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Fundações – Parte III Noções de projeto e orçamento Mecânica dos solos II 2 Fundações rasas Investigação de campo 3 SPT Areias: Godoy (1983) Φ = 28° + 0,4 NSPT Teixeira (1996) Φ = 20NSPT + 15° Escolher ou fazer média Argilas: Terzaghi e Peck (1948) c = NSPT ∝ . 107,3 (KPa) Há projetista que usam = 15 com Φ > 0° Quando bulbo de tensões estiver todo em solo arenoso: c = 0. (OLIVEIRA, 2020) Investigação de campo 4 (OLIVEIRA, 2020) Investigação de campo 5 E se eu não quiser obter o valor por correlação e sim, o valor real? Conceitos básicos 6 Capacidade de Carga: máxima carga ou tensão que pode ser transmitida ao solo sem que ocorra a ruptura do sistema solo-fundação (ruptura ou deformação excessiva). Capacidade de carga de uma sapata depende do solo Sapatas idênticas em solos diferentes, a capacidade de carga não será a mesma. Capacidade de carga do solo depende de características da sapata (geometria, profundidade, etc) Solos idênticos com sapatas diferentes → a capacidade de carga não será a mesma. (Fonte: MOURA, 2016) Requisitos de um projeto de fundações (Velloso e Lopes, 2004) 7 1. Segurança adequada contra a ruptura do solo de fundação Estudo da capacidade de carga: q < qult 2. Deformações aceitáveis sob as condições de trabalho Tensão / carga de trabalho menor a admissível q < qadm qadm = qult / F.S. 8 Determinação da resistência ou tensão admissível 𝜎𝑎𝑑𝑚 = 𝜎𝑟 𝐹𝑆 FS = 3 Fundação superficial Bulbo de tensões: Sapata quadrada ou circular (L=B) Z = 2B Sapata retangular (L=e a 4B) Z = 3B Sapata corrida (L≥5B) Z = 4B Requisitos de um projeto de fundações (Velloso e Lopes, 2004) Tipos de ruptura: generalizada x localizada 9 Tensão limite: leva a fundação (sapata/solo) à ruptura ELU Ruptura geral: solos mais rígidos (pouco compressíveis) areias compactas e muito compactas, argilas rijas e duras. (CINTRA; AOKI, ALBIERO, 2011) Afundamento, superfícies de ruptura bem definidas, levantamento superficial e inclinação da estrutura. Tipos de ruptura: generalizada x localizada 10 Deformação excessiva Ruptura local: solos muito compressíveis e intermediários solos intermediários (OLIVEIRA, 2020) Tipos de ruptura: generalizada x localizada 11 Deformação excessiva Ruptura por puncionamento: solos menos resistentes areias fofas e pouco compacta, argila muito mole e mole (CINTRA; AOKI, ALBIERO, 2011) Afundamento, superfícies de ruptura pouco definidas, solo nas bordas da sapata acompanha o recalque e sem inclinação da estrutura. Tipos de ruptura: generalizada x localizada 12 (OLIVEIRA, 2020) Métodos para determinação da capacidade de carga 13 Métodos teóricos (NBR 6122/2019): “Podem ser empregados, métodos analíticos (teoria de capacidade de carga) nos domínios de validade de sua aplicação, que contemplem todas as particularidades do projeto, inclusive a natureza do carregamento (drenado ou não drenado)” Métodos semiempíricos (NBR 6122/2019): “São métodos que relacionam resultados de ensaios com tensões admissíveis ou tensões resistentes de projeto. Devem ser observados os domínios de validade de suas aplicações, bem como as dispersões dos dados e as limitações regionais associadas a cada um dos métodos” Prova de carga sobre placa (NBR 6122/2019): “Ensaio realizado de acordo com a ABNT NBR 6489, cujos resultados devem ser interpretados de modo a considerar a relação modelo protótipo, bem como as camadas influenciadas de solo” Métodos teóricos – Fundações rasas 14 Método de Terzaghi; Método de Meyerhof; Método de Skempton; Método de Brinch Hansen. Método de Terzaghi 15 (Fonte: MOURA, 2016) A sapata empurrará o solo para baixo com força peso Consequência: empurra- se área II e área III levantada Método de Terzaghi 16 Teoria de Terzaghi sapata corrida e ruptura geral Proposição de Vesic 17 Adaptação da Teoria de Terzaghi: ● novos fatores de forma; ● novos fatores de capacidade de carga; ● nova proposição para a ruptura local. Proposição de Terzaghi adaptada 18 Coesão Sobrecarga Atrito do solo e forma Proposição de Terzaghi adaptada 19 (OLIVEIRA, 2020) Proposição de Terzaghi adaptada 20 (SOUZA NETO, 2015) Proposição de Terzaghi adaptada 21 (Fonte: OLIVEIRA, 2020) Proposição de Terzaghi adaptada 22 (Fonte: OLIVEIRA, 2020) c é coesão q é γq x h B é a largura da sapata γr é o peso específico do solo Nc, Nq, Nγ são fatores de capacidade de carga f (Φ) Sc, Sq, Sγ são fatores de forma f (B/L,Φ) Métodos teóricos 23 Existem vários métodos teóricos: Terzaghi, de Meyerhof, de Skempton, e de Brinch Hansen (com colaborações de Vesic); Existem metodologias para considerar a influência do nível d’água. Métodos semiempíricos 24 Correlação de Teixeira (1996) Fundações diretas por sapatas: B: lado da sapata quadrada; Nspt: valor de Nspt para a profundidade de assentamento da fundação. Nota: sapatas assentadas à 1,5 m de prof. em solos de areia pura e peso específico de 18 kN/m³. Métodos semiempíricos 25 Correlação de Mello (1975) Não há distinção do solo. Nspt: valor de Nspt para a profundidade de assentamento da fundação (entre 4 e 16) Métodos semiempíricos 26 Correlação de Teixeira e Godoy (1996) – CPT: qc é o valor médio no bulbo de tensões, e deve ser maior ou igual a 1,5 MPa. Método semiempírico 27 Método de Terzaghi e Peck (1948): Onde: Método semiempírico 28 Joppert Jr (2007): Onde: Método semiempírico 29 Média do bulbo de tensão (Fonte: OLIVEIRA, 2020) NSPT médio da altura do bulbo, que depende da forma e do tamanho da sapata Prova de carga sobre placa 30 Ensaio que verifica a capacidade e estabilidade dos solos quando ao suporte de cargas; Aplica-se cargas sobre a superfície do terreno com placa rígidas (≥ 0,5 m²) na cota do projeto da base da sapata. Gráfico tensão x recalque maior pressão que pode ser aplicada ao solo sem que ele atinja a ruptura ou sofra recalques excessivos. Prova de carga sobre placa 31 (Fonte: CINTRA; AOKI, ALBIERO, 2011) Prova de carga sobre placa 32 Vídeo Fonte: geoaxengenharia.com.br Exercício 1 33 (OLIVEIRA, 2020) Uma fundação em sapata quadrada tem 2 x 2 m em planta. O solo que suporta a fundação é rígido e tem ângulo de atrito de 25° e coesão de 20 kN/m². O peso específico do solo é de 16,5 kN/m³. Determine a tensão admissível na fundação com um FS = 3. Suponha que a profundidade da fundação é de 1,5m. Resolva pelo método de Terzaghi. Exercício 2 34 (adaptado OLIVEIRA, 2020) Um engenheiro recebeu um laudo dos ensaios SPT referente a um terreno no qual está projetando uma edificação de dois pavimentos. Como solução para o projeto de fundações, ele propôs a execução de sapata retangular (2 m x 3m em planta) assentada a 2 metro de profundidade. A carga de projeto já majorada é de 450 kPa por pilar. Sendo o FS = 3, a proposta do engenheiro está correta? 35 Dimensionamento - Bloco de fundação (Fonte: SOUZA NETO, 2015b) 36 Dimensionamento - Bloco de fundação –Exercício 3 Dimensionar um bloco de fundação confeccionado com concreto de fck de 15 MPa para suportar uma carga de 1300 kN aplicado a um pilar 35x60 cm² apoiado em um solo com σadm de 0,4 MPa. Despreze o peso próprio do bloco. 37 Dimensionamento de sapatas (Fonte: OLIVEIRA, 2020) Formato do pilar formato da sapata NSPT ≥ 8 38 Dimensionamento de sapatas isoladas (Fonte: SOUZA NETO, 2015) Dimensão mínima de 60 cm (norma); Profundidade mínima de 150 cm (norma); Recebe cargas pontuais (pilares ou reações de vigas) a – a0 = b – b0 a/b ≤ 2,5 39 Dimensionamento de sapatas isoladas – Exercício 4 (OLIVEIRA, 2020) Dimensionar uma sapata para um pilar 45x45 cm² que recebe uma carga de 2000 kN, sendo a tensão admissível do solo de 0,45 MPa. Despreze o peso própriodo elemento de fundação. 40 Dimensionamento de sapatas isoladas – Exercício 5 (OLIVEIRA, 2020) Dimensionar uma sapata para um pilar 40x90 cm² que recebe uma carga de 3500 kN, sendo a tensão admissível do solo de 0,3 MPa. Despreze o peso próprio do elemento de fundação. 41 Dimensionamento de sapatas isoladas - Armadura (Fonte: OLIVEIRA, 2020) 42 Fundações profundas Capacidade de carga de fundações profundas 43 Prova de carga; Métodos estáticos (teóricos e semiempíricos); Métodos dinâmicos/fórmulas dinâmicas. Prova de carga 44 Prova de carga estática (NBR 12131/2006): Identificação da curva carga-recalque Avaliação da carga admissível da estaca Aplicação de cargas conhecidas no topo da estaca: Estágios sucessivos e iguais; Monitoração dos recalques; atingir a carga de ruptura ou pré- definida e descarregar. Prova de carga 45 Observação: há outras formas de se realizar prova de carga, por exemplo, dinâmica, com distintas formas de aplicação do carregamento... NBR 6122 (2019): “para que se obtenha a carga admissível ou força resistente de cálculo de estacas, a partir de provas de carga, é necessário que: a) a(s) provas (s) de carga seja(m) estática(s).” Prova de carga 46 (Fonte: BITTENCOUT, 2019) Capacidade de carga de fundações profundas 47 Métodos estáticos (teóricos e semiempíricos); Calcula por meio de fórmulas que estudam a estaca mobilizando toda a resistência de cisalhamento do solo, obtida em ensaios. Racionais ou teóricos: utilizam soluções teóricas de capacidade de carga e parâmetros do solo; Semiempíricos (+): baseiam-se em ensaios in situ de penetração (CPT e SPT) método de Aoki-Velloso; Método Décourt-Quaresma Capacidade de carga de fundações profundas 48 Métodos empíricos (OLIVEIRA,2020) R (ou Ru) é a resistência do conjunto solo/estaca; RL é o atrito lateral Rr é a resistência de ponta Carga de ruptura (Ru) Carga resistida pela ponta (Rp) Carga resistida pelo atrito lateral (Rl) Sendo: K: parâmetro em função do solo – tabelado N: valor do N SPT Ap e Al: áreas da ponta e lateral : parâmetro em função do solo – tabelado F1 e F2: fatores em função do tipo de estaca - tabelados Capacidade de carga de fundações profundas 49 Método de Aoki-Velloso 𝑅𝑢 = 𝑅𝑝 + 𝑅𝑙 𝑅𝑝 = 𝐾 .𝑁 𝐹1 . 𝐴𝑝 𝑅𝑙 = ∝ . 𝐾 .𝑁 𝐹2 . 𝐴𝑙𝑖 Capacidade de carga de fundações profundas 50 (OLIVEIRA, 2020) Capacidade de carga de fundações profundas 51 (OLIVEIRA, 2020) Capacidade de carga de fundações profundas Carga de ruptura (Ru) Tensão de ruptura de ponta (qp) Atrito lateral unitário (qs) Sendo: e β: parâmetro em função do solo e estaca – tabelados Ap e Al: áreas da ponta e lateral K: fator em função do tipo de solo (tabelado) N: valor do N SPT (médio) e β são utilizadas para estacas escavas com lama bentonítica, escavadas em geral, hélice contínua, raiz. = β = 1 para estacas pré-moldadas, metálicas e Franki, 52 Método de Decourt-Quaresma 𝑅𝑢 = ∝. 𝑞𝑝. 𝐴𝑝 + 𝛽. 𝑞𝑠. 𝐴𝑠 𝑞𝑝 = 𝐾.𝑁 𝑞𝑠 = 10 ( 𝑁 3 + 1) Capacidade de carga de fundações profundas 53 Método de Décourt-Quaresma (OLIVEIRA, 2020) Capacidade de carga de fundações profundas 54 Método de Décourt-Quaresma (OLIVEIRA, 2020) Capacidade de carga de fundações profundas 55 Método de Décourt-Quaresma (OLIVEIRA, 2020) Capacidade de carga de fundações profundas 56 Método de Décourt-Quaresma (SOUZA NETO, 2015) 57 Escolha da fundação (CINTRA; AOKI, 2010) Capacidade de carga de fundações profundas 58 Exercício 6 (adaptado OLIVEIRA, 2020): Qual a capacidade de carga da estaca pré-moldada de concreto de diâmetro 26 cm e comprimento de 6 m no solo dado pelo perfil? Utilize o Método de Aoki-Velloso. Capacidade de carga de fundações profundas 59 Métodos dinâmicos: • fórmulas dinâmicas (física – corpos que se chocam/nega e repique) • ensaios de carregamento dinâmico com análise fundamentada na teoria da equação da onda unidimensional (NBR 13208). (Fonte: NBR 13208, 2007) Nega e repique 60 Nega: medida da penetração permanente de uma estaca, causada pela aplicação de um golpe de martelo ou pilão, sempre relacionada com a energia de cravação. Dada a sua pequena grandeza, em geral, é medida para uma série de dez golpes (NBR 6122/2019). Repique: parcela elástica da penetração máxima de uma estaca, decorrente da aplicação de um golpe do martelo ou pilão (NBR 6122/2019). Nega e repique 61 S – nega – deslocamento permanente; K – repique – elástico. (Fonte: BITTENCOURT, 2019) Nega e repique 62 Vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=MvFd2ShjR1s&ab_channel=SCACSolu%C3%A 7%C3%B5esemEstruturaseEngenharia https://www.youtube.com/watch?v=MvFd2ShjR1s&ab_channel=SCACSolu%C3%A7%C3%B5esemEstruturaseEngenharia 63 Fundação profunda – cálculo do estaqueamento (Fonte: SOUZA NETO, 2015c) 64 Fundação profunda – cálculo do estaqueamento Número de estacas por bloco - Carga fornecida pelo calculista; - Carga admissível determinada no estudo da capacidade de carga. Observação 01: válido quando se dispõe de apenas cargas verticais, centro de carga centrado no centro de gravidade do pilar e estacas do mesmo tipo. Observação 02: quanto houver momentos e forças horizontais, considerar o acréscimo de carga devidos às esses efeitos, em cada estaca. (Fonte: SOUZA NETO, 2015c) 65 Fundação profunda – cálculo do estaqueamento Curiosidade!! Estaqueamento considerando todas as ações – Método de Nökkentved = ângulo formado com o eixo da estaca e o eixo vertical pi = distância do centro de carga (centro de gravidade) ao eixo da estaca Observação: considere o espaçamento entre estaca de 2 φ - pré-moldada de concreto; 3 φ - estacas moldadas in loco. (Fonte: SOUZA NETO, 2015c) 66 Fundação profunda – cálculo do estaqueamento Exemplo (SOUZA NETO, 2015c): determine o número de estacas pré-moldadas para o caso abaixo: - Diâmetro: 40 cm; - Distância entre as estacas: 2Φ; - Carga total = 460 tf; - Carga máxima por estaca: 70 tf; - Pilar 25x150 𝑁° 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑐𝑎𝑠 = 460 70 = 7 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑐𝑎𝑠 Neste caso, cada estaca terá uma carga de 66 tf. 67 Fundação profunda – cálculo do estaqueamento Observação: há projetista que consideram um aumento de 10% no número de estacas; Após o calculo de nº de estacas definir a geometria/disposição das estacas (seguir norma) obedecer espaçamento entre estacas. 68 Fundação profunda – cálculo do estaqueamento Para dimensionamento de bloco de estacas: d = 2,5 + Φ Onde: d é a distância de centro a centro de estacas e Φ é o diâmetro da estaca c = Φ 2 + 15 𝑐𝑚 Onde: c é a distância do centro da estaca a face do bloco e Φ é o diâmetro da estaca 69 Noções de orçamento 70 Orçamento de fundações Variação em função do tipo de fundação; Levantamento quantitativos de materiais e de mão de obra; Quais os materiais utilizados e onde a mão de obra é empregada na fundação? Vamos analisar alguns casos! Livro Exercícios de fundações do Urbano Rodriguez Alonso (1983) 71 Orçamento de fundações Sapata: - Escavação m³; - 2 tipos de concreto m³; - Forma m²; - Reaterro m³; - Bota fora m³; - Armadura kg. (Fonte: ALONSO, 1983) 72 Orçamento de fundações Sapata: (Fonte: ALONSO, 1983) 73 Orçamento de fundações Sapata: (Fonte: ALONSO, 1983) 74 Orçamento de fundações Estaca: - Fornecimento e cravação m; - Escavação m³; - Concreto (magro e do bloco) m³; - Corte e preparo da cabeça da estaca unid; - Forma m²; - Reaterro m³; - Bota fora m³; - Armadura kg. (Fonte: ALONSO, 1983) 75 Orçamento de fundações Estaca: (Fonte: ALONSO, 1983) 76 Orçamento de fundações Estaca: (Fonte: ALONSO, 1983) 77 Orçamento de fundações Geralmente, o custo da fundação rasa é menor; Variação de custo em função do local; Considerar o custo de escavação: pode ser que em algumaslocalidades, ele seja alto. Custo total = mão de obra e material; Fontes de composição. Referências bibliográficas ALONSO, U. R. Exercícios de fundações. São Paulo: Blucher, 1983. BITTENCOURT, D. M. A. Métodos práticos de previsão de carga admissível. PUC-GO. 2019. Disponível em: http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquiv osUpload/17430/material/PUC-FUND-09.pdf BITTENCOURT, D. M. Aspectos relevantes sobre execução de fundações – Parte 2. 2019. Disponível em: http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquiv osUpload/17430/material/PUC_FUN%20_06_Execu%C3%A7% C3%A3o%20de%20Funda%C3%A7%C3%B5es%20- %20Parte%202.pdf Referências bibliográficas MARONGON, M. Geotecnia de fundações. Universidade Federal de Juiz de Fora. 2018. MOURA, A. P. Fundações e obras de terra. UFVJM. 2016. SOUSA. J. G. G. Fundações. Notas de aula. Univasf. 2019. SOUSA. J. B. G. Dimensionamento geotécnico de fundações superficiais. Notas de aula. Univasf. 2015b. SOUSA. J. B. G. Dimensionamento geotécnico de fundações profundas. Notas de aula. Univasf. 2015c. SOUZA NETO, J. B. Capacidade de carga de fundações superficiais. Univasf. 2015. VELLOSO, Dirceu; LOPES, Francisco de Rezende. Concepção de obras de fundação. In: HACHICH, Waldemar. Fundações: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: PINI, 1998. p. 211-226. Referências bibliográficas CINTRA, J. C. A.; AOKI, N.; ALBIERO, J. H. Fundações diretas – projeto geotécnico. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. OLIVEIRA, D. A. Fundações. Videos de aula. UNOPAR. 2020.
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