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Materiais de Construção Aula – 6 Prof. René Sena García Propriedades Mecânicas RECOMENDAÇÕES: • Deve-se ao chegar os agregados, verificar a procedência, a quantidade, e o local de armazenamento e devem estar praticamente isentos de materiais orgânicos como humus, etc....e também, siltes, carvão. • Quando da aprovação de jazida para fornecer agregados para concreto, ter conhecimento de resultados dos seguintes ensaios e/ou análises: • · reatividade aos álcalis do cimento (álcali-sílica, álcali-silicato, álcali-carbonato); • · estabilidade do material frente a variações de temperatura e umidade; • · análise petrográfica e mineralógica; • · presença de impurezas ou materiais deletéricos; • · resitência à abrasão; • · absorsão do material GRANITO BASALT O GNAISSE MÁRMORE ARENITO Pedras Madeira NBR 15845 (ABNT, 2015) Análise Petrográfica • Descrever a coloração, a estrutura, a textura, a granulação, a composição mineralógica com indicação, em porcentagem dos minerais essenciais e acessórios e a natureza da rocha. • São executadas análises macroscópicas e microscópicas em laboratório Densidade Aparente, Porosidade Aparente e Absorção de Água ROCHAS PARA REVESTIMENTO • Caracteriza o estado de alteração e de coesão em rochas de revestimento, assim como, a possibilidade de infiltração de líquidos na rocha. • A densidade aparente e a porosidade aparente fornecem indicações sobre a resistência físico-mecânica da rocha, mediante esforços compressivos e de flexão. • O índice de absorção d’água, por sua vez, indica a capacidade da rocha ser encharcada por líquidos. O índice de absorção d’água nunca é superior ao índice de porosidade aparente, destacando-se que uma rocha com alta porosidade não tem necessariamente alta absorção d’água, pois seus poros e cavidades podem não ser comunicantes. • Com maior porosidade efetiva, que traduz a existência de poros e/ou cavidades intercomunicantes, maior será a absorção d’água esperada para a rocha e provavelmente menor a sua resistência físico-mecânica. Propriedade que avalia a variação de tamanho de um determinado material frente à uma variação de temperatura. Resistência à Compressão Uniaxial Coeficiente de Dilatação Térmica Linear Determina a tensão (MPa) que provoca a ruptura da rocha quando submetida a esforços compressivos. Sua finalidade é avaliar a resistência ao cisalhamento da rocha quando utilizada como elemento estrutural e obter um parâmetro indicativo de sua integridade física. Módulo de Ruptura (Flexão por carregamento em 3 pontos) A resistência à flexão é a propriedade que a rocha possui de resistir mediante a um esforço fletor. Ela está associada à dureza de seus constituintes minerais e ao grau de coesão de seus componentes, que por sua vez está associado ao tamanho dos grãos e ao grau de alteração. Resistência ao Impacto de Corpo Duro A resistência ao impacto de corpo duro é um indicativo da tenacidade da rocha. Ensaios e análises necessárias de acordo com o uso pretendido Fonte: Chiodi Filho & Rodrigues (2009) Acabamentos Execução do Projeto Execução do Projeto Granulometria Composto pelo Peneiramento, para solos granulares, e pelo Ensaio de Sedimentação, quando o solo é coesivo. Com isso pode-se obter a curva granulométrica da amostra. https://pt.wikipedia.org/wiki/Peneiramento https://pt.wikipedia.org/wiki/Ensaio_de_Sedimenta%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Coes%C3%A3o APARELHAGEM Aparelho de dispersão com hélices substituíveis e copo munido de chicanas Peneiras, inclusive tampa e fundo Agitador para peneiras, com dispositivo para fixação Quarteador de Amostra Balança com capacidade de 1 kg, sensível a 0,1g Cápsula de porcelana com capacidade de 500ml Proveta de vidro, de cerca de 45 cm de altura e 6,5 cm de diâmetro, com traço indicando 1000 ml Estufa capaz de manter a temperatura entre 1050 e 1100 C Granulometria Granulometria Pero-1 Classificação Granulométrica !!! BRITA SEDIMENTAÇÃO Considerações sobre Granulometria • Tradicionalmente, a separação da fração areia é feita por tamisação e sua determinação realizada por pesagem. • As frações argila e silte são separadas com base no princípio da velocidade diferencial de sedimentação de partículas segundo a Lei de Stokes. • Na qual, a sedimentação de um material sólido no líquido ocorre de acordo com o seu diâmetro, densidade de partículas e a viscosidade do líquido. • Após a sedimentação, a argila é determinada por pesagem (método da pipeta) ou através de densímetro (método hidrômetro) e o silte determinado por diferença. • Pelo método da pipeta, coleta-se a solução contendo a fração argila em suspensão por meio de uma pipeta, à profundidade e tempo pré-determinados em função da temperatura da água (Klein, 2008; Andrade et al., 2000; Vitorino et al., 2007). Análise Granulométrica Peneiramento Sedimentação https://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_Granulom%C3%A9trica https://pt.wikipedia.org/wiki/Peneiramento • O ensaio de sedimentação é utilizado para determinar a granulometria de areias compostas de materiais finos, como as argilas. • É um ensaio de caracterização, que juntamente com o ensaio de peneiramento compõem a Análise Granulométrica dos solos. • A determinação da granulometria do solo, no ensaio de sedimentação, é baseada na Lei de Stokes. • Essa lei relaciona o tamanho da partícula com a velocidade com que ela sedimenta em um meio líquido. Dessa forma, quanto maior a partícula, mais rapidamente ela irá se depositar no fundo da proveta de ensaio. Sedimentação https://pt.wikipedia.org/wiki/Sedimenta%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Granulometria https://pt.wikipedia.org/wiki/Argila https://pt.wikipedia.org/wiki/Peneiramento https://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_Granulom%C3%A9trica https://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_Granulom%C3%A9trica https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Stokes https://pt.wikipedia.org/wiki/Proveta Termômetro graduado em 0,50 C, de 00 a 500 C Cronômetro para intervalo de tempo até 30 minutos com precisão de 1 segundo Beaker de vidro com capacidade de 250 ml. Densímetro de bulbo simétrico a 200 C e graduado em 0,001, de 0,995 a 1,050 Do material que passa na #10 retiram-se quantidades suficientes de solo para a realização do peneiramento fino, do ensaio de sedimentação, para a determinação do peso específico dos sólidos e para a determinação do teor de umidade do solo Realização do Ensaio de Sedimentação 1) Coloca-se a amostra em imersão (6 a 24hs) com defloculante (solução de hexametafosfato de sódio). 2) Agita-se a mistura no dispersor elétrico por 5 a 15min. 3) Transfere-se a mistura para uma proveta graduada, completando com água destilada até 1000ml e realiza-se o agitamento da mistura solo/água. 4) Efetua-se leituras do densímetro nos instantes de 30s, 1min, 2, 4, 8, 15, 30min, 1h, 2h, 4h, 8h, 24h. Sedimentação Sedimentação Fases da sedimentação temp o Zona clarificada Zona de concentração uniforme Sólidos sedimentados Zona de transição Zona de concentração não-uniforme Leituras de 30s, 1min, 2, 4, 8, 15, 30min, 1h, 2h, 4h, 8h, 24h. Agitação do sedimento Dispersor elétrico por 5 a 15min • Transfere-se a dispersão para a proveta, removendo-se com água destilada todo material que tenha aderido ao corpo do dispersor. Junta-se água destilada até atingir o traço correspondente a 1000ml; em seguida, coloca-se a proveta no banho. • Agita-se com uma baqueta para manter, tanto quanto possível, as partículas em suspensão. • Imediatamente depois de terminada a agitação, anota-se a hora exata do início da sedimentação e mergulha-se cuidadosamente o densímetro na suspensão. Fazem-se as leituras do densímetro correspondente aos tempos de sedimentação; terminadas as leituras retira-se lenta e cuidadosamente o densímetro da suspensão. Por ocasiãode cada leitura do densímetro, anota-se a temperatura da suspensão com aproximação de 0,50 C; Porcentagem do material em suspensão Acha-se a porcentagem correspondente a cada leitura do densímetro, referida ao peso total da amostra, pela fórmula: Q - porcentagem do material em suspensão no instante da leitura do densímetro; N - porcentagem da amostra total que passa na peneira de 2,0mm; Ps - peso do material seco usado na suspensão, em g; δ - massa específica real do solo, em g/cm3; (picnômetro) Lc - leitura corrigida do densímetro (Lc=L+R), em que L é a leitura na parte superior do menisco e R a correção devida ao menisco e à variação de densidade do meio dispersor, proveniente da adição do defloculante e da variação de temperatura, obtida da calibração do densímetro utilizado no ensaio. Diâmetro das partículas de solo em suspensão d - diâmetro máximo das partículas, em mm; η - coeficiente de viscosidade do meio dispersor (água), em g seg./cm2; a - altura de queda das partículas, correspondentes à leitura do densímetro, em cm, obtida na curva de calibração do densímetro; t - tempo sedimentação, em seg.; δ - massa específica real do solo, em g/cm3; δa-densidade absoluta do meio dispersor, em g/cm 3. Considerações na Sedimentação Tabela indica os diâmetros d correspondentes aos tempos t prescritos neste Método (Casagrande) admitidos os seguintes valores na fórmula de Stokes: a = 20 cm; η = 1,03x10-5 g.seg./cm2 (água a 200C); δ = 2,65 g/cm3; δa= 1 g/cm 3 (água a 200 C). Depois da sedimentação Terminadas as leituras feitas do ensaio de sedimentação, verte-se e lava-se a suspensão, com água potável, na peneira de 0,075 mm (200); remove-se, com excesso de água, todo o material que tenha aderido à proveta. Seca-se a parte retida na peneira, em estufa a 1050 - 1100 C, e passa-se nas peneiras de 1,2 - 0,6 - 0,42 - 0,30 - 0,15 e 0,075 mm, anotando-se, com aproximação de 0,1g, os pesos acumulados em cada peneira Teores de argila determinados pelos métodos • No método do densímetro o princípio básico é que o material presente altera a densidade da suspensão. Assim, relaciona as densidades com o tempo de leitura e com a temperatura, calculando a percentagem de partículas e seus diâmetros • Os requisitos básicos para todos os métodos de análise textural são: a dispersão total das partículas do solo e sua manutenção durante toda etapa analítica Embora o uso do densímetro seja considerado eficiente, quando comparado ao da pipeta, tem sido relatadas situações em que o mesmo pode superestimar ou subestimar os teores de argila em alguns tipos de solo, tendo como consequência erros na quantificação do silte. densímetro “simplificado”, densímetro padrão pipeta • Coeficiente de Uniformidade (Cu) razão entre o diâmetro que 60% do material passa no peneiramento e o diâmetro efetivo 10%. • Os solos que apresentam Cu menores que 5 são considerados solos uniformes. Valores maiores que 15 são considerados solos desuniformes e entre 5 e 15 são mediamente uniformes. • Coeficiente de Curvatura (Cc) mede a graduação do solo com base nos diâmetros D30, D60 E D10. • Se o solo apresenta valores entre 1 e 3 ele é bem graduado. Valores maiores do que 3 indicam um solo mal graduado. Determina-se a umidade higroscópica do material, pela fórmula onde: h - teor de umidade, em percentagem; Ph- peso do material úmido; Ps- peso do material seco em estufa a 1050 C - 1100 C, até constância de peso. Fazem-se as pesagens com a aproximação de 0,01 g. Cálculos Peso total da amostra seca - subtrai-se o peso do material seco retido até a peneira de 2,0mm, do peso total da amostra seca ao ar; multiplica-se a diferença assim obtida pelo fator de correção 100/100+h em que h é a unidade higroscópica. Somando-se este resultado ao peso do material retido na peneira de 2,0mm, obtém-se o peso total da amostra seca. Pseco -- Peso ou massa total da amostra seca Pt -- Peso ou massa da amostra seca ao ar Pg – peso ou massa do material seco retido na peneira 10 (2,00mm) h – umidade higroscópica do material passado na na peneira 10 (2,00mm) PORCENTAGENS DE MATERIAIS QUE PASSAM NAS PENEIRAS • Verte-se a mistura no copo de dispersão, removendo-se com água destilada todo o material que tenha aderido ao beaker. • Adiciona-se mais água destilada até que o nível fique 5cm abaixo da borda do copo, e submete-se a mistura à ação do aparelho de dispersão. • O tempo de dispersão poderá ser de 5,10 ou 15 minutos, dependendo do índice de plasticidade (IP)do solo. • IP menor ou igual a 5 poderão ser dispersados em 5 min. • IP entre 5 e 20, em 10 minutos, • IP maior que 20, em 15 minutos. Observação: solos contendo grande percentagem de mica podem ser dispersados em 1 minuto. IP = LL - LP Indice Significado Umidade do material Teor de água contida no material em função do peso dos sólidos Índice de vazios Volume de vazios em relação ao volume dos sólidos Porosidade do material Volume de vazios em relação ao volume total Grau de Saturação Teor de vazios preenchidos por água Peso Específico Real dos Grãos Densidade dos grãos sólidos Peso Específico natural Densidade do material in situ Peso Específico Aparente Seco Densidade do material in situ excluído o peso da água https://pt.wikipedia.org/wiki/Umidade_do_solo https://pt.wikipedia.org/wiki/Peso https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3lido https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_vazios https://pt.wikipedia.org/wiki/Volume https://pt.wikipedia.org/wiki/Vazio https://pt.wikipedia.org/wiki/Volume https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3lido https://pt.wikipedia.org/wiki/Porosidade_do_solo https://pt.wikipedia.org/wiki/Volume https://pt.wikipedia.org/wiki/Vazio https://pt.wikipedia.org/wiki/Volume https://pt.wikipedia.org/wiki/Grau_de_Satura%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Vazio https://pt.wikipedia.org/wiki/Peso_Espec%C3%ADfico_Real_dos_Gr%C3%A3os https://pt.wikipedia.org/wiki/Densidade https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3lido https://pt.wikipedia.org/wiki/Peso_Espec%C3%ADfico_natural https://pt.wikipedia.org/wiki/Densidade https://pt.wikipedia.org/wiki/In_situ https://pt.wikipedia.org/wiki/Peso_Espec%C3%ADfico_Aparente_Seco https://pt.wikipedia.org/wiki/Densidade https://pt.wikipedia.org/wiki/Peso Considerações Outro ensaio é o de Granulometria o qual é composto peloPeneiramento, para solos granulares, e pelo Ensaio de Sedimentação, quando o solo é coesivo. Com isso pode-se obter a curva granulométrica da amostra. Concluindo os ensaios desse grupo têm-se o Limite de plasticidade e oLimite de liquidez que são conhecidos como Limites de Consistência ou Limites de Atterberg. Deles é obtido o Índice de plasticidade. Com o Peso Específico Real dos Grãos, a curva granulométrica e o Índice de plasticidade, é possível saber se o material poderá ser aplicado, por exemplo, em filtros ou drenos, no caso das areias, se poderão ser utilizados em base de rodovias, no caso dos cascalhos ou em aterros, como os siltes e as argilas. https://pt.wikipedia.org/wiki/Ensaio https://pt.wikipedia.org/wiki/Granulometria https://pt.wikipedia.org/wiki/Peneiramento https://pt.wikipedia.org/wiki/Ensaio_de_Sedimenta%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Coes%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Ensaio https://pt.wikipedia.org/wiki/Limite_de_plasticidade https://pt.wikipedia.org/wiki/Limite_de_liquidez https://pt.wikipedia.org/wiki/Limite_de_liquidez https://pt.wikipedia.org/wiki/Limites_de_Atterberg https://pt.wikipedia.org/wiki/Limites_de_Atterberg https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_plasticidade https://pt.wikipedia.org/wiki/Peso_Espec%C3%ADfico_Real_dos_Gr%C3%A3os https://pt.wikipedia.org/wiki/Classifica%C3%A7%C3%A3o_granulom%C3%A9trica https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_plasticidade https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_plasticidade https://pt.wikipedia.org/wiki/Areia https://pt.wikipedia.org/wiki/Rodovia https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedregulhos https://pt.wikipedia.org/wiki/Siltehttps://pt.wikipedia.org/wiki/Argila AGREGADOS MIÚDOS: AREIAS • Obtidas da desagregação de rochas apresentando-se com grãos de tamanhos variados. • Podem ser classificadas, pela granulometria, em: areia grossa, média e fina. • Deve ser sempre isenta de sais, óleos, graxas, materiais orgânicos, barro, detritos e outros. • Podem ser usadas as retiradas de rio e ou do solo (jazida). • Não devem ser usadas a areia de praia (por conter sal) e a areia com matéria orgânica, que provocam trincas nas argamassas e prejudicam a ação química do cimento. • As areias são usadas em concretos e argamassas Procedência das Areias • Dos Rios: mais puras, portanto as preferidas; • Do Mar: só podem ser usadas, depois de bem lavadas em água doce, ou expostas às intempéries em camadas finas, de modo a perder os sais componentes. • De Minas: encontram-se à superfície da terra em camadas, em filões ou em covas, quando expurgadas de certas impurezas, torna-se melhor que a de rio. Granulometria - Classificação (Série de Taylor) • Grossa: areia que passa em malha de 4,8mm e ficam retidas na de 1,2mm (alvenaria de pedra). • Média: passa na peneira de 1,2mm e fica retida na de 0,3mm. (alvenaria de tijolo e nos emboços). • Finas: passa na peneira de 0,3mm (reboco de paredes e teto). Requisitos da Areia • Não conter terra, o que se conhece por não crepitar ou ranger quando apertada na mão, e não turvar a água em que for lançada. • Possuir grãos de dimensões variadas, e angulosos. Função • Entra na composição das argamassas, e contribuem para diminuição da contração volumétrica da argamassa, tornando-a mais econômica. PÓ DE PEDRA É a mistura de pedrisco e filler, não sendo, no entanto recomendado para argamassas. FILLER Entende-se por Filler, um pó mineral de grande finura, dimensões são inferiores a 0,075 mm, podendo ser: Calcário, Pó de pedra, Carvão, Cinzas, etc. Areias para concreto • Areia retirada de rio (lavada), principalmente para o concreto armado, com as seguintes características: • Grãos grandes e angulosos (areia grossa); • Limpa: quando esfregada na mão deve ser sonora e não fazer poeira e nem sujar a mão. • Observação: umidade, pois quanto maior a umidade destas, menor será o seu peso específico. Determinação da umidade pelo speed test. • Speed Test é um o aparelho composto de uma garrafa metálica, na qual é acoplado, em sua extremidade superior, um manómetro. • O ensaio consiste em colocar certa quantidade de material úmido, juntamente com duas ampolas de carbureto de cálcio em pó e uma esfera de aço no interior da garrafa. • Feito isto, fecha-se a garrafa agitando-se com violência para que a esfera quebre a ampola de carbureto de cálcio. • A reação da água contida na areia com o carbureto de cálcio elevará a pressão, que será acusada pelo manómetro e também pelo aquecimento das paredes da garrafa metálica. • Em seguida aplicar constantes movimentos de vaivém para que haja homogeneização entre a areia úmida e o carbureto de cálcio, até que a garrafa esfrie. • Proceder à leitura do manômetro e, de acordo com a pressão indicada obtém-se diretamente pela tabela do aparelho o teor de umidade em porcentagem. Areia Industrial para concreto e argamassas Os padrões da distribuição granulométrica são determinados pela NBR 7211/2005 da ABNT. Brita Os padrões da distribuição granulométrica são determinados pela NBR 7211/2005 da ABNT. Brita Os padrões da distribuição granulométrica são determinados pela NBR 7211/2005 da ABNT. Curva granulométrica de material reciclável Sistema Unificado de Classificação
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