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TRANSPORTE ATIVO

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TRANSPORTE ATIVO PRIMÁRIO pag 633
https://www.passeidireto.com/arquivo/20382906/resumo-membranas-e-transportes
Sempre precisa de uma proteína na membrana= chamamos de bomba
As bombas produzem os gradientes 
*A célula deve conter quantidades iguais de cargas positivas e negativas (i.e., ser eletricamente neutra). 
As bombas produz os gradientes de ions utilizadas pelo canais 
ATP utilizing Primary active transport types
(1) P-type ATPase: Sodium pump, Calcium pump
(2) F-type ATPase : mitochondrial ATP synthase, Chloroplast ATP synthase
(3) V-type ATPase : vacuolar ATPase
(4) ABC (ATP Binding Cassette) transporter: MDR, CFTR, etc
-Transporte ativo primario
3 familias de bombas que usam ATP
-Tem um fosfato ligado a bomba 
-Todas tem uma cadeia alfa ou uma cadeia beta, que pode ter combinações, alfa-beta; 2alfa-1beta
-Sempre funcionando= não é regulada 
-Regulação da atividade que acontece através da assembleia reguladora (um sinal que regula)
-Fica em pausas quando esta regulada
-Transporta 2 protons 
-Diferente de outras bombas pois hidroliza 2 moléculas de ATP em vez de 1 molécula 
-Não tem muita especialidade, transporta ions, aminoacido, sacarideos, proteinas 
 A ligação de ATP aproxima os dois domínios ATPase, e a hidrólise de ATP leva à sua dissociação
Assim, os transportadores ABC recolhem a energia liberada pela ligação e hidrólise de ATP para coordenar o transporte de solutos através da bicamada. 
O transporte é direcional, rumo ao interior ou ao exterior, dependendo da ocorrência de uma alteração de conformação específica no sítio de ligação ao soluto, que está associada à hidrólise de ATP
Multi-drug resistance protein=
Os primeiros transportadores ABC eucarióticos identificados foram descobertos devido à sua habilidade em bombear drogas hidrofóbicas para fora do citosol. Um desses transportadores é a proteína de resistência a múltiplas drogas (MDR), também chamada de glicoproteína P. Ela está presente em níveis elevados em diversas células cancerosas humanas e torna as células resistentes simultaneamente a uma variedade de fármacos citotóxicos quimicamente não relacionados que são bastante usados na quimioterapia contra o câncer. O tratamento com qualquer um desses fármacos pode resultar na sobrevivência seletiva e no crescimento exacerbado das células cancerosas que superexpressam a proteína transportadora MDR. Essas células são capazes de bombear de maneira eficiente o fármaco para o exterior da célula e são, portanto, relativamente resistentes aos efeitos tóxicos dos fármacos (Animação 11.5). A seleção de células cancerosas resistentes a um fármaco pode, como resultado, levar à resistência a uma ampla variedade de fármacos anticancerígenos. Alguns estudos indicam que até 40% dos cânceres humanos desenvolvem resistência a múltiplos fármacos, sendo este um grande obstáculo na batalha contra o câncer.
Nessa família estão incluídas as proteínas responsáveis pela fibrose cística, pela resistência a fármacos em células cancerosas e em parasitas que causam a malária, e pelo bombeamento de peptídeos derivados de patógenos no RE para que os linfócitos citotóxicos reconheçam a superfície de células infectadas.
Bomba de sodio e potassio (Bomba P)
· Tem 2 cadeia alfa e 2 cadeia beta
· Fora 3 ions de sodio (Na+)
· Dentro 2 ions de potassio (K+)
· É contra os gradientes de sodio e potassio 
· É a proteína mais comum nas células 
· Gasta bastante energia (ATP)
· é o atividade de bombas Na/K ATPase que, para o maior parte, estabelecem o potencial de membrana para fazer isso, elas usam cerca 30% de ATP produzido pelo celula
· Cada ciclo perde 3 ions positivos(sodio) e ganha 2 ions negativos(potassio)= perdemos 1 ions positivo
· Está gerando um potencial ativo, cada vez dentro da célula está ficando negativo e na parte extracelular está ficando positivo 
· A atividade da bomba estabelece o potencial da membrana
ETAPAS 
· A bomba, ligada ao ATP, liga-se a 3 íons de Na+ intracelulares.
· O ATP é hidrolisado, levando à fosforilação da bomba e à libertação de ADP.
· Essa fosforilação leva a uma mudança conformacional da bomba, expondo os íons de Na+ ao exterior da membrana. A forma fosforilada da bomba, por ter uma afinidade baixa aos íons de sódio, liberta-os para o exterior da célula.
· À bomba ligam-se 2 íons de K+ extracelulares, levando à desfosforilação da bomba.
· O ATP liga-se e a bomba reorienta-se para libertar os íons de potássio para o interior da célula: a bomba está pronta para um novo ciclo.
-não é equitativo: para cada três íons sódio bombeados (pelo ATP) para o líquido extracelular, apenas dois íons potássio são bombeados (pelo ADP) para o líquido intracelular.
-Para manter seu potencial elétrico, a célula precisa de uma baixa concentração de íons de sódio e de uma elevada concentração de íons de potássio no seu interior.
-digoxina, ouabaína ou estrofantina g, digitalina, palitoxina bloqueiam a bomba= são farmacos 
-Bomba do Ca++ no REL nas celulas de musculo esqueletico (Bomba P) 
· Ajuda a controlar contraçoes musculares 
· Cada ATP pode transportar 2 ions de calcio 
· O RS é um tipo especializado de retículo endoplasmático que forma uma rede de sacos tubulares no citoplasma de células musculares e serve como um estoque intracelular de Ca2+. Quando um potencial de ação despolariza a membrana plasmática da célula muscular, o Ca2+ é liberado do RS para o citosol por meio de canais de liberação de Ca2+, estimulando a contração muscular (discutido nos Capítulos 15 e 16). A bomba de Ca2+, que responde por cerca de 90% das proteínas de membrana do RS, é responsável pela movimentação de Ca2+ do citosol de volta ao RS. O retículo endoplasmático de células não musculares contém uma bomba de Ca2+ semelhante, porém em menores quantidades.
-Bomba de protons (Bomba V)
· Importante na ativação dos lisossomos (digestão intracelular) 
· Precisa de ambiente ácido para funcionar = lisossomo
bombas de H+ mantêm o pH baixo nos lisossomos, bem como nos endossomos e nas vesículas secretoras. Essas bombas de H+ utilizam a energia de hidrólise de ATP para bombear H+ do citosol para o interior dessas organelas.
As enzimas do lisossomo somente têm função na pH baixa, então a membrana dos lisossomos têm bombas do protons para produzir um ambiente acidico
Isto fato protege a celula contra auto-destrução. As enzimas digestivas estão desligadas até elas estão dentro o ambiente isolado
*Um parente de V-ATPase é F-ATPase ou ATP sintase ela trabalha contrario de V-ATPase.......seja ela usa o gradiente de protons para o sintase de ATP
TRANSPORTE ATIVO SECUNDARIO
NAO FAZ HIDROLISE DE ATP
-Transporte de glicose
Baseado no movimento simporte
Em células epiteliais, como aquelas envolvidas na absorção de nutrientes no intestino, as proteínas transportadoras estão distribuídas de maneira não uniforme na membrana plasmática e, portanto, contribuem para o transporte transcelular dos solutos absorvidos. Por meio das ações das proteínas transportadoras nessas células, os solutos são transportados pela camada de células epiteliais para o líquido extracelular, a partir de onde passarão à corrente sanguínea
O transporte da glicose é realizado por uma proteína de transporte secundário do tipo "simporte", ou seja, uma proteína que aproveita a energia da movimentação de sódio para dentro da célula (devido a deficiência de íons de sódio e pela diferença de potencial elétrons em seu interior) para transportar junto uma molécula de glicose.
Transporte transcelular. O transporte transcelular de glicose através de uma célula epitelial intestinal depende da distribuição não uniforme das proteínas de transporte na membrana plasmática celular. O processo mostrado aqui resulta no transporte de glicose do lúmen intestinal para o líquido extracelular (a partir de onde passa para o sangue). A glicose é bombeada para o interior da célula através do domínio apical da membrana por um simporte de glicose movido por Na+ . A glicose sai da célula (seguindo seu gradientede concentração) por movimento passivo através de um uniporte de glicose nos domínios de membrana basal e laterais. O gradiente de Na+ que dirige o simporte de glicose é mantido por uma bomba de Na+ -K+ nos domínios de membrana basal e lateral, os quais mantêm baixas as concentrações internas de Na+ (Animação 11.2). As células adjacentes são conectadas por junções compactas impermeáveis que possuem uma dupla função no processo de transporte ilustrado: elas impedem a passagem de solutos pelo epitélio entre as células, permitindo a manutenção de um gradiente de concentração de glicose através da camada de células (ver Figura 19-18). Elas também atuam como barreiras (cercas) de difusão dentro da membrana plasmática, auxiliando a limitar as várias proteínas transportadoras aos seus respectivos domínios na membrana
-Concentração de sodio intermediario na esqueda n o meio muito baixo
-E sangue é contra o gradiente = transporte ativo Bomba atpase
-Célula baixo e sangue alto 
 Em contraste, as bicamadas lipídicas são essencialmente impermeável a moléculas carregadas (íons), não importando o tamanho: a carga e o alto grau de hidratação de tais moléculas impedem-nas de penetrar a fase hidrocarbônica da bicamada (Figura 11-2). 
“As proteínas transportadoras ( carreadoras, ou permeases) ligam-se ao soluto específico a ser transportado e sofrem uma série de alterações de conformação que levam à exposição alternada dos sítios de ligação ao soluto em um dos lados da membrana e, a seguir, no outro lado, para transferir o soluto através desta. As proteínas de canal, em contraste, interagem muito mais fracamente com o soluto a ser transportado. Elas formam poros contínuos e que atravessam a bicamada lipídica. Quando abertos, esses poros permitem a passagem de solutos específicos (como íons inorgânicos de tamanho e carga adequados e, em alguns casos, de pequenas moléculas como água, glicerol e amônia) através da membrana. Não é surpreendente que o transporte por meio de proteínas de canal ocorra a uma velocidade muito mais rápida do que o transporte mediado por proteínas transportadoras
(B) O gradiente eletroquímico de um soluto com carga (íon) afeta seu transporte. Esse gradiente combina o potencial de membrana e o gradiente de concentração do soluto. Os gradientes químico e elétrico podem atuar de forma aditiva, aumentando as forças que direcionam um íon através da membrana (no centro) ou podem trabalhar um contra o outro (à direita).
1. Bombas tipo P são estrutural e funcionalmente relacionadas a proteínas transmembrana de passagem múltipla. Elas são denominadas “tipo P” pois se autofosforilam (do inglês, phosphorylate) durante o ciclo de bombeamento. Essa classe inclui diversas bombas de íons que são responsáveis pelo estabelecimento e pela manutenção de gradientes de Na+ , K+ , H+ e Ca2+ através das membranas celulares. 
2. Transportadores ABC (ATP-binding cassette transporters) distinguem-se estruturalmente das ATPases do tipo P e bombeiam principalmente moléculas pequenas através das membranas celulares. 
3. Bombas tipo V são máquinas proteicas semelhantes a turbinas, construídas a partir de múltiplas subunidades diferentes. A bomba de próton tipo V transfere H+ para o interior de organelas como os lisossomos, vesículas sinápticas e vacúolos de plantas ou leveduras (V = vacuolar), para acidificar o interior dessas organelas (ver Figura 13-37).
4. Estruturalmente relacionada às bombas tipo V, existe uma família distinta de ATPases tipo F, comumente denominadas de ATP-sintases devido ao fato de atuarem de modo reverso: em vez de usarem a hidrólise de ATP para dirigir o transporte de H+ , elas usam o gradiente de H+ através da membrana para direcionar a síntese de ATP a partir de ADP e fosfato (ver Figura 14-30). As ATP-sintases são encontradas na membrana plasmática de bactérias, na membrana interna de mitocôndrias e na membrana tilacoide dos cloroplastos. O gradiente de H+ é gerado durante as etapas de transporte de elétrons da fosforilação oxidativa (em bactérias aeróbicas e na mitocôndria), durante a fotossíntese (em cloroplastos), ou na bomba de H+ dirigida por luz (bacteriorrodopsina) em Halobacterium. 
 Na verdade, as células vivas tipicamente possuem o que é chamado um potencial da membrana, uma diferença de potencial elétrico (voltagem) através de sua membrana celular.
O potencial da membrana de uma célula típica é de -40 a -80 milivolts, com o sinal de menos significando que o interior da célula é mais negativo que o exterior
O transporte ativo primário usa uma fonte de energia química diretamente (por exemplo, o ATP) para mover as moléculas através da membrana contra seu gradiente. O transporte ativo secundário (co-transporte), por outro lado, usa um gradiente eletro-químico - gerado pelo transporte ativo - como fonte de energia para mover as moléculas contra seu gradiente, e assim não requer uma fonte química de energia como o ATP
*Em bactérias, leveduras e plantas, assim como em diversas organelas envoltas por membranas de células animais, a maioria dos sistemas de transporte acionados por íons depende de gradientes de H+ , e não de gradientes de Na+ , refletindo a predominância de bombas de H+ nessas membranas. Um gradiente eletroquímico de H+ através da membrana plasmática bacteriana, por exemplo, dirige o transporte ativo de diversos açúcares e aminoácidos para o interior da membrana.
Diferença de transporte ativo primario e de secundario 
No primario(pq foi 1° descoberto) as bombas usam atp, no secundario não usa atp, ele usa a força gerada pela entrada de sódio(energia), sempre tem importação de sodio com outra coisa (transporte de glicose com sodio)

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