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Algas e agricultura (4)

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Anais da XI Jornada de Iniciação Científica da UFRRJ
v. 11, n. 2, p. 77-80, 200177
Utilização da alga calcária Lithothamnion sp. triturada na produção de soja
(Glycine max (L.) Merrill) e de feijão ( Phaseolus vulgaris L.)
José Milton Alves 1, Henrique Noronha Figueiredo de Brito 1 & Jorge Jacob Neto 2
1. Discente do Curso de Agronomia, Bolsista de IC, PIBIC/CNPq/UFRRJ; e-mail jmalves@ufrrj.br; 2. Professor Adjunto,
do Departamento de Fitotecnia, IA, UFRRJ. E-mail jacob@ufrrj.br.
Palavras-chave: red algae, Lithothamnion, Glycine max, Phaseolus vulgaris, micronutrient.
Abstract
The red algae (Fam. Corallinaceae) has bean used in
Europe as fertilizer for many years. This algae is also
found in Brazil. With the aims to study the effect of
Lithothamnion release micronutrient for bean and
soybean plants, experiments were performed in field and
greenhouse. Large concentration of algae induced
toxicity to the plants when it was used in soil or as foliar
application. The algae can be used as lime.
Introdução
O fato dos micronutrientes serem requeridos em
quantidades muito pequenas pelas plantas, dificulta e
onera os custos de correção de deficiências. Diversas
técnicas têm sido testadas com o objetivo de otimizar à
aplicação de micronutrientes via revestimento da
semente (FARIA et al., 1985), aplicação foliar em feijão
(JACOB-NETO & FRANCO 1988) e soja (JACOB-
NETO et al., 1997). Algas vermelhas calcárias
pertencentes à família Corallinaceae (Lithothamnion)
são usadas na agricultura européia principalmente para
aumentar o pH do solo. No litoral brasileiro, no Estado
do Espírito Santo, existe grande disponibilidade destas
algas e sua presença é relatada por
(YONESHIGUEVALENTIN et al., 1995). No Brasil, já
existem pesquisas confirmando a possibilidade de sua
utilização com o objetivo de reduzir a adubação química
para o milho (MELLO et al., 1998a), porém sua utilização
como fornecedora de micronutrientes ainda não foi
testada. O presente trabalho teve o objetivo de estudar
a possibilidade de utilização de alga marinha calcária
Lithothamnion sp. apenas triturada para a correção do
pH do solo e no fornecimento de micronutrientes para a
soja e feijão.
Material e Métodos
O primeiro experimento foi conduzido em área de campo
do Departamento de Fitotecnia-UFRRJ, em um solo
podzólico vermelho amarelo (RAMOS et al., 1973). A
análise química do solo (EMBRAPA-CNPAB)
apresentou o seguinte resultado para a profundidade
de 0 a 20 cm: pH em água 4.9, Al, Ca e Mg com 0.2,
2.2 e 1.4 meq.100 cm-3, respectivamente, 16 ppm de P
e 150 ppm de K. Não foi realizada adubação básica e a
cultivar de feijão utilizada foi a Xodó. As sementes foram
inoculadas com uma mistura de estirpes de Rhizobium
leguminosarum biovar phaseoli. Foi utilizada uma
população de 250 mil plantas por hectare em parcelas
de 12 m2, com 0.50 metros entre linhas. O delineamento
experimental utilizado foi o de um fatorial em blocos ao
acaso com 4 repetições, 2 formas de aplicação da alga
Lithothamnion sp. triturada: no sulco de semeadura do
solo (0, 100, 200 e 800 kg.ha-1) e através da aplicação
foliar (0, 400, 800 e 1600 g.ha-1). A aplicação foliar foi
realizada em duas épocas do crescimento das plantas
no início da floração e com 50% das vagens formadas,
sendo a mesma realizada com auxílio de um pulverizador
costal com capacidade para 12 litros. Durante o período
de desenvolvimento da cultura, foram realizadas coletas
semanais de 4 plantas por parcela onde se determinou
o número e o peso de nódulos secos e o peso de raiz
seca por planta. Foi realizada a coleta de 1 m2 no centro
da parcela para se determinar a produtividade. O
segundo experimento, foi conduzido em casa de
vegetação, em vasos com 11 kg de solo do horizonte
“B” extraído próximo do local do experimento anterior,
com as seguintes características: pH (H2O) 4.3; Al, Ca
+ Mg com 1.8 e 1.9 meq.100 cm3 respectivamente; 18
ppm de P e 72 ppm K. A cultivar de soja utilizada foi a
FT-104, inoculadas com uma mistura de estirpes de
Bradyrhizobium japonicum. A adubação básica foi de
120 kg P
2
O
5
.ha-1 e 40 kg de K
2
O.ha-1, utilizando super
fosfato simples e cloreto de potássio, respectivamente.
O delineamento experimental utilizado foi o de um fatorial
em blocos ao acaso com 4 repetições, 3 níveis de alga
Lithothamnion sp. triturada incorporada ao solo (0, 100
e 400 kg.ha-1), dois níveis de micronutrientes (1 ml da
solução completa de JACOB-NETO & FRANCO (1989)
e sem adição de micronutrientes) e dois níveis de pH
4.3 (natural do solo) e 6.0 (corrigido). A coleta dos dados
foi realizada em duas épocas, sendo que a primeira aos
Anais da XI Jornada de Iniciação Científica da UFRRJ
78
28 dias após a emergência (DAE), onde se determinou
o número e o peso de nódulos, raiz e parte aérea secas.
No final do ciclo da cultura determinou-se o nº de vagens
por planta e o peso de grãos por planta. Os resultados
a seguir são os dados médios das análises químicas
realizadas por quatro independentes laboratórios na alga
Lithothamnion sp. Em (%) foram obtidos os seguintes
resultados: Matéria orgânica 8,17; CaO 45,38; MgO
4,12; P
2
O
5
 0,16; Ca 32,98; Mg 2,27; cinzas 90,20; S
0,35; Cl 0,61; MnO 4,73; Na 0,62; CaCO
3
 82,75; K
2
O
0,23; SiO2 2,04. Em ppm: Fe 3030; Zn 18,90; Cu 5,42;
Mn 121; B 15; Cr 5; Co <5; Mo <10; V <24,6 e Se <1.
Foram realizados também testes quanto a granulometria
e os resultados mostraram uma eficiência relativa (ER)
de 99,6%. Foram realizadas também várias curvas de
neutralização, utilizando o solo destes experimentos para
comparar a capacidade de neutralização da acidez ativa
do solo utilizando a alga calcária Lithothamnion sp. e
calcário dolomítico PRNT 80%, utilizando a proporção
de 2,5:1 (água/solo), durante 235 horas de observação.
Resultados e Discussão
Na análise estatística realizada, nos dados do
experimento de feijão só foram encontradas diferenças
estatísticas significativas no peso de raiz aos 20 DAE e
no número de nódulos por planta aos 28 DAE (Tabela
1). A ausência de efeitos significativos pode ter ocorrido
devido as dificuldades metodológicas da avaliação
quantitativa do número e peso de nódulos em condições
de campo, o que pode ser constatado pelos altos
coeficientes de variação. O número de nódulos
observado em feijão neste trabalho está abaixo dos
normalmente encontrado na literatura (JACOB-NETO
et al., 1982), esse fato provavelmente ocorreu devido
ao baixo pH inicial do solo, que não foi corrigido e a
quantidade máxima de alga utilizada (800 kg.ha-1) não
foi suficiente para elevá-lo, conforme demonstra a Figura
01. A maior produtividade encontrada neste experimento
ocorreu quando foi aplicado 400 kg.ha-1 de
Lithothamnion sp. via foliar e 100 kg.ha-1 via sulco de
semeadura (Tabela 1), embora mesmo quando foi
realizada a análise estatística isolada, não foi encontrada
diferenças significativas estatisticamente entre as
médias. No experimento com soja, que teve também o
objetivo de estudar o fornecimento de micronutrientes,
ocorreu a mesma tendência do experimento com feijão,
ou seja, não houve efeito significativo estatisticamente
da aplicação da alga Lithothamnion sp. nos parâmetros
analisados, com exceção do número de vagem por
planta no pH natural do solo (4.3) e sem a aplicação de
micronutrientes (Tabela 2).
4,5
4,9
5,3
5,7
6,1
6,5
6,9
7,3
7,7
0 2 4 6 8
Aplicação de calcário e Lithothamnion sp . (ton.ha-1)
pH
 e
m
 á
gu
a
Calcário Lithothamnion
Figura 1 : Comparação da curva de neutralização da
acidez ativa do solo utilizando calcário dolomítico e alga
Lithothamnion sp. triturada.
Também não foram constatadas diferenças
estatísticas significativas quanto a presença e
ausência de micronutrientes em nenhum dos
parâmetros estudados, enquanto que a correção do
solo proporcionou aumentos significativos do número
de vagens por planta e do peso de grãos por planta,
fato este que já era esperado é conhecido na
literatura. Nos testes de neutralização da acidez ativa
do solo utilizando a alga Lithothamnion sp. foi
constatada neutralização dosolo estudado,
confirmando os resultados obtidos anteriormente por
(MELLO et al., 1998b), sendo a curva de mesma
eficiência que a do calcário dolomítico utilizado
(Figura 1). Considerando que a retirada do fundo do
mar desta alga é um processo oneroso e,
provavelmente, não ecológico, sua utilização apenas
como neutralizador do solo, não se justifica na
agricultura quando comparado com o custo benefício
do calcário convencional.
Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre
si pelo teste de Tukey (P< 0,05).
Conclusões
v A utilização da alga Lithothamnion sp. não
apresentou resposta quanto a sua utilização no
fornecimento de micronutrientes.
v A alga Lithothamnion sp. neutralizou a acidez do
solo.
v Aparentemente houve uma redução nos parâmetros
estudados a medida que dosagens maiores de
Lithothamnion sp. foram utilizadas.
A
nais da X
I Jornada de Iniciação C
ientífica da U
F
R
R
J
v. 11, n. 2, p. 77-80, 2001
7
9
Tabela 1 : Efeito da aplicação da alga Lithothamnion sp. triturada no sulco de semeadura e via
pulverização foliar no número de nódulos por planta, peso de nódulos, raízes secas por planta e
produtividade do feijoeiro em condições de campo (média de 4 repetições).
Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey (P< 0,05).
 Número de nódulos por planta Peso de nódulos secos por planta (mg) Peso raiz seca (g) 
Dias após a emergência (DAE) Época 
Aplicação 
foliar 
g.ha-1 
Aplicação 
sulco 
kg.ha-1 20 28 34 41 49 62 28 34 41 49 62 20 62 
Produtividade 
kg.ha-1 
0 3,87 4,19 ab 1,91 1,25 0,50 11,12 1,87 0,75 0,81 0,69 8,50 0,15 a 0,57 1302 
100 1,87 7,44 a 3,31 4,75 1,31 3,31 3,62 3,25 3,00 0,87 3,31 0,12 ab 0,61 1518 
200 1,87 0,56 b 4,12 3,56 12,81 12,06 0,44 4,12 4,56 10,56 12,81 0,11 b 0,55 1219 
Controle 
800 2,25 5,12 ab 13,75 2,12 6,44 8,07 4,00 9,07 5,31 3,62 14,06 0,10 b 0,60 1424 
0 0,75 1,50 5,12 3,94 0,56 1,06 1,62 2,12 0,53 1371 
100 3,50 3,12 3,06 5,25 2,00 1,75 2,94 5,12 0,64 1100 
200 2,69 4,87 3,44 21,00 2,69 4,12 5,37 21,93 0,58 1133 
400 
800 4,25 1,56 8,18 8,81 3,25 1,31 6,94 10,00 0,62 1227 
0 3,44 2,25 1,75 0,06 2,07 2,12 0,87 0,06 0,53 1107 
100 2,44 1,75 4,31 13,50 3,57 1,69 5,44 17,43 0,51 1122 
200 3,65 3,06 6,12 12,81 3,62 2,31 9,31 11,00 0,60 1093 
800 
800 1,19 1,25 3,75 17,12 0,75 1,37 2,31 11,62 0,63 1231 
0 1,37 2,07 2,12 8,31 1,87 1,56 1,37 7,06 0,67 1290 
100 3,37 1,81 3,31 1,69 4,82 2,12 2,75 1,50 0,70 1153 
200 3,81 1,25 6,31 1,62 3,81 1,81 6,69 1,37 0,74 1206 
Primeira 
aplicação 
foliar 
 (28 DAE) 
1600 
800 3,06 4,87 8,50 3,56 3,62 4,25 4,37 3,62 0,66 1293 
0 1,50 1,25 0,62 1465 
100 3,87 2,87 0,50 1216 
200 29,56 26,43 0,64 1060 
Controle 
800 7,37 7,56 0,77 1486 
0 4,00 3,50 0,49 800 
100 3,12 4,06 0,51 1557 
200 8,25 7,75 0,61 1269 
400 
800 1,75 2,25 0,68 1341 
0 1,06 1,19 0,63 1375 
100 5,94 5,37 0,70 1416 
200 23,81 22,75 0,54 1438 
800 
800 14,31 16,69 0,65 1218 
0 23,19 17,87 0,95 1208 
100 0,56 0,50 0,56 1565 
200 19,69 22,68 0,52 1192 
Segunda 
aplicação 
foliar 
 (44 DAE) 
1600 
800 13,25 16,94 0,50 1000 
CV(%) 97,92 97,91 204,95 113,22 155,87 195,00 109,18 157,65 139,68 160,50 191,68 16,46 31,32 35,14 
 
Anais da XI Jornada de Iniciação Científica da UFRRJ
80
JACOB-NETO, J.; TAKETA, S.T.; SANTOS, A.V.; FRANCO,
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Aplicação 
vaso 
kg.ha-1 
Número de 
nódulos 
por planta 
Peso de nódulos 
por planta (mg) 
Peso da parte 
aérea seca por 
planta (g) 
Peso de raiz 
seca por planta 
(g) 
Número de 
Vagens 
 por planta 
Peso de 
Grãos por 
planta (g) 
0 16,42 0,193 2,147 1,015 7,41 ab 1,48 
100 15,25 0,175 1,918 0,896 6,04 b 1,99 
Sem 
micro 
400 23,66 0,201 2,241 1,111 9,00 a 2,19 
0 10,66 0,121 1,638 0,968 5,83 a 1,27 
100 12,38 0,127 1,503 0,773 6,33 a 1,51 
pH 4.3 
Com 
micro 
400 18,17 0,189 2,126 0,901 8,16 a 1,72 
0 23,08 0,199 2,273 0,823 8,41 a 2,09 
100 18,08 0,155 2,284 0,901 9,00 a 1,93 
Sem 
micro 
400 23,16 0,162 2,295 0,887 8,91 a 1,87 
0 24,83 0,189 2,359 1,072 8,91 a 2,29 
100 22,00 0,159 1,984 0,875 10,41 a 2,28 
pH 6.0 
Com 
micro 
400 17,41 0,139 1,886 0,791 10,08 a 2,20 
CV(%) 31,67 36,59 27,63 25,87 19,64 21,13 
 
Agradecimentos e Auxílio Financeiro
CNPq/FAPERJ.
Referências Bibliográficas
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L.) Turrialba, Costa Rica, v. 39, p. 215-223, 1989.
Tabela 2: Efeito da aplicação da alga Lithothamnion sp. e de micronutrientes no número de nódulos, peso de
nódulos, parte aérea, raiz seca na avaliação realizada aos 28 DAE e do número de vagens e peso de grãos por planta
de soja avaliados no final do ciclo da cultura (médias de 4 repetições).