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02.IRTAEx - Caderno II (Armt Leve)

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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
INSTRUÇÕES REGULADORAS DE TIRO COM 
ARMAMENTO DO EXÉRCITO (IRTAEX)
ANEXO A
INSTRUÇÕES DE TIRO COM O ARMAMENTO LEVE
Edição
2017
A-1
EB70-IR-01.002
A-2
EB70-IR-01.002
IRTAEx - 2017 - Anexo A INSTRUÇÕES DE TIRO COM O ARMAMENTO LEVE
ANEXO A
Neste Anexo estarão reunidas as Instruções de Tiro (IT) referentes ao Armamento Leve:
Apêndice A1 - Instruções de Tiro com Fuzil;
Apêndice A2 - Instruções de Tiro com Fuzil 5,56 MM IA2;
Apêndice A3 - Instruções de Tiro com Fuzil Intercalado (Experimental);
Apêndice A4 - Instruções de Tiro com Pistola;
Apêndice A5 - Instruções de Tiro com Metralhadora de Mão;
Apêndice A6 - Instruções de Tiro com Fuzil Metralhadora – FAP e Família MINIMI;
Apêndice A7 - Instruções de Tiro com Metralhadora Leve;
Apêndice A8 - Instruções de Tiro com Metralhadora Pesada;
Apêndice A9 - Instruções de Tiro com Espingarda Calibre 12- Munição Letal e Menos Letal;
Apêndice A10 - Instrução de Tiro com Lançador de Granadas 37/38 mm e 40 mm;
Apêndice A11 - Instrução de Tiro com Tonfa / Cassetete Lançador - Munição Menos Letal;
Apêndice A12 - Instrução de Tiro Armas de Incapacitação Neuromuscular Temporária; 
Apêndice A13 - Instrução de Tiro Prático de Combate do Exército; e
Apêndice A14 - Instrução de Tiro com as Armas Utilizadas pelas OM do Centro de Opera-
ções Especiais (COpEsp) (Acesso Restrito)
.
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
INSTRUÇÕES REGULADORAS DE TIRO COM 
ARMAMENTO DO EXÉRCITO (IRTAEX)
APÊNDICE A1
INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
Edição 
2017
A1-2
EB70-IR-01.002
 IRTAEx 2017-APÊNDICE A1 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
 I – PRESCRIÇÕES GERAIS
1. GENERALIDADES
O tiro com fuzil – por se tratar de arma comum a todas as OM e de uso de todos os militares, 
dotados ou não – inicia a programação do tiro dos recrutas e constitui-se em referência para os 
demais programas de tiro do Armamento Leve.
O TIRO COM FUZIL DEVE MERECER PARTICULAR ATENÇÃO. NA 
SUA INICIAÇÃO SÃO DESENVOLVIDOS OS CONDICIONANTES BÁSICOS PSI-
COMOTORES NECESSÁRIOS À FORMAÇÃO DO ATIRADOR COMBATENTE DE 
FUZIL E DE OUTRAS ARMAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS. 
O acompanhamento da instrução de tiro, de um modo geral, e do fuzil em particular, deverá 
ser contínuo e cerrado, envolvendo o Comandante, a Direção de Instrução da OM e os Instrutores na:
- fiscalização direta e frequente; e
- na verificação frequente da documentação de registro de tiro.
Igualmente importante é a preparação dos instrutores e monitores de tiro. Será muito conve-
niente a programação de um estágio de preparação para os novos oficiais subalternos, assim como 
para os sargentos egressos dos cursos de formação. Esse estágio poderá ser realizado como um 
Estágio de Área, pelos C Mil A, utilizando o PPE 01/0 – “Preparação do Instrutor de Tiro”, ou, ainda, 
durante os seguintes estágios:
- Estágio de Aspirantes a Oficial egressos da Academia Militar das Agulhas (EA/AMAN), como 
complemento do respectivo Estágio de Instrução (EI);
- 2º Tenentes Temporários convocados, como complemento ao seu Estágio de Preparação 
de Oficial Temporário (EIPOT);
- Estágio de 3º Sargento egresso de Escola de Formação; e
- Estágio Básico de Sargento Temporário (EBST).
2. MÓDULOS DE TIRO
a. Instrução Preparatória para o Tiro (IPT)
- conduzida na Fase de Instrução Individual Básica (IIB);
- a IPT está orientada pelo manual C 23-1;
- deve ser precedida da Sessão de Fundamentos de Tiro e Orientação para a IPT;
- proceder as seguintes alterações:
- alterar a “fotografia” realizando a visada não mais na base do alvo, e sim no meio da 
silhueta; e
- praticar a manutenção “antes do tiro” e “após o tiro”. 
b. Teste da Instrução Preparatória (TIP)
- Ler, inicialmente, o manual C23-1.
- Realizada a primeira parte do TIP, o instruendo realizará a sua 2ª parte que é constituída 
pelo Módulo de Tiro com o Fuzil a Ar Comprimido (FAC) ou Kit 22 (subcalibre). Os exercícios com 
esse meio auxiliar de instrução só serão realizados com os recrutas considerados aptos em TODAS 
as oficinas constantes da ficha de avaliação da IPT.
.
A1-3
EB70-IR-01.002
 IRTAEx 2017-APÊNDICE A1 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
- A obtenção do padrão-mínimo em cada Exc Tir é CONDIÇÃO BÁSICA para que o ins-
truendo inicie o módulo seguinte: Tiro de Instrução Básico.
- O tiro será realizado conforme a tabela 4.
c. Tiro de Instrução Básico (TIB)
- É realizado na Fase de Instrução Individual Básica (IIB) como Instrução de desenvolvimento 
de Padrões (ver item IV Pessoal que Atira).
- Os Exercícios de Tiro são realizados de acordo com as características dos exercícios de 
tiro previstas nesta IT.
- O estande padrão, no momento, é o do tipo “D”, com 25 metros. Caso a OM possua es-
tande do tipo “B”, com 50 metros; ou do tipo “C”, com 30 metros, e possua a devida segurança para 
a realização do tiro, estes poderão ser utilizados, devendo ser observados os critérios constantes 
do Quadro 1 para avaliação dos resultados.
- A execução deste Módulo, de acordo com os padrões mínimos exigidos, caracteriza a 
habilitação do soldado recruta para ser empregado em missões relacionadas com a Garantia da 
Lei e da Ordem, no que se refere ao tiro de Fuzil.
- A execução das 1ª, 2ª,3ª e 4ª Sessões do TIB, de acordo com os padrões mínimos exigi-
dos, caracteriza a habilitação do soldado recruta para participar do serviço de guarda da unidade.
- O tiro será realizado conforme a tabela 3 e 6.
d. Tiro de Instrução Avançado (TIA)
- É realizado na Fase da Instrução Individual de Qualificação (IIQ) como Instrução de
Desenvolvimento de Padrões pelos soldados recrutas (ver Pessoal que Atira).
- É realizado a partir do início do ano de instrução como Instrução de Manutenção de
Padrões para o pessoal do Efetivo Profissional (EP) da OM (ver Pessoal que Atira).
- Os exercícios de tiro (Exc Tir) são realizados às distâncias de 10, 25 e 100 metros.
- A obtenção do padrão-mínimo em cada Exc Tir é CONDIÇÃO BÁSICA para que o militar 
dotado de fuzil inicie o módulo seguinte: Tiro de Combate Básico (TCB) e para que os sargentos 
não dotados de fuzil realizem o Teste de Aptidão no Tiro (TAT).
- A execução do TIA habilitará o militar a ser empregado na defesa de instalações.
- O tiro será executado conforme a tabela 8.
e. Tiro de Combate Básico (TCB)
- É realizado na Fase da Instrução Individual de Qualificação (IIQ) como Instrução de
Desenvolvimento de Padrões pelos soldados recrutas (ver Pessoal que Atira).
- É realizado, em sequência ao TIA, a partir do início do ano de instrução como Instrução 
de Manutenção de Padrões para o Efetivo Profissional (EP) da OM (ver Pessoal que Atira).
- Este Módulo inclui exercícios de tiro (Exc Tir) que são realizados às distâncias de 300 a 
150 m e, também, Exc Tir de Ação Reflexa.
- As OM de Selva deverão adaptar as distâncias de tiro previstas neste Módulo ao ambiente 
operacional da Região Amazônica.
- O tiro será executado conforme a tabela 10. 
f. Tiro de Combate Avançado (TCA)
- É realizado na Fase de Adestramento Básico.
- É o tiro do Grupo de Combate, visa ao emprego combinado da manobra e dos fogos dos 
fuzis e dos fuzis metralhadores.
- O tiro será executado conforme a tabela 12.
g. O C23-1 contém a orientação básica para a execução dos exercícios que compõem esses 
módulos.
A1-4
EB70-IR-01.002
 IRTAEx 2017-APÊNDICE A1 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
3. MUNIÇÃO
Os Módulos de Tiro indicam a munição a ser empregada em cada Exc Tir. O Cart Pf, quando 
disponível, poderá ser empregado em qualquer Exc Tir que indique o uso do Cart Comum, exceto 
os exercícios de obtenção da Alça de Combate, do TIA, contribuindo assim, para a renovação da 
Dotação Orgânica (DO).
4. REFERÊNCIAS
a. C23-1 – TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS (1ª parte) FUZIL
b. CI 7-5/1 – ABRIGOS E ESPALDÕES 
c. CI 7-10/1– O PELOTÃO DE FUZILEIROS
A1-5
EB70-IR-01.002
 IRTAEx 2017-APÊNDICE A1 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
II. OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII)
OII TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO
IPT
Aplicar as técnicas 
e procedimentos de 
execução da ponta-
ria e do tiro com o 
fuzil.
- Realizar a Instrução 
Preparatória para o Tiro 
descrita no C 23-1 (IPT).
- Realizar o TIP.
O instruendo deverá demonstrar o 
desempenho exigido no Teste da Ins-
trução Preparatória (TIP) previsto no 
C 23-1 e no Tiro com o FAC .
TIB
Atirar com o fuzil re-
alizando os tiros de 
instrução básicos.
As condições dos Exc 
Tir do Módulo do Tiro de 
Instrução Básico (TIB).
O instruendo deverá:
- aplicar as técnicas e procedimentos 
para a execução da pontaria e do tiro;
- obter os índices de suficiência pre-
vistos no Módulo do TIB, ficando em 
condições de empregar a arma com 
segurança no Posto de Sentinela e 
com o integrante de fração na Garan-
tia da Lei e da Ordem.
TIA
Atirar com o fuzil
realizando os tiros 
de instrução avan-
çados.
As condições dos Exc 
Tir do Módulo do Tiro 
de Instrução Avançado 
(TIA).
O instruendo deverá obter os índices 
de suficiência em todos os Exc Tir 
previstos no Módulo do TIA, ficando 
em condições de empregar a arma 
com segurança na defesa de insta-
lações.
TCB
Atirar com o fuzil em 
situações de com-
bate.
As condições dos Exc 
Tir do Módulo do Tiro de 
Combate Básico.
O instruendo deverá obter índices 
de suficiência em todos os Exc Tir 
previstos no Módulo do TCB, ficando 
em condições de empregar a arma 
em situações de combate.
II. OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO (Obj Adst)
Obj 
Adst TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO
TCA
Empregar o fuzil em 
coordenação com o 
fuzil metralhador da 
esquadra e do GC.
As condições dos Exc 
Tir do Módulo do Tiro 
de Combate Avançado 
(TCA).
O GC deverá:
- demonstrar eficácia de fogo por 
intermédio da obtenção de pelo 
menos 30% de impactos do total de 
tiros disparados; e
- demonstrar disciplina de tiro.
OBSERVAÇÃO: o TCA deverá ser realizado como parte da Instrução Preliminar dos Exc Cmp 
programados no PAB do Pel Cia Fuz, e do Pel Esqd C Mec.
Tab 2 - Objetivos de Adestramento
Tab 1 - Objetivos Individuais de Instrução
A1-6
EB70-IR-01.002
 IRTAEx 2017-APÊNDICE A1 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
IV. PESSOAL QUE ATIRA
MÓDULOS DE TIRO
TIP TIB TIA TCB TCA
PESSOAL QUE ATIRA
OFICIAIS
(2)
Tenentes Exceto os de Saúde, QAO, QCO e EST (OTT) - - X - -
Tenentes Cmt Pel Fuz, Pel C Mec, Pel E Cmb e Pel Seg - - X X -
Capitães Cmt Cia Fuz e Esqd Fuz Bld - - X X -
Demais Of - - - - - -
SUBTENENTES
E
SARGENTOS 
(2)
Subtenentes Todos - - - - -
1º Sargentos Todos - - X - -
2º e 3º 
Sargentos
Adj: Pel Fuz, C Mec, Pel 
E Cmb; Cmt: Gp Rec, 
GE, Gp E Cmb
- - X X -
Cmt GC - - X X -
Demais 2º e 3º Sgt - - X - -
CABOS E
SOLDADOS
ENGAJADOS 
(2)
Cb e Sd Não dotados de fuzil - X - - -
Cb e Sd Dotados de fuzil - - X - -
Cb e Sd
Dotados de fuzil no: Gp 
Rec, GE, Gp E Cmb, 
Mensageiros e Constru-
tores de Linha
- - X X -
Cb e Sd Dotados de fuzil nos Gp de Cmb - - X X X
CABOS E
SOLDADOS
RECRUTAS (1)
Cb e Sd Não dotados de fuzil X X - - -
Cb e Sd Dotados de fuzil X X X - -
Cb e Sd
Dotados de fuzil no: Gp 
Rec, GE, Gp E Cmb, 
Mensageiros e Constru-
tores de Linha
X X X X -
Cb e Sd Dotados de fuzil nos Gp de Cmb X X X X X
TIROS DE 
GUERRA Atiradores (1) Todos X X - - -
EST MIL Alunos Todos X X - - -
(1) Exercícios de Desenvolvimento de Padrões.
(2) Exercícios de Manutenção de Padrões.
Tab 3 - Pessoal que atira
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EB70-IR-01.002
 IRTAEx 2017-APÊNDICE A1 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
1. OBSERVAÇÕES
(a) O tiro com o FAC e ou Kit 22 (Subcalibre), complementa a IPT e prepara para o TIB, 
jamais o substitui. Os instruendos só realizarão o tiro com o FAL após obterem o padrão mínimo 
nos exercícios de tiro (Exc Tir) correspondentes com o FAC.
(b) O FAC e/ou Subcalibre 22 é um excelente meio auxiliar de instrução a ser utilizado na 
recuperação de atiradores que apresentem dificuldades na obtenção do padrão mínimo nos Exc Tir 
com o FAL e, também na manutenção de padrões com o Efetivo Profissional (EP) da OM. Os instru-
tores devem fazer retornar ao TIP o militar que demonstrar dificuldade em qualquer exercício de tiro.
(c) As regras de segurança e de procedimento no estande deverão ser aplicadas nos Exc 
Tir com o FAC. Entretanto, poderão ser utilizados outros locais do aquartelamento, além do próprio 
estande de tiro, desde que ofereçam segurança ao pessoal e ao material existente nas imediações, 
a critério da Direção de Instrução da OM. 
(d) Tempo estimado para uma tropa de valor pelotão, com dez posições de tiro.
(e) Posições de tiro, convenções do C23-1:
D - Deitado;
DA - Deitado, apoiado;
J - De joelhos;
JA - De joelhos, apoiado;
C - De cócoras;
P - De pé;
PA - De pé, apoiado, e mais a posição;
PM - De pé, modificado: (Fig 1)
 - o atirador postado na posição em pé, voltado de frente para o alvo, pernas sepa-
radas, mantendo boa base;
 - empunha o fuzil cruzado à frente do corpo, “em guarda”, boca do cano voltada para 
a frente; 
 - executa um passo curto à frente com a perna do lado da mão que empunha o 
guarda-mão do fuzil;
 - a perna de trás estendida, sem estar retesada;
 - tronco ligeiramente lançado para a frente, no prolongamento da perna estendida;
 - mão que empunha o guarda-mão com o dedo indicador esticado, no sentido do 
cano do fuzil, braço estendido;
Fig 1 - Posição de Tiro (De pé, modificado)
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 IRTAEx 2017-APÊNDICE A1 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
 - mão que atira empunha o fuzil puxando-o, firmemente pelo punho, com o terço 
inferior da chapa da soleira de encontro ao cavado do ombro salientado pelo cotovelo projetado 
para cima; 
 - cabeça na vertical, bochecha apoiada sobre a coronha, musculatura do pescoço 
descontraída.
 - esta posição é utilizada também para o tiro noturno, não visado por meio do aparelho 
de pontaria, onde o atirador, olhando para o alvo, com os dois olhos abertos, colocaa cabeça numa 
posição mais alta, usando como referência o toque da parte inferior do queixo sobre o delgado da 
coronha, conforme previsto no C23-1.
(f) Posição idêntica à preconizada para o Exercício “e” da IPT.
(g) Antes de iniciar a instrução, os aparelhos de pontaria dos FAC devem ser ajustados pelo 
instrutor, realizando uma série de disparos, de maneira que os grupamentos de impactos estejam, 
aproximadamente, no centro de uma folha de papel do tipo A4. 
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1. OBSERVAÇÕES:
(a) Tempo estimado para uma tropa valor Pelotão em um estande tipo “D”. 
(b) O estande considerado padrão é o do tipo “D” – com 25 metros. O tiro com FAC pode ser 
realizado em outro local desde que ofereça segurança ao pessoal e ao material.
(c) Posições de tiro, convenção do C23-1.
D - Deitado;
DA - Deitado, apoiado;
J - De joelhos;
JA - De joelhos, apoiado;
C - De cócoras;
P - De pé;
PA - De pé, apoiado;
PM - De pé, modificado (Fig 2):
- o atirador postado na posição em pé, voltado de frente para o alvo, pernas separadas, 
mantendo boa base;
- empunha o fuzil cruzado à frente do corpo, “em guarda”, boca de cano voltada para a frente; 
- executa um passo curto à frente com a perna do lado da mão que empunha o guarda-
-mão do fuzil;
- a perna de trás estendida, sem estar retesada;
- tronco ligeiramente lançado para a frente, no prolongamento da perna estendida;
- mão que empunha o guarda-mão com o dedo indicador esticado, no sentido do cano do 
fuzil, braço estendido;
- mão que atira empunha o fuzil, puxando-o firmemente pelo punho, com o terço inferior 
da chapa da soleira de encontro ao cavado do ombro salientado pelo cotovelo projetado para cima; 
- cabeça na vertical, bochecha apoiada sobre a coronha, musculatura do pescoço des-
contraída;
- Esta posição é utilizada também para o tiro noturno, não visado por meio do aparelho de 
pontaria, onde o atirador, olhando para o alvo com os dois olhos abertos, coloca a cabeça numa 
posição mais alta, usando como referência o toque da parte inferior do queixo sobre o delgado da 
coronha, conforme previsto no C23-1.
Fig 2 - Posição de Tiro (De pé, modificado)
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 IRTAEx 2017-APÊNDICE A1 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
(d) Deve ser realizado com munição: Comum, No caso da munição Traçante (Trç), quando 
houver restrição à utilização admite-se a substituição de até 50% por outro tipo, para cada exercício.
2. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS
a. 1ª Sessão – Exercícios 101 e 102
- Tiro de grupamento.
- Familiarizar-se com o desempenho da arma.
b. 2ª Sessão – Exercício 103
- Tiro de grupamento.
- Desenvolver a confiança na arma.
- Treinar uma nova posição de tiro.
c. 3ª Sessão – Exercícios 104 e 105
- Tiro ao alvo em uma silhueta tipo A2.
- Treinar uma nova posição de tiro.
- Desenvolver a confiança no manejo e no emprego da arma na defesa do posto de 
sentinela de dia.
- O atirador, na posição “de pé”, arma na posição “em guarda”, recebe ordem para alimentar 
e travar, aguarda um sinal do instrutor para realizar o carregamento, agindo na alavanca de manejo, 
toma a posição PM (Ver 1. OBSERVAÇÕES, (c)), destrava a arma e executa dois disparos em um 
alvo A2 (No caso do Mosquetão 7,62 mm M 9, repetir a ordem para carregar e realizar o 2º disparo, 
em cada Exc Tir).
- Nestes exercícios, para maior segurança, deve ser aumentada a distância entre os 
atiradores, intercalando-se a ocupação dos postos de tiro.
d. 4ª Sessão – Exercícios 106, 107 e 108
- Desenvolver a confiança no emprego da arma na defesa do posto de sentinela, em 
completa obscuridade.
- A execução desta Sessão, em sequência às anteriores, caracteriza a habilitação 
do soldado para participar do serviço de Guarda do Quartel.
Exercício 106
- Este exercício deve ser realizado com luminosidade, de preferência na parte da tarde, 
de maneira a permitir a adaptação do atirador para o tiro noturno.
- Assimilar a técnica de visadae execução do tiro noturno. 
 Exercícios 107 e 108
- Área do alvo fracamente iluminada, natural ou artificialmente, de modo que seja possível 
perceber o contorno do alvo A2.
- Posição de tiro em completa obscuridade.
- Ver outros detalhes do manual C23-1.
e. 5ª Sessão – Exercícios – 109, 110 e 111
- Tiro de grupamento.
- Desenvolver a habilidade para tomar posições de tiro sem apoio.
- Desenvolver a precisão na execução do tiro.
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f. 6ª Sessão – Exercícios 112 e 113
- Desenvolver destreza na tomada da posição, execução do tiro e na troca do carregador.
- Tiro de grupamento.
- Para cada exercício, dois carregadores com dois cartuchos cada um.
- Posição inicial, para cada exercício: “de pé”, arma na posição “em guarda”, alimentada, 
carregada e travada, boca do cano voltada para a frente.
- A comando, o atirador toma a posição de tiro (D ou J, de acordo com o exercício), executa 
dois tiros, troca o carregador, carrega a arma agindo no retém do ferrolho e executa mais dois tiros, 
tudo em 60 segundos (ver detalhes no C23-1, no que couber) (No caso do Mosquetão 7,62 mm o 
atirador executa dois tiros, abre a arma, alimenta com dois cartuchos, carrega e executa mais dois 
tiros, tudo em 120 segundos).
g. 7ª e 8ª Sessões – Exercício 114 e 115
- Tiro de Ação Reflexa Diurno.
Exercício 114
- Em um setor de 90º, três alvos A6 a 4m e três alvos A6 a 3m, numerados de 1 a 6.
- O atirador, na posição “de pé”, arma na posição “em guarda”, carregada, aguarda a 
indicação do instrutor sobre o alvo a ser engajado.
- Os alvos são indicados um a um pelo instrutor, em ordem aleatória.
Exercício 115
- Em um setor de 90º, dois alvos A2 a 30m e dois alvos A2 a 20m.
- O atirador, na posição “de pé”, arma na posição “em guarda”, alimentada, carregada e 
travada, aguarda a exposição dos alvos e executa um disparo a cada exposição.
- Os alvos são apresentados um a um, inopinadamente e em ordem aleatória.
- Metade das exposições deverá ser dos alvos a 30 metros. Cada exposição será de 3 
segundos.
- Admite-se a montagem dos alvos em uma pista ou trilha, desde que haja segurança para 
a realização do tiro e possam ser avaliados os resultados obtidos pelos atiradores.
h. 9ª Sessão – Exercício 116
- Tiro de Ação Reflexa Noturno.
- Em um setor de 90º, dois alvos A2 a 30m e dois alvos A2 a 10 e 15 metros.
- O atirador, na posição “de pé, arma na posição “em guarda”, alimentada, carregada e 
travada, aguarda a exposição dos alvos e executa um disparo à cada exposição.
- Os alvos serão iluminados fracamente um a um, inopinadamente e em ordem aleatória.
- Esta Sessão deverá ser realizada em sequência às 7ª e 8ª Sessões, de preferência na 
mesma jornada de instrução.
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3. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS PARA REGISTRO E AVALIAÇÃO DO ATIRADOR.
QUADRO 1
Estande de 25 metros - 3 impactos no escantilhão com 7,5; 6; 4 e 2 cm de diâmetro correspondem às menções R; B; M B e E, respectivamente.
OBSERVAÇÃO: 
- caso seja executado o tiro em estandes de 30 ou de 50 metros devem ser utilizados escantilhões 
proporcionalmente maiores.
- 30 metros: 9;7,2;4,8 e 2,4 cm de diâmetro.
- 50 metros:15;12;8 e 4 cm de diâmetro
QUADRO 2
Nº de impactos na silhueta Classificação
5 ou 6 E
4 MB
3 B
2 E
OBS: a classificação considerará os disparos realizados nos exercícios 107 e 108, em conjunto, desde 
que seja satisfeito o padrão mínimo de um acerto em cada exercício.
Tab 7 - Resultado TIB
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 IRTAEx 2017-APÊNDICE A1 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
1. OBSERVAÇÕES
(a) Esta sessão deve ser precedida do tiro com o FAC, nas condições do TIP.
(b) Tempo estimado para uma tropa valor pelotão em um estande do tipo “D”.
(c) O tiro a 100 metros deve ser executado no primeiro acampamento da IIQ, caso a guarnição 
de parada da OM não possua estande com essa distância.
(d) Posições de tiro, convenções de acordo com o C23-1 e com o TIP: 
D - Deitado
DA - Deitado apoiado
J - De joelhos
JA - De joelhos apoiado
P - De pé
C - De cócoras
PD - De pé a deitado
PJ - De pé a de joelhos
PM - De pé, modificado 
(e) Deve ser realizado com munição: .22 ou 4,5, nesta prioridade, quando não estiver imposto 
um único tipo.
 No caso da munição Traçante (Trç), quando houver restrição à utilização, admite-se a 
substituição de até 50% por outro tipo, para cada exercício, intercalando-se os cartuchos Comum 
ou R à munição Tr. 
 A 3ª Sessão, Exc Tir de 205 a 208 – Obtenção da Alça de Combate, será realizada obri-
gatoriamente com munição comum, assim como os Exc Tir da 5ª Sessão.
2. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS
a. 1ª Sessão – Exc Tir 201 e 202
- Desenvolver a destreza na execução do tiro para defesa de um posto de sentinela.
- Ver detalhes de execução na descrição da 3ª Sessão do TIB.
b. 2ª Sessão – Exc Tir 203 e 204
- Desenvolver a destreza na execução do tiro noturno.
- Linha de fogo em completa obscuridade.
- Ver detalhes no C23-1, para o pessoal não dotado de dispositivos de visão noturna.
- As OM que possuírem dispositivos de visão noturna (DVN) devem realizar esse Exc Tir 
com o pessoal dotado com esse equipamento.
c. 3ª Sessão – Exc Tir 205, 206, 207 e 208
- Obter a alça de combate
- Ver procedimento no C23-1 (Obtenção da Alça de Combate)
d. 4ª Sessão – Exc Tir 209, 210 e 211
- Desenvolver a destreza e a precisão na execução do tiro nas três posições previstas.
- Tiro de grupamento.
- Distância de 25 ou 10 metros, conforme o armamento utilizado. 
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 IRTAEx2017-APÊNDICE A1 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
e. 5ª Sessão
- Atirar a distância de emprego, ficando em condições de realizar a defesa de instalações.
Exc Tir 212 e 213
- Os atiradores iniciam o exercício de pé, arma na posição “em guarda”, cano voltado 
para a frente, alimentada, carregada e travada, vigiando um setor de tiro designado pelo instrutor. 
Mediante um sinal que não seja percebido pelos atiradores, Os alvos são expostos durante 50 se-
gundos. Em cada exposição o atirador toma a posição prevista para o exercício (D, J ou C) executa 
dois disparos, troca o carregador agindo na alavanca de manejo e executa mais dois disparos, tudo 
no tempo de 50 segundos.
 
 3. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS
QUADRO 3 QUADRO 4 QUADRO 5
Nº de impactos 
na silhueta Classificação
Nº de impactos 
na silhueta Classificação
Nº de impactos
 na silhueta Classificação
4 E 5 ou 6 E 8 E
3 MB 4 MB 6 e 7 MB
2 B 3 B 4 e 5 B
1 R 2 R 2 e 3 R
0 I 1 I 1 I
OBS: a classificação conside-
rará os disparos realizados nos 
exercícios 201 e 202 em con-
junto, desde que seja satisfeito 
o padrão mínimo de um acerto 
em cada exercício.
OBS: a classificação conside-
rará os disparos realizados nos 
exercícios 203 e 204 em con-
junto, desde que seja satisfeito 
o padrão mínimo de um acerto 
em cada exercício.
OBS: a classificação consi-
derará os disparos realizados 
nos exercícios 212 e 213 em 
conjunto, desde que seja sa-
tisfeito o padrão mínimo de 
um acerto em cada exercício.
Tab 9 - Resultado TIA
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1. OBSERVAÇÕES
(a) Tempo estimado para três pelotões de fuzileiros, em uma linha de tiro que comporte 
oito atiradores de cada vez.
(b) Prática do emprego da Alça de Combate. Nos exercícios 303, 304 e 305 será em-
pregada a técnica do tiro de ação reflexa.
(c) Posições de tiro.
(d) Nos Exc Tir 301 e 302, que têm imposição do uso de munição comum, não poderá 
ser feita a substituição pela munição recarregada (R).
(e) As OM que realizam a Preparação Orgânica utilizarão a munição .22 / R / Comum 
nesta prioridade, desde que disponham do Fz .22 IMBEL.
2. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS
a. 1ª Sessão – Exc Tir 301
- Atirar em progressão e a distâncias de emprego do fuzil.
- As OM de Selva deverão adaptar a execução desta Sessão as distâncias de emprego 
do respectivo ambiente operacional.
- Serão utilizados dois alvos A2 basculantes (ou guilhotina) espaçados de, no mínimo, 
dois metros, em cada setor de tiro designado pelo instrutor para cada atirador.
- Serão utilizados dois carregadores: um com dois cartuchos 7,62 mm comuns e o outro 
com quatro cartuchos 7,62 mm comuns e um de festim para simular uma nega. No segundo car-
regador, o cartucho de festim não deverá ser o primeiro e nem o último.
- Deve ser utilizado pelo menos um porta-carregador, posicionado no cinto no lado direito, 
para os atiradores destros e no lado esquerdo, para os atiradores canhotos.
1) O exercício tem início à distância de 300 metros, com o atirador na posição de pé, 
arma na posição “em guarda, boca do cano voltada para a frente”, alimentada, carregada e travada, 
como o previsto nos exercícios Nr 212 e 213 do TIA. Mediante um sinal que não seja perceptível 
para os atiradores os dois alvos são expostos durante 40 segundos. Cada atirador, ao perceber o 
aparecimento dos alvos em seu setor, toma a posição para o tiro deitado e executa dois disparos 
em um dos alvos, troca o carregador, recarrega a arma agindo na alavanca de manejo, e executa 
dois disparos no outro alvo.
2) A comando, os atiradores iniciam o deslocamento. Após cerca de dez ou quinze 
metros de deslocamento, inopinadamente, cada um dos alvos de cada setor será exposto durante 
20 segundos; os atiradores, sem qualquer comando, tomam a posição para o tiro deitado, destravam 
as armas, executam um disparo a cada aparição de alvo e permanecem deitados.
3) Quando surgir o incidente de tiro, caracterizado pelo disparo do cartucho de festim, 
para cada atirador, este deverá sanar o incidente, mantendo a arma voltada para a direção de tiro e 
prosseguir no cumprimento de sua missão, alvejando cada alvo com um disparo, dentro do tempo 
de cada exposição de alvos.
4) Após o término do exercício, será dada a ordem para travar as armas, descarregá-las 
e serão recolhidos os cartuchos que, porventura, não tenham sido disparados.
b. 1ª Sessão – Exc Tir 302
- Atirar em progressão e a distâncias de emprego do fuzil.
- O mesmo conjunto de alvos e obreias-móveis utilizado no Exc Tir 301 servirá para este 
Exc Tir.
- Serão utilizados dois carregadores: um com quatro cartuchos 7,62 mm comuns e o 
outro com quatro cartuchos 7,62 mm comuns e um de festim para simular uma nega. No segundo 
carregador, o cartucho de festim não deverá ser o primeiro e nem o último. 
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 IRTAEx 2017-APÊNDICE A1 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
- Deve ser utilizado um porta-carregador, posicionado no cinto no lado direito, para os 
atiradores destros e no lado esquerdo, para os atiradores canhotos.
1) O exercício tem início à distância de 200 metros, com o atirador na posição de pé, 
arma na posição “em guarda, boca do cano voltada para a frente”, alimentada, carregada e travada, 
como o previsto no exercício Nr 301.
2) A comando, os atiradores iniciam o deslocamento. Após cerca de dez ou quinze 
metros de deslocamento, inopinadamente, cada um dos alvos de cada setor será exposto durante 
20 segundos; os atiradores, sem qualquer comando, tomam a posição para o tiro deitado, destravam 
as armas, executam dois disparos a cada aparição de alvo e permanecem deitados. 
3) Após o comando de travar as armas e levantar, o instrutor determina o reinício do 
movimento, armas “em guarda, boca do cano voltada para a frente”, após cerca de dez ou quinze 
metros de deslocamento, inopinadamente, cada um dos alvos de cada setor será exposto durante 20 
segundos;os atiradores, sem qualquer comando, tomam a posição para o tiro de joelhos, destravam 
as armas, executam dois disparos a cada aparição de alvo e permanecem na posição de joelhos.
4) Após o comando de travar as armas e levantar, o instrutor determina o reinício do 
movimento, armas “em guarda, boca do cano voltada para a frente”, após cerca de dez ou quinze 
metros de deslocamento, inopinadamente, cada um dos alvos de cada setor será exposto durante 20 
segundos; os atiradores, sem qualquer comando, tomam a posição para o tiro de cócoras, destravam 
as armas, executam um disparo à cada aparição de alvo e permanecem na posição de cócoras.
5) Após o comando de travar as armas e levantar, o instrutor determina o reinício do 
movimento, armas “em guarda, boca do cano voltada para a frente”, após cerca de dez ou quinze 
metros de deslocamento, inopinadamente, cada um dos alvos de cada setor será exposto durante 
20 segundos; os atiradores, sem qualquer comando, tomam a posição para o tiro de pé, destravam 
as armas, executam dois disparos a cada aparição de alvo e permanecem na posição.
6) O deslocamento total não deverá exceder a 50 metros e os alvos deverão ser expostos 
alternadamente, em cada setor, sem ordem preestabelecida.
7) Quando surgir o incidente de tiro, caracterizado pelo disparo do cartucho de festim, 
para cada atirador, este deverá sanar o incidente, mantendo a arma voltada para a direção de tiro e 
prosseguir no cumprimento de sua missão, alvejando cada alvo com um disparo, dentro do tempo 
de cada exposição de alvos.
8) Após o término do exercício, será dada a ordem para travar as armas, descarregá-las 
e serão recolhidos os cartuchos que, porventura, não tenham sido disparados.
- 2ª e 3ª Sessões – Exc Tir 303 e 304
- Tiro de Ação Reflexa Diurno.
- Exercício 303
- Em um setor de 90º, dois alvos A6 a 4m e três alvos A6 a 3m, numerados de 1 a 6.
- O atirador, na posição “de pé”, arma na posição “em guarda”, carregada, aguarda a 
indicação do instrutor sobre o alvo a ser engajado.
- Os alvos são indicados um a um pelo instrutor, em ordem aleatória.
- Exercício 304
- Em um setor de 90º, três alvos A2 a 30m e três alvos A2 a 20m.
- O atirador, na posição “de pé”, arma na posição “em guarda”, alimentada, carregada e 
travada, aguarda a exposição dos alvos e executa um disparo a cada exposição.
- Os alvos são apresentados um a um, inopinadamente e em ordem aleatória.
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- Metade das exposições deverá ser dos alvos a 30 metros. Cada exposição será de 2 
segundos.
- Admite-se a montagem dos alvos em uma pista ou trilha, desde que haja segurança 
para a realização do tiro e possam ser avaliados os resultados obtidos pelos atiradores.
d. 4ª Sessão – Exercício 305
- Tiro de Ação reflexa Noturno.
- Em um setor de 90º, três alvos A2 a 30m e três alvos A2 a 20m.
- O atirador, na posição “de pé, arma na posição “em guarda”, alimentada, carregada e 
travada, aguarda a exposição dos alvos e executa um disparo à cada exposição.
- Os alvos serão iluminados fracamente um a um, inopinadamente e em ordem aleatória. 
Cada exposição será de 2 segundos.
- Esta Sessão deverá ser realizada em sequência às 2ª e 3ª Sessões, de preferência na 
mesma jornada de instrução.
3. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS 
Para registro e avaliação do atirador:
Tab 11 - Resultado TCB
QUADRO 6 - TIRO DE COMBATE BÁSICO
EXC TIR 301 + 302 CLASSIFICAÇÃO
Nº DE IMPACTOS NAS SILHUETAS
13 e 14 E
10 a 12 MB
7 a 9 B
4 a 6 R
QUADRO 7 - TIRO DE AÇÃO REFLEXA DIURNO E NOTURNO
Nº DE IMPACTOS NAS SILHUETAS CLASSIFICAÇÃO
6 E
5 MB
3 e 4 B
2 R
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1. OBSERVAÇÕES
(a) Esta sessão será executada nos anos ímpares pelas OM que realizam a Preparação 
Orgânica e anualmente pelas que realizam a Preparação Completa. 
(b) Esta sessão será executada nos anos pares pelas OM que realizam a Preparação Or-
gânica e anualmente pelas que realizam a Preparação Completa.
(c) Tempo estimado para cada grupo de combate (GC), incluído o ensaio a ser realizado por 
cada GC, empregando a munição de festim.
(d) A 1ª Sessão é realizada em fases, com o aproveitamento do terreno para progredir, 
observar e atirar, conforme consta da descrição dos exercícios. A 2ª Sessão destina-se ao treina-
mento do combate defensivo, diurno e noturno, serão utilizados abrigos para dois homens. Ver a 
descrição dos Exc Tir.
(e) 30 tiros por atirador de Fuzil Metralhador para a 1ª Sessão – Exc Tir 401 e 30 tiros por 
atirador para a 2ª Sessão, 10 tiros para o Exc Tir 402 e 20 tiros para o Exc Tir 403. (Ver a IT do 
Fuzil Metralhador).
(f) A munição de festim (Ft) destina-se ao ensaio a ser realizado pelo GC antes de iniciar 
o Exc Tir. Os cartuchos traçantes serão utilizados na proporção de um Cart 7,62 Tr M1 para cada 
cinco Cart 7,62 M1. No caso de haver restrição à utilização da munição traçante, substituí-la por 
cartuchos comuns. A execução deste módulo não admite a utilização de munição recarregada (R).
(g) De acordo com o ano ímpar ou par, para as OM que realizam a Preparação Orgânica.
2. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS
a. 1ª Sessão – Exc Tir 401
O Grupo de Combate na ação ofensiva; emprego do fogo e movimento.
1) Condições gerais de execução.
- O exercício consiste no “ataque” do GC à duas “linhas sucessivas de defesa materia-
lizadas por três alvos A2 e dois alvos A3 basculantes, instalados em cada linha.
- O exercício se desenvolverá em quatro fases.
- Envolverá não somente o engajamento dos alvos pelo fogo mas, principalmente, a 
disciplina, distribuição e controle do fogo.
- Inclui a ação de comando dos comandantes do GC e das esquadras.
- Inclui o correto aproveitamento do terreno para progredir, abrigar-se e atirar.
- Inclui o tiro de todas as armas do GC, inclusive do Fuzil Metralhador cujo TCA é aqui 
executado (Ver IT do Fuzil Metralhador).
- Antes de ser executado o exercício com munição real, os procedimentos de combate 
deverão ser ensaiados pelo GC, praticando a progressão, a utilização do terreno, a combinação 
fogo-movimento, a disciplina e a distribuição do fogo, bem como identificandoos sinais e convenções 
de segurança estabelecidos. 
- Todos os componentes do GC usarão capacete com cobertura branca e cada esquadra 
será acompanhada de um Monitor (capacete amarelo) como controlador de segurança. O Oficial de 
Tiro usará o capacete vermelho.
- Os alvos serão dispostos em duas linhas, sem caracterizar uma distribuição uniforme. 
Serão acionados de modo que cada silhueta, sem qualquer sequência estabelecida, seja repetida-
mente exposta durante 10 Seg.
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 IRTAEx 2017-APÊNDICE A1 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
2) 1ª Fase (Fig 3)
50 m
50 m
200 m
300 m
BRAVOALFA
P2
P1
Mdt O
ALFA
Fig 3 - 1ª Fase
EXECUÇÃO
- A esquadra BRAVO atira, fixando o inimigo pelo fogo.
- A esquadra ALFA, simultaneamente e conduzida pelo Comandante do GC, 
progride de P1 para P2.
MEDIDAS DE 
SEGURANÇA
- Marcar com faixas no solo e bandeirolas vermelhas os limites lateral e 
avançado de progressão da Esquadra ALFA.
- Marcar com bandeirolas amarelas os limites esquerdo e direito da linha de 
alvos (1ª linha “inimiga”).
- Progressão sempre com as armas TRAVADAS e sempre voltadas na dire-
ção dos alvos.
- Não atirar em movimento.
OBSERVAÇÃO
- Os alvos da 1ª linha (3 A2 e 2 A3) serão acionados de modo que cada 
silhueta, sem qualquer sequência estabelecida, seja repetidamente apre-
sentada com exposições de 10 seg.
- Os alvos da 2ª linha serão mantidos encobertos, ou abaixados.
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50 m
50 m 200 m
300 m
BRAVO
Mdt O
ALFA
3) 2ª Fase (Fig 4)
EXECUÇÃO
- A esquadra ALFA atira, fixando o inimigo pelo fogo.
- A esquadra ALFA reduz o inimigo pelo fogo (caracterizado pela ocultação 
de todos os alvos). O Comandante do GC comanda “Cessar Fogo!”. A seguir, 
comanda o movimento de cerrar sobre a posição inimiga e executa o assalto 
(TUDO SEM ATIRAR). Executa a “limpeza da posição inimiga” e a reorgani-
zação.
MEDIDAS DE 
SEGURANÇA
- Progressão sempre com as armas travadas e sempre voltadas para os al-
vos.
- Não atirar em movimento e durante o assalto e a reorganização.
OBSERVAÇÃO
- Os alvos da 1ª linha (3 A2 e 2 A3) serão acionados de modo que cada 
silhueta, sem qualquer sequência estabelecida, seja repetidamente apresen-
tada com exposições de 10 seg cada um.
- Os alvos da 2ª linha serão mantidos encobertos, ou abaixados.
Fig 4 - 2ª Fase
A1-27
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50 m
200 m
300 m
BRAVO
BRAVO
ALFA
P4
P3
Fig 5 - 3ª Fase
EXECUÇÃO
- A esquadra ALFA atira, fixando o inimigo pelo fogo.
- A esquadra BRAVO, simultaneamente, conduzida pelo Comandante do 
GC, progride de P3 para P4.
MEDIDAS DE 
SEGURANÇA
- Marcar com faixa no solo e bandeirolas vermelhas os limites lateral e 
avançado de progressão da esquerda BRAVO.
- Marcar com bandeirolas amarelas os limites esquerdo e direito da linha de 
alvos (sengunda linha “inimiga”).
- Progressão sempre com armas travadas e sempre voltadas na direção 
dos alvos.
- Não atirar em movimento.
OBSERVAÇÃO
- Os alvos da segunda linha (3 A2 e 2 A3) serão acionados de modo que 
a cada silhueta, sem qualquer sequência estabelecida, seja repetidamente 
apresentada com exposições de 10 seg.
- Os alvos da 1ª linha serão mantidos encobertos.
4) 3ª Fase (Fig 5)
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 IRTAEx 2017-APÊNDICE A1 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
5) 4ª Fase (Fig 6)
50 m
200 m
300 m
BRAVO
ALFA
Mdt O
Mdt O
Fig 6 - 4ª Fase
EXECUÇÃO
- A esquadra BRAVO atira, fixando o inimigo pelo fogo.
- A esquadra BRAVO reduz o inimigo pelo fogo (caracterizado pela ocultação 
de todos os alvos).
- O Comandante do GC comanda “Cessar Fogo!”. A seguir, comanda o 
movimento de cerrar sobre a posição inimiga e executa o assalto (TUDO SEM 
ATIRAR). Executa a “limpeza da posição inimiga” e a reorganização.
MEDIDAS DE 
SEGURANÇA
- Progressão sempre com as armas travadas e sempre voltadas na 
direção dos alvos.
- Não atirar em movimento e no assalto.
OBSERVAÇÃO
- Os alvos da 2ª linha (3 A2 e 2 A3) serão acionados de modo a que 
silhueta, sem qualquer sequência estabelecida, seja repetidamente 
apresentada com exposições de 10 seg.
- Os alvos da 1ª linha serão mantidos encobertos.
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 IRTAEx 2017-APÊNDICE A1 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
b. 2ª Sessão – Exc Tir 402 e 403
O Grupo de Combate no combate efetivo.
- Inclui a ação de comando dos comandantes do GC e das esquadras.
- O GC defenderá uma posição sumariamente organizada; serão construídos cinco abrigos 
para dois homens (H2), descritos no Caderno de Instrução CI 7-5/1, Abrigos e Espaldões, separados 
por um intervalo reduzido (aproximadamente 10 m). Os abrigos dos extremos serão ocupados por 
apenas um combatente (ver croquis).
- A mesma posição poderá ser utilizada para o tiro diurno e o noturno (Exc Tir 402 e 403).
- Ambos os Exc Tir incluem o tiro do Fuzil Metralhador cujo TCA é aqui realizado (ver IT 
Fuzil Metralhador).
1) Exc Tir 402.
- Numa frente de cerca de 100 metros, à distância de 200 m, será colocada uma linha de 
6 alvos A2 e 4 alvos A3 basculantes, sem caracterizar qualquer distribuição uniforme e dentro dos 
setores de tiro que correspondem a cada esquadra do GC que realizará o exercício, considerando-
-se a redução de intervalo entre os abrigos.
- Ao ser realizada a ocupação da posição, cada atirador receberá:
- o setor de tiro (aproximadamente 30º), perfeitamente identificado no terreno;
- linha de abertura dos fogos defensivos aproximados: linha nítida, aquém de cober-
turas e abrigos (linha de crista, fosso, orla, etc.) e cerca de 200 a 300 metros das posições.
- Cada atirador verificará a limpeza dos campos de tiro.
- Após a ocupação da posição, será procedido um ensaio de defesa diurna na posição. 
Um GC, como figuração inimiga, progredirá, desde antes da linha de abertura dos fogos defensivos 
aproximados. Os atiradores, com munição de festim, praticarão os procedimentos de execução da 
defesa: atirar no setor e no alvo mais próximo.
- Os alvos serão acionados de modo a que cada silhueta, sem qualquer sequência 
estabelecida, seja exposta por 10 segundos e fique oculta por 20 segundos, durante o tempo total 
de 10 minutos.
- Antes do início do tiro real será feito um ensaio da exposição dos alvos, durante o 
tempo de dois minutos, não haverá execução de tiro durante esse tempo.
2) Exc Tir 403
- Numa frente de 100 metros, serão colocadas duas linhas de alvos:
- 1ª linha a 50 metros, com 10 alvos A2 basculantes; um por setor de tiro, no mínimo.
- 2ª linha a 25 metros, com 10 alvos A2 basculantes: um por setor de tiro, no mínimo.
- O Exercício será realizado em duas fases:
- na primeira, os alvos da 1ª linha (50 m) serão acionados de modo a que cada silhue-
ta, sem qualquer sequência estabelecida, seja apresentada 10 vezes (exposições de 10 Seg) (Fig 7).
- na segunda, os alvos da 2ª linha (25 m), simulando a “progressão do inimigo”, serão 
todos acionados ao mesmo tempo durante 10 Seg, (Fig 7). 
- Os alvos serão iluminados por artifícios iluminativos ou, improvisando-se a iluminação 
“do campo de batalha” com a iluminação indireta de faróis de viaturas.
- O exercício será precedido da ocupação da posição ainda à luz do dia.
A1-30
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 IRTAEx 2017-APÊNDICE A1 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
- Cada atirador receberá:
- o setor de tiro (aproximadamente 30º) flanqueante e perfeitamente identificado 
no terreno;
- linha de abertura dos fogos defensivos aproximados: linha nítida, aquém de cober-
turas e abrigos (linha de crista, fosso, orla, etc.) e cerca de 200 a 300 metros das posições.
- Cada atirador verificará a limpeza dos campos de tiro e a amarração do tiro. Deverão 
ser adotadas medidas especiais de segurança naamarração do limite anterior do setor de tiro.
3) Execução dos Exc Tir 402 e 403
TIRO DIURNO
Exc Tir 402
O inimigo inicia o ataque e ultrapassa a linha dos fogos defensivos aproxi-
mados (simulação com tiros de festim realizados na linha dos abrigos dos 
operadores dos alvos)
- Cada homem atira no respectivo setor à medida que os alvos que forem 
apresentados.
TIRO NOTURNO
Exc Tir 403
- 1ª Fase: - O inimigo inicia o assalto à distância de 50 metros (simulação 
com tiros de festim realizados na linha dos abrigos dos alvos a 50 m)
 - Cada homem atira no respectivo setor.
- 2ª Fase: - O inimigo prossegue o assalto à distância de 25 metros.
 - Cada homem atira no respectivo setor.
300 m
200 m
50 m
25 m
Fig 7 - Exercício 403 - 1ª e 2ª fase
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 IRTAEx 2017-APÊNDICE A1 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
MEDIDAS DE 
SEGURANÇA
- O Comandante do GC não atirará, tendo em vista a sua posição no dis-
positivo.
- O CMT DO GC NÃO RECEBERÁ MUNIÇÃO.
OBSERVAÇÕES
- Os alvos, no Exc Tir 402 - TIRO DIURNO e no Exc Tir 403 - TIRO NOTUR-
NO, serão acionados de modo a que cada silhueta, sem qualquer sequência 
estabelecida, seja repetidamente apresentada com exposições de 10 Seg.
- Na execução de cada Exc Tir e em cada fase, os alvos correspondentes à 
outra fase ou Exc Tir serão mantidos encobertos.
- A passagem de um a fase para outra deve simular a progressão do inimigo. 
Os alvos da 1ª linha vão deixando de ser expostos à medida que terminam 
suas dez exposições e os da 2ª linha passam a ser expostos mediante or-
dem do Oficial de Tiro, sem, no entanto, sofrer solução de continuidade.
3. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS
a. Em cada Exc Tir:
Esta classificação visa a avaliação, permite o registro do desempenho coletivo do Grupo de 
Combate em cada Exc Tir e fornece os parâmetros para a avaliação do GC no TCA, como um todo.
O Padrão Particular Mínimo dos Exc Tir do TCA corresponde a um acerto de, pelo menos, 
30% dos tiros efetivamente disparados (munição consumida) pelos combatentes do GC.
Para uma melhor avaliação do desempenho coletivo, além da apreciação dos impactos 
obtidos, devem-se considerar também os tiros “ economizados” que, de alguma forma, refletem a 
disciplina de fogo. Por outro lado, um baixo consumo de munição refletirá o pequeno volume de 
fogo aplicado pelo GC.
Assim, também como critério de avaliação, serão levados em conta os impactos obtidos 
“abonados” com 20% da munição economizada, até 55 tiros no Exc Tir 401; até 20 tiros no Exc Tir 
402 e até 40 tiros no Exc Tir 403. 
QUADRO 8
EXC TIR 401 402 403 CLASSIFICAÇÃO
PERCENTAGEM DE IMPACTOS
(*)
90 - 100% E
70 - 89% MB
50 - 69% B
30 - 49% R
00 - 9% I
(*) No caso de percentagem fracionária, aproxima-se para mais a partir de 0,51%
Número máximo de tiros a serem disparados por GC, em cada Exc Tir:
- Exc Tir 401: (20 x 7) + (30 x 2) = 200
- Exc Tir 402: (10 x 6) + (10 x 2) = 80 (Obs: o Cmt GC não atira)
- Exc Tir 403: (10 x 6) + (20 x 2) = 100 (Obs: o Cmt GC não atira)
Tab 4 - Resultado TCA
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 IRTAEx 2017-APÊNDICE A1 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
Exemplos:
1) Exc Tir 401:
Munição Economizada pelo GC (até 55 cartuchos): 52
Bonificação de 20%: 0,2 x 52 = 10,4
Número de Impactos Obtidos pelo GC: 84
Número de Impactos + Bonificação: 84 + 10,4 = 94,4
Munição Consumida: 148
Percentual de Impactos + Bonificação sobre a Munição Economizada: 94,4 x 100 = 
9440 ÷ 148 = 63,68 
Aproximando para mais (0,68> 0,51 - ver a observação ao Quadro 8) e comparando o 
índice 64% com o Quadro 8 verifica-se o desempenho do GC no Exc Tir 401: B
2) Exc Tir 402:
Munição Economizada (até 20 cartuchos): 12 
Bonificação de 20%: 12 x 0,2 = 2,4
Número de Impactos obtidos pelo GC: 44
Número de Impactos Obtidos pelo GC + Bonificação: 44 + 2,4 = 46,4
Munição Consumida: 68 
Percentual de Impactos + Bonificação sobre a Munição Economizada: 46,4 x 100 = 
4640 ÷ 38 = 68,23
Aproximando para menos e comparando o índice 68% com o Quadro 8 verifica-se o 
desempenho do GC no Exc Tir 402: B
3) Exc Tir 403:
Munição Economizada (até 40 cartuchos): 13
Bonificação de 20%: 13 x 0,2 = 2,6
Número de Impactos obtidos pelo GC: 13
Número de Impactos Obtidos pelo GC + Bonificação: 58 + 2,6 = 60,6
Munição Consumida: 87
Percentual de Impactos + Bonificação sobre a Munição Economizada: 60,6 x 100 = 
6060 ÷ 87 = 69,65 
Aproximando para mais e comparando o índice 70% com o Quadro 8 verifica-se o 
desempenho do GC no Exc Tir 403: MB
b. No TCA :
Esta classificação visa a avaliação e o registro do desempenho coletivo do Grupo de 
Combate no Módulo TCA, como um todo. Tem por finalidade fornecer um dos parâmetros que 
contribuirão para a avaliação da operacionalidade do pelotão e da subunidade.
1) Nos anos ímpares a avaliação de cada GC no TCA será a que for obtida na realização 
do Exc Tir 401.
2) Nos anos pares, será a média dos índices obtidos na realização dos Exc Tir 402 e 403 
com os seguintes pesos:
- Exc Tir 402 com peso 1, e
- Exc Tir 403 com peso 2.
- Exemplo:
Exc Tir 402: 68,23 x 1 = 68, 23
 Exc Tir 403: 69,65 x 2 = 139,30
A1-33
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 IRTAEx 2017-APÊNDICE A1 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
Soma = 207,53 ÷ 3 = 69,17
 Aproximando para menos e comparando com o Quadro 8 verifica-se o desempenho 
do GC: B.
3) No caso de OM que realize a Preparação Completa em um mesmo ano, deverá ser 
atribuído peso 3 ao Exc Tir 401.
4. ALVOS BASCULANTES (Fig 8 e 9)
Os alvos basculantes são empregados em diversos Exercícios de Tiro no TIA, TCB. Nos dois 
primeiros Módulos, não se dispondo de alvos basculantes, alguns exercícios poderão ser adaptados para 
o uso de alvos de guilhotina ou até fixos.
Os Exercícios do TCA devem contar com alvos basculantes a fim de proporcionar as condições de 
execução mais adequadas ao seu objetivo.
Segue-se um exemplo de preparação de alvos basculantes para a execução do TCA. Cada alvo 
é acionado de um abrigo onde trabalham um operador e um telefonista. Deve dispor de um telefone ou 
rádio ligado ao Oficial de Tiro que comanda o “baixar” e “subir” alvos.
Nenhum operador sairá do abrigo sem que a ordem seja dada NO LOCAL e PESSOALMENTE 
pelo Oficial de Tiro. NUNCA esta ordem será trasmitida pelo telefone ou pelo rádio.
Berma
Deve “cobrir”o pé do alvo
Alvo na posição de 
tiro (por ação do 
contrapeso)
Alvo rebatido (por ação do 
operador e recebendo as 
“obreias móveis”)
Direção do tiro
Fig 8 - Detalhes dos Alvos Basculantes
A1-34
EB70-IR-01.002
 IRTAEx 2017-APÊNDICE A1 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
CORTE LATERAL
Silhueta A2 Direção do Tiro
Mão 
francesa
Mão francesaContrapeso
Corte do eixo
Corda de comando com alça
CORTE HORIZONTAL
Eixo suporte
Estacas
Operador do alvo
Telefonista
Berma
Direção do Tiro
Braço de comando
Pé do alvo
CORTE FRONTAL
Ripões de 5 cm x 2 cm
50 cm Faixa de segurança
Nível da Berma
Eixo suporte do alvo (madeira Mole)
Estacas
= 2 m
= 1 m
Fig 9 - Detalhes dos Alvos Basculantes
A1-35
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 IRTAEx 2017-APÊNDICE A1 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
2,8 cm
9,4 cm
ALVO A6
3,1 cm
Fig 10 - Dimensões do Alvo A6
6,3 cm
A1-36
EB70-IR-01.002
 IRTAEx 2017-APÊNDICE A1 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
DADOS DO CORRETOR FAL, FAP, MAG
 QUADRICULA DE 0,5 cm = valor 2 ‘‘CLICKS’’ a 25 METROS
 PONTO ZERO A 6 cm DA BASE DA SILHUETA A6
Fig 11 - Corretor para obteção da Alça de Combate para 25 metros
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
INSTRUÇÕES REGULADORAS DE TIRO COM 
ARMAMENTO DO EXÉRCITO (IRTAEX)
APÊNDICE A2
INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL 5,56 MM (IA-2)
Edição 
2017
A2-2
EB70-IR-01.002
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE A2INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL 5,56 MM (IA-2)
 I – PRESCRIÇÕES GERAIS
1. GENERALIDADES
O 5,56 mm (IA-2) é um FUZIL DE ASSALTO adquirido para substituir o Fz 7,62 mm, que 
deverá ter a condução do tiro fiscalizada e orientada mais cerradamente, em razão das peculiaridades 
do armamento que está sendo inserido no Exército Brasileiro.
Da mesma forma que o Fuzil 7,62 mm, o IA-2, paulatinamente, será a arma de uso de todos 
os militares, dotados ou não – iniciará a programação de tiro dos recrutas e constituir-se-á na refe-
rência para os demais programas de tiro do Armamento Leve.
2. EXECUÇÃO
Todas as orientações previstas para o Fuzil 7,62 mm, contidas no apêndice A-1, estão 
válidas para o IA-2.
3. MUNIÇÃO
a. Munição CBC.
Comum M193 Comum M193: contra alvos não blindados.
Traçante M196
Traçante: treinamento de pesso-
al, com a vantagem da trajetória 
do projétil poder ser visualizada. 
O traço tem uma luminosidade 
total de uma distância não supe-
rior a 70 m até uma distância não 
inferior a 450 m.
Fig - 1 munição 5,56 CBC
A2-3
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IRTAEx - 2017 - APÊNDICE A2 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL 5,56 MM (IA-2)
Traçante L110
Traçante: treinamento de pesso-
al, com a vantagem de a trajetória 
do projétil poder ser visualizada. 
O traço tem uma luminosidade 
total de uma distância não su-
perior a 140 m até uma distância 
não inferior a 600 m.
High Performance High Performance: alta capacida-de de perfuração.
Comum SS109
Comum SS109: contra alvos não 
blindados e com blindagem leve 
(Projétil de dupla performance: 
maior perfuração em alvos rígi-
dos e maiores cavidades em al-
vos não rígidos.)
Fig - 1 munição 5,56 CBC (continuação)
A2-4
EB70-IR-01.002
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE A2 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL 5,56 MM (IA-2)
Dim Tracer
Dim Tracer: o traço do projétil é 
invisível a olho nu, sendo visível 
apenas com equipamento de 
visão noturna por infravermelho.
Encamisado Total Pontiagu-
da Treina (ETPT) Destinado a treinamento.
Hollow Point Boat Tail
Por sua alta precisão é indicada 
para trabalhos de atiradores de 
Elite (Snipers).
Open Tip Match (OTM)
Projetil possui excelente poder 
de parada (Stopping Power), 
sendo sua precisão superior às 
munições Balls comuns.
Steel Arrow Tip (SAT)
Munição com maior poder de 
penetração e precisão a longa 
distância e desempenho mais 
uniforme a curta distância.
Festim Treinamento de pessoal ou tiros de salva.
- Não se recomenda o uso do Fuzil de Assalto 5,56 IA2 fig 1 com munição .223 REM fig 
2. Esta recomendação está no Manual do Fabricante
- Não se recomenda execultar rajadas (Disparos sequenciais) de mais de 180 tiros, pois 
poderá ocorrer “cook-off” - disparo indesejado pelo calor gerado por disparos em sequência.
Fig - 1 munição 5,56 CBC (continuação)
A2-5
EB70-IR-01.002
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE A2 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL 5,56 MM (IA-2)
b. Munição .223 REM - CBC
Encamisado Total Pontiagu-
do (ETPT) 
Projéteis semelhantes aos milita-
res (M193) e destinados aos fuzis 
AR-15, M16 e outros modelos de 
tiro semi ou totalmente automáti-
cos. Alta precisão e penetração 
em alvos barricados. Uso policial, 
para caça de animais de pelo e 
tiro esportivo. 
Expansivo Pontiagudo 
(EXPT)
Projétil de alta expansão e poder 
de parada. Uso policial e caça de 
animais.
Hollow Point Boat Tail 
(HPBT)
Por sua alta precisão é indicada 
para trabalhos de atiradores de 
elite (Sniper).
FRANGÍVEL
Projétil destinado a romper-se fa-
cilmente ao impacto contra uma 
superfície dura, reduzindo, ao 
máximo, a possibilidade de rico-
chete. 
POLYMER TIP
Projétil de alta precisão que apre-
senta rápida expansão e elevada 
transferência de energia. Des-
tinado para uso em armas se-
miautomática e automáticas de 
emprego policial.
Fig 2 - Munição .223 REMINSTON
4. REFERÊNCIAS
a. C23-1 – TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS (1ª parte) FUZIL
b. Manual do Fabricante, Fuzil IA-2 e da munição CBC.
A2-6
EB70-IR-01.002
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE A2 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL 5,56 MM (IA-2)
Fig 2 - Fuzil 5,556mm IMBEL IA2
II. OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII)
- São os mesmos Objetivos aplicados ao fuzil 7,62 mm.
III. OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO (Obj Adst) 
- São os mesmos Objetivos aplicados ao fuzil 7,62 mm.
IV. PESSOAL QUE ATIRA
- Segue a mesma concepção aplicada ao Fuzil 7,62 mm.
A2-7
EB70-IR-01.002
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE A2 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL 5,56 MM (IA-2)
V.
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IRTAEx - 2017 - APÊNDICE A2 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL 5,56 MM (IA-2)
1. OBSERVAÇÕES:
 - Serão utilizadas as mesmas observações realizadas para o Fuzil.
2. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS
- Devem ser aplicadas as mesmas condicionantes das sessões – Exercícios no TIB do FAL.
3. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS PARA REGISTRO E AVALIAÇÃO DO ATIRADOR-
DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS
- Deve-se seguir a mesma avaliação aplicada no TIB do FAL.
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1. OBSERVAÇÕES:
 - Serão utilizadas as mesmas observações realizadas para o Fuzil.
2. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS
- Devem ser aplicadas as mesmas condicionantes das sessões – Exercícios no TIB do FAL.
3. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS PARA REGISTRO E AVALIAÇÃO DO ATIRADOR-
DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS
- Deve-se seguir a mesma avaliação aplicada no TIB do FAL.
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IRTAEx - 2017 - APÊNDICE A2 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL 5,56 MM (IA-2)
1. OBSERVAÇÕES:
 - Serão utilizadas as mesmas observações realizadas para o Fuzil.
2. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS
- Devem ser aplicadas as mesmas condicionantes das sessões – Exercícios no TIB do FAL.
3. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS PARA REGISTRO E AVALIAÇÃO DO ATIRADOR-
DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS
- Deve-se seguir a mesma avaliação aplicada no TIB do FAL.
A2-15
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IRTAEx - 2017 - APÊNDICE A2 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL 5,56 MM (IA-2)
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