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Página 0 de 72 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO – 2016 Profa. Andreia Madruga de Oliveira E-mail de contato Coordenação de Estágios: estagionutricaouninove@gmail.com Supervisoras de estágio da área de Gestão de Unidades Produtoras de Refeições: Profa Emilieme de Almeida Martins (emilieme@uni9.pro.br); Profa. Ingrid Chaves Correia (ingrid@uni9.pro.br); Profa. Maria Eunice Castro Ferreira (mariaeunice@uni9.pro.br); Profa. Maureen Costa Florian Senedeze (maureen@uni9.pro.br); Profa. Pérola Ribeiro (perola.ribeiro@uni9.pro.br); Profa. Vanessa Bernardo Uehara (vanessa.uehara@uni9.pro.br); Profa. Verena Cabral Capuano Cordeiro (verena@uni9.pro.br); Supervisoras de estágio da área de Nutrição Clínica: Profa. Aline Alves de Santana (alinealves@uni9.pro.br); Profa. Débora Coca (deboracoca@uni9.pro.br); Profa. Jaqueline Botelho da Ponte (jaqueleone@uni9.pro.br); Profa. Maria de Lourdes do Nascimento (lurdinhanascimento@uni9.pro.br); Profa. Renata Marciano (renatanutri@uni9.pro.br); Profa. Simone Utaka Pinheiro (moni@uni9.pro.br); Profa. Thelma Fernandes Feltrin Rodrigues (thelma@uni9.pro.br); Profa. Vivian Fernandes Cunha Luiz (vivian.cunha@uni9.pro.br); Supervisoras de estágio da área de Saúde Coletiva: Profa. Daniela Silveira (inadsil@uni9.pro.br); Profa. Jaqueline Botelho da Ponte (jaqueleone@uni9.pro.br); Profa. Fany Govetri Sena Crispim (fanysena@uni9.pro.br); Profa. Monica Cristina dos S. Romualdo Silva (monica.romualdo@uni9.pro.br); Profa. Renata Marciano (renatanutri@uni9.pro.br); Profa. Simone Utaka Pinheiro (moni@uni9.pro.br); Profa. Thelma Fernandes Feltrin Rodrigues (thelma@uni9.pro.br); Profa Vanessa Averof Honorato de Almeida (averof@uni9.pro.br); Profa. Vivian Fernandes Cunha Luiz (vivian.cunha@uni9.pro.br); mailto:estagionutricaouninove@gmail.com mailto:emilieme@uni9.pro.br mailto:ingrid@uni9.pro.br mailto:mariaeunice@uni9.pro.br mailto:maureen@uni9.pro.br mailto:perola.ribeiro@uni9.pro.br mailto:vanessa.uehara@uni9.pro.br mailto:verena@uni9.pro.br mailto:alinealves@uni9.pro.br mailto:deboracoca@uni9.pro.br mailto:jaqueleone@uni9.pro.br mailto:lurdinhanascimento@uni9.pro.br mailto:renatanutri@uni9.pro.br mailto:moni@uni9.pro.br mailto:thelma@uni9.pro.br mailto:vivian.cunha@uni9.pro.br mailto:inadsil@uni9.pro.br mailto:jaqueleone@uni9.pro.br mailto:fanysena@uni9.pro.br mailto:monica.romualdo@uni9.pro.br mailto:renatanutri@uni9.pro.br mailto:moni@uni9.pro.br mailto:thelma@uni9.pro.br mailto:averof@uni9.pro.br mailto:vivian.cunha@uni9.pro.br Página 1 de 72 APRESENTAÇÃO O Manual de Estágios Curriculares do Curso de Graduação em Nutrição contempla o roteiro de atividades relacionadas a cada área de estágio que, obrigatoriamente, os alunos matriculados no 7º e 8º semestres do Curso, deverão realizar. Tem como objetivo nortear o aluno para a visualização, na prática, de quais aspectos são relevantes e apresentam relação direta à prática profissional do nutricionista. Todos os professores supervisores de estágio seguem este roteiro de atividades, como exigência mínima para cara área do estágio obrigatório. Página 2 de 72 INTRODUÇÃO O Nutricionista é um profissional da saúde com formação universitária e percepção crítica da realidade social, econômica, cultural e política, dentro de áreas próprias e de atenção, constituindo-se um agente de transformações sociais. Sua atuação, baseada em princípios éticos, visa a melhoria da qualidade de vida e a saúde da população. O curso de graduação em Nutrição, como um curso da área de saúde, requer do futuro profissional a vivência prática em campo de trabalho. De acordo com a Lei 6494, art.1º, parágrafo 2º e decreto 87497, art. 2º, o Estágio Curricular Supervisionado deve oferecer complementação do ensino e da aprendizagem de forma planejada, executada, acompanhada e avaliada de acordo com currículos, programas e calendários escolares, a fim de constituírem instrumento de integração, considerando treinamento prático, aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. Os estágios visam, portanto, integrar a teoria com a prática profissional, buscando sempre respostas para a transformação da realidade, bem como identificar necessidades de diferentes populações e propor soluções plausíveis para os problemas encontrados. Além disso, os estágios devem preparar os alunos para conviver com todas as questões administrativas, técnicas e científicas que envolvem a atuação profissional. OBJETIVOS DO ESTÁGIO Geral Contribuir para a formação de um profissional comprometido com seu trabalho e capaz de construir sua prática. Específicos Integrar teoria com a realidade concreta, procurando elaborar conhecimentos que expliquem e transformem esta realidade; Caracterizar as necessidades da população atendida no que se refere à área de saúde e em particular à nutrição; Conhecer e analisar e estrutura organizacional e atividades desenvolvidas nas entidades concedentes de estágio; Planejar, aplicar e avaliar métodos e técnicas de atenção nutricional. PRÉ-REQUISITOS O aluno regularmente matriculado no 7º semestre poderá freqüentar os estágios, estando disponível para iniciar suas atividades escolares. Cabe ressaltar ainda que, conforme a resolução 38 de 14 de dezembro de 2007: Art. 1º. Fica definido que, para promoção ao penúltimo semestre letivo dos cursos de Bacharelado e Licenciatura, o aluno poderá estar reprovado em até 03 (três) disciplinas, a serem cursadas em regime de dependência ou adaptação, desde que oriundas dos 02 (dois) semestres letivos imediatamente anteriores. Art. 2º. Fica definido que, para promoção ao último semestre letivo dos cursos de Bacharelado e Licenciatura, o Página 3 de 72 aluno poderá estar reprovado em 01 (uma) disciplina, a ser cursada em regime de dependência ou adaptação, desde que oriunda do semestre letivo imediatamente anterior. CARACTERÍSTICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR Cada aluno deverá desenvolver o estágio curricular nas três principais áreas de atuação profissional com a devida supervisão do professor nutricionista: Gestão de Unidades Produtoras de Refeições (GUPR) Nutrição Clínica (NC) Nutrição em Saúde Coletiva (SC) De acordo com o Currículo Pleno do Curso de Nutrição na UNINOVE, cada uma destas áreas de estágio será desenvolvida no sétimo e oitavo semestres do curso, em três disciplinas distintas, com as respectivas cargas horárias: - ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – 215 horas - ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – 215 horas - ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – 215 horas Para o cumprimento da carga horária total dos estágios o ano letivo será dividido em três períodos, conforme as características das entidades concedentes, ou por outros motivos de força maior. Quando houver exigência da instituição concedente do estágio, ou necessidade do trabalho proposto, o estágio poderá ser prorrogado. ALOCAÇÃO A alocação nos estágios será feita via sistema CENTRAL DO ALUNO, nas datas especificadas pela Coordenação de Estágios do Curso. Após confirmação de todas as vagas pelas supervisoras de área, será encaminhada via E-MAIL uma planilha informando todos os locais, número de vagas e horários disponíveis. É dever do aluno acessar o e-mail da sala e alocar-se nas datas estipuladas. Alunos cursando dependência de estágio, e que não estão vinculados a uma turma, deverão entrar em contato com a coordenação para registrar endereço eletrônico e receber as informações referentes aos locais de estágio disponíveis. Após a alocação, não será permitido o cancelamento ou remanejamento para outro campo de estágio. Após a alocação, a Coordenação de Estágios marcará dias e horários para retiradado Termo de Compromisso de Estágio, que poderá ser feita por outra pessoa autorizada. Os alunos que não retirarem o Termo de Compromisso, nas datas estipuladas, estarão sujeitos ao cancelamento do estágio. Apenas os alunos aprovados em processo seletivo não precisarão alocar-se via Central do Aluno. Nestes casos, a alocação será feita pela Coordenação de Estágios. TREINAMENTO Os treinamentos para ingressar nos estágios supervisionados serão realizados nas dependências da universidade e, conduzidos pelos supervisores de acordo com a área de atuação. Página 4 de 72 A cada novo período de estágio, o aluno deverá comparecer na data estipulada pela Coordenação do Curso. Informações referentes à local, data e horário dos treinamentos serão encaminhadas via E-MAIL das turmas. É dever do aluno acessar as mensagens para obter essas informações. Nesses encontros serão transmitidas informações fundamentais sobre as atividades que serão desenvolvidas no período de estágio. Os ingressantes em estágios de Saúde Coletiva – Controle de Qualidade (SC – CQ) deverão participar dos treinamentos conduzidos pelas supervisoras de Gestão de Unidades Produtoras de Refeições (GUPR). Alunos ausentes em treinamento terão 1,0 (um) ponto reduzido da média final de estágio. CARGA HORÁRIA Cada estágio deve acontecer no período proposto, cumprindo-se no máximo 6 horas diárias, de acordo com o determinado na LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008, sendo que períodos de estudos e reuniões serão computadas como horas de estágio, desde que comprovadas. Os plantões em hospitais e outras entidades, aos sábados, domingos ou feriados são obrigatórios e estipulados pela entidade receptora. Ressalta-se que a maior parcela da carga horária de estágio não é oriunda de plantões. Não será permitido completar carga horária de estágio por meio da realização de trabalhos escritos para a instituição ou universidade. O aluno deverá cumprir a carga horária total com atividades desenvolvidas na própria instituição nos períodos descritos no cronograma, segundo plano de estágio definido previamente. Também não será permitido completar carga horária de atividades mediante atuação em outra área que não pertença à correspondente ao estágio supervisionado. Dessa maneira, alunos cursando estágio de Nutrição em Saúde Pública não poderão executar atividades que se enquadrem em Nutrição Clínica. Importante: Como a atividade de estágio representa uma vivência prática da atuação profissional, não é permitido o regime domiciliar em estágio, portanto, toda falta deverá ser justificada e reposta, mediante autorização prévia da empresa concedente com ciência das Coordenações de Curso e de Estágio, assim como do professor supervisor da UNINOVE. INDICAÇÃO DE NOVOS LOCAIS PARA ESTÁGIO A indicação poderá ser feita, obedecendo aos seguintes critérios: Novos locais ou já conveniados (funcionários ou estagiário extra-curricular – anexar comprovação de vínculo); O local indicado deverá pertencer à grande São Paulo; Entregar proposta digitada, para a Coordenação de Estágios. PRAZOS PARA ENCAMINHAMENTO DAS PROPOSTAS: VERIFIQUE O CALENDÁRIO DE ESTÁGIO JÁ ENCAMINHADO POR E-MAIL PARA AS TURMAS DO 7º E 8º SEMESTRES. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA: Página 5 de 72 A proposta deverá conter: Identificação completa do aluno (nome completo, SEM ABREVIAÇÕES, RA, turma, unidade, e-mail e telefones para contato); Cargo que desempenha na instituição (Técnico em Nutrição, estagiário extra-curricular); Área pretendida para o estágio (Nutrição Clínica, Saúde Coletiva, GUPR) e o período de interesse (1º, 2º ou 3º período); Características da instituição concedente: tanto da empresa terceirizadora quanto do local onde será realizado o estágio (nome da instituição; endereço completo; telefone; número de refeições/dia (no caso de restaurantes), número de leitos e taxa de ocupação (no caso de hospitais), número de crianças, adolescentes, idosos atendidos (no caso de creches, escolas, instituições de longa permanência para idosos); nome, CRN e carga horária semanal do nutricionista responsável); Horário de início e término do estágio; Plano de atividades a serem desenvolvidas no decorrer do estágio; Proposta sucinta do trabalho científico a ser desenvolvido (obrigatório); A proposta de estágio deve conter o carimbo (com CRN) e a assinatura do nutricionista responsável (obrigatório). Importante: Propostas de estágio preenchidas incorretamente ou com informações faltantes serão desconsideradas. Após a entrega da proposta, a coordenação e as supervisoras de estágios terão 15 dias úteis para a análise. Não será considerado estágio curricular qualquer atividade desenvolvida sem a devida autorização e supervisão do coordenador e de um professor da UNINOVE. SUPERVISÃO DE ESTÁGIO A supervisão ao aluno, que ocorre num intervalo de 10 a 15 dias, se caracteriza como assessoria, visando fornecer orientações, recomendações, apoio, auxílio nas atividades planejadas e aconselhamento. As funções da supervisão devem se desenvolver dentro de uma perspectiva de ação conjunta professor – aluno, objetivando: Desenvolvimento pessoal e profissional dos estagiários; Análise crítica das atividades frente à realidade, com objetivo de intervenção; Capacitação para uma atuação racional e competitiva; Controle e avaliação das atividades desenvolvidas. AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO Para a aprovação o aluno deverá cumprir o período, a carga horária mínima definida e as atividades programadas de estágio, conforme a orientação do professor supervisor e de acordo com as exigências das entidades receptoras de estagiários. Página 6 de 72 Para o controle da frequência, o aluno deverá preencher e assinar diariamente a folha de presença da UNINOVE (Anexo A) e da instituição receptora de estágio, quando houver. Eventuais alterações nesta composição de carga horária deverão ser individualmente discutidas e avaliadas pelos supervisores da UNINOVE e da instituição concedente, com anuência da coordenação de estágio. As notas para aprovação no estágio em cada área obedecerão ao Regimento Interno da UNINOVE, ou seja, será atribuída uma nota de 0 a 10, sendo que a nota mínima para aprovação é 6,0. Os critérios de avaliação propostos encontram-se como Anexos B e C deste manual. A reprovação ocorrerá se o aluno não conseguir atender às exigências do campo de estágio, o que inclui condutas inadequadas ao ambiente profissional, cumprir a carga horária mínima estabelecida ou obtiver nota abaixo de 6,0. Em caso de reprovação, seja qual for o motivo, a UNINOVE não tem por obrigação realocar o aluno em outro local. O aluno deverá efetuar o estágio no semestre letivo seguinte. A coordenação de estágios não se responsabilizará pelos compromissos assumidos pelos alunos, fora do referido cronograma. Da mesma forma, não será considerada a carga horária realizada sem supervisão ou não prevista no cronograma. SISTEMÁTICA DA AVALIAÇÃO A UNINOVE e a instituição concedente avaliarão o aluno de acordo com critérios próprios e utilizando a ficha de avaliação padronizada (Anexos B e C). A nota final será composta de uma média de três notas, segundo: Desempenho e participação: média aritmética da nota do supervisor local da entidade receptora de estagiários e do professor supervisor da UNINOVE. Relatórios (conforme roteiro específico de cada área de estágio). Trabalho científico (específico para cada área de estágio). * O aluno que não cumprir a data estipulada pela coordenação de estágio para a entrega dos trabalhos e relatórios, terá a diminuição de 1 ponto na média final por dia de atraso. O não comparecimento nas reuniões iniciais de cada estágio também implicará na diminuição de 1 ponto na média final do referido período de estágio. ELABORAÇÃO DE TRABALHOCIENTÍFICO O trabalho científico deverá ser elaborado seguindo o manual de Normas para apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso. Serão considerados trabalhos científicos: Revisões bibliográficas sobre assuntos pertinentes aos estágios; Implantação de melhorias no serviço, devidamente descritas e embasadas cientificamente; Pesquisa de campo com coleta de dados nas unidades de estágio; Estudo de caso (clínica, administração de serviço). Página 7 de 72 O campo de estágio poderá servir para coleta de dados do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), sobretudo não desobriga o aluno a desenvolver outro trabalho científico na área de estágio atuante. CONDUTA DO ESTAGIÁRIO O aluno deverá respeitar o código de ética profissional. Além disso, deve informar-se a respeito das normas estabelecidas na instituição concedente, seguindo-as, lembrando que representa a UNINOVE e a classe de profissionais. Para tanto, o aluno deverá observar as seguintes condutas: 1. Apresentar-se no local de estágio com cabelos presos, cobertos por rede protetora, avental branco ou uniforme previsto no regulamento da entidade receptora; 2. Não usar roupas inadequadas como calças de cintura baixa, mini-saia, shorts, mini-blusa, roupas justas, roupas transparentes, calçado aberto, jóias e bijuterias, maquilagem excessiva, esmalte colorido; 3. Portar crachá de identificação; 4. Ser pontual e não faltar. Caso ocorra alguma eventualidade, comunicar a entidade e a UNINOVE com antecedência; 5. A escala de serviços e horários determinados pela entidade deve ser obedecida, incluindo os plantões (quando houver). Lembrando ainda que os plantões representam apenas uma pequena parcela da carga horária total obrigatória; 6. Não se ausentar do local do estágio sem prévia autorização do supervisor imediato. Permanecer na área de trabalho para a qual foi escalado, assumindo as responsabilidades que lhe forem atribuídas, evitando circular desnecessariamente por outras dependências da entidade; 7. Procurar o supervisor imediato, ou o responsável do serviço para esclarecimento de dúvidas; 8. Solicitar permissão para tirar cópias de qualquer impresso pertencente à entidade; 9. A folha de frequência (Anexo A), bem como a ficha de avaliação da instituição concedente de estágio (Anexo B) devem sem entregues ao supervisor da entidade receptora, no primeiro dia de estágio e não podem ser retiradas do local sem autorização prévia do supervisor da UNINOVE; 10. É de responsabilidade do estagiário apresentar ao supervisor de estágio da UNINOVE as irregularidades ocorridas durante e após a realização do mesmo, dentro dos princípios éticos da profissão, visando seu aperfeiçoamento. DIREITOS E DEVERES DO ESTAGIÁRIO O aluno deverá seguir as normas e regimentos da UNINOVE, bem como, na condição de estagiário, seguir as normas e regulamentos estabelecidos pelas instituições concedentes de estágio. O aluno deverá dispor de horário necessário para o desenvolvimento de estágio Curricular, conforme o cronograma e atividades estabelecidas; É de responsabilidade do estagiário preencher a ficha de estágio recebida durante a reunião geral e entregá-la Página 8 de 72 no prazo pré-determinado e informado pela coordenação de estágio. É também de responsabilidade deste atualizá-la sempre que ocorrerem alterações nas informações; O aluno estagiário estará segurado contra acidentes pessoais, conforme o Art. 8º do decreto nº 87.497; O aluno deverá cobrir os custos de transporte e alimentação necessários para o desenvolvimento dos estágios, quando se fizer necessário; Não será permitida a mudança do local de estágio, depois de feita a inserção do aluno na instituição concedente. Em caso de problemas ou outros motivos de força maior, a coordenação de estágios, bem como o supervisor responsável da UNINOVE, deverão ser informados imediatamente, para tomar as medidas cabíveis, podendo haver readequação do cronograma para o cumprimento de estágio pelo aluno. ROTEIROS DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO Segue abaixo descritas as atividades a serem desenvolvidas em cada uma das áreas de estágio. Página 9 de 72 ESTÁGIO EM GESTÃO DE UNIDADES PRODUTORAS DE REFEIÇÕES (GUPR) 1. CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE Dados Gerais da empresa: Nome, Endereço completo (Rua, Número, Bairro, CEP, Cidade, CNPJ), Telefone de contato e Fax Nome e cargo do nutricionista e/ou supervisor da entidade de realização do estágio Atividade principal da empresa Caracterização da gestão e modalidade de contrato Características da clientela atendida Número de funcionários da empresa 2. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÕES (UPR) Objetivos da UPR Posição da UPR no organograma da empresa Desenhar o organograma da UPR Descrição do cardápio (Citar para cada tipo de refeição o número de refeições e descrever os alimentos/preparações que compõem o cardápio de cada refeição) Sistema de distribuição (Citar o tipo de sistema de distribuição e analisar os pontos positivos e negativos desse sistema) 3. RECURSOS HUMANOS DA UPR Cálculo do dimensionamento de pessoal e análise comparativa entre o cálculo teórico e a prática Distribuição funcional dos cargos por turnos de trabalho com descrição da jornada de trabalho (diária e semanal em horas) e das rotinas de cada cargo Contratação de funcionários (Citar como é realizado o recrutamento, os critérios de seleção e os procedimentos para admissão) Treinamento de pessoal Controle de freqüência Cálculo do Índice de Absenteísmo (IAD) Controle de saúde de funcionários (Citar quais exames são realizados, comparando com a legislação vigente) Avaliação do desempenho (Citar se há e como é realizado) Impressos utilizados pela UPR relacionados com Recursos Humanos Página 10 de 72 4. ASPECTOS FÍSICOS DAS UPRs (descrição e comparação com a legislação vigente) Ambiente (entorno da UPR) Localização (localização da UPR na edificação) Configuração física/geométrica Piso, paredes, portas, janelas, teto, forro Instalações: elétricas, hidráulicas, vestiários e sanitários Áreas anexas: área para lixo, guarda de vasilhames, guarda de combustível Desenhar o layout (planta baixa) da UPR e traçar, com cores diferentes, o fluxolocalgrama de um alimento de origem vegetal e um alimento de origem animal. Analisar e comentar os cruzamentos 5. SUPRIMENTOS Política de compras - Modalidade - Aquisição (Descrever quem é o responsável, como é realizada a programação do pedido, periodicidade da solicitação e frequência de entrega dos gêneros) - Realização de testes de produtos Recebimento e Armazenamento (descrição e comparação com a legislação vigente) - Controle de qualidade na entrega - Estocagem e armazenamento dos gêneros alimentícios perecíveis e não perecíveis, dos materiais descartáveis e dos materiais de limpeza - Distribuição de gêneros e materiais das áreas de estocagem para a produção - Impressos utilizados na UPR relacionados a Suprimentos 6. ANÁLISE DO CARDÁPIO Receituário padrão (Descrever se há ou não e quais grupos de receitas fazem parte do receituário. Exemplo: entradas, guarnição, prato principal, etc.) Acompanhamento do cardápio mensal, descrevendo as modificações ocorridas, justificando-as Descrever e calcular (Valor Energético Total – VET, macronutrientes (Carboidratos, Proteínas, Gordura Total, Gordura Saturada), Fibra, Sódio e NDpCal%)) o cardápio de uma semana da UPR, analisando-o segundo os novos padrões propostos pela Portaria Interministerial n 66/2006 do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) Analisar o custo médio, considerando o cardápio calculado no item anterior Analisar o desperdício Página 11 de 72 7. HIGIENIZAÇÃO E SANEAMENTO Rotinas de higienização Produtosutilizados e suas diluições (quando realizadas) Acondicionamento do lixo Controle de vetores e pragas urbanas (Periodicidade e Comparação com a legislação vigente) 8. CONTROLE DE QUALIDADE (descrição e comparação com a legislação vigente) Existência e análise de procedimentos adotados pela UPR em relação à legislação vigente quanto à Manual de Boas Práticas de Fabricação/Manipulação (BPF/M), Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs), auditorias de qualidade, coleta, guarda e análise de amostras, monitoramentos de processos e procedimentos, entre outros 9. ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL PARA OS CLIENTES DA UAN Campanhas de orientação nutricional (Diagnóstico, planejamento, aplicação/execução, avaliação) Informações calóricas Outros 10. MARKETING DA UPR Estratégias de divulgação do serviço Realização de eventos (Citar os eventos realizados) 11. COMENTÁRIOS E SUGESTÕES 12. CONCLUSÃO 13. BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS 14. TRABALHO CIENTÍFICO Página 12 de 72 ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA 1. CARACTERÍSTICAS DO HOSPITAL Nome Endereço Instituição mantenedora Tipo de hospital Especialidades atendidas 2. CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (SND) Descrição das funções dos profissionais do SND Descrição da Área de Produção Descrição da área física da Cozinha Geral e Dietética Dietas elaboradas nas duas cozinhas: 1. Citar as Dietas de Rotina e as Dietas Especiais (Terapêuticas) 2. Descrever a composição de cada dieta 3. Apresentar o cardápio qualitativo (de um dia) de cada tipo de dieta Número de dietas produzidas por refeição: 3. PORCIONAMENTO E DISTRIBUIÇÃO Tipo de distribuição e sistema de porcionamento Acondicionamento das dietas Identificação Transporte Controle de qualidade Refeição Paciente Acompanhante Funcionários Desjejum Colação Almoço Lanche da tarde Jantar Ceia TOTAL Página 13 de 72 4. CARACTERIZAÇÃO DO LACTÁRIO Localização e descrição área física Analisar a área física conforme legislação Produção /dia Quadro de pessoal e paramentação Equipamentos e utensílios Preparo e esterilização Técnicas de higienização e desinfecção Fórmulas infantis padronizadas Identificação das mamadeiras Estocagem e distribuição Controle de qualidade microbiológico Banco de Leite Humano (Caso haja no local, descrever o sistema de coleta e controle de qualidade) 5. SETOR DE DIETAS ENTERAL E PARENTERAL (utilizar como referência a RDC 63-2000) Produção/dia Pessoal e paramentação Equipamentos e utensílios Técnicas de higienização Preparo das dietas Tipos de dietas produzidas Fórmulas padronizadas Identificação Estocagem e distribuição Controle de qualidade Descrever rotina da EMTN Adequação frente às Portarias vigentes 6. UNIDADE DE INTERNAÇÃO Localização da unidade de estágio Descrição da equipe multiprofissional Apontar como são feitos os pedidos de dieta para a UAN Descrição da copa de apoio Caracterizar a supervisão da distribuição de dietas aos pacientes Página 14 de 72 7. ATENDIMENTO NUTRICIONAL AO PACIENTE HOSPITALIZADO Descrever a rotina da nutricionista da Unidade Caracterizar o atendimento nutricional prestado ao paciente Caracterizar a sistematização do atendimento em níveis de assistência em nutrição, com relação ao diagnóstico nutricional, periodicidade do acompanhamento e tipo de avaliação nutricional empregado. Caracterizar a orientação de alta (quais pacientes são orientados e quais critérios utilizados). 8. ATENDIMENTO NUTRICIONAL AMBULATORIAL Descrever as especialidades atendidas Número de atendimentos/mês Descrever se há equipe multiprofissional para atendimento ao paciente 9. CONCLUSÃO (entrega esta parte no final do período de estágio) Avaliação do estágio Projetos científicos desenvolvidos Comentários e sugestões 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (de acordo com as normas descritas no Manual de TCC) 11. ANEXOS Neste item é importante salientar a necessidade de autorização junto ao hospital para a cópia dos impressos mais utilizados. Impressos Rotinas Padronizações Página 15 de 72 ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA ROTEIRO PARA ESTUDO DE CASO 1. RESUMO DO ESTUDO DE CASO Hospital em que foi realizado o acompanhamento do caso e período de acompanhamento Histórico resumido do trabalho, com justificativa da escolha do paciente, diagnóstico clínico e nutricional, tratamento realizado e os resultados finais. 2. INTRODUÇÃO Discorrer sobre a fisiopatogenia, contemplando a revisão bibliográfica atualizada (últimos 5 anos). Incluir descrição da doença, métodos de diagnóstico e tratamento, complicações, implicações nutricionais, terapia nutricional aplicada ao caso e os objetivos do cuidado nutricional. 3. DESENVOLVIMENTO DO CASO CLÍNICO 3.1. Identificação do Paciente Desenvolver o caso apresentado: Iniciais do paciente, gênero, data de nascimento, idade em anos e meses, estado civil, escolaridade, profissão atual e pregressa. Composição familiar e número de pessoas que contribuem com a renda da família. Realizar análise desses dados para verificar a existência de um ou mais fatores que possam estar influenciando na aquisição de alimentos, nos hábitos alimentares e tratamento dietético a ser aplicado. 3.2. Antecedentes Médicos e Familiares Descrever informações colhidas no prontuário, referentes às condições de saúde do paciente, anteriores a esta internação: saúde na primeira infância, hospitalizações anteriores com motivos e datas, número e época das gestações, partos, traumatismos e consequências, história de alergias, convívio com portadores de moléstias infecto- contagiosas, medicamentos utilizados a nível domiciliar. Prática de atividade física, tabagismo, etilismo, alterações comportamentais. Condições de saúde dos pais, irmãos, avós e tios de 1ª geração (se falecidos, idade que faleceram e causa mortis). Data de admissão no hospital, unidade de internação, período de acompanhamento e destino do paciente. Página 16 de 72 3.3. História da Moléstia Atual (HMA) Descrição das queixas relatadas pelo paciente, colhida pelo médico, no ato da internação. Apresentar os dados do exame físico, realizado pelo médico, no ato da internação. Hipótese diagnóstica e diagnóstico definitivo. 3.4. Medicamentos Descrever os medicamentos utilizados durante a internação, seu mecanismo de ação, princípio ativo, efeitos colaterais relacionados com o TGI, interação do tipo droga-nutriente. Quadro nº: Título completo MEDICAMENTO SUBSTÂNCIA ATIVA INDICAÇÃO PARA O CASO EFEITOS COLATERAIS (relacionados ao TGI) INTERAÇÃO MEDICAMENTO- NUTRIENTE Fonte: 3.5. Exames Bioquímicos e Complementares Relacionar os exames bioquímicos e complementares solicitados na data mais próxima do início do acompanhamento nutricional, para determinação da conduta nutricional a ser aplicada ao paciente. Quadro nº : Título Completo Exame Valor de Referência RESULTADOS PERIÓDICOS ____/____/____ ____/____/____ ____/____/____ ____/____/____ Fonte: 3.6. Anamnese Alimentar Descrever o local de preparo, as preferências e intolerâncias alimentares. Apresentar e avaliar a freqüência de consumo dos alimentos. Avaliar o hábito intestinal do paciente Descrever, avaliar e calcular a composição centesimal da dieta habitual do paciente (os cálculos deverão ser anexados para consulta do professor) Quadro nº : Título completo Página 17 de72 NUTRIENTES NECESSIDADE NUTRICIONAL DIETA OFERECIDA % ADEQUAÇÃO CALORIAS PROTEÍNA (g) PROTEÍNA % CARBOIDRATO % LIPÍDIO % COLESTEROL FIBRAS CÁLCIO FERRO SÓDIO POTÁSSIO Fonte: Avaliar a porcentagem de adequação e suas possíveis conseqüências ao caso. Apresentar conclusões sobre o hábito alimentar 3.7. Avaliação e Diagnóstico Nutricional Aplicar avaliação nutricional subjetiva global (ANSG) com diagnóstico parcial Aplicar formulário de Triagem de Risco Nutricional (NRS 2002) com diagnóstico parcial Avaliação nutricional objetiva: - Antropometria com diagnóstico parcial - Exames bioquímicos com diagnóstico parcial - Diagnóstico nutricional final (definição com justificativa) Anexar formulário de acompanhamento de caso clínico 3.8. Objetivos específicos do cuidado nutricional 3.9. Planejamento das necessidades nutricionais Apresentar fórmulas utilizadas e conceitos (com citações das referências bibliográficas) para determinação do gasto energético total, valor energético total, justificar a escolha do método utilizado. Determinar os macronutrientes e balanceamento dos mesmos, micronutrientes, características físicas da dieta, incluindo estratégias de condutas nutricionais relativas aos eventos adversos dos medicamentos e resultados dos exames laboratoriais, com justificativas. 3.10 Tratamento Nutricional Adequado Relatar a dieta prescrita pelo médico, a conduta nutricional, a via de administração. Página 18 de 72 Apresentar o(s) cardápio(s) oferecido(s) durante o período de acompanhamento e demonstrar os resultados da composição química (os cálculos deverão ser anexados para consulta do professor) Quadro nº : Título completo NUTRIENTES NECESSIDADE NUTRICIONAL DIETA OFERECIDA % ADEQUAÇÃO CALORIAS PROTEÍNA (g) PROTEÍNA % CARBOIDRATO % LIPÍDIO % COLESTEROL FIBRAS CÁLCIO FERRO SÓDIO POTÁSSIO VITAMINAS..... Fonte: Analisar e justificar as condutas nutricionais adotadas cronologicamente. Relatar e fundamentar as adaptações e modificações efetuadas ao padrão do hospital. Avaliar a porcentagem de adequação e suas possíveis consequências ao caso. 3.11. Evolução Clínica e Nutricional Demonstrar e analisar os indicadores clínicos e nutricionais, em ordem cronológica. Condições do TGI (descrever características de mastigação, deglutição, vômitos, etc). Quadro nº : Título completo Parâmetros __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ Pressão Arterial Temperatura Edema Diurese Evacuações Peso corporal diário Aceitação alimentar Fonte: Analisar a evolução do quadro clínico e nutricional por meio dos resultados obtidos sob a forma de discussão, relacionando-os com os objetivos traçados. Analisar a Aceitação alimentar e avaliar % de adequação 3.12. Reabilitação Nutricional Apresentar os critérios definidos para a reabilitação nutricional Página 19 de 72 Elaborar um programa de Educação Alimentar e Orientação de Alta 4. CONCLUSÃO Apresentar os resultados do tratamento dietoterápico e, correlacionar com as condutas adotadas durante o período de seguimento. Analisar obtenção dos objetivos, apontando os fatores intervenientes, positivos e/ou negativos. Discutir a importância do profissional nutricionista na área clínica e sua interação com a equipe multidisciplinar. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 6. ANEXOS Atividades Desenvolvidas no Estágio da Área Clínica, que fazem parte da sistemática de avaliação: Fazer a classificação quanto ao nível de Assistência Nutricional e acompanhamento global. A avaliação deve ser realizada diariamente no andar ou clínica que aluno está estagiando (Anexo D). Acompanhamento de casos clínicos, sendo pacientes de nível de assistência nutricional secundário ou terciário e patologias diferentes para cada estudo (Anexo E). Aplicações de 10 ASG (em adultos) ou 10 MAN (em idosos) + formulário de Triagem de Risco Nutricional (NRS 2002), impressos nos Anexos F, G e H. Apresentação e fichamento de artigos científicos, publicações de revistas atualizadas dos últimos cinco anos. Desenvolvimento de Estudo de Caso Clinico completo, com acompanhamento nutricional mínimo de 7 dias (Anexo I). Projeto científico definido juntamente com o nutricionista do local (podendo ser uma aplicação prática ou uma revisão de literatura direcionada, com publicações recentes, em inglês, de temas relacionados à nutrição clínica). Utilizar a legislação referente à dieta enteral para elaboração do relatório, referente a lactário e dieta enteral (Anexo J). Página 20 de 72 ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA PROGRAMA DE ESTÁGIO O estagiário na área de nutrição deverá ser desenvolvido em Instituições que atuam em Saúde Pública e Coletiva, tais como: ambulatórios, creches, escolas, merenda escolar, bancos de leite humano, vigilância sanitária, equipes esportivas, unidades básicas de saúde, centros de pesquisa em Nutrição em Saúde Pública. Consiste nas seguintes etapas: 1.1. Caracterização da entidade pelo estagiário, através da observação e/ou vivência das atividades e comparação com os referenciais teóricos disponíveis. 1.2. Elaboração de plano de trabalho específico, com objetivos definidos juntamente com o nutricionista supervisor local. 1.3. Execução do trabalho planejado e outras atividades propostas pelo estagiário e /ou instituição. 1.4. Avaliação do estágio. CRONOGRAMA Treinamento geral na UNINOVE Atividades desenvolvidas na instituição Visitas programadas Reuniões extraordinárias, na UNINOVE O relatório deverá conter as informações abaixo relacionadas. Em cada período e local de estágio com poderá haver maior detalhamento de algum dos aspectos 1. CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE Nome Endereço Supervisor local Clientela Objetivos Funcionamento Organograma Recursos humanos Recursos materiais Recursos financeiros Página 21 de 72 2. ANÁLISE DOS PROGRAMAS DESENVOLVIDOS PELA ENTIDADE Descrever e analisar criticamente os dados solicitados considerando as atribuições principais e específicas estabelecidas para o nutricionista, parâmetros numéricos e legislação em vigor. Os papeis e funções dos demais profissionais serão descritas, dependendo dos objetivos do período de estágio. Verificar a adequação e qualidade do programa de nutrição proposto pela entidade receptora. Página 22 de 72 ESTÁGIO EM AMBULATÓRIO 1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Atendimento nutricional de pacientes adultos, idosos, gestantes, crianças, adolescentes e atletas. Elaboração de cardápio Orientação dietoterápica Educação Nutricional Avaliação Nutricional Objetiva Projeto Sala de Espera – palestras e elaboração de folder sobre temas diversos. As palestras são ministradas na sala de espera do Ambulatório Integrado de Saúde para pacientes e acompanhantes. Projeto Felicidade – orientação sobre alimentação saudável direcionada aos pais de crianças e adolescentes com câncer (participação período manhã na sexta-feira – unidade Memorial) Participação de atividades/projetos do ambulatório 2. RELATÓRIO DE PACIENTES ATENDIDOS (entrega e apresentação 1x/mês) Número de pacientes atendidos no período de 1 mês. Número de primeira consulta e número de retornos. Objetivo das consultas Resumo de elaboração atividades com pacientes e elaboração de cardápio. Dificuldades encontradas Resultados dos atendimentos realizados 3. RELATÓRIO FINAL Relatório de cada paciente atendido no período de estágio, contendo as seguintes informações: idade sexo diagnóstico nutricional patologias objetivo do atendimento número da consulta número de consultas que acompanhou o paciente orientações ao paciente resultados obtidos 4. TRABALHO FINAL Página 23 de 72 Elaboração de um artigo sobre um tema a ser estabelecido pelas professoras/supervisoras do Ambulatório 5. CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS Página 24 de 72 ESTÁGIO EM CRECHES 1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO Entidade mantenedora Linha pedagógica Faixa etária atendida Critério de seleção de crianças Freqüência média das crianças Quadro de pessoal (analisar a relação adulto/criança) 2. ESPAÇO FÍSICO Descrever: Divisão das classes ou módulos Áreas de recreação Banheiros Recepção Espaço externo Refeitório Cozinha/lactário Condições de higiene 3. FUNCIONAMENTO E ORGANIZAÇÃO Descrever a rotina das crianças Descrever a rotina dos funcionários do Serviço de Nutrição Descrever trabalhos educativos junto à comunidade 4. SERVIÇO DE NUTRIÇÃO Funcionamento Despensa Recebimento Política de compras Elaboração do cardápio Execução do cardápio Analisar a qualidade da merenda oferecida ao longo de uma semana segundo os preceitos de qualidade, quantidade, variabilidade, equilíbrio, adequação à faixa etária atendida Página 25 de 72 Analisar o valor nutricional da merenda (macronutrientes, micronutrientes e adequação segundo as recomendações nutricionais para o grupo etário atendido) Avaliar a aceitação das refeições Descrever a distribuição das refeições Descrever o tipo de controle de qualidade realizado Treinamento de funcionários Relatório de atividades desenvolvidas ao longo do estágio. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 6. CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS Página 26 de 72 ESTÁGIO EM ESCOLAS 1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO Faixa etária atendida Freqüência média das crianças Quadro de pessoal (número de nutricionistas, profissionais do Serviço de Nutrição) 2. ESPAÇO FÍSICO Descrever: divisão das classes ou módulos áreas de recreação banheiros espaço externo refeitório cozinha/lactário condições de higiene 3. FUNCIONAMENTO E ORGANIZAÇÃO No caso de escolas municipais e estaduais, o Programa de Alimentação é planejado no nível central. O estágio prevê conhecimento dos níveis central e local. Em relação ao nível central (administração), deve-se observar: Recebimento e armazenamento dos alimentos Política de compras Elaboração do cardápio Supervisão Treinamento de funcionários Avaliação do programa de alimentação 4. SERVIÇO DE NUTRIÇÃO Funcionamento (horários, número de refeições servidas por período) Despensa (organização e sanitização) Recebimento dos alimentos Execução do cardápio Analisar a qualidade da merenda oferecida ao longo de uma semana segundo os preceitos de qualidade, quantidade, variabilidade, equilíbrio, adequação à faixa etária atendida. Página 27 de 72 Analisar o valor nutricional da merenda (macronutrientes, micronutrientes e adequação segundo as recomendações nutricionais para o grupo etário atendido) Avaliar a aceitação das refeições Descrever a distribuição das refeições Descrever o tipo de controle de qualidade realizado Relatório de atividades desenvolvidas ao longo do estágio. 5. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE E EDUCAÇÃO NUTRICIONAL 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 7. CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS Página 28 de 72 ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO NO ESPORTE 1. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Tipo de entidade Prática esportiva Responsável (is) Técnico(s) / Formação Acadêmica Pública / Privada Público-alvo atendido Objetivos da prática desportiva Tipo de acompanhamento nutricional 2. CARACTERIZAÇÃO METABÓLICA E FISIOLÓGICA DA ATIVIDADE FÍSICA 3. DESCRIÇÃO DO ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Página 29 de 72 ESTÁGIO EM CONTROLE DE QUALIDADE 1. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO Nome da instituição Identificação da instituição: Endereço completo (Rua, Número, Bairro, CEP, Cidade, CNPJ), Telefone de contato e Fax Responsável(is) Técnico(s) com descrição da Formação Acadêmica (graduação e especializações e pós graduações, quando houver) Instituição: Pública ou Privada Abrangência Regional (Municipal, Estadual, Nacional ou Internacional) 2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA INSTITUIÇÃO Visita Técnica (Citar se há e se é interna, externa ou ambas) Análises laboratoriais (Citar quais são realizadas: microbiológicas, físico químicas e/ou microscópicas e a metodologia adotada) Assessoria e consultoria (Citar se há ou não, para qual o público alvo (Nutricionista, colaboradores, analistas, gestores de qualidade, etc.) é direcionada, com qual frequência é realizada e se há providências (preventivas, corretivas ou punitivas)) 3. VISITA TÉCNICA Roteiro (Citar se há e em qual(is) legislação(ões) está baseado Periodicidade de ocorrência (diária, semanal, quinzenal, mensal, etc.) Critérios da legislação adotada (estrutura, saúde de funcionários, higiene, etc.) Responsável pela realização da visita técnica (interna e externa, quando houver) Tempo de duração da visita técnica (interna e externa, quando houver) Relatório Final e Encaminhamento 4. MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO/MANIPULAÇÃO (BPF/M) Existência Data de elaboração e última revisão Legislação(ões) embasada(s) 5. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS (POPs) Citar todos os POPs existentes Data de elaboração e última revisão Página 30 de 72 Descrição de pelo menos 2 POPs 6. ASPECTOS FÍSICOS Descrição e análise da estrutura do local, comparando com a legislação vigente - Piso, paredes, portas, janelas, teto, forro - Instalações: elétricas, hidráulicas, vestiários e sanitários - Áreas anexas: área para lixo, guarda de vasilhames, guarda de combustível Elaboração de um plano de ação para pelo menos 2 (duas) inadequações estruturais e 2 (dois) pontos críticos relacionados à BPF/M 7. CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS URBANAS Periodicidade Comparação com a legislação vigente 8. CONTROLE DE SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS Periodicidade Exames solicitados Comparação com a legislação vigente 9. FERRAMENTAS DA QUALIDADE Existência e análise de procedimentos adotados pela UPR em relação à adoção/implementação de Normas ISO 9000, ISO 14000, ISO 22000, APPCC, Sistema 5S, entre outros 10. COMENTÁRIOS E SUGESTÕES 11. CONCLUSÃO 12. BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS 13. TRABALHO CIENTÍFICO 14. ANEXOS Impressos Rotinas Padronizações Página 31 de 72 ANEXO A CURSO DE NUTRIÇÃO – ESTÁGIO CURRICULAR FREQUÊNCIA DO ESTAGIÁRIO – 2016 Aluno:______________________________________________________ RA: _____________________ Telefone: ____________________________ E-mail:__________________________________________ Turma: ____ Unidade: ( ) MM ( ) SA ( ) VG Turno: ( ) Diurno ( ) Noturno Área de estágio: ( ) Nutrição Clínica ( ) Saúde Coletiva ( ) Saúde Coletiva – CQ ( ) GUPR Estágio: (I) (II) (III) Dependência de estágio: ( ) Sim ( ) Não Carga horaria do estágio: ( ) 215h (4 dias/semana – 5h) ( ) 215h (4 dias/semana – 6h) Instituição concedente: _________________________________________________________________ Período: _____/_____/ 2016 a _____/_____/ 2016 Supervisor: Profa. ______________________________________________________________________Data Horários Horas no dia Horas acumuladas Assinaturas Entrada Saída Aluno Entidade Supervisor da UNINOVE ** PROIBIDO RASURAS OU O USO DE CORRETIVO NESTA FOLHA Data: _____/____/20_____ __________________________________________________________________ ASSINATURA E CARIMBO DO SUPERVISOR DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE Página 32 de 72 ANEXO B CURSO DE NUTRIÇÃO – ESTÁGIO CURRICULAR AVALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE DE ESTÁGIO – 2016 Aluno:________________________________________________________ RA: _________________ Turma: _____ Unidade: ( ) MM ( ) SA ( ) VG Período: _____/_____/ 2016 a _____/_____/ 2016 Área de estágio: ( ) Nutrição Clínica ( ) Saúde Coletiva ( ) Saúde Coletiva – CQ ( ) GUPR Instituição concedente: _________________________________________________________________ Endereço instituição concedente: _________________________________________________________ Telefone instituição concedente: __________________________________________________________ Nome responsável pela avaliação:. ______________________________________ CRN: ___________ Preencha a avaliação abaixo, com uma nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), segundo o conceito: EXCELENTE:10,0 – 9,0; BOM: 8,9 – 6,0; REGULAR: 5,9 – 4,0; PÉSSIMO: 3,9 – 0,0 Habilidades e Competências Técnico-profissionais (PESO 2) Nota Conhecimentos técnicos Facilidade de compreensão e interpretação correta das instruções e informações Capacidade de racionalizar, organizar, normatizar Interesse, iniciativa e atenção Desempenho e rendimento Comportamento (PESO 1) Nota Assiduidade e pontualidade (frequência diária no estágio sem atrasos) Disciplina (cumprimento de normas e obediência) Sociabilidade e desembaraço (relacionamento interpessoal e desenvoltura) Responsabilidade (cumprimento de todas as obrigações) Conduta ética (comportamentos adequados segundos os preceitos éticos e morais) ** PROIBIDO RASURAS OU O USO DE CORRETIVO NESTA FOLHA Observações:_________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ Média Data: ____/_____/20_____ __________________________________________________________________ ASSINATURA E CARIMBO DO SUPERVISOR DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE (Favor não preencher. USO EXCLUSIVO do professor supervisor da UNINOVE) Página 33 de 72 ANEXO C CURSO DE NUTRIÇÃO – ESTÁGIO CURRICULAR AVALIAÇÃO DO SUPERVISOR DA UNINOVE – 2016 Aluno:________________________________________________________ RA: _________________ Turma: _____ Unidade: ( ) MM ( ) SA ( ) VG Período: _____/_____/ 2016 a _____/_____/ 2016 Área de estágio: ( ) Nutrição Clínica ( ) Saúde Coletiva ( ) Saúde Coletiva – CQ ( ) GUPR Instituição concedente: _________________________________________________________________ Endereço instituição concedente: _________________________________________________________ Telefone instituição concedente: __________________________________________________________ Nome responsável pela avaliação:. ______________________________________ CRN: ___________ Preencha a avaliação abaixo, com uma nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), segundo o conceito: EXCELENTE:10,0 – 9,0; BOM: 8,9 – 6,0; REGULAR: 5,9 – 4,0; PÉSSIMO: 3,9 – 0,0 Habilidades e Competências Técnico-profissionais (PESO 2) Nota Conhecimentos técnicos Facilidade de compreensão e interpretação correta das instruções e informações Capacidade de racionalizar, organizar, normatizar Interesse, iniciativa e atenção Desempenho e rendimento Comportamento (PESO 1) Nota Assiduidade e pontualidade (frequência diária no estágio sem atrasos) Disciplina (cumprimento de normas e obediência) Sociabilidade e desembaraço (relacionamento interpessoal e desenvoltura) Responsabilidade (cumprimento de todas as obrigações) Conduta ética (comportamentos adequados segundos os preceitos éticos e morais) ** PROIBIDO RASURAS OU O USO DE CORRETIVO NESTA FOLHA Observações:_________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ NOTA FINAL DO ESTÁGIO Avaliação da Unidade Concedente de Estágio (Anexo B) Avaliação do Supervisor da UNINOVE (Anexo C) MÉDIA DAS AVALIAÇÕES Nota do Relatório Nota do Trabalho Científico NOTA FINAL * APROVAÇÃO: nota 6,0; * REPROVAÇÃO: nota < 6,0 Data: ____/_____20_____ __________________________________________________ ASSINATURA E CARIMBO DO SUPERVISOR DA UNINOVE Média Página 34 de 72 ANEXO D - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA – 2016 Página 35 de 72 ANEXO E - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA - 2016 FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DE CASO CLÍNICO Nome do paciente (iniciais): ______________________Idade: _____anos e _____meses Sexo: ( )Masc ( )Fem Clínica/Leito: __________________________ Data de Internação: ____/____/____ Diagnóstico clínico: _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ EXAMES BIOQUÍMICOS Exame Valores de Referência RESULTADOS DIÁRIOS ____/____/____ ____/____/____ ____/____/____ ____/____/____ Hemoglobina (Hb) Hematócrito (Ht) Leucócitos Linfócitos Glicemia Hb Glicada (HbA1c) Proteínas Totais Albumina Sódio (Na) Potássio (K) Uréia Creatinina TGO (AST) TGP (ALT) Colesterol Total LDL-c HDL-c VLDL-c Triglicérides OUTROS EXAMES DE IMAGEM OU FUNCIONAIS COM LAUDO: _______________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ Página 36 de 72 ANÁLISE DOS EXAMES (DISCUSSÃO): ___________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ ASPECTOS CLÍNICOS Parâmetros ____/____/____ ____/____/____ ____/____/____ ____/____/____ Pressão Arterial Temperatura Edema Diurese Evacuações Discussão: ___________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ Condições do TGI (descrever características de mastigação, deglutição, vômitos, etc): ________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________MEDICAMENTOS MEDICAMENTO SUBSTÂNCIA ATIVA INDICAÇÃO PARA O CASO EFEITOS COLATERAIS (relacionados ao TGI) INTERAÇÃO MEDICAMENTO- NUTRIENTE Página 37 de 72 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA Estatura: __________ cm Peso Habitual: ________ kg Perímetro Pulso: _______cm Altura Joelho: _________cm Estatura Estimada: ____________cm Peso Ideal: ____________kg PARÂMETRO S DATA: DATA: VALORE S PERCENTIL OU % ADEQUAÇÃ O CLASSIFICAÇÃ O VALORE S PERCENTIL OU % ADEQUAÇÃ O CLASSIFICAÇÃ O Peso Atual Peso Estimado IMC CB DCT DCSE CMB AMB Circ. Cintura/Abd Circ. Quadril RCQ Circ. Panturrilha DIAGNÓSTICO PARCIAL: AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA DO ESTADO NUTRICIONAL PARÂMETROS DATA: DATA: RESULTADO CLASSIFICAÇÃO RESULTADO CLASSIFICAÇÃO Contagem Total de Linfócitos (CTL) Albumina Proteínas Totais Hemoglobina Hematócrito DIAGNÓSTICO PARCIAL: DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL FINAL: ____________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ ___ __________________________________________________________________________________________ ___ NECESSIDADES NUTRICIONAIS GEB (Harris-Benedict – adulto e idoso / EER – criança): PTN: g/kg g/dia % Fator Atividade: Fator Injúria: Fator Tº: CHO: g/dia % Página 38 de 72 GET: LIP: g/dia % ASPEN: Líquidos: Consistência: GET escolhido: Via de Acesso: EVOLUÇÃO NUTRICIONAL: DATA PRESCRIÇÃO MÉDICA DA DIETA PRESCRIÇÃO DIETÉTICA (DIETA OFERECIDA) % ACEITAÇÃO % MÉDIA DE ACEITAÇÃO: CÁLCULO DO CARDÁPIO E ADEQUAÇÃO NUTRIENTES NECESSIDADE NUTRICIONAL DIETA OFERECIDA % ADEQUAÇÃO CALORIAS PROTEÍNA (g) PROTEÍNA % CARBOIDRATO % LIPÍDIO % COLESTEROL FIBRAS CÁLCIO FERRO SÓDIO POTÁSSIO CÁLCULO DO CONSUMO CALÓRICO CONFORME % DE ACEITAÇÃO ALIMENTAR: __________________ Kcal CÁLCULO DA % DE ADEQUAÇÃO SEGUNDO CONSUMO CALÓRICO E NECESSIDADE NUTRICIONAL:_____% DISCUSSÃO DOS RESULTADOS: ________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ Página 39 de 72 ANEXO F ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA - 2016 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL SUBJETIVA GLOBAL – ANSG (adultos) A. ANAMNESE 1. Peso corpóreo (1) Mudou nos últimos 6 meses ( ) sim ( ) não (1) Continua perdendo atualmente ( ) sim ( ) não (1) Perda até 10% (2) Perda maior que 10% Total parcial de pontos: __________ 2. Dieta (1) Mudança da dieta ( ) sim ( ) não A mudança foi para: (1) ( ) dieta hipocalórica (1) ( ) dieta pastosa hipocalórica (2) ( ) dieta líquida 15 dias ou solução de infusão intravenosa > 5 dias (3) ( ) jejum > 5 dias (2) ( ) mudança persistente > 30 dias Total parcial de pontos: __________ 3. Sintoma gastrointestinal (persistem por mais de 2 semanas em dias consecutivos) (1) ( ) disfagia e/ou odinofagia (1) ( ) náuseas (1) ( ) vômitos (1) ( ) diarréia (2) ( ) anorexia (distensão abdominal, dor abdominal) Total parcial de pontos: __________ 4. Capacidade funcional física (por mais de 2 semanas) (1) ( ) abaixo do normal (2) ( ) acamado Total parcial de pontos: __________ 5. Diagnóstico (1) ( ) baixo stress (ex: pneumonia simples) (2) ( ) moderado stress (ex: gastrectomia sem complicações) (3) ( ) alto stress (ex: AIDS, politrauma, câncer) Total parcial de pontos: __________ B. EXAME FÍSICO (0) Normal (+1) Levemente depletado ou moderadamente (+2) Gravemente depletado ( ) perda de gordura subcutânea (tríceps, tórax) ( ) músculo estriado ( ) edema sacral ( ) ascite ( ) edema tornozelo Total parcial de pontos: __________ Somatória do total parcial de pontos: __________ Categoria da ANSG Estado Nutricional Aceitável < 17 pontos, onde: Bem nutrido: 1 a 7 pontos Risco nutricional: 8 a 16 pontos Desnutrido moderado: 17 a <22 pontos Desnutrido grave: 22 pontos e + Página 40 de 72 ANEXO G - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA - 2016 MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL – MAN (idosos) Página 41 de 72 ANEXO H - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA – 2016 TRIAGEM DE RISCO NUTRICIONAL (NRS 2002) Página 42 de 72 ANEXO I ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA - 2016 FORMULÁRIO PARA COLETA DE DADOS DO ESTUDO DE CASO Aluno________________________________________________ RA_____________________ I. IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE Nome (iniciais): __________________________ Sexo: ( )M ( ) Estado civil: _______________ Data de Nascimento: ____/____/____ Idade: ______anos e ________meses Grau Instrução: ________________________ Profissão: ______________________________ Data de Internação: ____/____/____ Data de Alta: ____/____/____ Diagnóstico ou motivo da internação: _______________________________________________ Clínica: _____________________ Período de acompanhamento: ______________ 1. HISTÓRICO SOCIAL (descrever condições de habitação: água, esgoto, tipo de casa (tijolo, tábua, etc.), composição familiar e nº de pessoas que contribuem com a renda, gasto com alimentação, religião, avaliando possíveis relações com a moléstia atual). _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ 2. ANTECEDENTES MÉDICOS (descrição das informações referentes às condições de saúde do paciente anteriores à internação: saúde na primeira infância, hospitalizações anteriores co motivos e datas, cirurgias, nº e época de gestações, partos, traumatismos, história de alergias, etc. Apetite, digestão, hábito intestinal (consistência e frequência), prática de atividade física, tabagismo, etilismo, medicamentos utilizados a nível domiciliar, tratamentos realizados, alterações comportamentais). _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ 3. ANTECEDENTES FAMILIARES (descrição da história da condição de saúde da família do paciente: pais, irmãos, avós – se falecidos, qual a causa da morte?) _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ 4.1. HISTÓRICO DA MOLÉSTIA ATUAL (descrição da queixa ou sintomatologia ou da história da doença, feita pelo paciente ao médico no ato da internação – MOTIVO DA INTERNAÇÃO).Página 43 de 72 _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ 4.2. EXAME FÍSICO DA INTERNAÇÃO (Descrição do exame físico realizado pelo médico no ato da internação podendo ser complementado pelas anotações de dados clínicos gerais como: temperatura; pressão arterial e freqüência cardíaca ausculta cardíaca e pulmonar; palpação, ausculta e condição gastrintestinal; dentição; presença de edema, icterícia, desidratação, palidez, amputação de membro; estado de consciência; capacidade de mobilidade, presença de escaras, etc.) _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ 6. HIPÓTESE DIAGNÓSTICA: ________________________________________________ 6. DIAGNÓSTICO DEFINITIVO: ________________________________________________ 7. MEDICAMENTOS UTILIZADOS: MEDICAMENTO SUBSTÂNCIA ATIVA INDICAÇÃO PARA O CASO EFEITOS COLATERAIS (relacionados ao TGI) INTERAÇÃO MEDICAMENTO- NUTRIENTE Discussão:____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ Página 44 de 72 8. EXAMES BIOQÚIMICOS E COMPLEMENTARES Exame Valores de Referência RESULTADOS DIÁRIOS ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ Hemoglobina (Hb) Hematócrito (Ht) Leucócitos Linfócitos Glicemia Hb Glicada Proteínas Totais Albumina Sódio (Na) Potássio (K) Uréia Creatinina TGO (AST) TGP (ALT) Hemoglobina (Hb) Colesterol Total LDL-c HDL-c VLDL-c Triglicérides OUTROS EXAMES DE IMAGEM OU FUNCIONAIS COM LAUDO: ________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ Página 45 de 72 ANÁLISE DOS EXAMES (DISCUSSÃO):____________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ 9. ANAMNESE ALIMENTAR (descrever, avaliar e calcular a composição centesimal da dieta HABITUAL do paciente): Refeições/dia e local: ____________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ Preferências alimentares:_________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ Intolerâncias/ Alergias : __________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ Mudanças nos finais de semana: __________________________________________________ _____________________________________________________________________________ Mudanças na alimentação após a doença:_______________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ Observações:__________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ 10. QUESTIONÁRIO DE FREQUÊNCIA ALIMENTAR (QFA) Página 46 de 72 Página 47 de 72 Página 48 de 72 11. DIA ALIMENTAR HABITUAL REFEIÇÃO / HORÁRIO LOCAL ALIMENTO QUANTIDADE EM MEDIDAS CASEIRAS CÁLCULO DO DIA ALIMENTAR HABITUAL E ADEQUAÇÃO NUTRIENTES NECESSIDADE NUTRICIONAL DIETA HABITUAL (EM CASA) % ADEQUAÇÃO CALORIAS PROTEÍNA (g) PROTEÍNA % CARBOIDRATO % LIPÍDIO % COLESTEROL FIBRAS CÁLCIO FERRO SÓDIO POTÁSSIO Discussão: _____________________________________________________________________________ Página 49 de 72 _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ 12. AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL - Avaliação Nutricional Subjetiva Global (ANSG) - anexar _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ - Triagem de Risco Nutricional (NRS 2002) – anexar _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA Estatura: ________ cm Peso Habitual: _______ kg Perímetro Pulso: ______cm Altura Joelho: _______cm Estatura Estimada: _________cm Peso Ideal: __________kg PARÂMETRO S DATA: DATA: VALORE S PERCENTIL OU % ADEQUAÇÃ O CLASSIFICAÇÃ O VALORE S PERCENTIL OU % ADEQUAÇÃ O CLASSIFICAÇÃ O Peso Atual Peso Estimado IMC CB DCT DCSE CMB AMB Circ. Cintura/Abd Circ. Quadril RCQ Circ. Panturrilha DIAGNÓSTICO PARCIAL: Página 50 de 72 AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA DO ESTADO NUTRICIONAL PARÂMETROS DATA: DATA: RESULTADO CLASSIFICAÇÃO RESULTADO CLASSIFICAÇÃO Contagem Total de Linfócitos (CTL) Albumina Proteínas Totais Hemoglobina Hematócrito DIAGNÓSTICO PARCIAL: DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL FINAL: ____________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________ 13. PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES NUTRICIONAIS GEB (Harris-Benedict – adulto e idoso / EER – criança): PTN: g/kg g/dia % Fator Atividade: Fator Injúria: Fator Tº: CHO: g/dia% GET: LIP: g/dia % ASPEN: Líquidos: Consistência: GET escolhido: Via de Acesso: 14. TRATAMENTO NUTRICIONAL Relatar a dieta prescrita pelo médico, a conduta nutricional, a via de administração. _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ Apresentar o(s) cardápio(s) oferecidos durante o período de acompanhamento e demonstrar os resultados da composição química (os cálculos deverão ser anexados para consulta do professor) DATA PRESCRIÇÃO MÉDICA DA DIETA PRESCRIÇÃO DIETÉTICA (DIETA OFERECIDA) % ACEITAÇÃO Página 51 de 72 % MÉDIA DE ACEITAÇÃO: CÁLCULO DO CARDÁPIO E ADEQUAÇÃO NUTRIENTES NECESSIDADE NUTRICIONAL DIETA OFERECIDA % ADEQUAÇÃO CALORIAS PROTEÍNA (g) PROTEÍNA % CARBOIDRATO % LIPÍDIO % COLESTEROL FIBRAS CÁLCIO FERRO SÓDIO POTÁSSIO CÁLCULO DO CONSUMO CALÓRICO CONFORME % DE ACEITAÇÃO ALIMENTAR: ________ Kcal CÁLCULO DA % DE ADEQUAÇÃO SEGUNDO CONSUMO CALÓRICO E NECESSIDADE NUTRICIONAL: ______% 15. EVOLUÇÃO CLÍNICA Parâmetros __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ Pressão Arterial Temperatura Edema Diurese Evacuações Peso Corporal Diário Discussão: ____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ Página 52 de 72 Condições do TGI (descrever características de mastigação, deglutição, vômitos, etc): _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ 16. REABILITAÇÃO NUTRICIONAL Apresentar os critérios definidos para a reabilitação nutricional _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ 17. ELABORAR UMA ORIENTAÇÃO DE ALTA HOSPITALAR (anexar) De acordo com todas as patologias do paciente 18. CONCLUSÃO _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ 19. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (consultas para elaboração da fisiopatologia e orientação de alta) Baseada nas normas de Vancouver, conforme material contido no Manual de TCC – UNINOVE. Página 53 de 72 ANEXO J - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA - 2016 LEGISLAÇÃO REFERENTE A SUPORTE NUTRICIONAL ENTERAL E PARENTERAL AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Resolução - RDC n.º 63 de 06 de julho de 2000 REGULAMENTO TÉCNICO PARA A TERAPIA DE NUTRIÇÃO ENTERAL ANEXO 1.OBJETIVO 1.1. Este Regulamento Técnico fixa os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Enteral. 2. REFERÊNCIAS 2.1. BRASIL. Lei N° 9431 de 06 janeiro de 1997. Dispõe sobre a obrigatoriedade do programa de controle de infecção hospitalar pelos hospitais do País. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil Brasília, 07 jan. 1997. 2.2. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM 1884, de 11 de novembro de 1994. Aprova normas destinadas ao planejamento, exame e aprovação de Projetos Físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil Brasília, 15 dez. 1994. 2.3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária, Portaria 27, de 13 de janeiro de 1998. Aprova o Regulamento Técnico referente a informação nutricional complementar. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil Brasília, 16 jan. 1998. 2.4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária, Portaria 33, de 13 de janeiro de 1998. Aprova os níveis de Ingestão Diária Recomendada IDR para Vitaminas, Minerais e Proteínas. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil Brasília, 16 jan. 1998, republicado no Diário Oficial da União em 30 mar.1998. 2.5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária, Portaria 32, de 13 de janeiro de 1998. Aprova Regulamento Técnico para Fixação de identidade e qualidade para suplementos Vitamínicos e ou de Minerais. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil Brasília, 15 jan. 1998. 2.6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária, Portaria 29, de 13 de janeiro de 1998. Aprova o Regulamento Técnico para Fixação de identidade e qualidade para alimentos para fins especiais. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil Brasília, 15 jan. 1998, republicado no Diário Oficial da União em 30 mar.1998. 2.7. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Resolução n° 449, de 9 de setembro de 1999. Aprova Regulamento técnico referente a alimentos para Nutrição Enteral. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil Brasília, 13 set. 1999. 2.8. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária, Portaria nº 451, de 19 de setembro de 1997. Aprova Regulamento Técnico que dispõe sobre Princípios Gerais para o estabelecimento de critérios e padrões microbiológicos para alimentos. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil Brasília, 22 set. 1997, republicado no Diário Oficial da União em 02 de julho de 1998. 2.9. BRASIL. Lei n.º 8078 de 11 de setembro de 1990. Código de Defesa do Consumidor. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil Brasília, 12 set. 1990. 2.10. NBR 6493 - Emprego de cores para identificação de tubulação. 2.11. NR 26 - Sinalização de Segurança. 2.12. LAVAR AS MÃOS: 1ª reimp. Brasília: Ministério da Saúde, Centro de Documentação, 1989. (Série A: Normas e Manuais Técnicos). 2.13. ISO 9000-2 - Normas de Gestão da Qualidade e Garantia da Qualidade - Diretrizes gerais para a aplicação das normas ISO 9001, 9002 e 9003, 1994. 2.14. ISO 9002 - Sistemas da Qualidade - Modelo para Garantia da Qualidade em Produção, Instalação e Serviços Associados, dez. 1994. 2.15. BRASIL. Decreto Lei 986 de 21 de outubro 1969. Institui Normas Básicas sobre Alimentos. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil Brasília, p. 9437, 11 nov. 1969. 2.16. BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria n° 2.616, de 12 de maio de 1998. Estabelece diretrizes e normas para a prevenção e o controle das infecções hospitalares. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil. Brasília, 13.mai. 1998. 3. DEFINIÇÕES Para efeito deste Regulamento Técnico são adotadas as seguintes definições: 3.1.Empresas Prestadoras de Bens e ou Serviços (EPBS): organização capacitada, de acordo com a Legislação vigente, para oferecer bens e ou serviços em Terapia Nutricional . 3.2.Equipe
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