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FEAP – Nathália Leite Resenha Critica do Filme: Quase Deuses O filme conta a historia de Vivien Thomas que vivia uma vida simples trabalhando como carpinteiro, até o dia que foi demitido de seu emprego, arrumando posteriormente outro com o Dr. Alfred Blalock, que realizava em seu laboratório cirurgias experimentais geralmente feitas em cães com o intuito de descobrir formas de curar as pessoas de suas determinadas doenças. Nos EUA naquela época os negros eram discriminados, separados como classe inferior e eram destinados a não freqüentar os mesmos ambientes que os brancos. Nesse contexto o Dr. Alfred identifica em Vivien muito talento e inteligência e uma facilidade muito grande de aprendizagem e dessa forma ele começa a trabalhar para o Dr., e dessa forma os dois juntos realizam pesquisas e experimentos com grandes resultados positivos. A história avança e o Dr. Alfred se torna o novo presidente e chefe do departamento de cirurgias do Hospital Universitário John Hopkins e Vivien vai junto para auxiliá-lo. Logo o Dr. Alfred assume a missão de pesquisar uma solução para uma doença conhecida como o caso do Bebê Azul (cianose), manifestada por um problema cardíaco. Muitas pessoas vêem de forma negativa a presença de Vivien no laboratório, pois alem de ser negro, ele nunca havia estudado medicina por conta da sua situação financeira. Finalmente depois de muitos estudos eles encontram uma possível solução para o caso de cianose, por meio de uma intervenção cirúrgica (fato que não era visto com bons olhos, pois até então se acreditava que o coração não poderia ser operado) e junta eles mudaram o rumo da medicina. A crítica do filme gira em torno do fato de que apenas o Dr. Alfred ficou com os créditos, pois para o resto da sociedade Vivien Thomas não era considerado médico. Dessa forma Vivien decide deixar o Laboratório, mas não consegue esquecê-lo, e assim ele pede para retornar ao Hospital e o Dr. Alfred continua com suas pesquisas e Vivien consegue de certa forma seu reconhecimento. Os anos passam e ele se torna o Diretor de Laboratórios do Hospital. Dr. Vivien Thomas, nunca cursou o curso de medicina, mas ainda sim, com sua determinação e foco ele mudou o rumo das pesquisas e ensinou diversos médicos nos processos das cirurgias cardíacas merecendo assim esse reconhecimento.
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