Buscar

avaliação4_ARTIGO_camilavaldevino.docx

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Aprender a filosofar ou aprender a filosofia?
O presente artigo tem a pretensão de mostrar uma dupla perspectiva do ensino da filosofia proposto de forma disjuntiva: aprender a filosofar ou aprender a filosofia, representada, respectivamente, por Kant e por Hegel. A análise dessa questão será desenvolvida dentro do contexto da filosofia kantiana, nela destacando três aspectos: a) o ideal de perfectibilidade do gênero humano; b) o preceito da Aufklärung do pensar por si mesmo e o exercício crítico da razão, e c) a necessidade da coação como instrumento para o cumprimento do caráter normativo da conduta humana. Estes aspectos serão, também, abordados na filosofia de Hegel, bem como as suas consequências para o ensino da filosofia, e da possibilidade de uma escolha não disjuntiva de uma ou de outra perspectiva.
É composta por dois capítulos dos quais "o primeiro capítulo compreendera a perspectiva kantiana sobre aprendizagem da filosofia, pelo qual Kant ira fazer um total demonstração da impossibilidade de aprender a filosofia e da simples possibilidade do individuo aprender a filosofia, visto que, a filosofia não se aprende, o que se aprende é uma atitude. Não podemos receber a filosofia passivamente, como algo de extrínseco, o filosofar é pessoal, subjetivo, concreto”. Não se aprende porque “ para aprender também filosofia, antes de mais, teria que existir uma”. É absurdo aprender algo que não existe. Do outro lado Hegel que também vai refletir em torno da possibilidade de aprender a filosofia, afirma a filosofia deve ser ensinada e aprendida tanto quanto qualquer outra ciência”.
O objetivo geral é de compreender porque Kant afirma a impossibilidade de aprender a Filosofia, e de uma maneira específica indicar as dificuldades, que alguns pensadores avançam sobre a problemática do Aprender a filosofia ou aprender a filosofar.
“A educação deve ter por finalidade formar no educando o desejo de andar com as próprias pernas, e fazer com que ele tenha a coragem de fazer uso do seu próprio entendimento.” (Ramos)
Com este objetivo em foco verificamos que o ensino de filosofia deve ocorrer de modo a ensinar o sujeito a filosofar, e não ensinar Filosofia. Filosofia deve ter um papel significativo na vida do jovem, deve ser próxima a ele, deve auxiliar com que este educando possa alcançar a maioridade, capaz de utilizar-se de um pensamento livre do toda coação possível; Kant entende que a filosofia deve ser entendida como ciência da representação, do pensamento e da ação do homem; a filosofia tem de auxiliar no desenvolvimento do uso público da razão, preparar o cidadão para torar-se um critico do pensamento, que consiga fazer o bom uso da
"A ação que o filosofar aponta é a exigência de um método na forma de um exercício, além de uma atitude que deve ser filosófica LUCKESI (1992). 
A atitude filosófica requer o afastamento de diversos preconceitos, entre eles, aquele que leva as pessoas a pensarem que o filosofar é inútil, difícil e complicado, como se fosse tarefa para gente ultra-especializada. No entanto, a atitude filosófica requer uma postura diferenciada, mesmo diante da constatação do alto grau de saber de alguns filósofos, deve-se entender que o filosofar não está fechado somente aos filósofos consagrados ou com formação acadêmica relevante."
Portanto, as metodologias utilizadas são simplesmente as referências bibliográficas de artigos, manuais de alguns autores nos quais os questionamentos são aprender a filosofia ou aprender a filosofar ?
O problema da pesquisa seria não chegar a uma conclusão objetiva e sim abordar o tema com a opiniões adversas, buscando soluções.
A hipótese apresentada no artigo incorre em vários temas, desde o aprendizado a filosofia, no qual deve ser considerada como uma ciência e ensinada de forma adequada, que só se aprende fazendo, ao aprender a interpretar a filosofia, onde dois autores tem opiniões distintas.
"A consciência do professor determina que, precipuamente, sua tarefa é ensinar filosofia, essa é a meta, no entanto, didaticamente, a filosofia deverá ser utilizada como meio no exercício do filosofar, para, então, de forma oblíqua e indireta o professor realize os fins do seu labor: ensinar filosofia, por mais paradoxal que seja essa assertiva em face da expressão kantiana, sob análise."
Ao analisar, considero as fontes primárias e secundárias pois são aqueles que se apresentam e são disseminados exatamente na forma com que são produzidos por seus autores, com a opinião de cada um deles, mas com algumas bibliografias.
No artigo é possível identificar a Citação direta curta, que encerra o parágrafo é mais comum, uma vez que é utilizado para finalizar o primeiro parágrafo do capitulo.
É um Artigo científico porque discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados de uma pesquisa realizada com diferentes opiniões de acordo com o método científico no qual o conhecimento produzido é aceito por uma comunidade e questionado por outra.
Fontes identificadas no livro – referentes aos autores Ramos, Kant, Luckesi e Hegel.
O autor não fez plágio, pois citou todas as fontes de referência.
REFERÊNCIAS
LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1992.
PALACIOS, José Gonzalo Armijos. Ensina-se a filosofar, filosofando. Disponível em: http://revistas.ufg.br/index.php/philosophos/issue/view/567/showToc. Acessado em: 02.set.2009.
Brasilescola
Universidade Veiga de Almeida
Nome: Camila Valdevino Bezerra 
Administração 
Matrícula: 20191301805

Continue navegando