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Daniela Carvalho – Turma LVI IMUNODEFICIÊNCIAS COMBINADAS • O problema é a gravidade -> é a mais grave de todas. • 20% das primárias -> é a segunda mais prevalente. o É uma imunodeficiência celular (linf T e B) que afeta 20% dos pacientes com imunodeficiência primária. • Por comprometer células T e B é muito precoce (nada repõem a resposta da célula T – importante na reposta imune inata, adaptativa, resposta contra vírus, bactérias intracelulares, bactérias extracelulares oportunistas). • O diagnóstico até 3 meses de idade aumenta o prognóstico do paciente em até 85% -> O tratamento até 3 meses de idade deve ser feito, pois estes pacientes vão à óbito precocemente. • Para resolver a alta taxa de mortalidade precoce devido ao não diagnóstico -> orientação dos médicos para detectar e teste de triagem neonatal. • O linfócito TCD4 irá reger a resposta imunológica (é o maestro da resposta imunológica), tendo um defeito nele, a resposta imune estará toda prejudicada -> por este motivo estes pacientes terão manifestações muito precocemente (a ponto de o paciente evoluir para óbito na primeira infecção). o Os linfócitos T medeiam a resposta imune celular e são cruciais para o funcionamento adequado dos linfócitos B. • Esta imunodeficiência predispõe o paciente para qualquer tipo de infecção: bactéria intracelular, extracelular, vírus e fungos. Em muito dos casos o paciente fica infectado com mais de um agente. • É chamada de combinada pois compromete linfócitos T e B: o É um defeito de linfócitos T tanto numérico, quanto funcional. o O linfócito B pode estar comprometido só em função, e em número estar normal. ▪ OBS: existe também deficiência de linfócito T isolada. • Apresenta heterogeneidade dos sintomas (distúrbios): o Alteração na diferenciação das células T -> função da célula B sempre estará comprometida. o Linfócitos B, Células NK e série mieloide podem estar afetados -> alteração de número e função das células B, com comprometimento também das NK e série mieloide. ▪ Resumindo: Célula T sempre estará comprometida; célula B pode estar comprometida em número (mas sempre estará comprometida em função); célula NK e série mieloide terá comprometimento variável a depender do tipo de imunodeficiência que está presente. o Quanto mais próximo da stem cell, pior a imunodeficiência (obs: a pior delas é a digenesia reticular). o Pode – se ter desde imunodeficiência mais grave (com manifestação precoce), até uma imunodeficiência mais branda. ▪ Ex de branda: deficiência de ADA (deficiência de uma enzima que é responsável pela degradação das bases purínicas e pirimidínicas do metabolismo celular) -> devido a ausência desta enzima, após o nascimento, começa a acumular metabólito próprio na célula devido a degradação das bases, que são tóxicos só para linfócitos; o paciente nasce normal, e depois, vai tendo linfopenia conforme vai ficando mais velho. Esta deficiência pode ser total ou parcial, e quando parcial, pode ocorrer uma manifestação mais tardia não tão grave. • Prevalência: 1 em 75.000 a cada 100.000 nascimentos. Daniela Carvalho – Turma LVI AGAMAGLOBULINEMIA DE BURTON • Ficou conhecida pelo paciente David Vetter (“Bubble Boy” – 1971 - 1984) -> a mais comum destas é a SCID ligada ao X. • Logo que nasceu apresentou infecções de repetição, e foi colocado em uma bolha. • Foi tocado apenas através de luvas na bolha. • Teve 1 irmão que faleceu aos 7 meses com SCID. • Óbito após rejeitar transplante de MO da irmã. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS • Devido o comprometimento ser de linfócito T e B, elas se infectam muito precocemente: o A criança nasce bem, depois já começa a infectar -> diarréia persistente, pneumonias, otites, septicemia, meningite, encefalite etc. o Diarréia persistente -> erroneamente são diagnosticadas com alergia ao leite de vaca. o A pneumonia pode ser lobar por bactéria extracelular ou de padrão intersticial por outros agentes. o Otite -> muito comum a otite média serosa (com perfuração timpânica, com saída de secreção e perda auditiva). • A criança não se desenvolverá corretamente -> na curva de peso e altura, tem atraso muito precoce. • Infecções por agentes oportunistas: o Candida albicans, Pneumocystis jiroveci, bacilo de Calmette-Guérin (BCG) e vírus como os herpes vírus da varicela, CMV ou EBV etc. o Candida -> extensas e esofágicas. o Pneumocite jinoveci -> em muito dos casos sela o diagnóstico destes paciente. o Reação adversa a BCG. ▪ OBS: Os pacientes que mais fazem manifestação adversa devido a BCG são os pacientes com deficiência funcional de fagócitos e os com deficiência combinada (o correto deveria ser antes de vacinar perguntar se há casamento consanguíneo na família e se tem histórico de irmãos meninos que morreram precocemente por infecção). o Herpes -> grave, podendo causar até sepse. • Transplante: Conforme a criança vai se infectando, ela vai se debilitando nutricionalmente e vai ficando com sequelas -> isto selará o prognostico do transplante de medula óssea. o Outra coisa que sela este prognóstico é a infecção por CMV -> quando a criança se infecta por CMV, o risco de rejeição ao transplante aumenta. o O sucesso para o transplante de medula óssea está relacionado ao diagnóstico até 3 meses de idade nestes pacientes (necessidade de teste de triagem neonatal para todo bebê que nasce na maternidade em nosso país). O diagnóstico e tratamento precoce destes paciente, traria economias para o governo. • GVHD: o Neste pacientes, o que sobra de linfócitos é defeituoso -> aumento do risco de rejeição do enxerto vs hospedeiro. o O paciente pode ter inclusive rejeição de que é próprio (self). -> O padrão do raio X será de uma imagem heterogênea, com infiltrado intersticial e alveolar (não lobar como vimos anteriormente). -> Muita das vezes essas crianças têm mais de um tipo de patógeno envolvido. Daniela Carvalho – Turma LVI -> A moniliase é um achado frequente nas imunodeficiências combinadas, pois a resposta imune à cândida é feita pela resposta imune adaptativa por linfócitos TCD8 (pois são fungos). Costuma ter cândida persistente (mais de 2 meses), que costuma ir para o esôfago, prejudicando a absorção intestinal e piorando ainda mais o prognostico destes pacientes). Fonte: https://blogmaedemeninas.files.wordpress.com/2017/03/sapinhos-e1489425477875.jpg?w=331&h=220&crop=1 ACHADOS CLÍNICOS • Atrofia de amigdalas e linfonodos: o Apresentam comprometimento de linfócitos T em número sempre, mas a função pode ou não estar comprometida. o O linfócito B pode estar em número normal, mas sempre terá função comprometida. • Atrofia tímica: o Se a diferenciação do timo estiver comprometida, como ocorre por exemplo na síndrome de DiGeorge (alteração da terceira e quarta bolsas faríngeas durante o desenvolvimento embrionário) -> estes pacientes nascem com hipoplasia ou aplasia tímica. ▪ Irá comprometer a diferenciação dos linfócitos T em TCD4 e TCD8 (que ocorre no timo) em número. Prejudicará a função dos linfócitos B, pois apesar de estarem sendo produzidos na medula, não terá o estímulo dos TCD4 para se diferenciar em plasmócito e secretar anticorpos. ▪ Para os pacientes com a deficiência parcial, que possuem o timo hipoplásico, repõem – se Ig. Lembrar que possuem cardiopatia associada. o Quando o paciente tem esta atrofia tímica, o tratamento deve ser o transplante de timo (somente um local no mundo faz este tipo de serviço – fica no EUA). • Febre -> frequente, devido a resposta imune inadequada. • Hepatoesplenomegalia -> devido as infecções recorrente. • Infiltrados cutâneos: o Infecções cutâneas associadas -> frequentemente são confundidos como portadores de dermatite atópica: ▪ Na dermatite atópica o eczema (placa eritematosa, pruriginosa e descamativa) é em pescoço até 2 anos, e na fase adulta predomina na fossa cubital e fossa poplítea.▪ Nestes pacientes o eczema é em diversas locais, extenso, infectado e grave. • Disfunção imunológica em linfócitos T e B, e pode ter alteração numérica no hemograma (mas só em 50% dos casos aparece linfopenia no hemograma). o Linfócitos em contagem menor que 4.000 devem levantar suspeita (linfopenia nos primeiros meses de vida) -> linfócitos são predominantes no hemograma dos bebês até 2 anos de idade. Daniela Carvalho – Turma LVI ▪ Abaixo de 4.000, se o paciente tiver fenótipo de imunodeficiência, é obrigatório a investigação. o Em crianças em idade pré-escolar, escolar e adultos -> é considerado linfopenia, linfócitos abaixo de 1500. • Proibidas vacinas com patógenos vivos atenuados: o A resposta vacinal é dada por anticorpo, por este motivo estes pacientes não têm resposta vacinal adequada (não podem receber a BCG, a rotavírus, a de sarampo, a tríplice viral, da febre amarela, a varicela e a vope – risco de desenvolver a doença). • É uma emergência pediátrica -> necessidade de diagnóstico e tratamento precoce. AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA • Nos auxilia no diagnóstico destes pacientes: o Se o paciente não tem timo, provavelmente é portador de uma imunodeficiência combinada severa. • No raio X com timo vemos a sombra tímica (sinal de vela). • No raio X sem timo não veremos a sombra tímica. o OBS: as vezes o timo está em local extratímico e para ter certeza que o paciente tem timo ou não, verificamos a contagem de linfócitos por imunofenotipagem via citometria de fluxo. Porém, somente a contagem não é suficiente; Além disto, existem 2 marcadores que irão nos identificar o grau de maturidade do linfócito. ▪ Quando nascemos a atividade do timo é muito importante (linfócitos irão se diferenciar) -> até a adolescência já se tem quase todos os linfócitos diferenciados -> na vida adulta o papel do timo é cada vez menor -> no idoso praticamente não se tem função tímica. ▪ Para saber se o timo de um RN está presente e está amadurecendo tudo, usamos o marcador celular RA (presente na membrana da célula TCD4 e TCD8, quando presente, representa que é uma célula recém saída do timo) → depois que a célula está madura, possui na membrana o marcador RO. Ou seja, quando o bebê nasce tem muitos linfócitos saindo da medula com marcador RA, na vida adulta tem RA e RO, quando idoso tem praticamente somente RO. ▪ Para solicitar transplante de timo, devemos dosar estes marcadores, pois não existe exames de imagem para ver timo extra tímico. ▪ Para os pacientes que possuem hipoplasia tímica, este marcador é importante pois nos mostra quanto de RA está saindo do timo, e com isto, quanto o paciente está bem ou não. ▪ OBS: estes marcadores são solicitados após timectomia parcial nos casos de cirurgia cardíaca pediátrica, para estimar a imunodeficiência secundária cirurgia. AVALIAÇÃO LABORATORIAL • O hemograma pode demonstrar linfopenia. • O principal DD é o HIV , por isto é importante o anti-HIV. o É uma imunodeficiência combinada adquirida. o No HIV ocorre infecção do linfócito TCD4, e por este motivo começa com uma imunodeficiência combinada (de TCD4 e células B) e posteriormente o TCD8 acaba se esgotando. Daniela Carvalho – Turma LVI • Podemos triar estes pacientes com dosagem de ácido úrico, pois existem 2 imunodeficiências que estão relacionadas a dosagens de ácido úrico baixas: o Deficiência de adenosina deaminase (ADA) e purina necleosideo fosforilase (PNP) → deficiência de enzimas relacionadas com a degradação de bases purínicas e pirimidínicas (papel importante após o nascimento, pois após serem degradadas, estas bases serão eliminadas -> o acúmulo destas bases é tóxico para os linfócitos). o Estes pacientes terão que transplantar MO. o O produto da degradação realizada por estas bases é o ácido úrico, por isto a importância de se dosar o ácido úrico (sérico ou urinário). ▪ OBS: no caso da deficiência de ADA (a que existe no Brasil), pode – se repor ADA bovina até que seja possível fazer o transplante nestes pacientes. ▪ OBS: a PNP (não tem no Brasil; é mais comum em países palestinos) é mais grave, pois os produtos tóxicos comprometem linfócitos e neurônios, neste caso, estes pacientes terão além da linfopenia, destruição neuronal (provoca retardo neuropsicomotor progressivo até óbito). Neste caso, mesmo com o transplante, não se é possível recuperar a disfunção neurológica. o Imunofenotipagem de linfócitos -> é a contagem de linfócitos (avalia apenas em número, mas não em função), super importante, feita por citometria de fluxo, nos permite contar quanto tem de TCD4, TCD8, B e NK nos permitindo saber qual o tipo de imunodeficiência o paciente tem (fenótipo da imunofenotipagem). ▪ Linfócitos T, B e NK. ▪ Estabelece diagnóstico. ▪ Direciona para o defeito genético em potencial. • OBS: é mais raro, mas pode ocorrer imunodeficiência com número normal e apenas a função comprometida. o Testes funcionais in vitro: ▪ Deve ser feito também exame de função, pois em alguns casos, o paciente pode não ter comprometimento tão grave em número, mas tê-lo em função. ▪ Linfoproliferação a mitógenos e antígenos. ▪ No Brasil todo, este exame só é feito na USP (deve – se usar células vivas, para avaliar o índice de proliferação dos linfócitos). ▪ A análise da função, nos permite prever como o paciente irá se comportar na presença de infecção. FENÓTIPOS DE IMUNOFENOTIPAGEM • Agrupamento de doenças em grupos que se apresentam da mesma maneira na imunofenotipagem. • O perfil adquirido por meio da imunofenotipagem, nos permite saber qual a imunodeficiência combinada que o paciente porta: o SCID ligada ao X (deficiência da cadeia gama do receptor de interleucina) - -> compromete o número de linfócitos T e células NK e a função das células B (em número estará normal). o As demais são mais raras: ▪ Digenesia reticular -> terá comprometimento em número de linfócitos T, B e NK (comprometimento da linhagem linfóide e mieloide). ▪ Lembrar: os linfócitos T sempre estarão deficientes em número (as vezes pode não estar em número e só em função -> muito raro), os linfócitos B sempre estarão Daniela Carvalho – Turma LVI comprometidos em função (em número pode ou não) e o comprometimento da linhagem NK e mieloide, dependerá da imunodeficiência presente. Ou seja, nas imunodeficiências combinadas na maioria dos casos haverá deficiência de função de linfócitos T e B. • Quando temos suspeita de uma imunodeficiência combinada em regiões sem recurso (criança que começa infectar precocemente por microorganismo oportunistas, resistente ao tratamento) -> pede – se uma imunofenotipagem e usa o OMIM para obter todas as possibilidades genéticas para caracterizar o paciente para nos auxiliar no diagnóstico do defeito imunológico. • OBS: A deficiência de TAP 2 é muito rara -> TAP 2 é uma enzima que carreia o MHC classe I para a membrana celular apresentar o epítopo; tem como característica a infecção de vias aéreas que lesa pele e ossos do rosto e autoimunidade que provoca lesão de perna grave. Fonte: https://ccb.med.br/uploads/Duvidas/003.jpg -> Lembrar que os linfócitos são provenientes da linhagem linfóide. -> Na imunodeficiência combinada, tem – se principalmente um comprometimento da linhagem linfóide, e pode ou não ter também comprometimento da linhagem mieloide. DIGENESIA RETICULAR • Extremamente rara e grave. • Manifestações nos primeiros anos de vida: o Déficit de crescimento, surdez, diarreia, vômitos e infecções generalizadas. • Defeito da linhagem linfóide e mieloide (paciente não tem fagócito, linfócitos, plaquetas, hemácias). o Defeito na maturação dos precursores linfo-hematopoiéticos antes da 10ª semana de gestação. Defeito na célula tronco. • São casos de transplante de MO intraútero, devido a impossibilidade de sobrevivências destes pacientes. • Herança AR. Daniela Carvalho – Turma LVISCID LIGADA AO X • Ligada ao X -> afeta meninos. o Quando investigamos antes da BCG perguntamos se tem casamento consanguíneo e/ ou histórico de menino na família que faleceu precocemente por septicemia → neste casos não se faz a BCG. ▪ Casamento consanguíneo aumenta o risco da doença. • É a mais comum. • Na imunofenotipagem -> T- B+ NK- o Não há a subpopulação de linfócitos T (TCD4 e TCD8) o O linfócito B está presente (marcador CD19 e CD20), mas não produz anticorpo (a titulação das imunoglobulinas será baixa). o Não há também células NK. • 45% das SCIDs • Defeito imunológico: o Mutação na cadeia gama comum (yc – CD132) dos receptores de citocinas para IL-2, IL-4, IL- 7, IL-9, IL-15 e IL-21 (que são interleucinas importantes na proliferação e diferenciação de precursores linfóides) – importantes para a diferenciação de células T e NK (ficarão comprometidas em número por não possuírem o receptor que estimula a proliferação). • Baixíssimos níveis de IgA, IgG e IgM: o Isto porque os linfócitos B necessitam dos linfócitos T para estimularem sua diferenciação para plasmócito. • Estes paciente terão que ser transplantados, o que frequentemente ocorre até se conseguir um doador compatível, é que se faça reposição de Ig (dará uma melhorada em relação a proteção contra microorganismos neste período). • Quadro clínico: o A criança nasce normal, mas precocemente desenvolve infecção por vírus, bactérias, fungos e agentes oportunistas; as vezes pode – se ter vários agentes ao mesmo tempo. o Meninos com atrofia de amígdalas e linfonodos, hipoplasia tímica, febre, hepatoespenomegalia e infiltrado pulmonares. ▪ Normalmente é o primeiro filho do casal, ou já teve um irmão que faleceu por infecção grave. o Infecção persistente sem resposta ao tratamento tradicional. o Como associação: candidíase, otites, pneumonites intersticiais, úlceras orais, faringites e mastoidite. • Tratamento: o Transplante de MO, que idealmente deve ser de doador 100% compatível, quando não é possível, coloca – se doador haploidêntico (pai ou mãe que tem identidade genética de 50% do sistema MHC) e antes do transplante é irradiado o que não é idêntico para tentar diminuir o risco de não pega do transplante. o Já existe terapia gênica -> insere – se um vetor viral no gene deficiente para estimular a produção do gene deficiente. ▪ Transplante de medula histocompatível, com rápida reconstituição linf T e 50% linf B (infusão gamaglobulina). ▪ Na ausência de doador, transplante haploidêntico (pai ou mãe) depletado de linfócito T. Daniela Carvalho – Turma LVI ▪ Terapia gênica com transferência estável da cadeia gama (utilizado recentemente em 5 pacientes, 4 boa evolução). SABER: 1. O fenótipo da doença. 2. Que o tratamento é o transplante de MO. 3. O exame numérico (contagem de linfócitos) ajuda muito -> nos ajuda a saber qual o fenótipo da presença ou ausência das células T, B e NK. 4. O exame funcional (cultura), nos da mais suporte para saber a gravidade do caso do paciente.
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