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Goiânia/Goiás 2019 –––– PAULO ALVES MARTINS SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESTÁGIO SUPERVISIONADO Empresa Copel Tutor presencial :Valéria Alves Rabelo Tutores a distancia: Alessandra Pretrech Agnaldo pereira Joenice Diniz Eduardo Camargo Andre Juliano Gerson Massanobu Goiânia/Goiás 2019 ESTÁGIO SUPERVISIONADO Empresa Copel Trabalho de Estágio Supervisionado em Contabilidade apresentado ao Curso de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina: Estágio Supervisionado. Do 7º flex / 8º reg Tutor presencial :Valéria Alves Rabelo Tutores a distancia: Alessandra Pretrech Agnaldo pereira Joenice Diniz Eduardo Camargo Andre Juliano Gerson Massanobu PAULO ALVES MARTINS SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3 2 ESTÁGIO INDIVIDUAL ........................................................................................ 5 2.1 ATIVIDADE 01 – BALANÇO SOCIAL – UMA ANÁLISE DE RELATÓRIOS NÃO HÍBRIDOS ................................................................................................................... 5 2.2 ATIVIDADE 02 – ENTREVISTA COM PROFISSIONAL CONTÁBIL DIRECIONADA POR QUESTIONÁRIO ...................................................................... 8 3 CONCLUSÕES .................................................................................................. 11 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 12 3 1 INTRODUÇÃO Estratégias competitivas são meios, cursos de ações, iniciativas utilizadas pelas empresas para alcançar objetivos, condicionadas aos recursos competitivos possuídos às condições do ambiente de negócio. As empresas selecionam e implementam estratégias competitivas visando a alcançar o sucesso nos negócios. É essencial que as empresas se preocupem com a essência de sua empresa, estratégias. O empreendedor começa com a ideia de negócio em que valida ao identificar o mercado para ela, isto é, consegue identificar pessoas que poderão remunerar o serviço ou produto advindo dessa concepção de negócio. Assim, consegue-se traduzir esse conceito em uma oportunidade de negócio. A Realização de um diagnóstico na empresa serve para obter uma visão global da situação da empresa, detectando possíveis problemas, falhas ou ineficiência na gestão organizacional. Uma empresa é um sistema único, onde os processos, os departamentos e as pessoas devem estar trabalhando de forma integrada na busca dos objetivos organizacionais. Qualquer falha nesse sistema prejudica a eficiência e a eficácia da gestão empresarial. Num contexto competitivo como o atual, a gestão empresarial possui características próprias. Para que as empresas sejam mais competitivas e rentáveis, a administração deve ser direcionada por informações. As disposições acertadas não devem ser pautadas em “achismos”, mas em informações, dados reais e palpáveis que possam nortear quem está à frente das tomadas de decisões no contexto de uma empresa. A ciência contábil é uma das ferramentas imprescindíveis por fornecer informações sobre a gestão das organizações. As informações contábeis assumem relevância primordial na tomada de decisões acertadas, visto que fornecem análises temporais, avaliações e subsídios para diversas circunstâncias, envolvendo o patrimônio da empresa. A partir de então, começa a funcionar o verdadeiro papel da contabilidade, que é gerar informações em tempo hábil para uma tomada de decisão eficaz. As informações contábeis são de grande valia para o processo decisório, fornecendo informações acerca da vida financeira e econômica da instituição, de modo a proporcionar decisões acertadas e produtivas. Esta também está presente em todos esses aspectos de simulação e ambiente organizacional, 4 pois é ela que fornece os subsídios necessários no momento da tomada de decisão. Os sistemas de informações foram surgindo com o advento da tecnologia da informação, trazendo transformações que estão gerando grandes impactos no mundo dos negócios. Abrindo um parêntese nesse assunto, podemos dizer que as ferramentas simulacionais obtiveram grandes avanços devido à evolução da tecnologia e ao aumento da agilidade no processamento de dados (CONDUTA E SOUZA, 2012). Possuindo como principal objetivo, esse trabalho em sua primeira atividade desenvolver uma análise sobre o Balanço Social de uma empresa e, com isso será possível você entender um pouco mais sobre o impacto social das empresas no ambiente onde ela atua. Em segunda atividade, uma entrevista de um profissional contábil, onde essa atividade proporcionará uma aproximação das atividades desenvolvidas dentro de um escritório contábil, conhecendo suas principais rotinas e práticas. E na terceira atividade, utilizando informações sobre as práticas e a vivência dentro da organização contábil escolhida (Relatório de Estágio Supervisionado), será desenvolvida uma narrativa sobre os principais destaques que será considerada relevante. Justifica-se a necessidade da disciplina Estágio Supervisionado I na matriz curricular do curso Bacharelado em Ciências Contábeis, uma vez que na condição de alunos-estagiários concordamos com as citações trazidas pela Lei 11788/08 e pelo Decreto 87497/82. Faz-se necessário ao profissional da contabilidade entender a dinâmica que compõem todo o conjunto de rotinas, para que possa atuar de forma direta e objetiva aliando à teoria as praticas da atividade nos processos de movimentação patrimonial das empresas. 5 2 ESTÁGIO INDIVIDUAL 2.1 ATIVIDADE 01 – BALANÇO SOCIAL – UMA ANÁLISE DE RELATÓRIOS NÃO HÍBRIDOS Mediante o Relatório de sustentabilidade “real”, a Copel apresentou Ao longo de sua trajetória de mais de seis décadas, a Copel se consolidou como empresa comprometida com o desenvolvimento sustentável. As práticas, ações e compromissos da Companhia refletem o seu foco na sustentabilidade, em alinhamento com as diretrizes estratégicas, missão, visão e valores corporativos. A empresa Copel continua na carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3. Reforçando o compromisso com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), a Copel apresenta suas ações referentes aos ODS relevantes, resultantes do processo de materialidade executado em 2018. (https://www.copel.com/hpcopel/root/sitearquivos2.nsf/arquivos/relato_integrado_201 8/$FILE/Relato%20Integrado%20Copel%202018.pdf). Portanto, o Relatório de Sustentabilidade serve como uma ferramenta que as empresas utilizam para apresentar seus indicadores sociais, econômicos e ambientais com transparência. Muitas empresas utilizam os relatórios de sustentabilidade como peças de marketing que pouco contribuem para que a sociedade tenha uma visão transparente da atuação corporativa. Em relação a periodicidade dos Relatórios de Sustentabilidade, há alguns aspectos que devem ser considerados no momento de decisão para elaboração de um relatório de sustentabilidade, como exemplo, a periodicidade em que a organização pretende publicar (anual, semestral, bienal), a linguagem utilizadaque deve ser clara e de fácil leitura, afinal, deve-se pensar que o relatório é para todos os públicos, então deve ser de simples compreensão, a conexão da empresa com a sustentabilidade a partir de suas ações seja em um contexto histórico ou aprofundando-se para suas metas e objetivos em relação do tema, os impactos ocasionados no meio em que atua e as ações para diminuí-los, dentre outros aspectos não menos importantes. Logo, a periodicidade da publicação depende de cada organização, 6 o mais comum é anualmente. Se sua empresa deseja produzir um relatório de sustentabilidade, existem referências nos quais é possível seguir, como o modelo oficial Global Reporting Initiative (GRI), organização com modelo de relatório reconhecido mundialmente. Os essenciais tópicos apresentados no relatório aos usuários da informação contábil são: Demonstração do resultado – A Demonstração de Resultado no relatório tem como finalidade apresentar os resultados alcançados, demonstrando o Resultado Antes da Parcela B, que são as receitas para fazer frente às despesas gerenciáveis. Receita Operacional Líquida - Em 2018, a Copel Distribuição apurou uma Receita Operacional Líquida (ROL) com acréscimo de 6,6%, R$ 613,8 mil em relação a 2017. Custos e Despesas Operacionais - Os Custos e Despesas Operacionais, excetuando-se o Custo de Construção, apresentaram acréscimo de R$ 378,6 milhões em 2018, 4,5% em relação a 2017. Resultado financeiro - O resultado financeiro apresentou variação negativa de R$ 10,0 milhões em decorrência, principalmente, da redução dos juros sobre os impostos a compensar, classificados como outras receitas financeiras; do aumento dos acréscimos moratórios sobre faturas de energia; da redução dos encargos de dívidas, devido à redução da taxa de juros; e da redução dos juros de multas fiscais decorrentes da adesão ao PERT em 2017, o que foi compensado pela variação cambial negativa decorrente da alta do dólar incidente sobre energia elétrica e empréstimos/financiamentos. EBITDA e Resultado Líquido. Endividamento - A Companhia alcançou, em 2018, um Ebitda de R$ 799,6 milhões e resultado líquido positivo de R$ 376,8 milhões. A melhora no resultado é decorrente do seguinte conjunto de fatores: aumento da receita pela recomposição tarifária e recuperação do mercado fio, por outro lado, pela redução dos gastos operacionais relacionados aos custos gerenciáveis. Valor Adicionado - No exercício de 2018, a Copel Distribuição apurou R$ 9.447,6milhões de Valor Adicionado Total, 17,3% superior ao ano anterior. A demonstração, na íntegra, encontra-se nas Demonstrações Financeiras. Inadimplência de consumidores - A Companhia passou a calcular, 7 desde 2003, o índice de inadimplência do produto “fornecimento de energia elétrica”, cuja metodologia de cálculo considera inadimplente o consumidor com débito vencido há mais de 15 dias até 360 dias e excluindo o reconhecimento de perdas dos débitos vencidos. Em dezembro de 2018, a inadimplência de consumidores da Copel Distribuição foi de R$ 238,75 milhões, que equivale a 1,44% do seu faturamento, enquanto que em 2017 atingiu R$ 226,5 milhões, 1,52% do faturamento. Demonstração do valor adicionado – As receitas de 2018 tiveram um aumento em relação a 2017, as perdas de crédito diminuíram, o valor adicionado líquido teve um aumento em relação a 2017. Programa de investimentos - O programa de investimentos para 2019 foi aprovado em 7 de novembro de 2018 pela 184ª reunião ordinária do Conselho de Administração da Copel (CAD) e prevê a destinação de R$ 835 milhões. O relatório se destina aos usuários seja pessoa jurídica ou física com interesse de investimento nas Companhias, logo observam as informações contidas nesse relatório. Ainda em relação ao Relatório de Sustentabilidade, o Balanço Social se encontra nas páginas 81, 82, 83 e 84, deste relatório. Os grupos de contas do balanço social são: Base de cálculo; Indicadores sociais internos - é a grandeza econômica sobre a qual se aplica a alíquota para calcular a quantia a pagar. Indicadores sociais externos - Nesta parte do balanço são apresentados todos os investimentos internos, obrigatórios e voluntários, que a empresa realiza para beneficiar e/ou atender ao corpo funcional (alimentação, encargos sociais compulsórios, previdência privada, saúde, segurança e medicina no trabalho, educação...) Indicadores ambientais - Sua temática específica é a: Comparar os valores e volumes investidos nestas instituições. Analisar os componentes com maiores investimentos no período. Indicadores do corpo funcional - Pôde-se notar que o Balanço Social é um importante meio disposição da empresa para responder As exigências da sociedade e que os indicadores do corpo funcional são indispensáveis, pois são eles que demonstram as políticas aplicadas ao quadro de pessoal. 8 Informações relevantes quanto ao exercício da cidadania empresarial - Detalham como está o relacionamento da empresa com seu público interno e como se dá a participação na distribuição de benefícios. Geração e distribuição de riqueza - É um relatório contábil que visa demonstrar o valor da riqueza gerada pela empresa e a distribuição para os elementos que contribuíram para sua geração. A Distribuição do Valor Adicionado, é a forma de distribuição da riqueza gerada pela companhia entre diversos setores envolvidos no processo em um período de tempo. Essas informações tem por finalidade evidenciar a riqueza que foi gerada pela companhia nesse período de tempo. Fazendo a comparação do Balanço Social de 2018 com o Balanço Social de 2017, o grupo de contas que apresentou maior evolução foi o de Indicadores Ambientais, no ano de 2017 foi de 189.369 e no ano de 2018 foi de 261.029, havendo uma diferença de 71.660. Logo, essa variação é considerada positiva, pois foi demonstrada que a Copel, está utilizando ferramentas de acompanhamento de alteração de padrões ambientais e de estratégias de ação sobre o meio ambiente, ou seja, alguns aspectos do estado do meio ambiente, dos recursos naturais e de atividades humanas relacionadas. O grupo de contas apresentou menor evolução foi de Indicadores Sociais Internos, no ano de 2017 foi de 1.132.637, já no ano de 2018 foi de 1.133.617 com a diferença de apenas 980. Logo, essa variação é considerada negativa, pois, demonstra que a Copel está deixando de investir na saúde, no aprendizado e aperfeiçoamento, e segurança de seus colaboradores (https://www.copel.com/hpcopel/root/sitearquivos2.nsf/arquivos/relatorio2017/$FILE/ RelAnual17.pdf). 2.2 ATIVIDADE 02 – ENTREVISTA COM PROFISSIONAL CONTÁBIL DIRECIONADA POR QUESTIONÁRIO Análise descritiva Mediante as indagações ao entrevistado, o profissional de 9 Contabilidade, possuindo o sexo masculino, no qual atua como proprietário/gestor, possui a faixa etária de 31 a 40 anos de idade. Atualmente está especializado na área. Possui entre 11-15 anos de formação na área contábil. Atua no Estado de Goiás. Atualmente possui 13 funcionários diretamente empregados em seu escritório de contabilidade. Com 95 empresas ativas com contabilidade, como cliente de seu escritório. Em relação as suas práticas funcionais de um escritório de contábil, em relação ao porte de seus clientes, a participação percentual de acordo cada porte empresarial: ME: 30%; EPP: 40%; Grande Porte: 30%; Sociedade Anônima: 0%. Tratando-se da quantidade de clientes ativos, o percentual de participação em relação aos Regimes Tributários: Lucro Real: 30%; Lucro Presumido: 25%; Simples Nacional: 45%; MEI: 0%. Referindo-se à utilização de sistemas de gestão pelos clientes ativos, a participação considerando os seguintes critérios de utilização: Apenas para Emissão de Notas Fiscais: 10%; Apenas para Controle de Estoques: 0%; Apenas para o Controle Financeiro: 40%; Gestão Completa(Emissão de NF´s, Controle de estoques, Controle Financeiro): 50%. Em relação à adoção de uma contabilidade gerencial (interna) por parte dos clientes, de 11 a 20 empresas a utilizam. Em relação ao lançamento das notas fiscais e lançamentos contábeis no sistema do escritório, à alimentação dos dados se dá por importação de arquivos. Em relação aos eventos que compõe à folha de pagamento, no sistema do escritório, à alimentação dos dados se dá de por importação de arquivos. Em relação Às Demonstrações Contábeis oficiais apresentadas junto ao Livro Diário/ECD, das empresas optantes pelo Simples Nacional, os demonstrativos apresentados pelo escritório foram: Balanço Patrimonial, DRE, DLPA, DMPL,DFC e Notas Explicativas. Em relação Às Demonstrações Contábeis oficiais apresentadas junto ao Livro Diário/ECD, das empresas optantes pelo Lucro Presumido, os demonstrativos apresentados pelo escritório foram: Balanço Patrimonial, DRE, DLPA, DMPL, DFC, Notas Explicativas. Em relação Às Demonstrações Contábeis oficiais apresentadas junto ao Livro Diário/ECD, das empresas optantes pelo Lucro Real, os demonstrativos 10 apresentados pelo escritório foram: BP, DRE, DLPA, DMPL, DFC, outros. A periodicidade dos fechamentos contábeis para as empresas, considerando o regime tributário são: Simples Nacional - Mensal; Lucro Presumido - mensal; Lucro Real – mensal. O contador relatou que fornece outros serviços aos seus clientes, como é o caso de Assessoria Financeira. Explicitou que de acordo com o seu conhecimento a Contabilidade Digital é a utilização de ferramentas tecnológicas que visam melhorar meu desempenho profissional. Faz a classificação da utilização de ferramentas para troca de informações e documentos entre você e seu cliente como necessário, pois é de fundamental importância essa relação para um bom relacionamento entre a contabilidade e a empresa. 11 3 CONCLUSÕES Por meio da análise e realização do referido estudo e trabalho de Estágio, foi possível verificar o quanto a teoria nos ajuda na pratica, pois logo no início do mesmo foi realizado o estágio em campo, conseguimos com nosso supervisor de campo fazer uma troca de conhecimentos e assim adquirir muitas informações. Sendo desenvolvido um breve estudo sobre o Relatório de Sustentabilidade da Copel – Companhia de energia elétrica. A importância deste trabalho é que a partir deste, o leitor busque para a sua empresa melhorias e enxergue os verdadeiros problemas existentes dentro da sua organização e por meio das declarações deste, conscientize os gestores a implementar um Sistema de Gestão para a melhoria contínua de sua organização. Na ambiente acadêmico, busco colaborar para a fundamentação teórica das gestões e a partir deste venha deixar espaços para dar continuidade a futuros trabalhos desta temática. 12 REFERÊNCIAS CARDOSO, Szuster. Contabilidade Geral: Introdução a Contabilidade Societária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS – CPC. CPC-00 R1: Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro. Brasília, dezembro/2011. Acessado em: 15 de Agosto de 2019. Disponível em: http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/147_CPC00_R1.pdf DIAS, Elaine Cristina de Freitas. Um estudo com os contabilistas da cidade de Mossoró/RN sobre o tratamento do CPC 00 (R1) na elaboração dos relatórios contábil-financeiros. 2014. Acessado em; 15 de Agosto de 2019. Disponível em: <http://www2.ufersa.edu.br/portal/view/uploads/setores/200/Elaine%20Cristina%20d e%20Freitas%20Dias.pdf FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São Paulo: Atlas, 2009. MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996. MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, John W. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000. NETO, Octaviano Machado. Competência em Comunicação Organizacional Escrita. Qualitymark, 2003 PADOVEZE, C. L. Manual de Contabilidade Básica: Uma Introdução à Prática Contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. PIMENTA, M. A. Comunicação Empresarial. Campinas: Ed. Alínea, Campinas, 2006. RAMAPAZZO, Lisnéia Aparecida. Psicologia Organizacional e do Trabalho: RH. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
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