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Aula • Participação do Farmacêutico nas Comissões Hospitalares Avaliação Auto-diagnóstica 1. Resumidamente onde pode atuar a Comissão de Infecção Hospitalar? 2. Quais são Mecanismos Gerais de Resistência aos Antibacterianos? 3. Como pode ser a via transmissão de infecção hospitalar? 4. Quais são os individuo susceptível em desenvolver infeção hospitalar 1ºP – Atividade em Grupo - Divisão (10 minutos de debates entre grupo) 1º Grupo: Sabendo que as atribuições do farmacêutico hospitalar se agrupam em cinco áreas de atividades, em qual dela se encaixa o trabalho do farmacêutico Hospitalar nas comissões hospitalares? 2º Grupo: Quais são as comissões de farmácia hospital, onde o farmacêutico pode atuar? 3º Grupo: Descreva de forma resumida o papel do farmacêutico em cada uma delas? 2ºP Apresentação do caso Farmácia Hospitalar Fonte: Cartilha de Farmácia Hospitalar. CRF-SP. 3º Edição.2017 Farmácia Hospitalar Fonte: Cartilha de Farmácia Hospitalar. CRF-SP. 3º Edição.2017 I. Programas de Capacitação de Ensino II. Pesquisa em seres humanos III. Farmacovigilância IV. Tecnovigilância V. Hemovigilância VI. Centro de Informações de Medicamentos (CIM) VII. Participação nas Comissões Hospitalares Participação nas Comissões Hospitalares Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) As principais atribuições desta comissão são: • Participar da elaboração do guia de utilização de antimicrobianos e do manual de germicidas; • Observar os indicadores de controle de infecção e sensibilidade dos antimicrobianos, consumo e taxa de letalidade; • Monitorar as prescrições de antimicrobianos; • Verificar a ocorrência de resistência microbiana e estabelecer rotina de dispensação de antimicrobianos; • Auxiliar no controle de custos; • Elaborar relatórios de consumo. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Uso Racional de Medicamentos • 50% de todos os medicamentos são prescritos, dispensados ou usados inadequadamente. • 75% das prescrições com antibióticos são errôneas Fonte: Lenita Wannmacher – aula dada no I Seminário de Assistência Farmacêutica, Salvador, Abril 2008 Panorama mundial do uso de antibióticos • 53% de todas as prescrições de antibióticos nos USA são feitas para crianças de 0 a 4 anos. • Somente 50% dos pacientes, em média, tomam corretamente seus medicamentos. Fonte: Brundtland, Gro Harlem. Global partnerships for health. WHO Drug Information 1999; 13 (2): 61-64. Panorama mundial do uso de antibióticos • Cresce constantemente a resistência da maioria dos microrganismos causadores de doenças infecciosas prevalentes. • A metade dos consumidores compra medicamentos para tratamento de um só dia Fonte: Brundtland, Gro Harlem. Global partnerships for health. WHO Drug Information 1999; 13 (2): 61-64. Panorama mundial do uso de antibióticos • As enfermidades infecciosas representam 40% das visitas de pacientes na atenção primária (fonte: Sociedade Espanhola de Farmácia Comunitária). • Há alguns anos está aumentando o número de bactérias resistentes ao tratamento antibiótico. Panorama mundial do uso de antibióticos • Este problema é mundial, tendo em vista que a globalização aumenta a vulnerabilidade de qualquer país a enfermidades que se iniciam em outros. • Da mesma maneira, as bactérias resistentes viajam, o que constitui uma grave ameaça para a saúde pública mundial, como reconhece a Organização Mundial da Saúde. Panorama no Brasil • Uso indiscriminado (auto-medicação); • Dispensação irregular em drogarias (sem receituário); • Falta de adesão (p. ex. tratamento da tuberculose); • Falta controle infecção hospitalar • Falta de conscientização dos Profissionais de Saúde Dados de auto-medicação no Brasil • Rev. Saúde Pública vol. 31 no. 1 São Paulo Feb. 1997 Dados de auto-medicação no Brasil Mal uso pela comunidade Falta de controle na qualidade de medicamentos Falta de conscientização dos Profissionais de Saúde USO INAPROPRIADO ANTIMICROBIANOS Falta dados exatos e completos Prescrição Inapropriada Pressão da Indústria Falta de Políticas ou seu cumprimento Consequências do uso não-racional • Prescrição desnecessária, particularmente de antibióticos e medicamentos injetáveis • Tratamentos ineficazes e inseguros • Exacerbação ou prolongamento da doença • Aumento de reações adversas • Desconforto e dano ao paciente • Aumento de resistência microbiana • Desperdício de recursos financeiros Efeitos Adversos por Classe de Drogas Medical Care, 38:261-271,2000 ANTIBIÓTICO X INFECÇÃO 26 Mecanismos Bacterianos Transferência de Resistência ? Mecanismos Bacterianos Transferência de Resistência Mecanismos Gerais de Resistência aos Antibacterianos ? Mecanismos Gerais de Resistência aos Antibacterianos Resistência Bacteriana no Brasil • S. aureus • SCN • Klebsiella • E. coli • B. cepacia • P.aeruginosa • S.malthophilia • Acinetobacter • Klebsiella CEFALOSPORINAS OXACILINA CARBAPENÊMICOS Mendes, E.R. et al.,BJID 2003; 7 (October): 282-89 Archibald. Antimicrobial resistance in isolates from inpatients and outpatients in the United States: increasing importance of the intensive care units.Clin Infect Dis 1997;24(2):211-5 Resistência Antimicrobiana: Estratégias para Prevenção PRINCÍPIOS DE ANTIBIOTICOTERAPIA PRINCÍPIOS DE ANTIBIÓTICOTERAPIA P.ATB-2002 I.ppt Amoxicilina 25mg/Kg/dia Infecções Leves Moderadas 45mg/Kg/dia – Infecções Graves Ex: Criança 15 Kg Apresentação 250mg/5ml Quantos ml? 15kg x 25mg = 375mg/dia 250mg ------ 5ml 375mg.........X X = 7,5ml/dia Medida(2,5ml) 8/8 horas Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 1844 1847 Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 1860/1870 1882 Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 1992 1983 Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 1992 1983 1985 Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 1983 1991 1992 Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 1997 1994 1996 Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Exemplo 1 estudo em Infeção hospitalar Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Exemplo 2 estudo em Infeção hospitalar Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Avaliação Formativa Considerando o estudo realizado por OSÓRIO DE CASTRO, C. G. S., CASTILHO, S. R. Diagnóstico da Farmácia Hospitalar no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação OswaldoCruz, 2004. Em seus resultados, detectou- se no Segmento Farmacoterapêutico: 6,4% farmacêutico participada visita médica; 1,2% dispõem de ficha farmacoterapêutica de pacientes internados; 0,4% realiza formalmente atividades de farmacovigilância; 6,4% desenvolvem atividade educativas com pacientes. Com base neste resultado analise as afirmativas abaixo que correspondem as perspectivas futuras no Segmento Farmacoterapêutico da farmácia hospitalar e marque a alternativa correta. I Farmacêutico participando da visita multiprofissional e decisão terapêutica integrada. II Evolução da assistência aos pacientes em prontuário. III Atividade de Farmacovigilância implantada e atuante. IV Controle de Estoque informatizado Assinale a alternativa correta: ( A ) Somente as afirmativas I, III e IV estão corretas ( B ) Somente as afirmativas I, II e IV estão corretas ( C ) Somente as afirmativas I, II e III estão corretas ( D ) Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas ( E ) Todas as afirmativas estão corretas Pós-Aula Elabore 03 questões do tema de sala de aula nos modelo abaixo: Coluna A Coluna B ( 1 ) ( ) ( 2 ) ( ) ( 3 ) ( ) ( 4 ) ( ) ( A ) 1 – 3 – 4 – 2 ( B ) 3 – 2 – 4 – 1 ( C ) 4 – 3 – 2 – 1 ( D ) 4 – 1 – 3 – 2 ( E ) 3 – 1 – 4 – 2 Modelo 01 Enunciado do tema da questão.. Relacione a coluna A com a coluna B e marque a sequência correta: A sequência correta é: Pós-Aula Elabore 03 questões do tema de sala de aula nos modelo abaixo: Modelo 02 Considerando (Tema em questão) ou Enunciado do tema da questão.. Analise as afirmativas abaixo e marque a sequência correta ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( A ) V-F-F-F-F ( B ) V-V-V-V-V ( C ) V-V-V-V-F ( D ) F-F-F-F-V ( E ) F-F-V-V-V A seqüência correta é: Pós-Aula Elabore 03 questões do tema de sala de aula nos modelo abaixo: Modelo 03 Considerando (Tema em questão) ou Enunciado do tema da questão.. Baseado nessa premissa do tema..., analise as seguintes afirmativas e assinale a alternativa correta. I II III IV Assinale a alternativa correta: ( A ) Somente as afirmativas I, III e IV estão corretas ( B ) Somente as afirmativas I, II e IV estão corretas ( C ) Somente as afirmativas I, II e III estão corretas ( D ) Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas ( E ) Todas as afirmativas estão corretas LEGISLAÇÃO – FARMÁCIA HOSPITALAR Leis 1. Lei nº 5.991/1973– Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências; 2. Lei nº 8.666/1993– Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências; 3. Lei nº 13.021/2014– Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas LEGISLAÇÃO - PORTARIAS • Portaria MS/GM nº 721/1989– Aprova Normas Técnicas em Hemoterapia para a Coleta,Processamento e Transfusão de Sangue, Componentes e Derivados; • Portaria MS/SVS nº 272/1998– Aprova o Regulamento Técnico para fixar os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Parenteral; • Portaria MS/SVS nº 344/1998– Aprova o Regulamento Técnico sobre as substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial; • Portaria MS/GM nº 2.616/1998– Expede, na forma dos anexos I, II, III, IV e V, diretrizes e normas para a prevenção e o controle das infecções hospitalares, tais como: herpes simples, toxoplasmose, rubéola, citomegalovirose, sífilis, aids; • Portaria MS/GM nº 3.916/1998– Aprova a Política Nacional de Medicamentos, cuja íntegra consta no anexo desta portaria; • Portaria MS/SAS nº 1.017/2002– Estabelece que as farmácias hospitalares e/ou dispensários de medicamentos existentes nos hospitais integrantes do SUS deverão funcionar obrigatoriamente, sob a responsabilidade técnica de profissional farmacêutico devidamente inscrito no respectivo Conselho Regional de Farmácia; • Portaria MS/MTE nº 485/2005– Aprova a Norma Regulamentadora (NR) nº 32 (Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde); • Portaria MS/GM nº 4.283/2010– Aprova as diretrizes e estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais; • Portaria MS/GM nº 529/2013– Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP); • Portaria MS/GM nº 3.390/2013– Institui a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), estabelecendo-se as diretrizes para a organização do componente hospitalar da Rede de Atenção à Saúde (RAS); • Portaria MS/GM nº 3.410/2013– Estabelece as diretrizes para a contratualização de hospitais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), em consonância com a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP). LEGISLAÇÃO - PORTARIAS • RDC Anvisa n° 48/2000- Aprova o roteiro de inspeção do programa de controle de infecção hospitalar; • RDC Anvisa nº 50/2002– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde; • RDC Anvisa nº 45/2003– Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Utilização das Soluções Parenterais (SP) em Serviços de Saúde; • RDC Anvisa nº 220/2004– Aprova o Regulamento Técnico de funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica; • RDC Anvisa nº 306/2004– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES • RDC Anvisa n° 48/2000- Aprova o roteiro de inspeção do programa de controle de infecção hospitalar; • RDC Anvisa nº 50/2002– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde; • RDC Anvisa nº 45/2003– Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Utilização das Soluções Parenterais (SP) em Serviços de Saúde; • RDC Anvisa nº 220/2004– Aprova o Regulamento Técnico de funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica; • RDC Anvisa nº 306/2004– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde • RDC Anvisa nº 11/2006– Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Funcionamento de Serviços que prestam atenção domiciliar; • RDC Anvisa nº 80/2006– Dispõe sobre o fracionamento de medicamentos em farmácias e drogarias; LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES • RDC Anvisa nº 67/2007– Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias; • RDC Anvisa nº 38/2008– Dispõe sobre a instalação e o funcionamento de Serviços de Medicina Nuclear “in vivo”; • RDC Anvisa nº 09/2009– Altera o anexo VI da Resolução RDC nº 45/03, que dispõe sobre o regulamento técnico de Boas Práticas de Utilização de Soluções Parenterais em Serviço de Saúde; • RDC Anvisa nº 63/2009– Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Radiofármacos; • RDC Anvisa nº 20/2011– Dispõe sobre o controle de medicamentos à bas de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação; • Resolução Conama nº 358/2005– Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências; LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES • RDC Anvisa nº 67/2007– Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias; • RDC Anvisa nº 38/2008– Dispõe sobre a instalação e o funcionamento de Serviços de Medicina Nuclear “in vivo”; • RDC Anvisa nº 09/2009– Altera o anexo VI da Resolução RDC nº 45/03, que dispõe sobre o regulamento técnico de Boas Práticas de Utilização de SoluçõesParenterais em Serviço de Saúde; • RDC Anvisa nº 63/2009– Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Radiofármacos; • RDC Anvisa nº 20/2011– Dispõe sobre o controle de medicamentos à bas de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação; • Resolução Conama nº 358/2005– Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências; LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES • Resolução CFF nº 279/1996– Ratifica a competência legal do farmacêutico para atuar profissionalmente e exercer chefias técnicas e direção de estabelecimentos hemoterápicos; • Resolução CFF nº 292/1996– Ratifica competência legal para o exercício da atividade de Nutrição Parenteral e Enteral e revoga a Resolução 247/93; • Resolução CFF nº 354/2000– Dispõe sobre a assistência farmacêutica em atendimento pré-hospitalar e as urgências/emergências; • Resolução CFF nº 386/2002– Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito da assistência domiciliar em equipes multidisciplinares; • Resolução CFF nº 470/2008– Regula as atividades do farmacêutico em gases e misturas de uso terapêutico e para fins de diagnóstico; LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES • Resolução CFF nº 486/2008– Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico na área de radiofarmácia e dá outras providências; • Resolução CFF nº 549/2011- Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências; • Resolução CFF nº 555/2011. Regulamenta o registro, a guarda e o manuseio de informações resultantes da prática da assistência farmacêutica nos serviços de saúde; • Resolução CFF nº 565/2012– Dá nova redação aos artigos 1º, 2º e 3º da Resolução CFF nº 288, de 21 de março de 1996. Dispõe sobre a competência legal para o exercício da manipulação de drogas antineoplásicas pelos farmacêuticos; • Resolução CFF nº 568/2012– Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução CFF nº 492, de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada; LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES • Resolução CFF nº 585/2013– Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências; • ŠResolução CFF nº 586/2013– Regula a prescrição farmacêutica e dá outras providências; • Resolução CFF nº 619/2015 – Dá nova redação aos artigos 1º e 2º da Resolução CFF nº 449/2006, que dispõe sobre as atribuições do Farmacêutico na Comissão de Farmácia e Terapêutica; • Resolução CFF nº 623/2016– Dá nova redação ao artigo 1º da Resolução CFF nº 565/12, estabelecendo titulação mínima para a atuação do farmacêutico na oncologia; • Resolução CFF nº 624/2016– Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico nas atividades de perfusão sanguínea, uso de recuperadora de sangue em cirurgias, oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO) e dispositivos de assistência circulatória; • ŠResolução CNS nº 338/2004– Política Nacional de Assistência Farmacêutica. LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES Para consultar a legislação atualizada, acesse os sites: • Brasil SUS– www.brasilsus.com.br; • Sistema de Legislação da Saúde (Saúde Legis) Saúde Legis– portal2.saude.gov.br/saudelegis/LEG_NORMA_PESQ_CONSULTA.CFM; • Conselho Federal de Farmácia – http://cff- br.implanta.net.br/portaltransparencia/#publico/Listas?id=704808bb-41da- 4658-97d9-c0978c6334dc. LEGISLAÇÃO - Atualizada, acesse os sites: SUGESTÕES DE LEITURA • ANSEL, H. C.; PRINCE, S. J. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2005; • ŠBRAGA, R. J. F. ABC da farmácia hospitalar. São Paulo: Ed. Atheneu, 2012; • ŠBRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. São Paulo: Ed. Artmed, 2012; • ŠCARVALHO, F. D.; CAPUCHO, H. C.; BISSON, M. P. Farmacêutico Hospitalar: conhecimentos habilidades e atitudes. Barueri: Ed. Manole, 2014; • ŠCAVALLINI, M. E.; BISSON, M. P. Farmácia Hospitalar: Um enfoque em sistemas de saúde. 2. ed. São Paulo: Ed. Manole, 2010; • ŠCIPRIANO, S. L.; PINTO, V. B.; CHAVES, C. E. Gestão estratégica em farmácia hospitalar: aplicação prática de um modelo de gestão para qualidade. São Paulo:Ed. Atheneu, 2009 SUGESTÕES DE LEITURA • FERRACINI, F. T.; BORGES FILHO, W. M. A Prática Farmacêutica no Ambiente Hospitalar: do Planejamento à Realização. 2. ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2010; • JULIANI, R. G. M.; RETTO, M. P. F. Organização e funcionamento de farmácia hospitalar. São Paulo: Ed. Érica, 2014; • SAHA, G. B. Fundamentals of Nuclear Pharmacy. 5. ed. New York: Springer, 2004; • SANTOS, G. A. A. Gestão de Farmácia Hospitalar. 4. ed. São Paulo: Ed. SENAC, 2016; • ŠSOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMACÊUTICOS EM ONCOLOGIA; AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Guia para notificação de reações adversas em oncologia. 2. ed. São Paulo: Conectfarma Publicações Científicas, 2011; SUGESTÕES DE LEITURA • ŠSOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR. Padrões Mínimos para Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde.Goiânia, 2007; • ŠSTORPIRTIS, S. et al. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2008; • TRISSEL, L. A. Handbook on injectable drugs. 18. ed. Bethesda: American Society of Health System Pharmacists, 2014. DOCUMENTOS DISPONÍVEIS NA INTERNET • ŠMINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o- ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/840-sctie-raiz/daf-raiz/cgceaf- raiz/cgceaf/l3-cgceaf/11646-pcdt>. Acesso em: 25 ago. 2016; • ŠORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Departamento de Medicamentos Essenciais e Outros Medicamentos. A importância da Farmacovigilância: monitorização da segurança dos medicamentos. Organização Pan-Americana da Saúde, Brasília, 2005. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/importancia.pdf>. Acesso em: 29 mar. 2017; • ŠORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. O papel do farmacêutico no sistema de atenção à saúde. Boas Práticas em Farmácia (BPF) em ambientes comunitários e hospitalares. Disponível em: <http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/3598/PapelFarmaceutico.pd f?sequence=1>. Acesso em: 29 mar. 2017; • ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Comités de farmacoterapia: Guía práctica. França, 2004. Disponível em: <http://apps.who.int/medicinedocs/pdf/s8121s/s8121s.pdf>. Acesso em: 29 mar. 2017; DOCUMENTOS DISPONÍVEIS NA INTERNET • ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE/ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Assistência Farmacêutica para Gerentes Municipais. Rio de Janeiro, 2003. Disponível em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/as sistenciafarmaceutica/afgm.pdf>. Acesso em: 29 mar. 2017; • ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Consenso brasileiro de atenção farmacêutica: proposta. Brasília, 2002. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf>. Acesso em: 29 mar.2017; • PREFEITURA DE SÃO PAULO. Perguntas mais frequentes sobre medicamentos. Secretaria Municipal de Saúde. Disponível em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/vigilancia_em_sau de/vigilancia_sanitaria/medicamentos/index.php?p=6878>. Acesso em: 29 mar. 2017; • SOCIEDAD ESPAÑOLA DE FARMACIA HOSPITALARIA. Disponível em: <http://www.sefh.es/>. Acesso em: 29 mar. 2017. SITES INTERESSANTES Órgãos Oficiais: • Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – portal.anvisa.gov.br; • Conselho Federal de Farmácia (CFF) – www.cff.org.br; • ConselhoFederal de Medicina (CFM) – portal.cfm.org.br; • Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP) – portal.crfsp.org.br; • Diário Oficial da União (DOU) – www.imprensanacional.gov.br; • Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar) – www.fenafar.org.br; • Food and Drug Administration (FDA) – www.fda.gov; • Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) – portal.fiocruz.br; • International Pharmaceutical Federation (FIP) – www.fip.nl; • Ordem dos Farmacêuticos – www.ordemfarmaceuticos.pt; • Sindicato dos Farmacêuticos de São Paulo (Sinfar) – www.sinfar.org.br. http://www.cff.org.br/ http://www.imprensanacional.gov.br/ http://www.fenafar.org.br/ http://www.fda.gov/ http://www.fip.nl/ http://www.ordemfarmaceuticos.pt/ SITES INTERESSANTES Associações e Entidades: • American Pharmacists Association (Aphanet) – www.aphanet.org; • American Society of Health-System Pharmacists (Ashp) – www.ashp.org; • American Society for Parenteral and Enteral Nutrition (Aspen) – www.clinnutr.org; • Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) – www.abrasco.org.br; • Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag) – www.anfarmag.com.br; • Associação Nacional dos Farmacêuticos (ANF) – www.anf.pt; • Instituto Nacional de Farmácia e do Medicamento (Infarmed) – www.infarmed.pt; • International Academy of Compounding Pharmacists (IACP) – www.iacprx.org; • Organização Mundial da Saúde – www.who.int; • Organização Nacional de Acreditação (ONA) – www.ona.org.br; • Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) – www.paho.org/bra/; • Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde (Sbrafh) – www.sbrafh.org.br http://www.paho.org/bra/ http://www.paho.org/bra/ http://www.paho.org/bra/ http://www.sbrafh.org.br/ SITES INTERESSANTES Associações e Entidades: • Sociedade Brasileira de Farmacêuticos em Oncologia (Sobrafo) – www.sobrafo.org.br; • ŠSociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental (SBFTE) – www.sbfte.org.br; • ŠSociedad Española de Farmacia Hospitalaria (SEFH) – www.sefh.es/; • United States Pharmacopeia (USP) – www.usp.org. http://www.sobrafo.org.br/ http://www.sbfte.org.br/ http://www.sefh.es/ Pesquisa Clínica e Informações sobre Medicamentos: • Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) – http://brasil.bvs.br/; • DRUG INFONET – www.druginfonet.com; • European Journal of Clinical Pharmacy: Atención Farmacêutica – www.farmclin.com; • Farmácia Hospitalar – www.farmaciahospitalar.com • Health Canada – www.hc-sc.gc.ca/hpb/drugs-dpd/searcheng.html; • Infomed Drug Guide – www.infomed.org/100drugs/index.html; • Medline Plus – Health Topics – medlineplus/healthtopics.html; • Medscape – www.medscape.com; • Ministério da Saúde – portalsaude.saude.gov.br; • Parenteral Drug Association (PDA) – www.pda.org; • Portal Saúde Baseada em Evidências – http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/periodicos; • Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) 2014 – http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2015/julho/30/Rename-2014- v2.pdf • RxList – www.rxlist.com; • WHO – Collaborating Centre for Drug Statistics Methodology – www.whocc.no/atcddd. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • ANACLETO, T. A. et. al. Erros de medicação. Pharmacia Brasileira(encarte). Brasília: CFF, 2010. Disponível em: <http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/124/encarte_farmaciahospitalar.pdf >. Acesso em: 24 ago. 2016. • ANTUNES, M. O. A evolução farmacêutica hospitalar: o papel atual do farmacêutico no universo hospitalar. Tese de Conclusão de Curso, apresentada à Escola de Saúde do Exército (Formação de Oficiais do Serviço de Saúde do Exército), Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: <http://docplayer.com.br/8504955-1o-ten-al-michele-de-oliveira-antunes-a-- evolucao-da-intervencao-farmaceutica-hospitalar-o-papel-atual-do-farmaceutico-no- universo--hospitalar.html>. Acesso em: 24 ago. 2016. • BISSON, M. P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Ed. Manole, 2007. • BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar. Guia Básico para a farmácia hospitalar. Brasília, 1994. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/partes/guia_farmacia1.pdf>. Acesso em: 24 ago. 2016. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política nacional de medicamentos. Brasília, 2001. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_medicamentos.pdf>. Acesso em: 24 ago. 2016. • CAVALLINI, M. E.; BISSON, M. P. Farmácia Hospitalar: Um enfoque em sistemas de saúde. São Paulo: Ed. Manole, 2002. • CIMINO, J. S. Iniciação à Farmácia Hospitalar. São Paulo: Ed. Artpress, 1973. • CIPRIANO, S. L. Proposta de um conjunto de indicadores para utilização na Farmácia Hospitalar com foco na acreditação hospitalar. Tese apresentada à Universidade de São Paulo para obtenção do grau de Mestre. Faculdade de Saúde Pública. Fonte: Biblioteca da Faculdade de Saúde Pública, São Paulo: s.n., 2004. • CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 568, de 06 de dezembro de 2012. Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492, de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 07 dez. 2012. Seção 1, p. 353. Disponível em: <http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/568.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Assistência Farmacêutica Municipal: diretrizes para estrutura e processos de organização. 2. ed. São Paulo: CRF-SP, 2010. • DANTAS, S. C. C. Farmácia e Controle das Infecções Hospitalares. Pharmacia Brasileira(encarte). Brasília: CFF, 2011. Disponível em:<http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/130/encarte_farmacia_hospitalar.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016. • GOMES, M. J. V. M.; REIS, A. M. M. Ciências Farmacêuticas: Uma Abordagem em Farmácia Hospitalar. São Paulo: Ed. Atheneu, 2003. • HOSPITAL GERAL ASSESSORIA COMERCIAL LTDA. Farmácia Hospitalar. Disponível em: <www.hospitalgeral.com.br>. Acesso em: 23 jul. 2009. • LOUSANA, G. Pesquisa Clínica no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Revinter, 2005. • MAIA NETO, J. F. Farmácia Hospitalar e suas interfaces com a Saúde. 1. ed. São Paulo: Rx Editora, 2005. • ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Departamento de Medicamentos Essenciais e Outros Medicamentos. A importância da Farmacovigilância: monitorização da segurança dos medicamentos. Organização Pan-Americana da Saúde, Brasília, 2005. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/importancia.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016. • ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Consenso brasileiro de atenção farmacêutica: proposta. Brasília, 2002. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • PEREIRA, L. R. P.; FREITAS O. A evolução da Atenção farmacêutica e a perspectiva para o Brasil. Rev. Bras. Cienc. Farm., São Paulo, v. 44, n. 4, 2008. • RODRIGUES, M. L.; TUMA, I. L. Certificação em Farmácia Hospitalar. Pharmacia Brasileira (encarte). Brasília: CFF, 2010. Disponível em: <http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/132/encarte_farmAcia_hospitalar. pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016. • SANTOS, G. A. A. Gestão de Farmácia Hospitalar. São Paulo: Ed. Senac, 2006.• WANNMACHER. L. Erros: evitar o evitável. Boletim Uso racional de medicamentos: temas selecionados[Publicação da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde/Ministério da Saúde]. Brasília, v. 2, n. 7, jun. 2005. Disponível em:<http://www.unifra.br/pos/aafarm/downloads/Boletim%20Erros%20Lenita.pdf>. Acesso em: 24 ago. 2016
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