Buscar

apol história da filosofia medieval

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 42 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 42 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 42 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Questão 1/10 - História da Filosofia Medieval
Analise o fragmento de texto a seguir.
“Justino fundamenta seus escritos na doutrina do logos, que retrata o pensador grego Heráclito de Éfeso, quando utiliza o termo para explicar a unidade da realidade em seu constante movimento. Esse consiste, da parte de Justino, no grande esforço no sentido de incorporar elementos da filosofia helênica no cristianismo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD-UFS, 2016, p.32. <http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16482115082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_2.pdf>. Acesso em 04 de jul. 2017.
Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre a importância do padre Justino Mártir para a configuração do cristianismo, quais são as principais referências bíblicas com as quais sua doutrina do logos dialoga? Assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	Gênesis e Apocalipse.
	
	B
	Eclesiastes e Livro de Jó.
	
	C
	Evangelho de João e Cartas de Paulo.
Você acertou!
O posicionamento de Justino inaugurou a teologia que se produziu em torno do Evangelho de João e das Cartas de Paulo sobre a encarnação de Cristo como logos divino que se tornou homem, revelando, em linguagem humana, a vontade do Pai (livro-base, p. 71).
	
	D
	Salmos e Apocalipse.
	
	E
	Êxodos e Cântico dos cânticos.
Questão 2/10 - História da Filosofia Medieval
Atente para a seguinte citação.
“No final do século XII, a atual Espanha era ainda ocupada por povos árabes que viviam em harmonia com judeus e cristãos. No sul da Península Ibérica, mais precisamente em Córdoba, nasceram dois pensadores de grande influência sobre os latinos: Maimônides, pensador judeu cuja obra Guia dos perplexos influenciará decisivamente Tomás de Aquino, e Averróis, pensador árabe, seguidor de Aristóteles e crítico de Algazel”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STORCK, Alfredo. Filosofia Medieval. Jorge Zahar: Rio de Janeiro. 2003 (Coleção Passo a Passo, n. 30), p.16.
Considerando a citação acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, sobre o posicionamento de Averróis em relação ao Alcorão enquanto fonte da verdade, é correto afirmar que Averróis:
Nota: 10.0
	
	A
	refuta o Alcorão e busca em Aristóteles embasamentos mais seguros para se buscar a Deus (Alá).
	
	B
	entende que boa parte do texto foi escrita para atender apenas aos interesses políticos de Maomé.
	
	C
	aceita o Alcorão como fonte de verdade, mas com linguagem poética e alegórica, logo sujeita a interpretações e por isso não infalível em tudo.
Você acertou!
Esta é a resposta correta porque “O ponto de partida do filósofo árabe é a aceitação do Alcorão como fonte da verdade, mas não infalível em tudo. Tratando-se de uma verdade poética e alegórica, o autor sugeriu uma leitura hermenêutica do alcorão. Dessa forma filosofia e teologia nãos são incompatíveis, mas complementares” (livro-base, p. 156).
	
	D
	propõe que o Alcorão seja lido apenas como texto poético e não como fonte da verdade.
	
	E
	é um seguidor estrito do Alcorão e não admite nenhuma contestação das verdades ali contidas.
Questão 3/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o fragmento de texto a seguir.
"As condições sociais desfavoráveis como pobreza, miséria, favelamento, em que grande parte da população brasileira vive, são elementos que dificultam e até impossibilitam a autonomia. Em geral a pobreza econômica condiciona a uma situação de pobreza cultural, o que dificulta e limita o exercício autônomo da cidadania, pois, privados de boa formação, não conseguem estabelecer-se como sujeitos no contexto social por não terem condições iguais de intercomunicação e não terem condições iguais para disputar as oportunidades, inclusive de emprego".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Zatti, Vicente Autonomia e educação em Immanuel Kant e Paulo Freire. Porto Alegre. EDIPUCRS, 2007. P. 9
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, sobre a moral autônoma e a moral teônoma, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	a moral autônoma é aquela que tem por base as considerações éticas de Aristóteles, a partir do princípio do motor imóvel.
	
	B
	a moral autônoma diz respeito à moral adotada pelos padres da Igreja; e a teônoma é a moral dos escolásticos.
	
	C
	a diferença entre elas remonta historicamente à distinção entre os três monoteísmos: o judeu, cristão e muçulmano.
	
	D
	a moral autônoma é aquela que se fundamenta na racionalidade do sujeito e teônoma é a que se baseia nos preceitos sagrados.
Você acertou!
Esta é a resposta correta porque “Uma moral teônoma é aquela que tem seu fundamento em escritos sagrados. [Centrada em Teos, Deus]. A moral autônoma é aquela que busca fundamentar-se na própria racionalidade humana e em sua capacidade de elaborar e identificar os valores mais profundos e as normas que devem conformar as ações na defesa desses valores [Centrada no humano, Auto]. (livro-base, p. 172).
	
	E
	a autônoma faz referência aos autos de fé e à segunda apenas à Bíblia, interpretada como palavra de Deus.
Questão 4/10 - História da Filosofia Medieval
Atente para a seguinte citação.
Há coisas universais predicáveis das próprias coisas? Se esse é o caso, a noção de predicação passa do âmbito lógico-semântico para o domínio ontológico, visto que a capacidade de predicação estender-se-ia das palavras às coisas”27. Seja como for, a questão mais importante consiste em saber se é possível tratar do universal comum objeto da ontologia.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SANTOS, B. S.; COSTA, R. História da Filosofia Medieval. Vitória: SEAD-UFS, 2015. p. 125. <http://www.ricardocosta.com/sites/default/files/livros/pdf/web_historia_da_filosofia_medieval.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017.
Considerando a citação acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre o significado de ontologia, analise as seguintes asserções?
I. Foi um dos ramos da filosofia mais pesquisados durante a Idade Média
                                                        Porque
II. Investiga qual a natureza do ser, qual sua essência, o que foi muitas vezes respondido através da afirmação da existência de Deus.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
Nota: 0.0
	
	A
	As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da primeira.
Esta alternativa está correta porque a “ontologia é um ramo mais específico da metafísica que busca estudar os entes, seus fundamentos e suas características essenciais. Investiga qual é a natureza do ser como ser, de sua generalidade, daquilo que o constitui e que torna possível sua existência e compreensão” (livro-base, p. 137).
	
	B
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da primeira
	
	C
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	
	D
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	
	E
	As asserções I e II são proposições falsas.
Questão 5/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o fragmento de texto a seguir:
"Justino considera toda a história da humanidade, tanto a de Israel como a dos gregos, como uma história dirigida por Deus. Somos convidados a fazer uso da razão para viver e pensar segundo o logos, por conseguinte descobrir a verdade".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão: CESAD-UFS, 2016, p.32. <http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16482115082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_2.pdf>. Acesso em 04 de jul. 2017.A partir do fragmento acima e dos conteúdos presentes no livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre o papel da razão no horizonte da fé cristã, leia as afirmativas a seguir:
I. Para o cristão, a razão é inimiga da fé, por isso deve ser dispensada.
II. A razão é vista como único instrumento para se alcançar a Deus.
III. Fé e razão são nomes diferentes para uma mesma coisa: é a busca de Deus.
IV. A razão é pensada como um instrumento importante para se entender e embasar as verdades reveladas.
Estão corretas apenas as afirmativas:
Nota: 10.0
	
	A
	I e III
	
	B
	III.
	
	C
	I e IV
	
	D
	II.
	
	E
	IV.
Você acertou!
a afirmativa I está incorreta, pois a razão é auxiliar da teologia. A afirmativa II também está errada pois a razão não leva a Deus, apenas permite compreender melhor os mistérios da criação. Também está errada a afirmativa III pois fé e razão são coisas diferentes. A afirmativa IV está correta, pois "Não se trata somente de crer e aceitar as verdades reveladas, mas de entendê-las, compreendendo racionalmente, tanto quanto possível ao alcance humano, os mistérios que envolvem a fé e a salvação dos homens" (Livro-base, p. 53).
Questão 6/10 - História da Filosofia Medieval
Analise o fragmento de texto:
"Alguns fatos históricos constituíram-se por assim dizer o marco convencional que estabeleceu fronteiras entre a Antiguidade e a entrada do medievo, entre tais estão o ‘edito de Milão’ promulgado em 313, que favoreceu amplamente a implantação e a expansão do cristianismo no império romano".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão: CESAD/UFS, , 2016, p. 12. <http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16481415082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_1.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017.
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre o fato de o Cristianismo ter se tornado a religião oficial do Império Romano, leia as afirmativas abaixo e assinale (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) para as falsas:
I.  ( ) O Império Romano se tornou cristão a partir do milagre da ressurreição de Cristo.
II. ( ) Foram as Epístolas de Paulo aos romanos as responsáveis pela conversão do Império Romano ao cristianismo
III.( ) Ao se converter ao cristianismo, o Imperador Constantino pôs fim à perseguição aos cristãos.
IV. ( ) O Decreto de Milão (313 d.C.) foi uma ação política estratégica para enfrentar a decadência do Império e conquistar a simpatia do cristianismo crescente.
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	V-F-F-V
	
	B
	V-V-V-F
	
	C
	F-V-F-V
	
	D
	F-F-V-V
Você acertou!
A afirmativa I é falsa pois quando Cristo morreu e ressuscitou os cristãos eram perseguidos pelo Império Romano. A afirmativa II também é  falsa porque Paulo viveu num período em que ser Cristão ainda era proibido. As afirmativas III e IV são verdadeiras, pois "o cristianismo, em sua origem, foi perseguido e só depois de três séculos de existência veio a se tornar a religião predominante, em decorrência de uma ação política e estratégica do Imperador Constantino" (livro-base, p. 36). Entre essas estratégias, inclui-se o Decreto de Milão, o qual concedeu a liberdade de culto aos cristãos (livro-base, p. 27).
	
	E
	V-V-F-F
Questão 7/10 - História da Filosofia Medieval
Analise o excerto de texto a seguir.
“A dialética possibilita desenvolver uma aporia ou explorar os diversos aspectos de uma dificuldade, condições de possibilidade de uma investigação científica bem conduzida. O jogo dialético gira em torno de um problema, cuja matéria pode ter sido fornecida por diversas opiniões conflitantes emitidas acerca de um assunto. Este é mesmo o método frequentemente empregado pelo próprio Aristóteles em suas obras científicas, pois, em vários textos, ao tratar de um tema específico, ele começa por estabelecer as opiniões existentes e conflitantes sobre esse tema".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STORCK, Alfredo. Filosofia Medieval. Jorge Zahar. Rio de Janeiro. 2003 (Coleção Passo a Passo. n. 30), p. 14.
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, qual o significado de aporia?
Nota: 10.0
	
	A
	Significa argumentos que se contradizem, que levam a um impasse lógico, causando um paradoxo.
Você acertou!
Aporia é um termo de origem grega que se refere a argumentos ou ideias que apresentam um impasse, raciocínios incertos e autocontraditórios, conclusões lógicas que se chocam; beco sem saída, linha de argumentação inconclusiva; sentido paradoxal de uma afirmação (livro-base, p. 73).
	
	B
	Significa o conjunto das teses sobre a existência de Deus formuladas na obra de Abelardo.
	
	C
	Representa o conjunto de argumentos verdadeiros apresentados na Suma Teológica de Tomás de Aquino.
	
	D
	É o nome dado aos textos sagrados que não entraram na Bíblia, também chamados de Apócrifos.
	
	E
	Faz referência aos argumentos não contraditórios formulados nas Categorias, de Aristóteles.
Questão 8/10 - História da Filosofia Medieval
Analise o fragmento de texto a seguir.
“Além dos inúmeros temas abordados por Avicena e Averróis, as obras desses pensadores árabes marcarão também o estilo filosófico ocidental. Em um primeiro momento, correspondente à entrada das obras de Avicena, o Ocidente adotará amplamente o método aviceniano da paráfrase. Em um segundo momento, posterior à entrada das obras de Averróis, a técnica do comentário é que será utilizada. Essa diferença aparece claramente na comparação entre as obras de um mestre, Alberto Magno, e seu discípulo, Tomás de Aquino”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STORCK, Alfredo. Filosofia Medieval. Jorge Zahar: Rio de Janeiro. 2003 (Coleção Passo a Passo, n. 30), p. 19-20.
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, qual a principal diferença filosófica entre Averróis e Avicena? Assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	Avicena acreditava no Alcorão como fonte da verdade e Averróis não.
	
	B
	Avicena buscou uma síntese entre Platão e Aristóteles e Averróis considerava o antagonismo entre os dois filósofos inconciliável.
Você acertou!
Esta é a alternativa correta, porque “Em seus escritos Avicena buscou uma síntese entre o pensamento de Platão e o e Aristóteles, o que lhe valeu muitas críticas, principalmente de seu adversário teórico, Averróis, que considerava o antagonismo entre os dois gênios da filosofia antiga, insuperável”. (livro-base, p. 153).
	
	C
	Averróis era platônico e Avicena agostiniano.
	
	D
	Avicena era cristão e Averróis era judeu.
	
	E
	Avicena acreditava na razão como forma de alcançar a Deus e Averróis dizia que só se podia alcançá-lo através da fé.
Questão 9/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o fragmento de texto a seguir.
“Na história da teologia cristã, desde suas origens até o final da Idade Média, sucederam-se os seguintes períodos: o apologético (no decorrer do século II), o patrístico (entre os séculos III e VIII) e o escolástico (do século VIII ao XI). Dentro da teologia católica, os Padres da Igreja são aqueles Santos Padres que, segundo os teólogos, possuem as quatro características seguintes: ortodoxia, santidade de vida, aprovação da Igreja e antiguidade”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GUIMARÃES, Marcia; OLIVEIRA, Terezinha (Orientadora/UEM) SANTOS, B. S.; COSTA, R., Uma análise acerca da educação escolástica no século XIII. In: Seminário de Pesquisa do PPE. Unive5rsidae Estadual de Maringá, 08-09 de junho de 2009, p. 4. <http://www.ppe.uem.br/publicacoes/seminario_ppe_2009_2010/pdf/2009/24.pdf>. Acesso em 25 de out. 2017.
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homemna filosofia medieval, qual a principal diferença filosófica entre a Patrística e a Escolástica? Assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	A primeira tem como base o Velho Testamento e a segunda os Evangelhos.
	
	B
	A primeira está ligada aos pensadores árabes e a segunda aos filósofos gregos.
	
	C
	A Patrística teve forte influência platônica enquanto que a Escolástica esteve mais ligada a filosofia de Aristóteles.
Você acertou!
Esta é a alternativa correta porque "com o enfraquecimento do pensamento originário da patrística, que se articulava em torno da filosofia de Platão, começou a surgir um novo conjunto de autores do pensamento cristão, cuja principal influência foi Aristóteles" (livro-base, p. 102).
	
	D
	A Patrística foi uma escola de padres guerreiros que participaram das cruzadas e a escolástica defendia a via pacífica.
	
	E
	Não há nenhuma diferença filosófica entre elas, apenas o fato de que a escolástica veio antes da patrística.
Questão 10/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o excerto de texto a seguir.
"O fim da filosofia especulativa reside na perfeição da alma apenas para que conheça, ao passo que o fim da filosofia prática está na perfeição da alma não unicamente para que conheça, mas para que saiba o que deve fazer e que o faça. O fim da filosofia especulativa é, portanto, a aquisição de uma crença que independe da ação. Já o fim da filosofia prática é o conhecimento de uma crença ligada à ação. Sendo assim, a especulativa é a mais digna no que diz respeito às crenças".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STORCK, Alfredo. Filosofia Medieval. Jorge Zahar: Rio de Janeiro. 2003 (Coleção Passo a Passo, n. 30), p.32.
Considerando o excerto de texto acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre a questão da imortalidade da alma para muçulmanos e cristãos, pensada a partir do referencial aristotélico, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	todos eles – cristãos, muçulmanos e Aristóteles – acreditavam na imortalidade da alma.
	
	B
	cristãos e muçulmanos ao acreditarem na imortalidade da alma entraram em choque com a doutrina de Aristóteles.
Você acertou!
“Já em relação a um tema recorrente, a imortalidade da alma, parece ter sido difícil a conciliação dos pensadores com a metafísica aristotélica. Tanto muçulmanos quantos cristãos acreditavam que a alma humana é individual, única e imortal, que só seria ressuscitada no Dia do Juízo Final. [...] [Já] segundo Aristóteles, quando morremos tudo acaba, mas a humanidade, como substância que se manifesta de modo inteligente em cada indivíduo, é imortal”. (livro-base, p. 158).
	
	C
	Aristóteles era o único dentre eles que propunha a alma como imortal, que ressuscitaria no dia do Juízo Final.
	
	D
	tanto para muçulmanos quanto para cristãos, apenas a alma dos homens puros é imortal, já Aristóteles acreditava que toda alma é imortal.
	
	E
	todos acreditavam que a alma é um atributo pertencente somente a Deus, que era imortal.
Questão 1/10 - História da Filosofia Medieval
Atente para a citação.
“Estava já morta a minha adolescência, má e abominável, e entrava na juventude, quanto mais velho em idade, tanto mais abjecto em futilidade, de tal modo que não me era possível conceber uma substância a não ser aquela que se costuma ver com estes olhos do corpo. Não te imaginava, meu Deus, sob a forma de um corpo humano, desde que comecei a ouvir falar de ?loso?a [...]".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: AGOSTINHO, Santo. Livro VII. In: Confissões. Trad. Arnaldo do Espirito Santo; João Beato; Maria Cristina C. de S. Pimentel. Lisboa: IN-CM, 2001, p. 17. <http://www.lusosofia.net/textos/agostinho_de_hipona_confessiones_livros_vii_x_xi.pdf>. Acesso em 25 de out. 2017 
Considerando a citação acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, qual era a importância da filosofia durante o período medieval? Assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	Ao lado da aritmética e da geometria, era considerada a forma mais elevada de conhecimento.
	
	B
	A filosofia foi importante no período medieval pois era considerada a única via segura para se alcançar a Deus.
	
	C
	Durante esse período foi sempre vista como inimiga da fé e um tipo de conhecimento a ser evitado e combatido.
	
	D
	A filosofia foi considerada uma forma de conhecimento importante, mas coadjuvante, cuja função era auxiliar a teologia.
Você acertou!
Esta alternativa está correta porque “Um traço característico do pensamento medieval é a ideia de que a filosofia tinha uma importância coadjuvante, sendo uma ferramenta auxiliar da teologia. [...], isso se deveu à clara fronteira epistêmica entre fé e razão, sendo a filosofia um conhecimento importante, mas limitado, pois era adquirido racionalmente pelo esforço humano. A fé seria complementada pela pesquisa teológica e partiria de verdades mais profundas, reveladas como uma forma de conhecimento pleno e superior (livro-base, p. 51).
	
	E
	Foi considerada, durante toda a Idade Média, uma heresia a ser perseguida pelos tribunais da Santa Igreja.
Questão 2/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o excerto de texto a seguir.
"O fim da filosofia especulativa reside na perfeição da alma apenas para que conheça, ao passo que o fim da filosofia prática está na perfeição da alma não unicamente para que conheça, mas para que saiba o que deve fazer e que o faça. O fim da filosofia especulativa é, portanto, a aquisição de uma crença que independe da ação. Já o fim da filosofia prática é o conhecimento de uma crença ligada à ação. Sendo assim, a especulativa é a mais digna no que diz respeito às crenças".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STORCK, Alfredo. Filosofia Medieval. Jorge Zahar: Rio de Janeiro. 2003 (Coleção Passo a Passo, n. 30), p.32.
Considerando o excerto de texto acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre a questão da imortalidade da alma para muçulmanos e cristãos, pensada a partir do referencial aristotélico, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	todos eles – cristãos, muçulmanos e Aristóteles – acreditavam na imortalidade da alma.
	
	B
	cristãos e muçulmanos ao acreditarem na imortalidade da alma entraram em choque com a doutrina de Aristóteles.
Você acertou!
“Já em relação a um tema recorrente, a imortalidade da alma, parece ter sido difícil a conciliação dos pensadores com a metafísica aristotélica. Tanto muçulmanos quantos cristãos acreditavam que a alma humana é individual, única e imortal, que só seria ressuscitada no Dia do Juízo Final. [...] [Já] segundo Aristóteles, quando morremos tudo acaba, mas a humanidade, como substância que se manifesta de modo inteligente em cada indivíduo, é imortal”. (livro-base, p. 158).
	
	C
	Aristóteles era o único dentre eles que propunha a alma como imortal, que ressuscitaria no dia do Juízo Final.
	
	D
	tanto para muçulmanos quanto para cristãos, apenas a alma dos homens puros é imortal, já Aristóteles acreditava que toda alma é imortal.
	
	E
	todos acreditavam que a alma é um atributo pertencente somente a Deus, que era imortal.
Questão 3/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o fragmento de texto a seguir.
"As condições sociais desfavoráveis como pobreza, miséria, favelamento, em que grande parte da população brasileira vive, são elementos que dificultam e até impossibilitam a autonomia. Em geral a pobreza econômica condiciona a uma situação de pobreza cultural, o que dificulta e limita o exercício autônomo da cidadania, pois, privados de boa formação, não conseguem estabelecer-se como sujeitos no contexto social por não terem condições iguais de intercomunicação e não terem condições iguais para disputar as oportunidades, inclusive de emprego".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Zatti,Vicente Autonomia e educação em Immanuel Kant e Paulo Freire. Porto Alegre. EDIPUCRS, 2007. P. 9
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, sobre a moral autônoma e a moral teônoma, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	a moral autônoma é aquela que tem por base as considerações éticas de Aristóteles, a partir do princípio do motor imóvel.
	
	B
	a moral autônoma diz respeito à moral adotada pelos padres da Igreja; e a teônoma é a moral dos escolásticos.
	
	C
	a diferença entre elas remonta historicamente à distinção entre os três monoteísmos: o judeu, cristão e muçulmano.
	
	D
	a moral autônoma é aquela que se fundamenta na racionalidade do sujeito e teônoma é a que se baseia nos preceitos sagrados.
Você acertou!
Esta é a resposta correta porque “Uma moral teônoma é aquela que tem seu fundamento em escritos sagrados. [Centrada em Teos, Deus]. A moral autônoma é aquela que busca fundamentar-se na própria racionalidade humana e em sua capacidade de elaborar e identificar os valores mais profundos e as normas que devem conformar as ações na defesa desses valores [Centrada no humano, Auto]. (livro-base, p. 172).
	
	E
	a autônoma faz referência aos autos de fé e à segunda apenas à Bíblia, interpretada como palavra de Deus.
Questão 4/10 - História da Filosofia Medieval
Atente para a citação.
"Os quatro movimentos que se convencionou considerar inauguradores da Modernidade — Renascimento, Protestantismo, Descobrimentos, Centralização — são em grande parte medievais. O primeiro deles, o Renascimento dos séculos XV-XVI, recorreu a modelos culturais clássicos, que a Idade Média também conhecera e amara. Aliás, foi em grande parte por meio dela que os renascentistas tomaram contato com a Antiguidade".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FRANCO JÙNIOR, H. A Idade Média: nascimento do Ocidente. São Paulo. Brasiliense. 2001. p 216.
Considerando a citação acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, o que foi o Renascimento? Assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	Foi um movimento fanático-religioso que acreditava que o Juízo Final chegaria em 1500, com o renascimento de Jesus Cristo.
	
	B
	Constitui-se no último impulso da expansão islâmica sobre a península ibérica, tratado como renascimento do islã na Europa.
	
	C
	Um movimento artístico, filosófico, científico e literário que revolucionou a Europa, lançando as bases da modernidade.
Você acertou!
Esta é a alternativa correta porque “O Renascimento foi mais do que um período histórico entre os séculos XIV e XVII, pois significou um movimento artístico, filosófico, científico e literário que revolucionou a cultura europeia, lançando as bases da modernidade. Tendo como ideia central o humanismo, o homem e as questões humanas tornam-se as principais referências da cultura e da sociedade”. (livro-base, p. 103).
	
	D
	Foi o nome dado a todos os sobreviventes da peste negra, que ocorreu na Europa entre os anos de 1347-1353.
	
	E
	É o título de uma obra medieval, que exortava todos os cristãos do período a renascerem em Cristo.
Questão 5/10 - História da Filosofia Medieval
Leia a passagem a seguir:
“Logo após a morte de Maomé, profeta fundador do islamismo e responsável por seu livro sagrado, o Corão, seus seguidores concordaram com a criação de um califado, que consistiria em uma sucessão do governo maometano com um novo sistema de governo. O califa seria literalmente um sucessor do profeta como chefe da nação e líder político, religioso e militar da comunidade muçulmana, com poder para aplicar a Lei Islâmica (Sharia). Apesar do consenso sobre a existência de um governo baseado na religião, no momento de decidir quem ocuparia a posição de principal líder houve uma ruptura principalmente entre duas vertentes”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LAURIA, Bianca Vince; SILVA, Henrique Roder; RIBEIRO, Poliana Garcia. O Estado Islâmico. Série Conflitos Internacionais, Marília,.v.2. n.2, pp. 1-6. abr.2015,  p. 1. < https://www.marilia.unesp.br/Home/Extensao/observatoriodeconflitosinternacionais/v-2-n-2-o-estado-islamico.pdf>, Acesso em 7 de jul. 2017.
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, quais os dois grupos predominantes dentro do Islã? Assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	O ISIS e o Hezbolah.
	
	B
	O Estado Islâmico e a Al Jazeera.
	
	C
	Os Xiitas e os Sunitas.
Você acertou!
Com a morte de Maomé, formaram-se dois grupos predominantes dentro do Islã, os Sunitas e os Xiitas. [...] No Iraque, é forte a presença Sunita, enquanto no Irã o domínio histórico tem sido dos Xiitas (livro-base, p. 150).
	
	D
	Os sufis e os muçulmanos.
	
	E
	Os iranianos e os iraquianos.
 
Questão 6/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o excerto de texto:
“A figura de Alexandre se destacou não só por suas lendárias vitórias, mas pela flexibilidade em seu modus operandi de administrar as cidades e países conquistadas.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: NAUROSKI, Everson Araujo. Entre a fé e a razão. Curitiba: InterSaberes, 2017. p. 32.
Considerando o excerto de texto e os conteúdos da Aula 2 (Vídeo 2) sobre o maior desejo de Alexandre, o Grande, é correto afirmar que:
Nota: 0.0
	
	A
	Era conquistar o mundo conhecido da época.
	
	B
	Era helenizar o mundo.
Esta é a afirmativa correta. De acordo com a Aula 2 (Vídeo 2, 0'00" a 2'15"): O helenismo está vinculado à figura do império de Alexandre e, na medida em que esse império vai se expandindo,vai implantando em cada nação ou região essa ideia. Diante disso, o maior desejo de Alexandre era helenizar o mundo.
	
	C
	Era converter as nações aos deuses gregos.
	
	D
	Era difundir a filosofia.
	
	E
	Era demonstrar força e armamento bélico aos povos conquistados.
Questão 7/10 - História da Filosofia Medieval
Analise o excerto de texto a seguir.
“A dialética possibilita desenvolver uma aporia ou explorar os diversos aspectos de uma dificuldade, condições de possibilidade de uma investigação científica bem conduzida. O jogo dialético gira em torno de um problema, cuja matéria pode ter sido fornecida por diversas opiniões conflitantes emitidas acerca de um assunto. Este é mesmo o método frequentemente empregado pelo próprio Aristóteles em suas obras científicas, pois, em vários textos, ao tratar de um tema específico, ele começa por estabelecer as opiniões existentes e conflitantes sobre esse tema".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STORCK, Alfredo. Filosofia Medieval. Jorge Zahar. Rio de Janeiro. 2003 (Coleção Passo a Passo. n. 30), p. 14.
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, qual o significado de aporia?
Nota: 10.0
	
	A
	Significa argumentos que se contradizem, que levam a um impasse lógico, causando um paradoxo.
Você acertou!
Aporia é um termo de origem grega que se refere a argumentos ou ideias que apresentam um impasse, raciocínios incertos e autocontraditórios, conclusões lógicas que se chocam; beco sem saída, linha de argumentação inconclusiva; sentido paradoxal de uma afirmação (livro-base, p. 73).
	
	B
	Significa o conjunto das teses sobre a existência de Deus formuladas na obra de Abelardo.
	
	C
	Representa o conjunto de argumentos verdadeiros apresentados na Suma Teológica de Tomás de Aquino.
	
	D
	É o nome dado aos textos sagrados que não entraram na Bíblia, também chamados de Apócrifos.
	
	E
	Faz referência aos argumentos não contraditórios formulados nas Categorias, de Aristóteles.
Questão 8/10 - História da Filosofia Medieval
Atente para a seguinte citação.
Há coisas universais predicáveis das próprias coisas? Se esse é o caso, a noção de predicação passa do âmbito lógico-semântico para o domínio ontológico, visto que a capacidadede predicação estender-se-ia das palavras às coisas”27. Seja como for, a questão mais importante consiste em saber se é possível tratar do universal comum objeto da ontologia.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SANTOS, B. S.; COSTA, R. História da Filosofia Medieval. Vitória: SEAD-UFS, 2015. p. 125. <http://www.ricardocosta.com/sites/default/files/livros/pdf/web_historia_da_filosofia_medieval.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017.
Considerando a citação acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre o significado de ontologia, analise as seguintes asserções?
I. Foi um dos ramos da filosofia mais pesquisados durante a Idade Média
                                                        Porque
II. Investiga qual a natureza do ser, qual sua essência, o que foi muitas vezes respondido através da afirmação da existência de Deus.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da primeira.
Você acertou!
Esta alternativa está correta porque a “ontologia é um ramo mais específico da metafísica que busca estudar os entes, seus fundamentos e suas características essenciais. Investiga qual é a natureza do ser como ser, de sua generalidade, daquilo que o constitui e que torna possível sua existência e compreensão” (livro-base, p. 137).
	
	B
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da primeira
	
	C
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	
	D
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	
	E
	As asserções I e II são proposições falsas.
Questão 9/10 - História da Filosofia Medieval
Leia a citação a seguir:
"O clero é colocado fora do âmbito da lei humana, pois estando mais próximo de Deus, a quem serve, possui inegável superioridade. Por sua vez, nobres e servos não são categorias celestes, apenas terrenas, daí se definirem pelo nascimento. [...] Ao contrário, a natureza reservou aos servos o trabalho, a tarefa de por meio do seu esforço, do suor do seu rosto, alimentar os demais. Feios e grosseiros (como os textos repetem à saciedade), os servos expressavam por essas características físicas sua condição de pecadores. O trabalho era imposto a eles como forma de resgatar as faltas. Era uma penitência".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FRANCO JÙNIOR, H. A Idade Média: nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense. 2001. p 121. 
Considerando a citação acima e os conteúdos do (livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre o papel político da Igreja na estruturação e manutenção da sociedade feudal é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	imitando o exemplo de Cristo, a Igreja sempre defendeu os pobres e se opôs à opulência da Nobreza.
	
	B
	a Igreja foi considerada subversiva pelos senhores pois defendia que a única maneira de se alcançar o reino do céu era doando todos os bens.
	
	C
	através de sua poderosa influência social, a Igreja legitimou o poder dos senhores feudais e reis, colocando o clero numa posição privilegiada.
Você acertou!
"A Igreja se beneficiou da proximidade entre os poderes do rei e do papa, fazendo emergir um Estado vinculado ao poder religioso. Mais do que isso, a religião católica, por sua forte influência entre as classes, exerceu um poderoso controle social benéfico tanto ao rei quanto ao clero. A coesão social alcançada no período medieval, graças, em grande parte, à cultura religiosa, ajudava na estabilidade política e na manutenção de uma ordem social que mantinha intactos os privilégios da nobreza e do clero (livro-base, p. 33).
	
	D
	a Igreja defendia a divisão igual das Terras e a criação de comunas rurais.
	
	E
	a Igreja liderou as revoltas contra o poder laico, através dos padres guerreiros e da figura do Papa como imperador de Deus na terra.
Questão 10/10 - História da Filosofia Medieval
Considere o fragmento de texto.
"A história da Filosofia Medieval não é somente a história da filosofia cristã. É a história da filosofia pagã e dos três monoteísmos (o Cristianismo — grego e latino —, o Islamismo e o Judaísmo) dos quais foi instrumento dócil ou indócil, parceiro ou concorrente".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SANTOS, B. S.; COSTA, R. História da Filosofia Medieval. Vitória: SEAD-UFS, 2015. p. 12. <http://www.ricardocosta.com/sites/default/files/livros/pdf/web_historia_da_filosofia_medieval.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017.
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos do (livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, sobre os principais desafios do cristianismo para se impor como religião, leia as afirmativas a seguir.
I. O principal desafio foi se afirmar como única religião monoteísta num mundo completamente politeísta.
II. A maior dificuldade foi enfrentar o legado dos filósofos, todos devotos das divindades gregas.
III. Foi utilizar o helenismo como pano de fundo cultural comum a grande parte dos povos indo - europeus naquele momento.
IV. O maior desafio foi estabelecer uma solução alternativa para o problema do mal no mundo.
Estão corretas apenas as afirmativas:
Nota: 10.0
	
	A
	I, II e IV
	
	B
	II, III e IV
	
	C
	III e IV
Você acertou!
A afirmativa I está errada pois o cristianismo não era o único monoteísmo. A afirmativa II está errada também porque os filósofos não eram devotos e sim pensadores racionais. As afirmativas III e IV estão corretas pois o "desafio do cristianismo, como religião emergente, foi de oferecer para o problema do mal no mundo e para o sentido da vida uma solução diferente daquela existente no paganismo, que era politeísta. A disputa pelos corações e mentes dos homens enveredou pelo caminho trazido pelo helenismo, que, até certo ponto, funcionou como pano de fundo cultural, como uma ponte que permitiu o diálogo entre o evangelho e a filosofia grega, assumindo a forma de síntese na tradição filosófica cristã do Medievo. A alternativa para vencer o mal e alcançar a salvação trazida pelo cristianismo teve na forma teísta, organizada com base em uma teologia racionalizada, sua grande novidade" (livro-base, p. 52).
	
	D
	I e IV
	
	E
	II e III
“O Ocidente latino não foi o único a ser influenciado pela filosofia grega clássica. Entre os anos 630-640, os árabes conquistaram a Síria, a Pérsia e o Egito, entrando em contato com a filosofia de origem grega praticada por grupos cristãos dissidentes. Seguiu-se, então, um lento e gradual movimento de assimilação da filosofia grega que se intensificaria sob os auspícios do califa al-Mansur (754-775), fundador, em 762, de Bagdá”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STORCK, Alfredo. Filosofia Medieval. Jorge Zahar: Rio de Janeiro. 2003 (Coleção Passo a Passo, n. 30), p. 16.
Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, como ocorreu durante a Baixa Idade Média, o contato do Ocidente com a filosofia grega? Assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	Ocorreu por meio da arca de Salomão, que continha os exemplares de títulos de Platão e Aristóteles.
	
	B
	Deu-se por causa da biblioteca dos Faraós Egípcios descoberta por Napoleão Bonaparte.
	
	C
	Ocorreu graças à leitura e à tradução do Alcorão, que tem por base a filosofia de Aristóteles
	
	D
	Ocorreu graças às traduções dos filósofos gregos feitas pelos pensadores árabes, como Averróis.
Você acertou!
O contato do Ocidente com a filosofia grega se deu por intermédio da cultura medieval muçulmana, com as traduções que foram feitas das obras dos filósofos gregos para a cultura árabe. “O contato do Ocidente com a filosofia grega se dei por intermédio da cultura medieval muçulmana, com as traduções que foram feitas das obrasdos filósofos gregos para a língua árabe. Muitos dos filósofos escolásticos, como Santo Tomás de Aquino, Roger Bacon e Duns Escoto, tiveram contado com essas traduções para a íngua latina. As ideias de (livro-base, p. 155).
	
	E
	Deu-se por meio das traduções árabes feitas por Santo Agostinho e outros padres da Igreja.
Questão 2/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o excerto de texto:
“A figura de Alexandre se destacou não só por suas lendárias vitórias, mas pela flexibilidade em seu modus operandi de administrar as cidades e países conquistadas.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: NAUROSKI, Everson Araujo. Entre a fé e a razão. Curitiba: InterSaberes, 2017. p. 32.
Considerando o excerto de texto e os conteúdos da Aula 2 (Vídeo 2) sobre o maior desejo de Alexandre, o Grande, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	Era conquistar o mundo conhecido da época.
	
	B
	Era helenizar o mundo.
Você acertou!
Esta é a afirmativa correta. De acordo com a Aula 2 (Vídeo 2, 0'00" a 2'15"): O helenismo está vinculado à figura do império de Alexandre e, na medida em que esse império vai se expandindo,vai implantando em cada nação ou região essa ideia. Diante disso, o maior desejo de Alexandre era helenizar o mundo.
	
	C
	Era converter as nações aos deuses gregos.
	
	D
	Era difundir a filosofia.
	
	E
	Era demonstrar força e armamento bélico aos povos conquistados.
Questão 3/10 - História da Filosofia Medieval
Leia a citação a seguir:
"O clero é colocado fora do âmbito da lei humana, pois estando mais próximo de Deus, a quem serve, possui inegável superioridade. Por sua vez, nobres e servos não são categorias celestes, apenas terrenas, daí se definirem pelo nascimento. [...] Ao contrário, a natureza reservou aos servos o trabalho, a tarefa de por meio do seu esforço, do suor do seu rosto, alimentar os demais. Feios e grosseiros (como os textos repetem à saciedade), os servos expressavam por essas características físicas sua condição de pecadores. O trabalho era imposto a eles como forma de resgatar as faltas. Era uma penitência".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FRANCO JÙNIOR, H. A Idade Média: nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense. 2001. p 121. 
Considerando a citação acima e os conteúdos do (livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre o papel político da Igreja na estruturação e manutenção da sociedade feudal é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	imitando o exemplo de Cristo, a Igreja sempre defendeu os pobres e se opôs à opulência da Nobreza.
	
	B
	a Igreja foi considerada subversiva pelos senhores pois defendia que a única maneira de se alcançar o reino do céu era doando todos os bens.
	
	C
	através de sua poderosa influência social, a Igreja legitimou o poder dos senhores feudais e reis, colocando o clero numa posição privilegiada.
Você acertou!
"A Igreja se beneficiou da proximidade entre os poderes do rei e do papa, fazendo emergir um Estado vinculado ao poder religioso. Mais do que isso, a religião católica, por sua forte influência entre as classes, exerceu um poderoso controle social benéfico tanto ao rei quanto ao clero. A coesão social alcançada no período medieval, graças, em grande parte, à cultura religiosa, ajudava na estabilidade política e na manutenção de uma ordem social que mantinha intactos os privilégios da nobreza e do clero (livro-base, p. 33).
	
	D
	a Igreja defendia a divisão igual das Terras e a criação de comunas rurais.
	
	E
	a Igreja liderou as revoltas contra o poder laico, através dos padres guerreiros e da figura do Papa como imperador de Deus na terra.
Questão 4/10 - História da Filosofia Medieval
Analise o fragmento de texto:
"Alguns fatos históricos constituíram-se por assim dizer o marco convencional que estabeleceu fronteiras entre a Antiguidade e a entrada do medievo, entre tais estão o ‘edito de Milão’ promulgado em 313, que favoreceu amplamente a implantação e a expansão do cristianismo no império romano".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão: CESAD/UFS, , 2016, p. 12. <http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16481415082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_1.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017.
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre o fato de o Cristianismo ter se tornado a religião oficial do Império Romano, leia as afirmativas abaixo e assinale (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) para as falsas:
I.  ( ) O Império Romano se tornou cristão a partir do milagre da ressurreição de Cristo.
II. ( ) Foram as Epístolas de Paulo aos romanos as responsáveis pela conversão do Império Romano ao cristianismo
III.( ) Ao se converter ao cristianismo, o Imperador Constantino pôs fim à perseguição aos cristãos.
IV. ( ) O Decreto de Milão (313 d.C.) foi uma ação política estratégica para enfrentar a decadência do Império e conquistar a simpatia do cristianismo crescente.
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	V-F-F-V
	
	B
	V-V-V-F
	
	C
	F-V-F-V
	
	D
	F-F-V-V
Você acertou!
A afirmativa I é falsa pois quando Cristo morreu e ressuscitou os cristãos eram perseguidos pelo Império Romano. A afirmativa II também é  falsa porque Paulo viveu num período em que ser Cristão ainda era proibido. As afirmativas III e IV são verdadeiras, pois "o cristianismo, em sua origem, foi perseguido e só depois de três séculos de existência veio a se tornar a religião predominante, em decorrência de uma ação política e estratégica do Imperador Constantino" (livro-base, p. 36). Entre essas estratégias, inclui-se o Decreto de Milão, o qual concedeu a liberdade de culto aos cristãos (livro-base, p. 27).
	
	E
	V-V-F-F
Questão 5/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o fragmento de texto a seguir.
"Em 338 a.C as cidades gregas perdem sua autonomia política, ao serem conquistadas pelos macedônios. Até 323 a.C, o império helenístico se estende muito além do Mediterrâneo, levando a cultura grega para diversas regiões, ao mesmo tempo que traz influências orientais para o Ocidente".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARANHA, M. L. A; MARTINS, M. H. P. Filosofando. São Paulo. Ed. Moderna.  2003, p. 168.
Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre a importância do Império macedônico e do helenismo para a filosofia cristã medieval, leia as afirmativas a seguir e assinale (V) para as afirmativas verdadeiras ou (F) para as afirmativas falsas.
I.  ( ) Foi imensa já que o imperador Alexandre é chamado de o Grande por ter sido o maior filósofo cristão daquele período.
II. ( ) Foi importante pois permitiu a entrada do Alcorão e da filosofia árabe no horizonte de reflexões dos primeiros cristãos.
III.( ) O Império Macedônico, ao expandir a filosofia grega, promoveu o diálogo desta filosofia com outras crenças, o que foi muito importante para o desenvolvimento do cristianismo.
IV. ( ) O cristianismo era a religião imposta pelo Império Macedônico, e a filosofia grega acabou desaparecendo para dar lugar à Patrística.
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	V-F-V-F
	
	B
	F-V-F-V
	
	C
	F-F-V-V
	
	D
	V-V-F-F
	
	E
	F-F-V-F
Você acertou!
As afirmativas I e II são falsas pois Alexandre não foi cristão e Maomé só irá nascer no ano 570 depois de Cristo, depois de terminados o Império Macedônico e o romano. A afirmativa III é verdadeira, pois a "expansão do Império Macedônio promoveu a divulgação da visão de mundo grega e ajudou a espalhar uma forma de conhecimento que tinha na filosofia sua expressão máxima. [...] Assim a gênese do pensamento filosófico cristão é tributária de um império e de um movimento cultural que fez da razão o principal elemento de mediação entreo homem e o mundo" (livro-base, p. 31-32). A afirmativa IV é falsa pois a matriz cultural do Império macedônico era a grega clássica, e não cristã.
Questão 6/10 - História da Filosofia Medieval
Atente para a seguinte citação.
Há coisas universais predicáveis das próprias coisas? Se esse é o caso, a noção de predicação passa do âmbito lógico-semântico para o domínio ontológico, visto que a capacidade de predicação estender-se-ia das palavras às coisas”27. Seja como for, a questão mais importante consiste em saber se é possível tratar do universal comum objeto da ontologia.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SANTOS, B. S.; COSTA, R. História da Filosofia Medieval. Vitória: SEAD-UFS, 2015. p. 125. <http://www.ricardocosta.com/sites/default/files/livros/pdf/web_historia_da_filosofia_medieval.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017.
Considerando a citação acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre o significado de ontologia, analise as seguintes asserções?
I. Foi um dos ramos da filosofia mais pesquisados durante a Idade Média
                                                        Porque
II. Investiga qual a natureza do ser, qual sua essência, o que foi muitas vezes respondido através da afirmação da existência de Deus.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da primeira.
Você acertou!
Esta alternativa está correta porque a “ontologia é um ramo mais específico da metafísica que busca estudar os entes, seus fundamentos e suas características essenciais. Investiga qual é a natureza do ser como ser, de sua generalidade, daquilo que o constitui e que torna possível sua existência e compreensão” (livro-base, p. 137).
	
	B
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da primeira
	
	C
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	
	D
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	
	E
	As asserções I e II são proposições falsas.
Questão 7/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o excerto de texto a seguir.
"O fim da filosofia especulativa reside na perfeição da alma apenas para que conheça, ao passo que o fim da filosofia prática está na perfeição da alma não unicamente para que conheça, mas para que saiba o que deve fazer e que o faça. O fim da filosofia especulativa é, portanto, a aquisição de uma crença que independe da ação. Já o fim da filosofia prática é o conhecimento de uma crença ligada à ação. Sendo assim, a especulativa é a mais digna no que diz respeito às crenças".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STORCK, Alfredo. Filosofia Medieval. Jorge Zahar: Rio de Janeiro. 2003 (Coleção Passo a Passo, n. 30), p.32.
Considerando o excerto de texto acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre a questão da imortalidade da alma para muçulmanos e cristãos, pensada a partir do referencial aristotélico, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	todos eles – cristãos, muçulmanos e Aristóteles – acreditavam na imortalidade da alma.
	
	B
	cristãos e muçulmanos ao acreditarem na imortalidade da alma entraram em choque com a doutrina de Aristóteles.
Você acertou!
“Já em relação a um tema recorrente, a imortalidade da alma, parece ter sido difícil a conciliação dos pensadores com a metafísica aristotélica. Tanto muçulmanos quantos cristãos acreditavam que a alma humana é individual, única e imortal, que só seria ressuscitada no Dia do Juízo Final. [...] [Já] segundo Aristóteles, quando morremos tudo acaba, mas a humanidade, como substância que se manifesta de modo inteligente em cada indivíduo, é imortal”. (livro-base, p. 158).
	
	C
	Aristóteles era o único dentre eles que propunha a alma como imortal, que ressuscitaria no dia do Juízo Final.
	
	D
	tanto para muçulmanos quanto para cristãos, apenas a alma dos homens puros é imortal, já Aristóteles acreditava que toda alma é imortal.
	
	E
	todos acreditavam que a alma é um atributo pertencente somente a Deus, que era imortal.
Questão 8/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o fragmento de texto a seguir.
“Na história da teologia cristã, desde suas origens até o final da Idade Média, sucederam-se os seguintes períodos: o apologético (no decorrer do século II), o patrístico (entre os séculos III e VIII) e o escolástico (do século VIII ao XI). Dentro da teologia católica, os Padres da Igreja são aqueles Santos Padres que, segundo os teólogos, possuem as quatro características seguintes: ortodoxia, santidade de vida, aprovação da Igreja e antiguidade”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GUIMARÃES, Marcia; OLIVEIRA, Terezinha (Orientadora/UEM) SANTOS, B. S.; COSTA, R., Uma análise acerca da educação escolástica no século XIII. In: Seminário de Pesquisa do PPE. Unive5rsidae Estadual de Maringá, 08-09 de junho de 2009, p. 4. <http://www.ppe.uem.br/publicacoes/seminario_ppe_2009_2010/pdf/2009/24.pdf>. Acesso em 25 de out. 2017.
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, qual a principal diferença filosófica entre a Patrística e a Escolástica? Assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	A primeira tem como base o Velho Testamento e a segunda os Evangelhos.
	
	B
	A primeira está ligada aos pensadores árabes e a segunda aos filósofos gregos.
	
	C
	A Patrística teve forte influência platônica enquanto que a Escolástica esteve mais ligada a filosofia de Aristóteles.
Você acertou!
Esta é a alternativa correta porque "com o enfraquecimento do pensamento originário da patrística, que se articulava em torno da filosofia de Platão, começou a surgir um novo conjunto de autores do pensamento cristão, cuja principal influência foi Aristóteles" (livro-base, p. 102).
	
	D
	A Patrística foi uma escola de padres guerreiros que participaram das cruzadas e a escolástica defendia a via pacífica.
	
	E
	Não há nenhuma diferença filosófica entre elas, apenas o fato de que a escolástica veio antes da patrística.
Questão 9/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o fragmento de texto a seguir.
"As condições sociais desfavoráveis como pobreza, miséria, favelamento, em que grande parte da população brasileira vive, são elementos que dificultam e até impossibilitam a autonomia. Em geral a pobreza econômica condiciona a uma situação de pobreza cultural, o que dificulta e limita o exercício autônomo da cidadania, pois, privados de boa formação, não conseguem estabelecer-se como sujeitos no contexto social por não terem condições iguais de intercomunicação e não terem condições iguais para disputar as oportunidades, inclusive de emprego".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Zatti, Vicente Autonomia e educação em Immanuel Kant e Paulo Freire. Porto Alegre. EDIPUCRS, 2007. P. 9
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, sobre a moral autônoma e a moral teônoma, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	a moral autônoma é aquela que tem por base as considerações éticas de Aristóteles, a partir do princípio do motor imóvel.
	
	B
	a moral autônoma diz respeito à moral adotada pelos padres da Igreja; e a teônoma é a moral dos escolásticos.
	
	C
	a diferença entre elas remonta historicamente à distinção entre os três monoteísmos: o judeu, cristão e muçulmano.
	
	D
	a moral autônoma é aquela que se fundamenta na racionalidade do sujeito e teônoma é a que se baseia nos preceitos sagrados.
Você acertou!
Esta é a resposta correta porque “Uma moral teônoma é aquela que tem seu fundamento em escritos sagrados. [Centrada em Teos, Deus]. A moral autônoma é aquela que busca fundamentar-se na própria racionalidade humana e em sua capacidadede elaborar e identificar os valores mais profundos e as normas que devem conformar as ações na defesa desses valores [Centrada no humano, Auto]. (livro-base, p. 172).
	
	E
	a autônoma faz referência aos autos de fé e à segunda apenas à Bíblia, interpretada como palavra de Deus.
Questão 10/10 - História da Filosofia Medieval
Atente para a citação:
"Na história do Cristianismo, a filosofia surge justamente no momento em que alguns cristãos se posicionam em relação a ela, seja para condená-la, seja para absorvê-la na nova religião. Desde os inícios do Cristianismo, o vocábulo ‘filosofia’ significa fundamentalmente ‘sabedoria pagã’ sem a distinção moderna entre saber racional emancipado e teologia ou religião".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SANTOS, B. S.; COSTA, R. História da Filosofia Medieval. Vitória, SE: SEAD-UFS, 2015. p. 63 <http://www.ricardocosta.com/sites/default/files/livros/pdf/web_historia_da_filosofia_medieval.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017.
Considerando a citação e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, qual era a importância da filosofia durante o período medieval? Assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	Ao lado da aritmética e da geometria, era considerada a forma mais elevada de conhecimento.
	
	B
	A filosofia foi importante no período medieval pois era considerada a única via segura para se alcançar a Deus.
	
	C
	Durante esse período foi sempre vista como inimiga da fé e um tipo de conhecimento a ser evitado e combatido.
	
	D
	A filosofia foi considerada uma forma de conhecimento importante, mas coadjuvante, cuja função era auxiliar a teologia.
Você acertou!
Um traço característico do pensamento medieval é a ideia de que a filosofia tinha uma importância coadjuvante, sendo uma ferramenta auxiliar da teologia. [...] Isso se deveu à clara fronteira epistêmica entre fé e razão, sendo a filosofia um conhecimento importante, mas limitado, pois era adquirido racionalmente pelo esforço humano. A fé seria complementada pela pesquisa teológica e partiria de verdades mais profundas, reveladas como uma forma de conhecimento pleno e superior (livro-base, p. 51).
	
	E
	Foi considerada, durante toda a Idade Média, uma heresia a ser perseguida pelos tribunais da Santa Igreja.
Questão 1/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o fragmento de texto a seguir.
"Justino fundamenta seus escritos na doutrina do logos que retrata o Pensador grego, Heráclito de Éfeso, quando utiliza o termo para explicar a unidade da realidade em seu constante movimento. Esse consiste da parte de Justino o grande esforço no sentido de incorporar elementos da filosofia helênica no cristianismo".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD,  2016, p. 32.
 <http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16482115082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_2.pdf>. Acesso em 04 de jul. 2017.
 Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval a respeito da importância do padre Justino Mártir para a configuração do cristianismo, as principais referências bíblicas com quem sua doutrina do logos dialoga são:
Nota: 10.0
	
	A
	Gênesis e Apocalipse.
	
	B
	Eclesiastes e Livro de Jó.
	
	C
	Evangelho de João e Cartas de Paulo.
Você acertou!
Resposta: Esta é a resposta certa porque “O posicionamento de Justino inaugurou a teologia que se produziu em torno do evangelho de João e das cartas de Paulo sobre a encarnação de Cristo como logos divino que se tornou homem, revelando, em linguagem humana, a vontade do Pai” (livro-base, p. 71).
	
	D
	Salmos e Apocalipse.
	
	E
	Êxodo e Cântico dos cânticos.
Questão 2/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o excerto de texto a seguir:
"O feudalismo, do ponto de vista político, representava uma pulverização do poder que respondia melhor às necessidades de uma sociedade saída do fracasso de uma tentativa unitária (Império Carolíngio) e pressionada por inimigos externos (vikings, magiares etc.)".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FRANCO JÙNIOR, H. A Idade Média: nascimento do Ocidente. São Paulo. Brasiliense. 2001. p 82.
Considerando o excerto acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, qual era a estrutura básica da sociedade feudal? Leia as alternativas e assinale a correta.
Nota: 10.0
	
	A
	A de cidades-Estado conhecidas como Pólis, semelhantes às da Grécia.
	
	B
	Grandes cidades com forte comércio de tecidos e especiarias.
	
	C
	Estrutura de um Império, só que governado pelo Papa.
	
	D
	Grandes propriedades rurais, estruturadas a partir das relações de vassalagem.
Você acertou!
Comentário: Esta é a alternativa correta porque a sociedade feudal era “[...]  uma sociedade agrária formada por três classes: a nobreza, o clero e a plebe. As relações sociais e econômicas tinham como fundamento a vassalagem, isto é, a autoridade e a obediência entre senhores e servos respectivamente”. (livro-base, p. 25)
	
	E
	Formada majoritariamente por padres, que podiam escolher se tornarem guerreiros, agricultores ou pastores.
Questão 3/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o extrato de texto a seguir:
"O mundo não é uma realidade estática, não é um relógio, mecanismo regulado pelo ?divino relojoeiro', mas é uma realidade dinâmica, um complexo de processos. Por isso, a abordagem da realidade só pode ser feita de maneira dialética, capaz de considerar as coisas na sua dependência recíproca e não-linear".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARANHA, M. L. A; MARTINS, M. H. P. Filosofando. São Paulo.  Moderna.  2003, p. 144.
Considerando a citação e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, a respeito do método de abordagem histórico-dialética, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	Trata-se de uma abordagem materialista que leva em conta apenas os aspectos econômicos da História.
	
	B
	Centra sua atenção nas obras escritas em formatos de diálogos, como em Platão e Santo Agostinho.
	
	C
	Pensa a história a partir do diálogo entre grande os personagens.
	
	D
	Parte do princípio de que a história da filosofia, ao se suceder, conserva elementos da fase anterior que influenciam seus desdobramentos.
Você acertou!
Resposta: Na história da filosofia as fases e as etapas que se sucedem conservam em si elementos da fase ou etapa anterior: “buscamos proporcionar a compreensão de que a na história da filosofia as fases e as etapas que se sucedem conservam em si elementos da fase ou da etapa anterior [...]’ (livro-base, p. xii).
	
	E
	Propõe pensar a história a partir da teoria hegeliana do Espírito.
Questão 4/10 - História da Filosofia Medieval
Leia a citação.
"Ainda menos que o anjo, o homem não é capaz de se iluminar por seus próprios meios. Semelhante ao ar que não é senão trevas se a claridade do sol não o penetrar, ele pode receber a luz e transmiti-la, mas não a produz".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GILSON, E. A filosofia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, , 2001, p. 259.
A partir da citação e dos conteúdos presentes no livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre a condição do homem conforme a doutrina cristã no período medieval, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	A condição humana era de ascensão e elevação, estando cada vez mais próxima de Deus.
	
	B
	Os homens estavam todos condenados, restando aos devotos apenas orar para que fosse breve sua passagem pelo purgatório.
	
	C
	Havia duas condições: a dos cristãos que já constituíam o povo eleito através do nascimento e todos os demais estavam já condenados.
	
	D
	A salvação podia ser comprada através de grandesdoações em dinheiro ou terras, pois a riqueza terrena era sinônimo de graça divina.
	
	E
	O homem tinha como condição a decadência e o sofrimento (via pecado original), sendo a fé a única alternativa para a salvação da alma.
Você acertou!
COMENTÁRIO: Esta é a resposta certa pois “Podemos afirmar que a condição humana era de decadência, sofrimento e desesperança, restando somente a porta da fé como alternativa de salvação. Tudo o que era humano, terreno, imanente e natural precisava ser negado ou ressignificado” (livro-base, p. 57).
Questão 5/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o excerto a seguir.
"A posição geográfica da rebatizada Constantinopla, ligando o Ocidente e o Oriente, as suas defesas naturais (Bósforo, mar de Mármara, Corno de Ouro) e a sua privilegiada articulação com as grandes rotas comerciais terrestres e marítimas (Europa-Ásia e mar Negro-mar Egeu) justificam plenamente a escolha do primeiro imperador cristão, Constantino".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MONTEIRO, J. G. História concisa do Império Bizantino: das origens à queda de Constantinopla. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, s.d.
<http://hdl.handle.net/10316.2/40786> Acesso em 3 de jul. 2017.
Considerando os conteúdos do (livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, por que o Imperador Constantino decidiu mudar a capital do Império romano para Bizâncio, que ficou conhecida como Constantinopla, atual Istambul? Assinale a alternativa correta
Nota: 10.0
	
	A
	Foi uma estratégia para administrar melhor o Império, se defender dos bárbaros e fixar a nova capital em uma importante rota mercante e portuária.
Você acertou!
Resposta: Esta é a alternativa correta porque “O imperador tinha como objetivo melhorar a administração do Império, e a mudança foi uma escolha estratégica, pois a nova capital era uma importante rota mercante e portuária entre a Europa e a Ásia” (livro-base, p. 33).
	
	B
	Para se aproximar do Paraíso na Terra, que segundo os mapas antigos ficava no extremo Oriente.
	
	C
	Para fugir dos cristãos, que logo se tornariam os responsáveis pela queda do Império romano do Ocidente.
	
	D
	Para se defender de Alexandre, o Grande.
	
	E
	Para se defender da expansão Árabe.
Questão 6/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o excerto de texto:
“Como diz Roger Bacon em seu Opus Tertium: Há uma só sabedoria perfeita, dada por um só Deus a um só gênero humano, em vista de um só fim, que é a vida eterna. Ela está contida por inteiro nas Santas Letras, de onde falta, porém, explicitá-la pelo Direito Canônico e pela Filosofia”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GILSON, E. A filosofia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes , 2001, p. 709.
Considerando o excerto e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, sobre a principal fonte da Verdade no mundo cristão medieval, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	A verdade estava presente integralmente nos textos de Sócrates, Platão e Aristóteles.
	
	B
	A única fonte legítima da verdade eram os textos de Santo Agostinho.
	
	C
	A Suma Teológica de Santo Tomás de Aquino era a única fonte filosófica da verdade.
	
	D
	A Bíblia, tida enquanto sagrada escritura ou texto revelado, era a principal fonte da verdade para os cristãos da Idade Média.
Você acertou!
Comentário: Esta é a resposta correta porque: “[...] podemos dizer que no mundo cristão medieval a Bíblia era a fonte principal da verdade e que os dogmas e o credo representavam a sistematização dessa verdade. O Papa e o magistério da Igreja tinham o monopólio do conhecimento acerca da vontade de Deus” (livro-base, p. 57).
	
	E
	A verdade só era passível de ser alcançada pela especulação filosófica como herdada dos gregos.
Questão 7/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o excerto de texto:
"[...] os mais conhecidos filósofos medievais são membros da Igreja católica romana. Além de membro efetivo da Igreja vigente, sua filosofia foi com frequência considerada um ramo da teologia e da apologética. Nesse caso, os problemas filosóficos são interpostos pela ótica da cristandade".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD, 2016, p. 8. <http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16481415082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_1.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017.
 
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval a respeito da relação entre Filosofia e Teologia na Idade Média, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	A teologia era vista como o ramo menos importante da filosofia.
	
	B
	Teologia e Filosofia eram saberes perseguidos pelo Império Romano.
	
	C
	A reflexão filosófica produzida nesse período estava voltada para entender a relação entre o homem e Deus.
Você acertou!
Resposta: as reflexões sobre a relação entre o homem e Deus perpassou todo o pensamento produzido ao longo da Idade Média. “[...]nossa escolha recaiu sobre os autores que deram uma relevante contribuição ao desenvolvimento do assunto proposto, principalmente por meio de suas reflexões sobre a relação entre o homem e Deus [...]” (livro-base, p. xii)
	
	D
	Filosofia era o saber produzido pelos homens, e Teologia, o saber produzido pelos santos.
	
	E
	Teologia era o estrito estudo da Bíblia, sem relação alguma com a Filosofia.
Questão 8/10 - História da Filosofia Medieval
Analise o fragmento de texto a seguir.
"O Platonismo não foi apenas um ingrediente da evolução espiritual de Agostinho, culminante na sua conversão, mas foi também o instrumento e o tesouro dos conhecimentos mediante os quais e exclusivamente por meio deles o seu pensamento se formou".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD-UFS, 2016, p.67.<http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16482115082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_2.pdf>. Acesso em 04 de jul. 2017.
Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, em relação à trajetória intelectual de Santo Agostinho dentro do Cristianismo, leia as afirmativas a seguir:
I. Agostinho rejeitou o platonismo quando conheceu o maniqueísmo.
II. Após uma breve passagem pelo maniqueísmo, aderiu à filosofia de Aristóteles, fundando assim a escolástica.
III. Aderiu ao Maniqueísmo, mas depois o rejeitou, buscando uma síntese entre cristianismo e platonismo.
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 10.0
	
	A
	I.
	
	B
	II e III.
	
	C
	I e III.
	
	D
	III.
Você acertou!
A afirmativa I está errada pois seu contato com Platão foi depois de sua fase maniqueísta. A afirmativa II está incorreta, pois Agostinho viveu e escreveu muito antes do surgimento da escolástica. A afirmativa III está correta porque pois "Agostinho aprofundou seus estudos em Cartago e nesse período aderiu ao maniqueísmo, seita religiosa que acreditava que o universo é governado por dois princípios antagônicos, o bem e o mal. [...] Em uma nova fase intelectual e espiritual, ele abraçou a filosofia de Platão e dela foi tributário até o fim da vida, deixando uma marca que esteve presente nos seus escritos mais conhecidos. [...] Os diálogos que Agostinho conseguiu estabelecer entre a filosofia de Platão e a doutrina cristã estão reunidos principalmente nas obras [...] Confissões [...] " (livro-base, p. 75).
	
	E
	II.
Questão 9/10 - História da Filosofia Medieval
Analise o seguinte fragmento de texto.
"O ser incriado [Deus], sendo imutável, não pode estar sujeito ao mal. A sua autossuficiência no ser comporta a sua autonomia no bem: não pode adquirir perfeição uma vez que possui toda perfeição, e dessa perfeição não pode perder nenhum traço, porque nele a perfeição é idênticaà própria essência".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SANTOS, B. S.; COSTA, R. História da Filosofia Medieval Vitória: SEAD. 2015. p. 104. <http://www.ricardocosta.com/sites/default/files/livros/pdf/web_historia_da_filosofia_medieval.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017.
Considerando o fragmento e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval acerca da questão relativa à presença do mal no mundo e a solução cristã para este problema, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	Para os cristãos o mundo se divide entre duas forças cósmicas, o bem e o mal, que estão eternamente em luta.
	
	B
	O cristianismo propõe o mal como uma criatura que habita o caos e todo momento ameaça a criação divina.
	
	C
	Para a teologia cristã o mal passou a ser uma condição moral do homem, que se afastou de Deus, uma consequência do pecado.
Você acertou!
Comentário: Esta é a questão correta porque “a reformulação conceitual em torno do mal passou a ser repensada com base no conceito de pecado como expressão do livre-arbítrio do homem. Ou seja, o mal é acima de tudo uma condição moral do homem que se afastou de Deus” (livro-base, p. 52).
	
	D
	A resposta cristã para a questão do mal é de origem maniqueísta.
	
	E
	O cristianismo não se ocupou da questão do mal, pois estava comprometido apenas com a salvação das almas.
Questão 10/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o seguinte extrato de texto:
"Os próprios romanos sincretizavam um ideal de humanidade herdado das fontes mais variadas. Eles tinham consciência de que os gregos, mas igualmente os celtas, os púnicos, os iberos, os egípcios e os povos semitas, por mais bárbaros que fossem a seus olhos, partilhavam com eles heranças e tradições que era preciso respeitar. Esse sentimento não deve ser considerado contraditório às declarações depreciativas que afirmavam a superioridade romana e eram ressentidas pelos conquistados".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LE ROUX, P. Império romano. Porto Alegre: L&PM Pocket. 2009. p. 38.
 Considerando o extrato de texto e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, quem eram os bárbaros que destruíram o império romano?
Nota: 10.0
	
	A
	Imperadores capazes de atos de extrema violência, como Nero.
	
	B
	Todos aqueles que acreditavam em Cristo como encarnação de Deus na terra e salvador da humanidade.
	
	C
	Todos aqueles que se situavam além dos limites do Império, e que não falavam Latim. Os habitantes da Germânia estão entre os mais conhecidos.
Você acertou!
Resposta: Esta é a resposta certa porque “Eram considerados povos bárbaros para os romanos, todos os habitantes que viviam além dos limites do império e que não falavam o latim, ou seja, que não compartilhavam da mesma cultura. Entre os povos mais conhecidos estavam os habitantes da Germânia, como vândalos, francos, saxões, anglos, godos e visigodos, entre outros”. (livro-base, p. 25)
	
	D
	Todos aqueles povos no quais os homens, diferente dos romanos, cultivavam uma longa barba.
	
	E
	Eram os Persas, liderados por Alexandre, o Grande.

Outros materiais