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CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Aluno: Alexandre Mário Dyniewicz RU: 57146 Entidade Concedente: Produtos Laranjeiras CNPJ: 28.848.400/0001-70 Supervisor de estágio da empresa: Alexandre Mário Dyniewicz Temática: RELATÓRIO DO ESTÁGIO I – PROJETO DE ESTÁGIO MICRO EMPRESA INDIVIDUAL E ESTÁGIO CONTÁBIL 1 INTRODUÇÃO 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO A Contabilidade por ser ciência informacional permite mostrar no relatório de estágio supervisionado como buscar as fundamentações teóricas usadas para desenvolver no período de aplicação deste, em práticas e metodologias contábeis que sejam úteis. Mais objetivamente na microempresa individual, MEI - “Produtos Laranjeiras”, da qual, o responsável solicitou um estudo para compreender os limites legais de atuação neste programa para pequenos empreendedores, e, por ter a intenção de alterar a descrição principal de suas atividades na continuidade da entidade futuramente como empresa de serviço contábil, adota este estágio como oportunidade de esclarecimentos. Em sequência, no relatório são apresentadas a empresa e sua questão problema, o objetivo abrangente na tentativa de interpretar a questão solução, e nos objetivos peculiares: distinguir classificações empresariais; conhecer modalidade de atuação e sua legalização; construir um planejamento para atender a solução do problema; Por fim, a revisão de literatura dialoga com a prática indicando-lhe os melhores caminhos. Neste estudo, as soluções e rumos que serão apontados, buscam desenvolver as práticas que englobam as atividades da Contabilidade Financeira e Societária em: a) Processos de regulamentação de empresas (abertura alteração ou baixa); b) Processos de regulamentação de empresas em órgãos públicos, inscrição, licenças; c) Enquadramento de porte empresarial e mudanças de porte (MEI, ME, EPP). 1.2 BREVE APRESENTAÇÃO DA EMPRESA O Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica com o número de inscrição: 28.848.400/0001-70 contém os dados cadastrais da empresa escolhida para o estágio supervisionado de Bacharelado em de Ciências Contábeis. A microempresa individual ALEXANDRE MÁRIO DYNIEWICZ 02114596907, denominada como título de estabelecimento, por nome fantasia de “PRODUTOS LARANJEIRAS”, tem seu código e descrição da atividade econômica principal: 47.29-6-99-Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos não especificados anteriormente. Situada à rua Tiradentes, n. 2380 CEP: 85.301-080 – Laranjeiras do Sul/Paraná. A empresa encontra-se ativa e tem interesse no estágio para orientá-la no processo de alteração de atividade principal, na qual, busca migrar futuramente para empresa contábil. 1.3 PROBLEMA DE PESQUISA Qual procedimentos devem ser seguidos para alterar a descrição de atividade econômica principal da empresa de: 47.29-6-99, Comércio Varejista de produtos alimentícios em geral – alterando-a para prestação de serviços contábeis, código (CNAE) que continua excluído da categoria MEI desde 2018, pela Resolução 137, do CGSN? 1.4 OBJETIVO GERAL Identificar como será possível fazer a alteração de atividade econômica principal do estabelecimento: MEI comércio varejista com código (CNAE) estabelecido-, alterando-a para prestação de serviços contábeis-, ou, desenquadrando-a do MEI e buscando opções viáveis de regularizar suas atividades. Utilizando assim, da ciência informacional contábil no ramo de contabilidade financeira e societária para fornecer dados úteis e tempestivos. 1.5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ✔ Distinguir e definir as classificações empresariais; ✔ Conhecer as modalidades empresariais, sua legalização e atuação; ✔ Construir um planejamento de aplicação que atenda a atividades pretendidas; e ✔ Relacionar as possibilidades para atender à solicitação do objetivo geral 1.6 JUSTIFICATIVA DO TRABALHO Da observação enquanto aluno, e durante a construção do planejamento do relatório a lembrança das etapas de atividades desenvolvidas no estágio supervisionado para atendimento ao requerido pela entidade e o contato com sistemáticas de instituições que alicerçam e normatizam sobre o funcionamento financeiro e societário das empresas no país fizeram suscitar a ponte de relacionamento promissor e de alta responsabilidade que o resultado da profissão de contabilista pode ofertar gerando alegria e satisfação com o campo e ramo de estudo que foi escolhido da Contabilidade Financeira e Societária. Outrossim, a empresa obteve, por meio do desenvolvimento de estágio supervisionado a apresentação de informações com critérios de avaliação dos elementos prováveis de serem utilizados na operação de alteração da atividade econômica principal pretendida; Foco este, que foi o motivo do desenvolvimento do estágio e que é provável de averiguação e de utilidade comprovada. Essa transição entre modalidades, possibilitará a empresa manter a continuidade das suas operações futuras. Levando-se em conta o que foi observado, embasado pela estrutura conceitual da contabilidade na averiguação das teorias contábeis, utilizando-se de postulados em norma contábil a aplicação da ciência contábil, através da aplicação de princípios e fundamentos que constroem a pesquisa, planejamento e prática nas aziendas de aplicação; Estas entidades econômico administrativa, com ou sem fins lucrativos, seja do poder público ou do poder privado, confirmam a utilidade da Contabilidade como Ciência Social Aplicada, ciência informacional: linguagem dos negócios. 2 REVISÃO DA LITERATURA 2.1 CONTABILIDADE FINANCEIRA E SOCIETÁRIA: ABORDAGENS A contabilidade, surgida da necessidade de manter o controle sobre o patrimônio e mensuração da riqueza através do tempo nas civilizações chega até o século XX com suas técnicas básicas aprimoradas ao longo destes períodos. Nos dias atuais as técnicas são: • a Escrituração (registro/lançamento na aplicação de débito(s) e crédito(s) a nossa famosa partidas dobradas, descrita na Summa de Arithmetica...); • Elaboração das Demonstrações Contábeis, obrigatórias pela Lei 6.404/76 e pelo CPC 26, para empresas de capital aberto e facultativas, mas tão importante quanto, de serem vinculadas à contabilidade financeira e societária em geral; • Auditoria (usada na busca por aumentar o grau de confiança nas demonstrações e averiguação da conformidade de estrutura como relatório financeiro aplicável); e • Análise das Demonstrações Contábeis com seus índices de gerenciamento dos ciclos operacional, econômico e financeiro Este estudo de pesquisa na intenção do provimento de informação ao usuário para resolução do quesito geral que houve requerido pôde ser verificado como prática em consulta à contabilidade por meio da abordagem sistêmica que permitiu-nos facilitar as apresentações de resposta ao requerente. Conforme, Iudícibus (2015, p. 10): Esta parece ser uma base profícua para a Contabilidade, que, de fato, pode ser conceituada como o método de identificar, mensurar e comunicar informação econômica, financeira, física e social, a fim de permitir decisões e julgamentos adequados por parte dos usuários da informação. Esse processo de comunicação implica o reconhecimento dos tipos de informação necessária para cada principal usuário da informação contábil e a avaliação da habilidade dos usuários em interpretar a informação adequadamente. Não parte de posições doutrinárias sobre qual é o tipo de decisão que leva a resultados adequados e não entra em critérios de julgamento tanto sobre a ética de determinado procedimento como sobre o uso dos poderes societários, mas procura entender as necessidades expressas de cada usuário e fornecer uma resposta adequada, com a única ressalva de que envolve, por parte do contador,um entendimento sobre as restrições do usuário, para utilizar uma grande gama de informações, e sobre as restrições de mensuração da própria Contabilidade. Realça, assim, a noção de relevância, talvez uma das poucas formas de delimitar a quantidade e a qualidade da informação prestada; caso contrário, não saberíamos quais os limites a serem impostos à comunicação e à informação. Envolve um processo de participação entre usuário e Contabilidade e uma noção sistêmica da Contabilidade dentro do processo ou sistema de informação empresarial. Destarte, abordaremos então o objetivo geral de nosso relatório buscando informações úteis, da maneira à qual insiram-se a esclarecer as necessidades empresariais de nosso usuário. 2.2 PLANEJAMENTO FINANCEIRO E SOCIETÁRIO: POR MODALIDADES Diante disso, nesta fase posterior a apresentação da abordagem de utilização informacional, deixa-se claro as diferenças societárias entre Micro Empreendedor Individual (MEI), Micro Empresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP); A modalidade MEI, estabelecida pela LC 123/06 é a unidade mais básica de advento financeiro e societário, composto por indivíduos autônomos é enquadrada no regime tributário do Simples Nacional. Faturamento de até R$ 81.000,00 (aprox. R$ 6.750,00 mensal, em 2020). Restringe-se à contratação de apenas um funcionário com salário base nacional ou de categoria. Sua tributação é simplificada mesmo dentro do Simples Nacional, recolhendo alíquotas para o INSS; ICMS e ISS, conforme sua atividade. As atividades permitidas podem ser encontradas no Portal do Empreendedor -, e aqui começam as averiguações de impedimento existentes por exemplo, para a intenção do supervisor de estágio da “Produto Laranjeiras” em alterar a natureza da entidade para prestação de serviços contábeis. Impedimento este, vigente desde dez/2007 quando o Comitê Gestor do Simples Nacional interpretando o Código Civil (CGSN), publica a Resolução nº 137: Exclui a categoria da lista de atividades permitidas (CNAE) do MEI. Este mesmo Código Civil de 2002 soma outros deslizes de interpretação por parte dos legisladores, conforme comprova-se nesta passagem do Manual de Contabilidade Societária Gelbcke, Santos, Iudícibus e Martins (2018, p. 11): O Código Civil, com a redação dada pela Lei no 10.406/02, contém alguns artigos de natureza contábil que são, em boa parte, atrocidades que jamais esperaríamos ver acontecer em nosso País. Vejamos algumas delas. Ele menciona que os balanços deverão ser assinados por técnico em Ciências Contábeis legalmente habilitado. Esse profissional não existe no Brasil. Ou existe o Bacharel em Ciências Contábeis ou o Técnico em Contabilidade, mas técnico em Ciências Contábeis, não. Nossa Demonstração do Resultado atual passaria a chamar-se balanço de resultado econômico. Obviamente, os legisladores e/ou seus auxiliares mostram parecer não entender nem de Contabilidade nem de Economia. Todos nós sabemos que uma das grandes diferenças entre essas duas áreas de conhecimento está no não reconhecimento, ainda, pela Contabilidade, de um dos conceitos mais relevantes da Economia: o do Custo de Oportunidade. Restando assim, porém, talvez beneficamente as modalidades Micro Empresa (ME) e ou Empresa de Pequeno Porte (EPP) para regularizar sua pretensão de atividade futura. 2.3 PROCESSOS SOCIETÁRIOS: MIGRAÇÃO DE PORTE Finalizamos o tema anterior por comentar que as outras duas modalidades de atuação empresária também possuem benefícios que podem trazer com isso a expansão do negócio, anteriormente restringida, tanto qualitativamente, quanto quantitativamente pela limitação imposta à finalidade requerida. O principal ganho seria o acompanhamento desse desenvolvimento por meio da contabilidade. E neste caso, especificamente, sua finalidade de natureza. As modalidades de ME e EPP, exigem acompanhamento de profissional contábil, diferentemente da MEI à qual é facultativa e restrita a um básico registro de movimentação para declaração anual. A migração de porte assume uma maior responsabilidade em contrapartida de resultados, passando do empreendedorismo para a prática de negócios avaliando-o regularmente, através da contabilidade financeira e societária sua capacidade. Já, Padoveze (2018, p. 29), afirma: “A forma de controle adotada pela Contabilidade, que é a de registrar todo fato administrativo, além de propiciar a quantificação e valorização dos elementos patrimoniais de bens, direitos e obrigações, também evidencia no Patrimônio Líquido o crescimento ou decrescimento da riqueza efetiva da empresa.”. A ME amplia o faturamento para até R$ 360 mil; e a EPP de R$ 360 a R$ 3,6 milhões, o regime de tributação da ME passa a ser a seu critério o Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real, pode ser individual ou haver sócios, amplia a capacidade de contratação de funcionários para 9, sendo ampliado para até 49 na EEP de prestação de serviços. O desenquadramento de MEI deve ser solicitado à Receita Federal. Através do Portal do Simples Nacional, resultando a Comunicação de Desenquadramento, que somada ao Formulário de desenquadramento e requerimento de enquadramento como ME ou EPP; o requerimento de empresário e um Documento Básico de Entrada (DBE, atualizado), requerendo alteração do porte da empresa na Junta Comercial. No caso de um sócio apenas, este é o procedimento. Em caso de mais sócios é necessário procedimentos ouros de formalização societária. Dessa forma indica-se que ao fazer a mudança migre para a Micro Empresa Individual e tenha um profissional contabilista apoiando sua trajetória. Pois a partir dessa mudança as informações serão mais aprimoradas, e, mais responsáveis, devendo ser regida e gerenciada, Szuster, Cardoso, Szuster, Szuster e Szuster (2013, p. 18): A Contabilidade Financeira – ou Societária – está limitada pelos princípios contábeis generalizadamente aceitos, que restringem as regras de reconhecimento da receita e mensuração de custo, assim como os tipos de itens que são classificados como Ativos, Passivos e Patrimônio Líquido no Balanço Patrimonial. A contabilidade gerencial, por sua vez, não está restrita àqueles princípios contábeis. Como encerramento, pôde-se verificar a probabilidade de migração da empresa e, de acordo por crer na citação de Szuster et al, acima, será determinante para o sucesso um aumento de utilização da prática da contabilidade como informação necessária, útil e tempestiva para a tomada de decisão, controle e sucesso. 3 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade societária. 3. ed. 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