Buscar

2011s2 Caderno 7 Medição da Actividade Económica_soluções

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Departamento de Economia,Departamento de Economia,Departamento de Economia,Departamento de Economia, 
Gestão e Engenharia IndustrialGestão e Engenharia IndustrialGestão e Engenharia IndustrialGestão e Engenharia Industrial 
Universidade de AveiroUniversidade de AveiroUniversidade de AveiroUniversidade de Aveiro 
 
Introdução à Economia 
2º semestre 
Ano Lectivo 2010/2011 
Caderno de Apoio Nº. 7 
 
Medição da Actividade Económica 
Contabilidade Nacional 
(Soluções) 
 
 
 
 
“As novas leis não tornam as velhas obsoletas. O que acontece é que colocamos as novas por cima das 
velhas. Por exemplo, o que Adam Smith dizia sobre o «laissez faire» ou a «mão invisível» continua a ser de uma 
grande profundidade e tem um impacto enorme na política e nas pessoas comuns. Neste século (referindo-se ao 
séc.XX), podemos falar de Keynes e da revolução keynesiana, sobre o papel do Estado na política macro-
económica,(…). Quer Smith, quer Keynes continuam a ter validade. Mas é preciso "equilibrá-los". A nova questão 
que está a emergir é saber o que podem hoje os governos fazer para influenciar o processo de crescimento. E aí o 
«laissez faire» não é suficiente. Há um papel importante para os governos ou para conjuntos de pessoas actuantes, 
não necessariamente governos. Mas é claro que há políticas e políticas - e aí está outra questão”. 
Paul Romer 
 
1. Diga o que entende por: 
a) Orçamento de Estado, Saldo Orçamental e Défice Orçamental. 
 
Orçamento de Estado: os Governos usam os orçamentos para planear e controlar as suas 
contas de receitas e as despesas. Um orçamento representa, para um dado ano, as 
despesas planeadas dos programas governamentais e as receitas esperadas dos sistemas 
fiscais. Um orçamento contém tipicamente uma lista de programas específicos 
(educação, segurança social, defesa, etc.) bem como as fontes de receita (imposto sobre 
o rendimento individual, impostos da segurança social, etc.). 
Equilíbrio orçamental: quando as receitas e as despesas são iguais durante um dado 
período – um acontecimento raro a nível federal. 
Saldo orçamental: igual à diferença entre as receitas totais cobradas pelo Estado e as 
suas despesas totais, sendo representado por: SO = T – G – Tr = + tY - - 
SO varia positivamente com o nível de rendimento, considerando tudo o resto 
constante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Défice orçamental: quando no saldo do Orçamento de Estado as despesas ultrapassam 
as receitas (impostos). 
É contrário ao excedente ou superávit orçamental - quando num ano o somatório de 
todos os impostos e outras receitas são maiores do que as despesas do Estado. 
 
 
b) PIB a preços correntes, PIB a preços constantes, PIB real e PIB potencial. 
 
PIB a preços correntes (PIB nominal): quando os bens e serviços produzidos em cada 
ano são valorizados a preços desse ano. 
PIB a preços constantes (PIB real): quando os bens e serviços produzidos nos diferentes 
anos são valorizados a preços de um mesmo ano. 
PIB real é o PIB nominal corrigido dos aumentos de preço => PIB real = 
SO= + tY - - 
Y 
SO 
t 
 - - 
PIB potencial: PIB com um nível elevado de emprego; mais precisamente, o máximo 
nível de PIB que pode ser mantido sem aceleração da inflação, com uma dada 
tecnologia e uma dada população. Actualmente, é geralmente tido como equivalente ao 
nível de produto correspondente ao nível da taxa de desemprego. 
 
 
c) Rendimento Interno e Rendimento Nacional. 
 
Rendimento Interno: representa o conjunto dos rendimentos dos factores de produção 
dos residentes correspondendo, portanto, ao conjunto de remunerações por trabalho 
pagas a residentes e ao Excedente Líquido de Exploração (J + R + L). A soma dos 
rendimentos gerados no país é, portanto, igual à soma dos VABs subtraídos das 
amortizações, ou seja: 
RI = PILcf = w + SSe + J + R + L = PILpm – Ti + Sub = PNLcf – RLE 
Rendimento Nacional: representa o conjunto dos rendimentos dos factores de produção 
correspondendo, portanto, ao conjunto de remunerações por trabalho pagas a residentes, 
ao excedente líquido de exploração, bem como os rendimentos recebidos e pagos do/e 
ao exterior: 
RN = PNLcf = w + SSe + J + R + L + RLE = RI + RLE = PNBpm – Amort – Ti + Sub 
 
 
d) Produto, Rendimento e Despesa Interna. 
 
Produto: Bens e serviços finais que se destinam a ser consumidos, investidos ou 
exportados e não a ser consumidos na produção de outros produtos. 
Rendimento: Fluxo de salários, juros, dividendos e outros proveitos dos indivíduos ou 
de um país durante um dado período de tempo (geralmente, um ano). 
Despesa Interna (DI): é a despesa feita em bens e serviços finais produzidos 
internamente. Diferente da Procura Interna: despesa feita pelos residentes quer em 
produtos internos quer em importados. 
DI = C + G + I + X – M = PIBpm 
onde: C é a despesa feita nos produtos consumidos e pagos directamente pelos 
residentes; G é a despesa feita pelo Sector Público Administrativo em produtos 
essencialmente, serviços fornecidos gratuitamente ou não (educação, policiamento, 
recolha de lixo, etc.; I corresponde à soma de FBCF (toda a despesa em aumentos de 
maquinaria, edifícios e outro capital produtivo) e as variações de existências (a variação 
dos bens que se encontram armazenados e ainda não vendidos); X é a despesa feita 
pelos não residentes em bens e serviços vendidos pelos residentes; e, M é a despesa 
feita pelos residentes em bens e serviços vendidos pelos não residentes. 
 
e) Rendimento disponível e Poupança. 
 
Rendimento disponível (Rd): é o rendimento líquido das famílias ou parte do 
rendimento que as famílias têm para consumo e poupança. Mais precisamente, é igual 
ao rendimento nacional subtraindo-se os impostos directos (Td), acrescidos das 
transferências do Estado para as Famílias (Trfg), as transferências líquidas do exterior 
(Trfe) e Juros da Dívida Pública (JDP). 
Rd = Yd = RN – Td + Trfg + Trfe + JDP 
Poupança: é a parte do rendimento disponível das famílias que não é consumido. 
S = Yd – C 
2. Comente e explique a seguinte frase: 
a) “A escolha das políticas económicas adequadas ajudam a controlar a economia 
evitando os piores excessos do ciclo económico”. 
O instrumento de política é uma variável económica sob o controlo do Estado que pode 
influenciar um ou mais objectivos macroeconómicos. Existem dois principais tipos de 
política para atingir objectivos: a política orçamental e a política monetária. 
A política orçamental consiste na despesa pública e nas receitas públicas (impostos) e a 
política monetária, conduzida pelo Banco Central, determina a oferta de moeda e as 
condições financeiras. 
Desta forma, através da manipulação dos instrumentos, consegue-se controlar o produto 
da economia e combater os ciclos económicos, nomeadamente, as flutuações do 
produto, do emprego e dos preços nacionais e evitar os maiores excessos do ciclo 
económico. 
Existe um ciclo económico quando o PIB efectivo cresce (expansão) ou se reduz 
(retracção ou recessão) em relação ao PIB potencial. 
 
 
Nota: igual à resposta 2 – a) => Caderno 6 
 
3. Quais os agregados que entram no cálculo do Saldo Orçamental? 
 
Saldo orçamental: igual à diferença entre o somatório das receitas totais cobradas pelo 
Estado e o somatório das suas despesas totais, sendo representado por SO = Td + Ti+ 
CSS - G – Trf – Sub - JDP 
Onde: T representam os impostos directos e indirectos; G os gastos públicos; e, Trf as 
transferências do Estado, Sub os subsídios ou subvenções e JDP os juros da dívida 
pública.. 
SO varia positivamente com o nível de rendimento, considerando tudo o resto 
constante. 
 
 
4. Considere as seguintes frases e caracterize os elementos mencionados quanto à 
óptica do Produto Nacional, do Rendimento Nacional e da Despesa Nacional: 
 
a) Os salários dos trabalhadores dos caminhos-de-ferro; => Rend. Nacional 
b) O investimento de uma empresa em maquinaria; => Despesa Nacional 
c) Os serviços prestados pelas empregadas de umaloja da Benetton; => Prod. 
Nacional 
d) O “valor acrescentado” pelas indústrias do aço e do ferro; => Prod. Nacional 
e) Os gastos de uma família em comida; => Despesa Nacional 
f) O “investimento” de um indivíduo nas acções do Millenium BCP; => não 
pertence a nenhuma das ópticas. 
g) Os dividendos pagos aos accionistas da EDP; => Rend. Nacional 
h) O envio de 10 000 Euros do Sr. Silva, emigrante em França, para a sua 
família residente em Portugal. => não pertence a nenhuma das ópticas, apenas 
entra no rendimento disponível. 
 
 
5. Leia atentamente as seguintes questões e diga se são verdadeiras ou falsas. 
Justifique as frases que considerar falsas. 
a) O valor da produção de um país é um produto bruto se não lhe foi deduzido 
o valor das amortizações; => Verdadeiro 
b) Designa-se produto a preços de mercado quando os valores atribuídos ao 
custo de produção não incluem os impostos indirectos, nem a eles foram 
deduzidos os subsídios; => Falso: pm= cf + Ti - Sub 
c) Renda, juro e lucro são remunerações do factor trabalho, enquanto os 
salários e os vencimentos são remunerações do factor capital; => Falso: É o 
inverso - salários e vencimentos são remunerações do factor trabalho e Renda, 
Juro e Lucro são remunerações do factor capital. 
d) O valor da produção das empresas, ou seja, o valor acrescentado bruto, é um 
valor líquido a custo de factores; => Falso, se é bruto é um valor bruto a custo 
de factores 
e) As remessas de emigrantes são contabilizadas nos rendimentos líquidos do 
exterior (Rle); => Falso: remessas de emigrante influenciam o saldo de TrfExt e 
por isso no RDisponível. 
f) O suborno pago a um árbitro, por um dirigente de um clube de futebol, é 
incluído no PNB e não no BEEL; => Falso: as actividades ilícitas não são 
contabilizadas na CN, logo não são contabilizadas no PNB. Os EUA têm o BEEL 
para contabilizar toda a produção. 
g) O rendimento disponível das famílias é o rendimento com que estas ficam 
após o pagamento dos impostos indirectos. => Falso: Rdf = Ydf = RI + RLE – 
LND – Tdf – CSSf + TRf + JDP + TrfE; onde Rdf= Rendimento disponível das 
famílias, RI= Rendimento Interno, RLE= Rendimentos Líquidos do Exterior, 
LND=Lucros não distribuídos, Tdf= impostos directos sobre as famílias, CSSf= 
Contribuições para a Segurança Social pagas pela família, TRf= Transferências 
líquidas para as famílias, JDP= Juros da Dívida Pública e TrfE= Transferências 
líquidas do Exterior. Ou seja a pós o pagamento do impostos directos. 
 
6. Complete os vários espaços em branco com as expressões que lhe parecerem as mais 
adequadas: 
a) PIBpm = _____PNBcf______+ Impostos Indirectos – subsídios – Rle; 
b) Saldo da Balança Comercial = __Exportações (X)__ – __Importações (M)__; 
c) PNBnominal / PNBreal = __Deflator do PNB______; 
d) RI = salários + ___rendas______ + juros + lucros; 
e) PILpm = Cp + G + FBCF +__∆ Existências__ + (X - M) -_Amortizações__; 
f) _Rend. Disponível das famílias__ = Poupança + C; 
g) PIBpm = PILpm + _Amortizações_____ 
h) PNBpm = PILcf +_Rle___+ __Amortizações___+__(Ti – Sub)_____ 
 
7. Considere as Contas Nacionais de uma dada economia fechada: 
Designação Valor 
FBCF 1.000 
Lucros retidos nas empresas 600 
Valor dos stocks no dia 1 de Janeiro 250 
Rendas, dividendos e juros pagos pelas empresas 800 
Despesas do Estado em bens e serviços 300 
Valor da produção da indústria transformadora 1.800 
Pensões dos reformados 900 
Investimento líquido 700 
Consumo Privado 2.000 
Impostos indirectos líquidos de subsídios 500 
Valor dos stocks no dia 31 de Dezembro 450 
 
 
Calcule: 
a) PNBpm; 
 
Não há (X-M) mas há G =>Economia fechada com Estado => RLE=0 
PIBpm = C+G+Ib = C+G+FBCF+∆stocks = C+G+FBCF+[stocks(31/12)-stocks(31/01)] 
= 2000+300+1000+(450 – 250)= 3500 
PNBpm=PIBpm+RLE=3500+0=3500 
 
b) PNLpm; 
 
PNLpm = PNBpm – Amort 
Sabemos que: IL= Ib – Amort � 700 = 1200 – Amort �Amort = 500 
Ib=1000+(450 – 250)=1200 => alínea a) 
PNLpm = PNBpm – Amort = 3500 -500= 3000 
 
c) PNLcf. 
 
PNLcf = PNLpm – Ti + Sub = PNLpm – (Ti – Sub) 
Como (Ti – Sub) = 500 
Então: PNLcf = PNLpm – (Ti – Sub) = 3000 – 500 = 2500 
 
 
 
 
 
 
8. Suponha os seguintes dados para uma economia: 
Impostos directos 70 
Transferências do Estado 10 
Amortizações 50 
Contribuições para a Segurança Social 35 
Juros da Dívida Pública 20 
Saldo Orçamental do Estado -80 
Transferências Externas 15 
Poupança privada 210 
Balança de Transacções Correntes -20 
Impostos indirectos menos subsídios às empresas 85 
Rendimento disponível 550 
 
a) Calcule a Despesa Nacional. Porquê é que esta é representada pelo PNBpm? 
 
Despesa Nacional = PNBpm = DI + RLE 
Onde DI = PIBpm = C + Ib + G + X – M 
�Para G 
SO = Receitas – Gastos = (Tdf + Tde) + Ti + (SSf + SSe) – G – TrfE – JDP – Sub � 
SO = Td + SS - G – TrfE – JDP – Sub + (Ti – Sub) � 
-80= 70 + 35 – G – 10 – 20 + 85 � G = 240 
�Para Ib 
IL = Spriv + SO – BTC => Identidade Fundamental da Macroeconomia 
IL = 210 + (-80) – (-20) =150 
Ib = IL + Amort � Ib = 150 + 50 = 200 
�Para C 
Rpriv disp = Yd = C + Spriv � 550 = C + 210 � C = 340 
�Para BC e RLE 
BTC = BC + TrfE + RLE � BC + RLE = BTC – TrfE � BC + RLE = -20 -15 = -35 
 
Como: DN = PNBpm = C + G + Ib + (X – M) + RLE = 340 + 240 + 200 + (-35) = 745 
 
Despesa Interna é a despesa realizada em bens e serviços finais produzidos 
internamente. Esta despesa interna coincide com o PIBpm uma vez que as componentes 
são valorizadas ao preço de venda ao utilizador final, que já inclui Ti líquidos de 
subsídios. 
PIBpm = DI = C + G + Ib + (X – M) 
Despesa Nacional obtém-se adicionando à DI os rendimentos líquidos recebidos do RM 
(os provenientes do RM menos os destinados ao RM). 
Daí que: DN = PNBpm = PIBpm + RLE 
 
 
b) Suponha que o PNBpm do ano anterior foi de 700. Se a taxa de inflação for 
de 10 por cento, qual o crescimento real da economia? Explique os cálculos. 
 
PNBpm(t-1) = 700; Taxa de inflação=П=10%; PNBpmt=745 => alínea a) 
 
Txcn = 
 
(1+ Txcn) = (1+ Txcr)*(1+ П) � (1+ Txcr) = � Txcr = 0,9675 – 1 = - 0,0325 = 
-3,25% 
Em termos reais, a economia cresceu -3,25% em termos reais 
 
 
9. O Sr. António Silva é emigrante e residente em França, permanecendo a sua 
família em Portugal. Suponha que em 2005, o Sr. Silva ganhou €3 600, dos quais 
enviou €1 000 para a família. Tem, contudo, as suas poupanças aplicadas em 
Portugal, o que lhe permitiu ganhar €200 em juros, dos quais a família ficou 
com 50% e enviou-lhe o resto. 
Pretende-se saber quais as contribuições directas do Sr. Silva para o: 
 
Tradução do enunciado: 
Sr António => residente em França 
(2005) 
wbF = 3600 
Trf(receb. Exterior)=1000 
J=200 => Rendimento do capital estrangeiro gerado em Portugal 
RLEenv = 200 => porque vai todo na forma de rendimentos apesar de cá ficar metade 
Trfext
receb= 200*50% = 100 
 
a) Rendimento Interno de Portugal em 2005; 
 
RI2005
P = w + R + J + L = 0 + 0 + 200 + 0 = 200 
 
b) Rendimento Nacional de Portugal em 2005; 
 
RN2005
P = RI2005
P + RLE = 200 + (-200) = 0 
 
c) Rendimento Disponível dos residentes em Portugal em 2005. 
 
RD2005
P = RN + Transf = 0 + 1000 + 100 = 1100 
 
10. O Sr. Xpto, de nacionalidade Ruxa, é imigrante na Macrolândia. Em 2009, 
auferiu um salário bruto de 50 000 u.m., tendo pago 10 000 u.m. de impostos 
directos ao Estado Macrolândes. O Sr. Xpto tem as suas poupanças aplicadas em 
acções da empresa Macrolandesa MT e num banco suíço que lhe renderam 
dividendos líquidos de 1 000 u.m. e juros de 2 000 u.m. respectivamente. O Sr. 
Xpto enviou para a sua família que vive na Ruxia 3 000 u.m. e para o seu filho que 
estuda Engenharia noutra cidade da Macrolândia 10 000 u.m.. 
Considerando as situações descritas, diga quais as contribuições directas do Sr. 
Xpto para: 
 
Dados do enunciado 
Na Macrolândia: W= 500; Td= 10000; Dividendos empresa macrolandesa = L=1000; 
Trf filho= 10000 (é uma transferência entre famílias no mesmo país, pelo que não é 
contabilizada) 
Juros banco suíço=2000=RLErecebTrfERuxa=3000 
 
a) O Rendimento Interno da Macrolândia em 2009: 
RIMacrolândia = W + L + J + R = 50000 + 1000 + 0 + 0 = 51000 u.m. 
 
b) O Rendimento Nacional da Macrolândia em 2009: 
RNMacrolândia= RIMacrolândia + RLE = 51000+ (2000) = 53000 u.m. 
 
c) O Rendimento Disponível dos residentes na Macrolândia em 2009: 
Rd=Yd= RNMacrolândia – Td – CSS + Trf + JDP + TrfE 
Rd=Yd= 53000 – 10000 + 0 + (-3000) = 40000 u.m. 
 
d) Se o PIBpm da Macrolândia em 2009, a preços correntes, for de 10 000 M u.m. 
tendo verificado uma taxa de crescimento de 1,3% e uma taxa de inflação de 2%, 
qual o PIBpm verificado em 2008? 
 
PIBpm2009(p.correntes)= 10000; Taxa de crescimento=1,3%; П=2%; PIBpm2009=? 
(1+Txcn) = (1+Txcr)*(1+П) � = (1,013)*(1,02) � 
= 1,033 - 1 � 10000 – PIBpm08 = 0,033*PIBpm08 � 
(1,033)PIBpm08 = 10000 � PIBpm08 = = 9680,50 
 
11. O Sr. Smith vive em Portugal há vários anos sendo gestor de uma empresa 
estrangeira que opera em Portugal. Em 2001, o Sr. Smith recebeu um ordenado 
bruto de €50 000, pagando a sua empresa 30 % ao Estado português sobre esse 
ordenado como contribuição para a Segurança Social. Para além disso, o Sr. Smith 
pagou de impostos €15 000. 
O Sr. Smith tem um filho a estudar no Reino Unido, a quem enviou €10 000 
para as suas despesas, e tem acções numa companhia inglesa cujos dividendos 
foram em 2001 de €2 000. 
O Sr. Manuel Neves é emigrante em França, permanecendo a sua família em 
Portugal. Em 2001, o Sr. Neves ganhou €30 000, dos quais enviou €10 000 para a 
família. Tem, contudo, as suas poupanças aplicadas em Portugal, o que lhe 
permitiu ganhar €1 000 em juros, dos quais a família ficou com €500 e lhe enviou o 
resto. 
Pretende-se saber quais as contribuições directas do Sr. Smith e do Sr. Neves para: 
a) Rendimento Interno de Portugal em 2001; 
b) Rendimento Nacional de Portugal em 2001; 
c) Rendimento Disponível dos residentes em Portugal em 2001. 
 
 
Sr Smith – dados (residente) 
wb=50000; SSe=30%*50000=15000; Tdf =15000; TrfExt
env=10000; RLE=Divreceb=2000 
 
a) RI2001
P=wb+R+L+J=50000+0+0+0=50000 
 
b) RN2001
P =RI2001
P+RLE=50000+2000=52000 
 
c) RD2001P= RN2001P – Tdf - SSe + TrfExt = 52000 – 15000 -15000+(-10000)=12000 
 
 
Sr Neves – dados (não residentes) 
wb=30000; TrfExt
receb=10000; 
J=10000 => Rendimento do capital estrangeiro gerado em Portugal => estes vão ser 
RLEenv porque os juros pertencem a um factor não residente => RLEenv=1000 
TrfExt
receb=500 (recebidos em Portugal) 
 
a) RI2001
P= J=1000 
 
b) RN2001P =RI2001P+RLE=1000 – 1000=0 
 
c) RD2001P= RN2001P + TrfExt = 0 + (10000+500)=10500 
 
Nota: Consideram-se residentes quando: 
- há operações económicas exercidas no exterior por um período inferior a 6 meses 
- os imigrantes exercem operações económicas em território nacional a mais de 6 meses 
- os que nasceram, permaneceram e trabalham no país 
 
12. Considere que conhece o valor a preços de mercado dos seguintes agregados de 
uma economia aberta: 
 
 
Consumo 1 500 
Pensões 0 
Investimento Bruto 650 
G 800 
Impostos Directos 250 
Transferências Unilaterais do Exterior 0 
Impostos Indirectos 300 
Rendimentos Líquidos do Exterior 0 
Contribuições para a Segurança Social 0 
Rendimento Nacional 2 500 
Juros da Dívida Pública 0 
Importações 200 
Amortizações 100 
Subsídios 50 
Saldo da Balança Comercial -100 
Rendimento Disponível (privado) 2 250 
 
Calcule: 
a) O Investimento Líquido (Il); 
 
IL=Ib – Amort = 650 – 100 = 550 
 
b) O Produto Interno Bruto a preços de mercado (PIBpm); 
 
PIBpm = DI=C+Ib+G+X – M onde (X – M) = BC 
PIBpm=1500+650+800+(-100)=2850 
 
c) A Poupança Privada (Sprivada); 
 
Spriv=Yd – C = 2250 – 1500 =750 
 
d) Explique como calcularia o RN na Óptica do Rendimento. E na Óptica do 
Produto? 
 
Na óptica do Rendimento => RI= PILcf = w+R+J+L => RN=RI+RLE 
Na óptica do Produto => a soma dos rendimentos gerados no país é igual à soma dos 
VAB subtraídos das amortizações e adicionando os RLE. 
∑VABi = Vendas – Consumo intermédio = PIBcf => Valor a custo de factores pois os 
Ti e os subsídios apenas afectam aquilo que o utilizador final paga e não o que o 
produtor recebe 
PIBcf – Amort = PILcf 
Como do VAB, uma parte destina-se a suportar as amortizações e o resto destina-se a 
pagar: w+R+J+L= PILcf= RI => RN=PNLcf= PILcf+RLE 
 
Onde RLE são os “rendimentos transferidos para o nosso país de factores de produção 
que os residentes possuem no estrangeiro e subtraindo os rendimentos transferidos para 
fora do país dos factores de produção de não residentes” 
 
13. Relativamente à contabilidade nacional da economia do País “K Sec A” são 
conhecidos os seguintes dados: 
 
Salários ? Subsídios à exploração 75 Variação Existências 20 
Consumo 500 FBCF 150 Rendas 75 
Amortizações 150 Gastos Públicos 100 Juros 75 
Lucros 150 Impostos Indirectos 175 Exportações Líquidas 30 
 
Determine o valor dos Salários. 
W=? 
RI= PILcf = w+R+L+J => Calcula-se pela óptica do produto 
 
Pela óptica da Despesa: 
PIBpm = DI = C+Ib+G+X – M , onde Ib= FBCF + ∆Exist (∆stocks) 
 
PIBpm = 500 + (150 + 20) + 100 + 30 = 800 
Sabemos que: PILcf = RI = PIBpm – Amort – Ti + Sub = 800 – 150 – 175 + 75 = 550 
Logo, RI= PILcf = w+R+L+J � 550 = w + 75 +75 +150 � w = 250 
 
14. Considere que conhece os seguintes dados referentes às contas nacionais do País 
“Delta”: 
 
FBCF 330 Salários 700 Exportações Líquidas 30 
Amortizações 150 Gastos Públicos 300 Rendas 75 
Consumo 500 Impostos Indirectos 175 Juros 75 
Lucros 150 Variação de Existências 120 Subsídios à exploração 75 
 
Determine: 
a) o PIB a preços de mercado na óptica do Rendimento. 
 
PIBpm = PILcf + Amort + Ti – Sub = w + R +J + L + Amort + Ti – Sub � 
PIBpm = 700 + 75 + 75 + 150 + 150 + 175 – 75 = 1250 
 
b) o PIB a custo de factores na óptica da Despesa. 
PIBcf = PIBpm – Ti + Sub = C + Ib + G + X – M – Ti + Sub, onde Ib = FBCF + 
∆stocks � PIBcf = 500 + (330 + 120) + 300 + 30 – 175 + 75 = 1180 
Deveria de ter dado: 
PIBcf = PIBpm – Ti + Sub = 1250 – 175 + 75 = 1150 
A diferença reside nos 30 que vem das exportações líquidas. Pela óptica do rendimento, 
estas não são contabilizadas, mas já o são na óptica da Despesa. 
 
 
15. Na tabela anexa referente a 2003, representam-se na 1.ª linha as principais 
componentes da despesa (a preços correntes) e, na 2.ª linha, a evolução dos 
respectivos preços com base em 1995. 
 
 C G FBCF Var Stocks X M 
Milhões de euros 518 101 133 15 109 198 
Índice de preços 273 210 285 277 245 296 
 
a) Calcule a despesa a preços correntes; 
Ano corrente = 2003 => valores de 2003 => a preços desse ano 
DI(preços correntes)2003= C + Ib + G + X – M, onde Ib = FBCF + Var stocks 
DI(preços correntes)2003= 518 + (133 + 15) + 101 + 109 – 198 = 678 milhões de euros 
 
 
b) Calcule a despesa a preços constantes; 
DI(preços constantes) = ? => Temos de calcular a DI de 2003, mas a preços de 1995 
(PIBpm real) 
 
Valor a preços do ano base = 
DI preços constantes = DI a preços do ano base 
 
Como temos o IPC de 2003 com base em 1995 para cada um dos agregados sendo 
IPC = 
Então: 
DI(preços constantes) = 
c) Determine o deflator do produto; 
Deflator do PIB é o rácio entre o PIB nominal e o PIB real e pode ser interpretado como 
o preço de todas as componentes do PIB (de todos os bens e serviços produzidos 
internamente) e não apenas de um único sector. Não é mais do que um índice de preços 
que reflecte a evolução dos preços dos bens e serviços incluídos no PIB. 
Difere do IPC porque este é para um cabaz de bens, mas o deflator é para todos os bens 
e serviços incluídos no PIB (deflator do produto). 
Deflator do Produto = = 
 d) Diga qual a relação entre o nível geral de preços e a taxa de inflação. 
Um índice de preços é a medida geral de preços 
A inflaçãoé o aumento do nível geral de preços 
A taxa de inflação é a taxa de variação do nível geral de preços e é quantificada como: 
Taxa de inflação(t) = 
O nível de preços define-se como uma medida ponderada dos preços dos bens e serviços 
de uma economia. Na prática, mede-se o nível geral de preços 
(Nível de preços => média ponderada) ≠ (Taxa de inflação => é em percentagem) 
 
Nota: se pedissem a taxa de inflação (π) ou taxa de crescimento dos preços entre o 
período de 1995 e 2003: 
Π = 
Vou pelo PIB pois não tenho IPC(03/03) e IPC(03/95) ou o deflator(03/03) e deflator(03/95) 
 
2,53 
16. Suponha os seguintes dados para uma economia para o ano de 2009: 
Impostos directos 85 
Contribuições para a Segurança Social 10 
Salários 150 
Amortizações 40 
Rendas 50 
Juros da Dívida Pública 120 
Transferências do Estado 205 
Transferências Externas 25 
Juros 80 
Lucros 20 
Impostos indirectos menos subsídios às empresas 90 
Rendimento disponível 625 
Rendimentos Líquidos do Exterior 70 
 
a) Calcule a Despesa Interna. 
 
DI=PIBpm= C + G + Ib +X – M = PILcf + Amort + Ti – Sub � 
DI=PIBpm = w + R + J + L + Amort + (Ti – Sub) � 
DI=PIBpm = 150 + 50 + 80 + 20 + 40 + 90 = 430 u.m. 
 
 
b) Explique de que elementos necessitaria para calcular o PNBpm pela óptica 
da Despesa. 
 
Para calcular PNBpm pela óptica da despesa precisaria de contabilizar o consumo 
privado das famílias (C); a despesa Pública (G); o Investimento bruto (Ib) que é igual à 
soma de FBCF (Formação Bruta de Capital Fixo) e variação de existências e o valor da 
Balança Comercial= exportações (X) – importações (M). 
Com a soma destas rubricas obter-se-ia o PIBpm pela Óptica da Despesa. 
DI = PIBpm= C + G + Ib +X – M 
Para obter PNBpm pela óptica da Despesa seria acrescentar o saldo dos Rendimentos 
Líquidos do Exterior (RLE) ao PIBpm. 
Ou seja: DN = PNBpm= C + G + Ib +X – M + RLE 
 
Neste caso, como é conhecido o valor da DI= PIBpm da alínea anterior e se 
adicionarmos RLE, obter-se-á DN = PNBpm 
 
DN = PNBpm = PIBpm + RLE = 430 + 70 = 500 
 
 
c) Suponha que o PIBpm do ano de 2008 foi de 400 M u.m. Se a taxa de inflação 
ocorrida for de 8%, qual o crescimento real da economia? Explique. 
 
A taxa de crescimento em valor dá-se o nome de taxa de crescimento nominal (Txcn) e 
a taxa de crescimento em quantidades corresponde à taxa de crescimento real (Txcr) 
 
PIBpm(2008) = 400; Taxa de inflação=П=8%; PIBpm(2009)=430 => alínea a) 
 
Txcn = 
 
(1+ Txcn) = (1+ Txcr)*(1+ П) � (1+ Txcr) = � Txcr = 0,9954 – 1 = - 0,0046 = 
-0,46% 
Em termos reais, a economia cresceu -0,46 % em termos reais 
 
17. Considere que são conhecidos os seguintes dados das contas nacionais da 
Macrolândia (em M.u.m.): 
 
 Amortizações 110 Gastos Públicos 300 Exportações Líquidas 30 
Rendas 130 Salários 600 Transferências líquidas do exterior 10 
Juros da Dívida Pública 20 Juros 90 Rendimentos líquidos do exterior (-70) 
 Lucro 50 Impostos Directos 200 Impostos indirectos líquidos de subsídios 100 
 
a) Determine o PIBcf e identifique a óptica que utilizou para o seu cálculo: 
 
PIBcf = PILcf + Amort 
 
Pela óptica do Rendimento obtemos PILcf 
PILcf = w + R+ J + L = 600 + 130 + 90 + 50 = 870 
 
Então: PIBcf = PILcf + Amort = 870 + 110 = 980 
 
b) Determine e classifique o Saldo da Balança de Transacções Correntes (BTC): 
 
BTC => Dá-nos uma medida da forma como a actividade anual da economia se 
desenvolve face ao exterior. 
BTC= SBRend + SBCom +SBTranf Unilaterais = RLE + (X – M) + TU 
BTC = -70 +30 + 10 = -30 <0 => Deficitária 
Neste caso, o país está a viver acima das possibilidades => a actividade corrente não é 
suficiente para gerar receitas para cobrir os encargos face ao exterior => A economia 
precisa de financiamento externo. 
 
18. As seguintes afirmações poderão conter incorrecções. Identifique-as e 
justifique a sua opção: 
a) "O aumento das vendas no mercado automóvel de usados contribui para o 
crescimento do PIB", (F) os automóveis apenas são contabilizados 1 vez, a 1ª 
venda. 
b) “Os juros pagos pelas famílias nas compras a prestações são uma pequena 
parte da Despesa Interna"; (F) => Constituem uma pequena parte do 
Rendimento Interno. 
c) "O PIB português só não decresceu mais este ano porque as remessas de 
emigrantes aumentaram significativamente"; (F) => As remessas de 
emigrante não afecta directamente o PIB mas influencia directamente o 
rendimento disponível das famílias através de TrfE. 
d) "A redução do volume de transacções financeiras na bolsa de valores ajudou 
à quebra do Rendimento Interno." (F) as transacções financeiras não são 
contabilizadas na CN apenas os rendimentos gerados por estas. 
e) "Ao aumentar as reformas e os abonos de família, o Governo está a 
aumentar automaticamente o Rendimento Nacional"; (F) => Aumenta a 
Despesa Pública que por sua vez afecta a Despesa Interna. 
f) "O aumento dos juros da Dívida Pública provocou um aumento imediato da 
Despesa Nacional"; (F) => Aumenta o rendimento disponível das famílias 
g) “O saldo do RLE em Portugal tem sido muito positivo, pois os fortes 
aumentos salariais em França levam a que os emigrantes portugueses 
tenham mais rendimento disponível para enviar para Portugal"; (F) => as 
remessas de emigrante não influencia o RLE 
h) “Países com taxa de inflação elevada obtêm crescimentos mais rápidos do 
PIBpm real pois este é medido a preços de mercado". (F) => (Txcr+1) = 
[(Txcn+1)/(π+1)] �Se π↑ => Txcr↓ 
 
19. Suponha que a taxa de crescimento dos preços é de 5,32% e que a taxa de 
crescimento real das exportações do país Alfa é de 4,06%, qual o valor da taxa 
de crescimento nominal das exportações? 
Taxa de crescimento dos preços = taxa de inflação = π = 5,32% 
Taxa de crescimento real das exportações = r = 4,06% 
Taxa de crescimento nominal das exportações = i = ? 
(Txcnominal + 1) = (Txcpreços + 1)* (Txcreal + 1) 
(taxa de crescimento em valor ou nominal) = [(taxa de crescimento dos preços)*(taxa 
de crescimento em quantidades ou real)] 
(1+i) = (1+ π)* (1+r) �i = (1,0532)*(1,0406) – 1 � i=0,096 �i=9,6%

Continue navegando