial N í v e l Gl o ba l ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M C o m p a r a ç ã o c o m N o r m a s ▪ISO 2372 Vibration on Machines with Operating Speeds from 10 to 200 rps (Velocidade RMS) ▪AFNOR 90.300 ▪VDI 2056 ▪ISO 7919-1986 Vibration of Non-Reciprocating Machines (Deslocamento Pico-Pico) ▪ISO 2954-1973 Requirements for Instruments for Measuring Vibration Severity Tabelas de Severidade mais conhecidas: N í v e l Gl o ba l ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Vi b ração em M an ca i s . Zonas de Avaliação de acordo com a DIN ISO 10816: Zona A: Vibrações de máquinas novas durante a sua recepção Zona B: As máquinas podem ser utilizadas sem restrições Zona C: As máquinas podem ser utilizadas somente durante um período de tempo limitado Zona D: As vibrações são perigosas podendo ter consequências negativas para as máquinas C o m p a r a ç ã o c o m N o r m a s N í v e l Gl o ba l ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M IS O - 10816 - 3 G r o u p 1 : Large machines with power rating over 300 kW; electrical machines with shaft height H³ 315 mm Evaluation zones Displacement µm (rms) Velocity mm/s (rms) 57 29 90 2,3 4,5 7,1 A B C D A B C D 90 45 140 3,5 7,1 11 Sub-group Rigid Elastic Vibração em Mancais C o m p a r a ç ã o c o m N o r m a s N í v e l Gl o ba l ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Evaluation zones Displacement µm (rms) Velocity mm/s (rms) A B C D A B C D Sub-group Rigid Elastic 45 1,4 2,8 4,5 71 37 113 2,3 4,5 7,1 22 71 Group 2: Medium size machines with power rating from 15 kW to 300 kW; electrical machines with shaft height 160 mm £ H >315 mm IS O - 10816 - 3 Vibração em Mancais C o m p a r a ç ã o c o m N o r m a s N í v e l Gl o ba l ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Evaluation zones Displacement µm (rms) Velocity mm/s (rms) A B C D A B C D Sub-group Rigid Elastic 36 18 56 2,3 4,5 7,1 56 28 90 3,5 7,1 11 Group 3: Pumps with multi-bladed impeller and separate drive (with radial, semi- radial or axial flow) with power requirements over 15 kW IS O - 10816 - 3 Vibração em Mancais C o m p a r a ç ã o c o m N o r m a s N í v e l Gl o ba l ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Group 4: Pumps with multi-bladed impeller and integral drive (with radial, semi-radial or axial flow) with power requirements over 15 kW Evaluation zones Displacement µm (rms) Velocity mm/s (rms) A B C D A B C D Sub-group Rigid Elastic 22 11 36 1,4 2,8 4,5 36 18 56 2,3 4,5 7,1 IS O - 10816 - 3 Vibração em Mancais C o m p a r a ç ã o c o m N o r m a s N í v e l Gl o ba l ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Zonas de Avaliação de acordo com a DIN ISO 7919: Zona A: Vibrações de máquinas novas durante a sua recepção Zona B: As máquinas podem ser utilizadas sem restrições Zona C: As máquinas podem ser utilizadas somente durante um período de tempo limitado Zona D: As vibrações são perigosas podendo ter consequências negativas para as máquinas V i b r a ç ã o e m E i x o s . C o m p a r a ç ã o c o m N o r m a s N í v e l Gl o ba l ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M DIN ISO 7919-2 Large land-based steam turbine generator sets A B C D Evaluation zones Maximaler Schwingweg der Welle 150 240 75 185 290 90 200 320 100 165 260 80 Shaft operating speed in r/min 1500 1800 3000 3600 Maximum relative vibration displacement of the shaft The recommended values for the maximum relative vibration displacement of the shaft for large steam turbine generator sets at the zone boundaries V i b r a ç ã o e m E i x o s . C o m p a r a ç ã o c o m N o r m a s N í v e l Gl o ba l ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M DIN ISO 7919-3 Coupled industrial machines Recommended values for maximum relative displacement of the shaft as a function of the maximum speed for coupled industrial machines Shaft rotational frequency x 1000 in r/min 30 A B C D 1 2 4 6 10 20 400 450 300 200 150 100 50 30 20 10 40 70 P e a k -t o -P e a k s h a ft v ib ra ti o n d is p la c e m e n t re la ti v e t o t h e b e a ri n g s in m m Vibração em Eixos. Comparação com Normas N í v e l Gl o ba l ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M DIN ISO 7919-4 Gas turbines Shaft rotational frequency x 1000 in r/min Recommended values for the maximum relative displacement of the shaft as a function of the maximum service speed for gas turbine sets 450 3 84 6 10 20 30 400 300 200 150 100 50 30 20 10 40 70 P e a k -t o -P e a k s h a ft v ib ra ti o n d is p la c e m e n t re la ti v e t o t h e b e a ri n g s in m m A B C DVibração em Eixos. Comparação com Normas N í v e l Gl o ba l ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M 60 100 200 500 1000 2000 400 500 200 300 80 90 100 40 50 60 70 30 20 M a xi m u m s h a ft v ib ra ti o n d is p la c e m e n t re la ti v e t o t h e b e a ri n g i n µ m Max. shaft rotational frequency in r/min. 1 D C B A Evaluation zones for Smax 60 100 200 500 1000 2000 1000 900 800 700 600 500 400 300 200 100 150 90 80 70 60 50 P e a k -t o -p e a k v a lu e s o f th e v ib ra ti o n d is p la c e m e n t o f th e s h a ft re la ti v e t o t h e b e a ri n g S (p -p ) in µ m Max. shaft rotational frequency in r/min. D CB A Evaluation zones for S(p-p) DIN ISO 7919-5 Machine sets in hydraulic power generation Vibração de EixoComparação com Normas - N í v e l Gl o ba l ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M V a n t a g e n s / D e s v a n t a g e n s Vantagens: • Simples • Investimento reduzido Desvantagens: • Sensibilidade limitada • Pouca capacidade para o diagnóstico das causas de avarias N í v e l Gl o ba l ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M A p l i c a ç ã o TÉCNICA DE DETECÇÃO E DIAGNÓSTICO (Seguimento de condição) N í v e l Gl o ba l ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Equipamentos: ▪ Motores eléctricos ▪ Bombas ▪ Ventiladores Avarias: ▪ Desbalanceamentos ▪ Desalinhamentos ▪ Folgas ▪ Base Frouxa (Desapertos) A p l i c a ç ã o : N í v e l Gl o ba l ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Espectro de Frequência - FFT O Espectro de Frequência FFT, EF FFT, é a técnica mais utilizada para diagnóstico de avarias pois permite grandes resoluções em frequência. Consiste na apresentação de um sinal (vibração) decomposto nas suas componentes de frequência após aplicação do algoritmo FFT. Cada linha do espectro representa uma frequência, as linhas são espaçadas de 1/Ta hz, a primeira frequência é 1/Ta hz e a última é (N/2)(1/Ta). ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M 35 aT 1 [Hz] aT 2 aT 3 aT 1 aT 1 aT 1 Escala de frequências linear − aT N 1 1 2 aT N 1 2 Espectro de Frequência - FFT ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M E s c a l a d e A m p l i t u d e s A escala de amplitudes pode ser Linear ou Logarítmica. A escala linear é escolhida quando se pretende realçar as maiores amplitudes presentes no espectro. A escala logarítmica é a mais usual pois permite a visualização das amplitudes mais pequenas e das maiores num mesmo gráfico. Linear e Logarítmica Espectro de Frequência - FFT ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M EXEMPLO: Se num sinal existirem componentes de frequência com as amplitudes 0.02, 1 e 12 mm/s obter-se-ão os seguintes EF conforme as escalas: 0 2 4 6 8 10 12 A B C 0,01 0,1 1 10 100 A B C logarítmicalinear Linear e Logarítmica E s c a l a d e A m p l i t u d e s Espectro de Frequência - FFT ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M D e c i b e l A unidade de medida que normalmente se usa, na análise de frequência, para a escala de amplitudes logarítmica é o Decibel (dB): 0 d B . . . . .A / Aref =1 6 d B . . . . .A / Aref =2 20 d B . . .A / Aref =10 40 d B . . .A / Aref =100 80 d B . . .A / Aref =10 4 100 d B . .A / Aref =10 7 Aref = 10 - 6 m s - 2 10 - 9 m s - 1 10 - 1 2 m Aref A dB log20= Espectro de Frequência - FFT ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M EXEMPLO 1: Calcular em dB a velocidade de 3 mm/s. v 3 mm s = v 3 10 3− m s = vref 10 9− m s = dB 20 log v vref = dB 129.542= D e c i b e l Espectro de Frequência - FFT ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M EXEMPLO 2: Calcular a variação em dB de uma vibração que aumente para o dobro. x v vref x 2= dB 20 log x( )= dB 6.021= Aumentava 6.021 dB D e c i b e l Espectro de Frequência - FFT ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M EXEMPLO 3: Calcular a variação em dB de uma vibração que reduza para 1/3 a amplitude original. x v vref x 1 3 = dB 20 log x( )= dB 9.542−= Reduzia 9.542 dB D e c i b e l Espectro de Frequência - FFT ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Filtro Passa-Banda Constante Antes do aparecimento da FFT este tipo de espectro era obtido através da utilização de filtros analógicos. Como o espaçamento das frequências é constante (largura da banda do filtro) ao longo da escala de frequências (escala linear) é vulgar, também, chamar a este EF de EF de Passa banda Constante. Espectro de Frequência - FFT ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M sfif [Hz] cf Escala de frequências linear banda constante <> csic ffff −=− Logo: 2 is c ff f + = freq. central Filtro Passa-Banda Constante Espectro de Frequência - FFT ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Podemos então concluir, que a frequência de cada linha (fk) pode ser relacionada com a imediatamente anterior (fk-1) e a superior (fk+1) pela seguinte relação: 2 11 +− += kkk ff f [Hz] kf 1+kf1−kf Filtro Passa-Banda Constante Espectro de Frequência - FFT ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M A p r e s e n t a ç ã o G r á f i c a EF medido EF de referência Espectro de Frequência - FFT ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Va n t a g e n s / D e s v a n t a g e n s ▪ Diagnostica a maior parte das causas de avaria ▪ Grande resolução em frequência VANTAGENS: ▪ Não é uma técnica de Detecção ▪ Mais cara que o Nível Global ▪ Exige conhecimentos mais especializados DESVANTAGENS: Espectro de Frequência - FFT ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M A p l i c a ç ã o T É C N I C A D E D I A G N Ó S T I C O ( i d e n t i f i c a ç ã o d a c a u s a d a a v a r i a ) Espectro de Frequência - FFT ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Equipamentos: Todos Avarias: Todas A p l i c a ç ã o Espectro de Frequência - FFT ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Espectro de Frequência PBC O Espectro de Frequência PBC (Percentagem de Banda Constante), EF PBC, é um dos EF mais utilizados para seguimento de condição, devendo por isso fazer parte de qualquer rotina ou percurso de medições. Consiste na apresentação de um sinal (vibração) decomposto nas suas componentes de frequência após aplicação de filtros analógicos ou digitais, conhecidos por filtros de percentagem de banda constante. Ao contrário do EF FFT, no EF PBC, o espaçamento das linhas de frequência não é constante. O que é constante é a percentagem desse espaçamento relativamente à frequência inferior da banda. A p l i c a ç ã o ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Filtro dePercentagem de Banda Constante logo, ciccicis ffffffff −=− isc fff = [Hz] %banda constante <> i ic c cs f ff f ff − = − Escala de frequências logarítmica if cf sf freq. central Espectro de Frequência PBC ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M i ic c cs f ff f ff − = − %banda constante <> e também is kff = is iss cs ccs c cs ff fff ff fff f ff 2 22 )1( )1( )1( += += += =− = − Filtro de Percentagem de Banda Constante Espectro de Frequência PBC Demonstração do Espectro PBC PULSE. Configurar o espectro FFT para 400 Hz, 800 linhas. Configurar os analisadores PBC para 1/3 oitava, lower freq=1 Hz, upper freq=400 Hz e 1/12 oitava, lower freq=1 Hz, upper freq=400 Hz. ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M kk ff 21 =+ Podemos então concluir, que a frequência de cada linha (fk) pode ser relacionada com a imediatamente anterior (fk-1) e a superior (fk+1) pelas seguintes relações: 11 −+= kkk fff [Hz] kf 1+kf1−kf Filtro de Percentagem de Banda Constante Espectro de Frequência PBC ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M is ff 3 1 2= is ff 12 1 2= 2 12 2 2 % − = − = − = i ii c is f ff f ff B Os filtros mais comuns são: Também conhecidos por filtros de 1 oitava, 1/3 de oitava e 1/12 de oitava. Estes filtros correspondem às percentagens de banda: • 70.7 % • 23.1 % • 6 % is ff 12= Uma vez que: Filtro de Percentagem de Banda Constante Espectro de Frequência PBC ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M 1fc [Hz] nfc2fc 10 0 fc Escala de frequências logarítmica 20 0 fc nfc0 0 707.000 = 231.000 = 06.000 = 1 oitava 1/3 oitava 1/12 oitava fsfifc = fifs 12= fifs 3 1 2= fifs 12 1 2= Filtro de Percentagem de Banda Constante Espectro de Frequência PBC ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Apresentação Gráfica Exemplo EF PBC de 1 oitava (%=70.7) Espectro de Frequência PBC ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M (%=23.1) EF PBC de 1/3 oitava Apresentação Gráfica Exemplo Espectro de Frequência PBC ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M EF PBC de 1/12 oitava (%=6) Apresentação Gráfica Exemplo Espectro de Frequência PBC ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Seleção da Percentagem e Escala de Amplitudes A escolha do filtro define a resolução da análise de frequência obtida. Quanto menor a percentagem, maior a resolução do espectro mas também será maior o tempo necessário para a aquisição de dados. Tal como no EF FFT também neste EF é normal a utilização da escala logarítmica de amplitudes. Espectro de Frequência PBC ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Vantagens/Desvantagens •Permite a detecção precoce da maior parte das avarias •A discriminação em frequência é adequada nas baixas e altas frequências •Não origina alarmes falsos •É adequada como técnica de rotina para a Detecção •É adequada para a detecção de avarias em rolamentos VANTAGENS : Espectro de Frequência PBC ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Aplicação TÉCNICA DE DETECÇÃO (Seguimento de condição) Espectro de Frequência PBC ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Equipamentos: Todos Avarias: Todas Aplicação Espectro de Frequência PBC ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Fase e Modos de Vibração Em máquinas rígidas a relação de fase entre diferentes pontos da máquina é por vezes muito útil em diagnóstico. É possível visualizar como a máquina vibra no espaço. Vibrações em fase são vibrações que se movem na mesma direção ao mesmo tempo. Entre esses pontos só há translação. Vibrações desfasadas implica que não existe translação pura entre os pontos em questão. Neste caso existe alguma forma de rotação ou flexão. ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Eixo empenado Em fase Fora de fase Fase e Modos de Vibração ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Apresentação Gráfica 1.2 1.3 1.92.1 1 1.3 1 1.2 123.44 vertical axial horizontal fase Círculos de Amplitude e Fase A representação gráfica das amplitudes à frequência de rotação da máquina (1xRPM) e respectivas fases é fundamental para visualizar os modos de vibração: Fase e Modos de Vibração ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M 1 . 2 1 . 3 1 . 92 . 1 1 1 . 3 1 1 . 2 1 2 3 . 4 4 vert i ca l ax i a l horizontal Modos de Vibração Fase e Modos de Vibração ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Análise de Tendência Em virtude da maior parte das anomalias das máquinas se desenvolver gradualmente no tempo e porque a análise de vibrações permite a detecção na sua fase incipiente, a análise de tendência é uma metodologia altamente aconselhada. Os valores seguidos podem ser o nível global ou uma determinada frequência do espectro FFT ou banda do espectro PBC. ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Apresentação Gráfica valor de referência NG medido em datas diferentes valor de Alerta valor de Perigo Análise de Tendência ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M valor de referência valor de Alerta valor de Perigo NG medido em datas diferentes dia 3 do 9 de 96 é a data prevista para se atingir o alarme de Perigo Apresentação Gráfica Análise de Tendência ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Média no Tempo Máquinas com muitos componentes produzem espectros de frequência muito complexos, com componentes vibratórias a encobrirem-se umas às outras ou com frequências muito próximas. Ex: Engrenagens ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M A média no tempo aparece para ultrapassar este problema. É uma técnica que retira os efeitos de ruído do sinal monitorado e realça as componentes relacionadas com o sinal taquimétrico. Média no Tempo ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M A média no tempo consiste na realização de medições sincronizadas com a rotação do eixo que se quer controlar e que posteriormentesão sujeitas a uma média. Deste modo, as vibrações resultantes de eventos assíncronos (nxRPM n<>inteiro) com a rotação do veio vão-se subtraindo umas às outras e tendem para zero. As vibrações síncronas, pelo contrário, vão ficando mais visíveis. Média no Tempo ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Exemplo 515 Hz 2x515 Hz656 Hz Caso típico de batimento Média no Tempo ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Exemplo 73 515 Hz 2x515 Hz 656 Hz 64 médias sincronizadas com 515 Hz Média no Tempo ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Exemplo 74 64 médias sincronizadas com 515 Hz Sinal com ruído de fundo Média no Tempo ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Aplicação TÉCNICA DE DIAGNÓSTICO (identificação da causa da avaria) Média no Tempo ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Média de Espectros ➢ Média linear ➢ Média exponencial A média de espectros serve para atenuar ou eliminar as componentes aleatórias ou ruído presentes no sinal medido e realçar as que verdadeiramente nos interessam. Existem várias médias, donde destacaremos: ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Média Linear - consiste na adição de cada espectro aos anteriormente medidos sendo o total dividido pelo nº de espectros. Esta média é útil para se obter dados com repetibilidade razoável para a análise de tendência de avarias. Média de Espectros ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Média Exponencial - difere da anterior por dar mais ênfase às amostras recentes do sinal medido, esquecendo progressivamente as mais antigas. Esta função é útil quando se quer observar condições que se alteram a uma velocidade relativamente lenta com respeito à frequência de amostragem. Média de Espectros ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Exemplo 64 médias sincronizadas com 515 Hz 64 médias de espectros Média de Espectros ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Aplicação TÉCNICA DE DETECÇÃO (Seguimento de condição) Média de Espectros ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Média de Espectros X Média no Tempo Média de espectros reforça a estatística do sinal reforça a confiança no sinal medido Média no tempo reforça componentes síncronas elimina ruído elimina componentes não-síncronas torna visíveis componentes síncronos sumergidos na restante vibração Média de Espectros ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Cascatas t em p o ou q u a l q u er p arâm et ro ( ex : ro t ação ) ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M ⚫Visualização da variação dos espectros em função de uma variável (ex: tempo, rotação) ⚫Testes de run-up e coast down para determinação das frequências de ressonância, velocidades críticas e frequências síncronas Aplicação das Cascatas: Cascatas ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M TÉCNICA DE DIAGNÓSTICO (identificação da causa da avaria) Aplicação das Cascatas: Cascatas ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Testes de Ressonância A identificação das frequências naturais de uma máquina é muito importante para evitarmos o fenómeno da Ressonância e para diagnosticarmos correctamente a causa da avaria. As frequências naturais podem ser determinadas pela observação do sinal temporal ou frequencial no arranque ou paragem da máquina. Também podem ser identificadas pela observação das cascatas nos testes de run up e coast down. A determinação destas frequências também pode ser feita por dois métodos experimentais, a saber: ➢ Método do martelo (Teste do Impacto) ➢ Método do shaker ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M No caso do Martelo de Impacto sujeita-se a estrutura ou máquina a impactos sucessivos e mede-se a vibração resultante. Todas as estruturas tendem a vibrar às mesmas frequências – frequências naturais. Ao visualizarmos o espectro de frequência os picos mais salientes revelam essas frequências. No teste do Shaker, o sistema é forçado a vibrar simultaneamente a diferentes frequências. As frequências naturais no intervalo de frequências de excitação se apresentaram com amplitudes mais elevadas pois entrarão em ressonância. Testes de Ressonância ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M Referências Bibliográficas • Machinery Vibration, Measurement and analysis. Victor Wowk, McGraw Hill, 1991. • Tese de Mestrado “Integração de Técnicas de Controle de Condição Aplicadas a Bombas Centrífugas”. Chedas Sampaio, IST, 1995. ‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil‹nº›01dB-METRAVIB Brasil MECÂNICA VIBRATÓRIAENGENHARIA MECÂNICA – E M OBRIGADO!!!
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