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LEGIS FISCAL TRABA

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Aluno: PÂMELA DOS SANTOS RAMOS
	Matr.: 201901256294
	Disc.: LEG FIS, TRAB E  
	2020.3 EAD (G) / EX
	 
	
	
	1.
	
		 Quanto ao princípio da aplicação da norma mais favorável ao trabalhador, é correto afirmar que: 
	
	
	
	É um princípio que se aplica somente às normas pactuadas, devendo prevalecer as previstas nos acordos coletivos de trabalho sobre as previstas nas convenções coletivas de trabalho, mas jamais devendo prevalecer sobre as normas previstas na CLT e na Constituição Federal.
	
	
	Após a edição da Lei nº 13.467/17, as normas previstas nos acordos coletivos só devem prevalecer sobre as normas previstas nas convenções coletivas de trabalho caso sejam mais favoráveis.
	
	
	Deve-se aplicar a norma mais favorável ao trabalhador, salvo se norma menos favorável estiver prevista na Constituição Federal.
	Certo
	
	Deve-se aplicar a norma mais favorável ao trabalhador, mas após a edição da Lei nº 13.467/17, este princípio sofreu mitigação por prever que os acordos coletivos de trabalho deverão prevalecer sobre as convenções coletivas de trabalho mesmo quando aqueles forem menos favoráveis aos trabalhadores.
	
	
	com base no princípio da continuidade da relação de emprego, os contratos de trabalho têm como regra a duração por tempo indeterminado, salvo quando há prova ou cláusula contratual em contrário.
	
	 
	
	
	2.
	
		 Com relação ao não pagamento das férias, o entendimento predominante na jurisprudência do TST é o de que: 
	
	
	
	Gera ao trabalhador o direito de receber em dobro, excluído o terço constitucional.
	
	
	Não é devido se o empregado renunciar ao mesmo para acumular e gozar no período concessivo seguinte.
	
	
	Não implica em sanção além do pagamento das férias, pois o empregado não foi impedido de gozá-las.
	
	
	Não gera ao trabalhador o direito de receber em dobro, mas garante o terço constitucional.
	Certo
	
	Gera ao trabalhador o direito de receber em dobro, inclusive o terço constitucional.
	
	 
	
	
	3.
	
		 Há requisitos definidos em lei para que uma pessoa possa usufruir do benefício de prestação continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). Abaixo encontramos alguns desses requisitos que, conforme o caso, são verificados pelo órgão concessor. Apenas uma das opções não representa requisito para o deferimento desse benefício. Qual? 
	
	
	
	Miserabilidade, aferida através da renda per capita familiar.
	Certo
	
	Atestado de vacinação, quando o beneficiário deficiente for menor de 6 anos.
	
	
	Idade maior ou igual a 65 anos.
	
	
	Deficiência, por período superior a 2 anos, que seja capaz de obstruir a participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.
	
	
	Estar inscrito no CadÚnico.
	
	 
	
	
	4.
	
		 Sobre o plano de benefícios, não é correto afirmar: 
	
	
	
	Após a EC 103/19, a aposentadoria por invalidez pode ter valor inferior ao auxílio-doença, situação que não ocorria antes da Reforma de 2019.
	
	
	A EC 103/19 garantiu a preservação do direito adquirido a quem completou todas as condições para se aposentar até a data de sua promulgação.
	
	
	As regras de transição previstas pela Reforma da Previdência de 2019 atingem a todos que já estavam no sistema antes de sua vigência, mas que não tinham ainda completado todos os requisitos para o gozo do benefício pretendido na data de sua publicação.
	Certo
	
	Quem já estava vinculado ao RGPS antes da EC 103/19 tem o direito de optar pela forma de cálculo do benefício que vigia antes da Reforma Constitucional.
	
	
	Na aposentadoria por idade híbrida (tempo de rural + tempo de urbana), não há a redução de 5 anos de idade típica das aposentadorias por idade rurais.
	
	 
	
	
	5.
	
		 A Constituição Federal Brasileira de 1988, no campo das limitações do poder de tributar do Estado, estabelece: Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios: I - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça. O dispositivo Constitucional acima configura o princípio tributário constitucional da: 
	
	
	
	Anterioridade.
	
	
	Irretroatividade.
	
	
	Isonomia Tributária.
	
	
	Reserva de Lei Complementar.
	Certo
	
	Legalidade.
	
	 
	
	
	6.
	
		 Os atos ilícitos e aqueles contra os bons costumes são, em Direito Tributário: 
	
	
	
	Insuscetíveis de tributação.
	
	
	Relevantes, desde que corrigida a sua ilicitude.
	Certo
	
	Tributáveis, já que não se cogita do seu substrato moral, mas sim do resultado econômico obtido.
	
	
	Irrelevantes, já que situados à margem da ordem jurídica.
	
	
	Matéria alheia às suas preocupações.
	
	 
	
	
	7.
	
		 O tributo que pode ser cobrado no mesmo exercício financeiro em que tiver sido instituído o seu aumento é o imposto sobre: 
	
	Certo
	
	produtos industrializados.
	
	
	propriedade predial e territorial urbana.
	
	
	serviços de qualquer natureza.
	
	
	propriedade de veículos automotores.
	
	
	renda e proventos de qualquer natureza.
	
	 
	
	
	8.
	
		 Com relação ao contrato de trabalho temporário previsto na Lei nº 6.019/74: 
	
	
	
	O trabalhador tem a sua CTPS assinada pela empresa tomadora (contratante) e não pela empresa prestadora de mão de obra temporária (contratada).
	
	
	Tem como prazo máximo 2 anos, podendo ser renovado somente uma vez dentro desse mesmo prazo.
	
	
	É contrato para se trabalhar em temporada de safra.
	Certo
	
	É contrato que envolve uma empresa tomadora, uma empresa prestadora de mão de obra e o empregado, vinculado diretamente a esta última.
	
	
	É sinônimo de contrato por prazo determinado.
	
	 
	
	
	9.
	
		 Se o responsável legal pela empresa omite fatos geradores de contribuições previdenciárias em suas declarações transmitidas ao Fisco através de sistema de informática, haverá enquadramento legal no(s) crime(s) de: 
	
	
	
	Apropriação Indébita Previdenciária.
	
	
	Sonegação Fiscal Previdenciária (art. 337-A CP) em concurso com Inserção de Dados Falsos em Sistema de Informações (art. 313-A CP).
	
	
	Inserção de Dados Falsos em Sistema de Informações (art. 313-A CP).
	
	
	Não haverá crime caso o responsável legal tenha delegado a confecção das declarações a um contador externo à empresa.
	Certo
	
	Sonegação Fiscal Previdenciária (art. 337-A CP).
	
	10-
	
	
	
		 Sobre a extinção da punibilidade em crimes previdenciários, podemos afirmar que: 
	
	Certo
	
	Ocorre a extinção da punibilidade para o crime de apropriação indébita previdenciária se o agente, antes do início da ação fiscal, declara, confessa e efetua o pagamento das contribuições.
	
	
	Com o advento da Lei 9.983/00 e a passagem dos crimes antes previstos na Lei 8.212/91 (LCPS) para o Código Penal (CP), ocorreu a extinção da punibilidade em relação aos tipos penais previstos na LCPS.
	
	
	O pagamento do valor principal do tributo é suficiente para a extinção da punibilidade nos crimes previdenciários, eis que os juros e a multa são apenas acessórios e podem ser cobrados pela via própria.
	
	
	Extingue-se a punibilidade do crime de estelionato previdenciário nos casos em que o beneficiário devolve integralmente (valor principal, acrescidos de multa e juros) o que recebeu indevidamente com o benefício fraudulento.
	
	
	Se o agente parcelar o débito, será extinta a ação penal.
	Explicação:
Ocorre a extinção da punibilidade para o crime de apropriação indébita previdenciária se o agente, antes do início da ação fiscal, declara, confessa e efetua o pagamento das contribuições.

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