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Quase Deuses

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Filme Quase Deuses.
O filme conta a história real de Vivien Thomas, um jovem negro na década de 1930, e sua jornada em busca de crescimento pessoal, aceitação e reconhecimento social.
Vivien tinha em seu pai um modelo de força e dignidade, que orientava seus filhos para a vida de modo positivo. Ouvia seu pai dizer que o avô havia sido escravo. E que, por isso, tinham eles agra tem uma vida melhor, por serem livres, porém, explica que a liberdade não era uma condição que alguém poderia dar, era algo, extrínseco a ser conquistado, e que assim, os filhos deveriam valorizar seus estudos para serem o que desejavam ser (aqui o pai se demonstra honra ao próprio pai, mas é o pai de si mesmo, tornando se grande diante das dificuldades e estimulando os filhos a ser o que nasceram para ser).
Vivien, assim como o pai, era carpinteiro, mas com o desejo de ser médico (tinha certeza de seu lugar de pertence na família e que poderia ser diferente). Ao ficar desempregado foi trabalhar como zelador de cães numa clínica. Sempre curioso, lia os livros de medicina, até que foi questionado e em seguida testado pelo médico a quem prestava serviços (neste momento honrou seu pai e a profissão de seu pai e, demonstrou que sabia qual seu lugar mundo ao dizer, “meu pai sempre soube, que estou decido a ser médico). Testado e aprovado, principiou a trabalhar com Dr. Blalock (que deu a Vivien tudo o era e que tinha) dono da clínica. Mais tarde, junto com Dr.Blalock, tornou-se um grande pesquisador, cirurgião e professor num hospital. Contudo, Blalock o percebia quase como um “deus” da medicina, por sua “facilidade” em aprender e habilidade em praticar, mas, sem dar a Vivien o devido reconhecimento. No entanto, tal ação de Blalock não era isolada. Naquela época, a sociedade não reconhecia pessoas negras como inteligentes, capazes, habilidosas etc. Vivien segue resiliente e nada o faz desistir, (honrando os ensinamentos de seu pai). E o Dr. Blalock, representava (atitudes repetitivas e trans geracionais da sociedade) em suas ações, pensamentos e, o modo como via o mundo. Certa ocasião, o médico diz a Vivien que seu coração separa-lhe os braços direito e esquerdo, em referência, as ações da sociedade. E Vivien lhe responde: “está enganado Dr, eles os conectam. Mas, ainda que tenha sido assim, Dr. Blalock, enfrentou junto com Vivien o preconceito e a discriminação (superou crenças limitantes e viu em Vivien o que estava oculto para os demais, a potencialidade), mantendo-o como seu auxiliar. E embora não tenha dito com palavras e de forma direta a sociedade de medicina o quanto ele fôra importante, ô fez de modo pratico, (Vivien despertou em Blalock, o melhor que este pode ser; no entanto, Vivien sentia se invisível para Blalock), levando-o para sala de cirurgia onde, Vivien a estas alturas, tornara-se seu mestre,(sua mente ampliou-se, e ele transcendeu), pois, achará a forma de curar as “crianças azuis”, sendo possível a primeira cirurgia de coração aberta, que deu início a esta modalidade na medicina. Nestas ocasiões cirúrgicas Vivien orientava Blalock e, após, novos cirurgiões (encontrou reconhecimento, aceitação, satisfação pessoal, e seu propósito de vida). Foi reconhecido em vida, como Doutor Honoris Causa do Hospital Universitário John Hopkins.

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