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Aula-Comissões+Infecção+Hospitalar

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Aula 
• Participação do Farmacêutico 
nas Comissões Hospitalares 
Avaliação Auto-diagnóstica 
 
1. Resumidamente onde pode atuar a Comissão de 
Infecção Hospitalar? 
 
 
2. Quais são Mecanismos Gerais de Resistência aos 
Antibacterianos? 
 
 
3. Como pode ser a via transmissão de infecção 
hospitalar? 
 
 
4. Quais são os individuo susceptível em desenvolver 
infeção hospitalar 
 
1ºP – Atividade em Grupo - Divisão 
 (10 minutos de debates entre grupo) 
1º Grupo: 
Sabendo que as atribuições do farmacêutico hospitalar se agrupam 
em cinco áreas de atividades, em qual dela se encaixa o trabalho do 
farmacêutico Hospitalar nas comissões hospitalares? 
 
2º Grupo: 
Quais são as comissões de farmácia hospital, onde o farmacêutico 
pode atuar? 
 
3º Grupo: 
Descreva de forma resumida o papel do farmacêutico em cada uma 
delas? 
2ºP Apresentação do caso 
 
Farmácia Hospitalar 
Fonte: Cartilha de Farmácia Hospitalar. CRF-SP. 3º Edição.2017 
Farmácia Hospitalar 
Fonte: Cartilha de Farmácia Hospitalar. CRF-SP. 3º Edição.2017 
I. Programas de 
Capacitação de Ensino 
II. Pesquisa em seres 
humanos 
III. Farmacovigilância 
IV. Tecnovigilância 
V. Hemovigilância 
VI. Centro de Informações de 
Medicamentos (CIM) 
VII. Participação nas 
Comissões Hospitalares 
Participação nas Comissões Hospitalares 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
 
 
 
 
As principais atribuições desta comissão são: 
• Participar da elaboração do guia de utilização de antimicrobianos e do 
manual de germicidas; 
 
• Observar os indicadores de controle de infecção e sensibilidade dos 
antimicrobianos, consumo e taxa de letalidade; 
 
• Monitorar as prescrições de antimicrobianos; 
 
• Verificar a ocorrência de resistência microbiana e estabelecer rotina de 
dispensação de antimicrobianos; 
 
• Auxiliar no controle de custos; 
 
• Elaborar relatórios de consumo. 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
Uso Racional de Medicamentos 
• 50% de todos os medicamentos são prescritos, 
dispensados ou usados inadequadamente. 
 
• 75% das prescrições com antibióticos são errôneas 
Fonte: Lenita Wannmacher – aula dada no I Seminário de Assistência Farmacêutica, 
Salvador, Abril 2008 
Panorama mundial do uso de antibióticos 
• 53% de todas as prescrições de antibióticos nos 
USA são feitas para crianças de 0 a 4 anos. 
 
• Somente 50% dos pacientes, em média, tomam 
corretamente seus medicamentos. 
Fonte: Brundtland, Gro Harlem. Global partnerships for health. WHO Drug Information 
1999; 13 (2): 61-64. 
 
Panorama mundial do uso de antibióticos 
• Cresce constantemente a resistência da maioria dos 
microrganismos causadores de doenças infecciosas 
prevalentes. 
 
• A metade dos consumidores compra medicamentos 
para tratamento de um só dia 
Fonte: Brundtland, Gro Harlem. Global partnerships for health. WHO Drug Information 
1999; 13 (2): 61-64. 
Panorama mundial do uso de antibióticos 
• As enfermidades infecciosas representam 40% das 
visitas de pacientes na atenção primária (fonte: 
Sociedade Espanhola de Farmácia Comunitária). 
 
• Há alguns anos está aumentando o número de 
bactérias resistentes ao tratamento antibiótico. 
Panorama mundial do uso de antibióticos 
• Este problema é mundial, tendo em vista que a 
globalização aumenta a vulnerabilidade de qualquer 
país a enfermidades que se iniciam em outros. 
 
• Da mesma maneira, as bactérias resistentes viajam, o 
que constitui uma grave ameaça para a saúde pública 
mundial, como reconhece a Organização Mundial da 
Saúde. 
Panorama no Brasil 
• Uso indiscriminado (auto-medicação); 
 
• Dispensação irregular em drogarias (sem receituário); 
 
• Falta de adesão (p. ex. tratamento da tuberculose); 
 
• Falta controle infecção hospitalar 
 
• Falta de conscientização dos Profissionais de Saúde 
 
Dados de auto-medicação no Brasil 
• Rev. Saúde Pública vol. 31 no. 1 São Paulo Feb. 1997 
Dados de auto-medicação no Brasil 
Mal uso 
pela comunidade 
Falta de controle na 
 qualidade de medicamentos 
Falta de conscientização 
dos Profissionais de Saúde 
 
USO INAPROPRIADO 
ANTIMICROBIANOS 
Falta dados exatos 
 e completos 
Prescrição Inapropriada 
Pressão da Indústria 
Falta de Políticas ou seu 
cumprimento 
Consequências do uso não-racional 
• Prescrição desnecessária, particularmente de 
antibióticos e medicamentos injetáveis 
• Tratamentos ineficazes e inseguros 
• Exacerbação ou prolongamento da doença 
• Aumento de reações adversas 
• Desconforto e dano ao paciente 
• Aumento de resistência microbiana 
• Desperdício de recursos financeiros 
Efeitos Adversos por Classe de Drogas 
Medical Care, 38:261-271,2000 
ANTIBIÓTICO X INFECÇÃO 
 
26 
Mecanismos Bacterianos 
Transferência de Resistência 
? 
Mecanismos Bacterianos 
Transferência de Resistência 
Mecanismos Gerais de 
Resistência aos Antibacterianos 
? 
Mecanismos Gerais de 
Resistência aos Antibacterianos 
Resistência Bacteriana no Brasil 
• S. aureus 
• SCN 
• Klebsiella 
• E. coli 
• B. cepacia 
• P.aeruginosa 
• S.malthophilia 
• Acinetobacter 
• Klebsiella 
 
CEFALOSPORINAS 
 
 
 
 
OXACILINA 
 
 
 
 
CARBAPENÊMICOS 
Mendes, E.R. et al.,BJID 2003; 7 (October): 282-89 
Archibald. Antimicrobial resistance in isolates from inpatients and outpatients in the United States: increasing importance of the 
intensive care units.Clin Infect Dis 1997;24(2):211-5 
Resistência Antimicrobiana: 
Estratégias para Prevenção 
PRINCÍPIOS DE 
ANTIBIOTICOTERAPIA 
PRINCÍPIOS DE ANTIBIÓTICOTERAPIA 
P.ATB-2002 I.ppt
 
Amoxicilina 
 25mg/Kg/dia 
Infecções Leves Moderadas 
 45mg/Kg/dia – Infecções Graves 
Ex: Criança 15 Kg 
Apresentação 250mg/5ml 
 
Quantos ml? 
15kg x 25mg = 375mg/dia 
250mg ------ 5ml 
375mg.........X 
X = 7,5ml/dia 
 
Medida(2,5ml) 8/8 horas 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
1844 1847 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
1860/1870 
1882 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
1992 
1983 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
1992 
1983 1985 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
1983 
1991 1992 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
1997 1994 1996 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
Exemplo 1 estudo em Infeção hospitalar 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
Exemplo 2 estudo em Infeção hospitalar 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) 
Avaliação Formativa 
Considerando o estudo realizado por OSÓRIO DE CASTRO, C. G. S., CASTILHO, S. R. Diagnóstico da 
Farmácia Hospitalar no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação OswaldoCruz, 2004. Em seus resultados, detectou-
se no Segmento Farmacoterapêutico: 6,4% farmacêutico participada visita médica; 1,2% dispõem de ficha 
farmacoterapêutica de pacientes internados; 0,4% realiza formalmente atividades de farmacovigilância; 
6,4% desenvolvem atividade educativas com pacientes. Com base neste resultado analise as afirmativas 
abaixo que correspondem as perspectivas futuras no Segmento Farmacoterapêutico da farmácia hospitalar e 
marque a alternativa correta. 
I Farmacêutico participando da visita multiprofissional e decisão terapêutica integrada. 
II Evolução da assistência aos pacientes em prontuário. 
 
III Atividade de Farmacovigilância implantada e atuante. 
IV Controle de Estoque informatizado 
Assinale a alternativa correta: 
( A ) Somente as afirmativas I, III e IV estão corretas 
( B ) Somente as afirmativas I, II e IV estão corretas 
( C ) Somente as afirmativas I, II e III estão corretas 
( D ) Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas 
( E ) Todas as afirmativas estão corretas 
Pós-Aula 
Elabore 03 questões do tema de sala de aula nos modelo abaixo: 
Coluna A Coluna B 
( 1 ) 
 
( ) 
( 2 ) 
 
( ) 
( 3 ) 
 
( ) 
( 4 ) 
 
( ) 
( A ) 1 – 3 – 4 – 2 
( B ) 3 – 2 – 4 – 1 
( C ) 4 – 3 – 2 – 1 
( D ) 4 – 1 – 3 – 2 
( E ) 3 – 1 – 4 – 2 
Modelo 01 
 
Enunciado do tema da questão.. 
Relacione a coluna A com a coluna B e marque a sequência correta: 
A sequência correta é: 
Pós-Aula 
Elabore 03 questões do tema de sala de aula nos modelo abaixo: 
Modelo 02 
 
Considerando (Tema em questão) ou Enunciado do tema da questão.. 
 
Analise as afirmativas abaixo e marque a sequência correta 
( ) 
 
( ) 
 
( ) 
 
( ) 
 
( ) 
( A ) V-F-F-F-F 
( B ) V-V-V-V-V 
( C ) V-V-V-V-F 
( D ) F-F-F-F-V 
( E ) F-F-V-V-V 
A seqüência correta é: 
Pós-Aula 
Elabore 03 questões do tema de sala de aula nos modelo abaixo: 
Modelo 03 
 
Considerando (Tema em questão) ou Enunciado do tema da questão.. 
 
Baseado nessa premissa do tema..., analise as seguintes afirmativas e assinale a 
alternativa correta. 
I 
 
II 
 
III 
 
IV 
 
Assinale a alternativa correta: 
( A ) Somente as afirmativas I, III e IV estão corretas 
( B ) Somente as afirmativas I, II e IV estão corretas 
( C ) Somente as afirmativas I, II e III estão corretas 
( D ) Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas 
( E ) Todas as afirmativas estão corretas 
LEGISLAÇÃO – FARMÁCIA HOSPITALAR 
Leis 
 
1. Lei nº 5.991/1973– Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de 
drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras 
providências; 
 
 
2. Lei nº 8.666/1993– Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição 
Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração 
Pública e dá outras providências; 
 
 
3. Lei nº 13.021/2014– Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades 
farmacêuticas 
LEGISLAÇÃO - PORTARIAS 
• Portaria MS/GM nº 721/1989– Aprova Normas Técnicas em Hemoterapia para 
a Coleta,Processamento e Transfusão de Sangue, Componentes e Derivados; 
 
• Portaria MS/SVS nº 272/1998– Aprova o Regulamento Técnico para fixar os 
requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Parenteral; 
 
• Portaria MS/SVS nº 344/1998– Aprova o Regulamento Técnico sobre as 
substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial; 
 
• Portaria MS/GM nº 2.616/1998– Expede, na forma dos anexos I, II, III, IV e V, 
diretrizes e normas para a prevenção e o controle das infecções 
hospitalares, tais como: herpes simples, toxoplasmose, rubéola, 
citomegalovirose, sífilis, aids; 
 
• Portaria MS/GM nº 3.916/1998– Aprova a Política Nacional de Medicamentos, 
cuja íntegra consta no anexo desta portaria; 
 
• Portaria MS/SAS nº 1.017/2002– Estabelece que as farmácias hospitalares 
e/ou dispensários de medicamentos existentes nos hospitais integrantes do 
SUS deverão funcionar obrigatoriamente, sob a responsabilidade técnica de 
profissional farmacêutico devidamente inscrito no respectivo Conselho 
Regional de Farmácia; 
• Portaria MS/MTE nº 485/2005– Aprova a Norma Regulamentadora (NR) nº 32 
(Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde); 
 
• Portaria MS/GM nº 4.283/2010– Aprova as diretrizes e estratégias para 
organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de 
farmácia no âmbito dos hospitais; 
 
• Portaria MS/GM nº 529/2013– Institui o Programa Nacional de Segurança do 
Paciente (PNSP); 
 
• Portaria MS/GM nº 3.390/2013– Institui a Política Nacional de Atenção 
Hospitalar (PNHOSP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), 
estabelecendo-se as diretrizes para a organização do componente 
hospitalar da Rede de Atenção à Saúde (RAS); 
 
• Portaria MS/GM nº 3.410/2013– Estabelece as diretrizes para a 
contratualização de hospitais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), 
em consonância com a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP). 
LEGISLAÇÃO - PORTARIAS 
• RDC Anvisa n° 48/2000- Aprova o roteiro de inspeção do programa de 
controle de infecção hospitalar; 
 
 
• RDC Anvisa nº 50/2002– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para 
planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de 
estabelecimentos assistenciais de saúde; 
 
 
• RDC Anvisa nº 45/2003– Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas 
Práticas de Utilização das Soluções Parenterais (SP) em Serviços de Saúde; 
 
 
• RDC Anvisa nº 220/2004– Aprova o Regulamento Técnico de funcionamento 
dos Serviços de Terapia Antineoplásica; 
 
• RDC Anvisa nº 306/2004– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o 
gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde 
LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES 
• RDC Anvisa n° 48/2000- Aprova o roteiro de inspeção do programa de 
controle de infecção hospitalar; 
 
• RDC Anvisa nº 50/2002– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para 
planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de 
estabelecimentos assistenciais de saúde; 
 
• RDC Anvisa nº 45/2003– Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas 
Práticas de Utilização das Soluções Parenterais (SP) em Serviços de Saúde; 
 
• RDC Anvisa nº 220/2004– Aprova o Regulamento Técnico de funcionamento 
dos Serviços de Terapia Antineoplásica; 
 
• RDC Anvisa nº 306/2004– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o 
gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde 
 
• RDC Anvisa nº 11/2006– Dispõe sobre o Regulamento Técnico de 
Funcionamento de Serviços que prestam atenção domiciliar; 
 
• RDC Anvisa nº 80/2006– Dispõe sobre o fracionamento de medicamentos em 
farmácias e drogarias; 
LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES 
• RDC Anvisa nº 67/2007– Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de 
Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias; 
 
• RDC Anvisa nº 38/2008– Dispõe sobre a instalação e o funcionamento de 
Serviços de Medicina Nuclear “in vivo”; 
 
• RDC Anvisa nº 09/2009– Altera o anexo VI da Resolução RDC nº 45/03, que 
dispõe sobre o regulamento técnico de Boas Práticas de Utilização de 
Soluções Parenterais em Serviço de Saúde; 
 
• RDC Anvisa nº 63/2009– Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de 
Radiofármacos; 
 
• RDC Anvisa nº 20/2011– Dispõe sobre o controle de medicamentos à bas de 
substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, 
isoladas ou em associação; 
 
• Resolução Conama nº 358/2005– Dispõe sobre o tratamento e a disposição 
final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências; 
 
LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES 
• RDC Anvisa nº 67/2007– Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de 
Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias; 
 
• RDC Anvisa nº 38/2008– Dispõe sobre a instalação e o funcionamento de 
Serviços de Medicina Nuclear “in vivo”; 
 
• RDC Anvisa nº 09/2009– Altera o anexo VI da Resolução RDC nº 45/03, que 
dispõe sobre o regulamento técnico de Boas Práticas de Utilização de 
SoluçõesParenterais em Serviço de Saúde; 
 
• RDC Anvisa nº 63/2009– Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de 
Radiofármacos; 
 
• RDC Anvisa nº 20/2011– Dispõe sobre o controle de medicamentos à bas de 
substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, 
isoladas ou em associação; 
 
• Resolução Conama nº 358/2005– Dispõe sobre o tratamento e a disposição 
final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências; 
 
LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES 
• Resolução CFF nº 279/1996– Ratifica a competência legal do farmacêutico 
para atuar profissionalmente e exercer chefias técnicas e direção de 
estabelecimentos hemoterápicos; 
 
 
• Resolução CFF nº 292/1996– Ratifica competência legal para o exercício da 
atividade de Nutrição Parenteral e Enteral e revoga a Resolução 247/93; 
 
 
• Resolução CFF nº 354/2000– Dispõe sobre a assistência farmacêutica em 
atendimento pré-hospitalar e as urgências/emergências; 
 
 
• Resolução CFF nº 386/2002– Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico 
no âmbito da assistência domiciliar em equipes multidisciplinares; 
 
 
• Resolução CFF nº 470/2008– Regula as atividades do farmacêutico em gases 
e misturas de uso terapêutico e para fins de diagnóstico; 
LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES 
• Resolução CFF nº 486/2008– Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico 
na área de radiofarmácia e dá outras providências; 
 
• Resolução CFF nº 549/2011- Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no 
exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências; 
 
• Resolução CFF nº 555/2011. Regulamenta o registro, a guarda e o manuseio 
de informações resultantes da prática da assistência farmacêutica nos 
serviços de saúde; 
 
• Resolução CFF nº 565/2012– Dá nova redação aos artigos 1º, 2º e 3º da 
Resolução CFF nº 288, de 21 de março de 1996. Dispõe sobre a competência 
legal para o exercício da manipulação de drogas antineoplásicas pelos 
farmacêuticos; 
 
• Resolução CFF nº 568/2012– Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da 
Resolução CFF nº 492, de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o 
exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na 
farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou 
privada; 
LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES 
• Resolução CFF nº 585/2013– Regulamenta as atribuições clínicas do 
farmacêutico e dá outras providências; 
 
• ŠResolução CFF nº 586/2013– Regula a prescrição farmacêutica e dá outras 
providências; 
 
• Resolução CFF nº 619/2015 – Dá nova redação aos artigos 1º e 2º da 
Resolução CFF nº 449/2006, que dispõe sobre as atribuições do 
Farmacêutico na Comissão de Farmácia e Terapêutica; 
 
• Resolução CFF nº 623/2016– Dá nova redação ao artigo 1º da Resolução CFF 
nº 565/12, estabelecendo titulação mínima para a atuação do farmacêutico 
na oncologia; 
 
• Resolução CFF nº 624/2016– Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico 
nas atividades de perfusão sanguínea, uso de recuperadora de sangue em 
cirurgias, oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO) e 
dispositivos de assistência circulatória; 
 
• ŠResolução CNS nº 338/2004– Política Nacional de Assistência Farmacêutica. 
LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES 
Para consultar a legislação atualizada, acesse os sites: 
 
 
 
 
• Brasil SUS– www.brasilsus.com.br; 
 
 
• Sistema de Legislação da Saúde (Saúde Legis) Saúde Legis– 
portal2.saude.gov.br/saudelegis/LEG_NORMA_PESQ_CONSULTA.CFM; 
 
 
• Conselho Federal de Farmácia – http://cff-
br.implanta.net.br/portaltransparencia/#publico/Listas?id=704808bb-41da-
4658-97d9-c0978c6334dc. 
LEGISLAÇÃO - Atualizada, acesse os sites: 
 
 
SUGESTÕES DE LEITURA 
• ANSEL, H. C.; PRINCE, S. J. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto 
Alegre: Ed. Artmed, 2005; 
 
• ŠBRAGA, R. J. F. ABC da farmácia hospitalar. São Paulo: Ed. Atheneu, 
2012; 
 
• ŠBRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As Bases 
Farmacológicas da Terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. São Paulo: 
Ed. Artmed, 2012; 
 
• ŠCARVALHO, F. D.; CAPUCHO, H. C.; BISSON, M. P. Farmacêutico 
Hospitalar: conhecimentos habilidades e atitudes. Barueri: Ed. Manole, 
2014; 
 
• ŠCAVALLINI, M. E.; BISSON, M. P. Farmácia Hospitalar: Um enfoque em 
sistemas de saúde. 2. ed. São Paulo: Ed. Manole, 2010; 
 
• ŠCIPRIANO, S. L.; PINTO, V. B.; CHAVES, C. E. Gestão estratégica em 
farmácia hospitalar: aplicação prática de um modelo de gestão para 
qualidade. São Paulo:Ed. Atheneu, 2009 
 
 
SUGESTÕES DE LEITURA 
• FERRACINI, F. T.; BORGES FILHO, W. M. A Prática Farmacêutica no 
Ambiente Hospitalar: do Planejamento à Realização. 2. ed. São Paulo: Ed. 
Atheneu, 2010; 
 
 
• JULIANI, R. G. M.; RETTO, M. P. F. Organização e funcionamento de 
farmácia hospitalar. São Paulo: Ed. Érica, 2014; 
 
 
• SAHA, G. B. Fundamentals of Nuclear Pharmacy. 5. ed. New York: 
Springer, 2004; 
 
 
• SANTOS, G. A. A. Gestão de Farmácia Hospitalar. 4. ed. São Paulo: Ed. 
SENAC, 2016; 
 
 
• ŠSOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMACÊUTICOS EM ONCOLOGIA; 
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Guia para notificação 
de reações adversas em oncologia. 2. ed. São Paulo: Conectfarma 
Publicações Científicas, 2011; 
 
 
SUGESTÕES DE LEITURA 
• ŠSOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR. Padrões 
Mínimos para Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde.Goiânia, 2007; 
 
 
• ŠSTORPIRTIS, S. et al. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Rio de 
Janeiro: Ed. Guanabara, 2008; 
 
 
• TRISSEL, L. A. Handbook on injectable drugs. 18. ed. Bethesda: 
American Society of Health System Pharmacists, 2014. 
 
 
DOCUMENTOS DISPONÍVEIS NA INTERNET 
• ŠMINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do 
Ministério da Saúde. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-
ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/840-sctie-raiz/daf-raiz/cgceaf-
raiz/cgceaf/l3-cgceaf/11646-pcdt>. Acesso em: 25 ago. 2016; 
 
• ŠORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Departamento de Medicamentos Essenciais 
e Outros Medicamentos. A importância da Farmacovigilância: monitorização da 
segurança dos medicamentos. Organização Pan-Americana da Saúde, Brasília, 
2005. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/importancia.pdf>. 
Acesso em: 29 mar. 2017; 
 
• ŠORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. O papel do farmacêutico no sistema de 
atenção à saúde. Boas Práticas em Farmácia (BPF) em ambientes comunitários e 
hospitalares. Disponível em: 
<http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/3598/PapelFarmaceutico.pd
f?sequence=1>. Acesso em: 29 mar. 2017; 
 
• ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Comités de farmacoterapia: Guía 
práctica. França, 2004. Disponível em: 
<http://apps.who.int/medicinedocs/pdf/s8121s/s8121s.pdf>. Acesso em: 29 mar. 
2017; 
 
 
DOCUMENTOS DISPONÍVEIS NA INTERNET 
• ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE/ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA 
SAÚDE. Assistência Farmacêutica para Gerentes Municipais. Rio de Janeiro, 
2003. Disponível em: 
<http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/as
sistenciafarmaceutica/afgm.pdf>. Acesso em: 29 mar. 2017; 
 
• ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Consenso brasileiro de 
atenção farmacêutica: proposta. Brasília, 2002. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf>. 
Acesso em: 29 mar.2017; 
 
• PREFEITURA DE SÃO PAULO. Perguntas mais frequentes sobre 
medicamentos. Secretaria Municipal de Saúde. Disponível em: 
<http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/vigilancia_em_sau
de/vigilancia_sanitaria/medicamentos/index.php?p=6878>. Acesso em: 29 
mar. 2017; 
 
• SOCIEDAD ESPAÑOLA DE FARMACIA HOSPITALARIA. Disponível em: 
<http://www.sefh.es/>. Acesso em: 29 mar. 2017. 
 
 
SITES INTERESSANTES 
Órgãos Oficiais: 
• Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – portal.anvisa.gov.br; 
 
• Conselho Federal de Farmácia (CFF) – www.cff.org.br; 
 
• ConselhoFederal de Medicina (CFM) – portal.cfm.org.br; 
 
• Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP) – 
portal.crfsp.org.br; 
 
• Diário Oficial da União (DOU) – www.imprensanacional.gov.br; 
 
• Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar) – www.fenafar.org.br; 
 
• Food and Drug Administration (FDA) – www.fda.gov; 
 
• Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) – portal.fiocruz.br; 
 
• International Pharmaceutical Federation (FIP) – www.fip.nl; 
 
• Ordem dos Farmacêuticos – www.ordemfarmaceuticos.pt; 
 
• Sindicato dos Farmacêuticos de São Paulo (Sinfar) – www.sinfar.org.br. 
http://www.cff.org.br/
http://www.imprensanacional.gov.br/
http://www.fenafar.org.br/
http://www.fda.gov/
http://www.fip.nl/
http://www.ordemfarmaceuticos.pt/
 
 
SITES INTERESSANTES 
Associações e Entidades: 
 
• American Pharmacists Association (Aphanet) – www.aphanet.org; 
• American Society of Health-System Pharmacists (Ashp) – www.ashp.org; 
• American Society for Parenteral and Enteral Nutrition (Aspen) – 
www.clinnutr.org; 
• Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) – www.abrasco.org.br; 
• Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag) – 
www.anfarmag.com.br; 
• Associação Nacional dos Farmacêuticos (ANF) – www.anf.pt; 
• Instituto Nacional de Farmácia e do Medicamento (Infarmed) – 
www.infarmed.pt; 
• International Academy of Compounding Pharmacists (IACP) – 
www.iacprx.org; 
• Organização Mundial da Saúde – www.who.int; 
• Organização Nacional de Acreditação (ONA) – www.ona.org.br; 
• Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) – www.paho.org/bra/; 
 
• Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde (Sbrafh) – 
www.sbrafh.org.br 
http://www.paho.org/bra/
http://www.paho.org/bra/
http://www.paho.org/bra/
http://www.sbrafh.org.br/
 
 
SITES INTERESSANTES 
 
Associações e Entidades: 
 
• Sociedade Brasileira de Farmacêuticos em Oncologia (Sobrafo) – 
www.sobrafo.org.br; 
 
• ŠSociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental 
(SBFTE) – www.sbfte.org.br; 
 
• ŠSociedad Española de Farmacia Hospitalaria (SEFH) – www.sefh.es/; 
 
• United States Pharmacopeia (USP) – www.usp.org. 
http://www.sobrafo.org.br/
http://www.sbfte.org.br/
http://www.sefh.es/
 
 
 
Pesquisa Clínica e Informações sobre 
Medicamentos: 
 
• Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) – http://brasil.bvs.br/; 
• DRUG INFONET – www.druginfonet.com; 
• European Journal of Clinical Pharmacy: Atención Farmacêutica – 
www.farmclin.com; 
• Farmácia Hospitalar – www.farmaciahospitalar.com 
• Health Canada – www.hc-sc.gc.ca/hpb/drugs-dpd/searcheng.html; 
• Infomed Drug Guide – www.infomed.org/100drugs/index.html; 
• Medline Plus – Health Topics – medlineplus/healthtopics.html; 
• Medscape – www.medscape.com; 
• Ministério da Saúde – portalsaude.saude.gov.br; 
• Parenteral Drug Association (PDA) – www.pda.org; 
• Portal Saúde Baseada em Evidências – 
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/periodicos; 
• Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) 2014 – 
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2015/julho/30/Rename-2014-
v2.pdf 
• RxList – www.rxlist.com; 
• WHO – Collaborating Centre for Drug Statistics Methodology – 
www.whocc.no/atcddd. 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
• ANACLETO, T. A. et. al. Erros de medicação. Pharmacia Brasileira(encarte). 
Brasília: CFF, 2010. Disponível em: 
<http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/124/encarte_farmaciahospitalar.pdf
>. Acesso em: 24 ago. 2016. 
 
• ANTUNES, M. O. A evolução farmacêutica hospitalar: o papel atual do 
farmacêutico no universo hospitalar. Tese de Conclusão de Curso, 
apresentada à Escola de Saúde do Exército (Formação de Oficiais do Serviço de 
Saúde do Exército), Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: 
<http://docplayer.com.br/8504955-1o-ten-al-michele-de-oliveira-antunes-a--
evolucao-da-intervencao-farmaceutica-hospitalar-o-papel-atual-do-farmaceutico-no-
universo--hospitalar.html>. Acesso em: 24 ago. 2016. 
 
• BISSON, M. P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Ed. 
Manole, 2007. 
 
• BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar. 
Guia Básico para a farmácia hospitalar. Brasília, 1994. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/partes/guia_farmacia1.pdf>. Acesso 
em: 24 ago. 2016. 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
• ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção 
Básica. Política nacional de medicamentos. Brasília, 2001. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_medicamentos.pdf>. Acesso em: 24 
ago. 2016. 
 
• CAVALLINI, M. E.; BISSON, M. P. Farmácia Hospitalar: Um enfoque em sistemas de 
saúde. São Paulo: Ed. Manole, 2002. 
 
• CIMINO, J. S. Iniciação à Farmácia Hospitalar. São Paulo: Ed. Artpress, 1973. 
 
• CIPRIANO, S. L. Proposta de um conjunto de indicadores para utilização na Farmácia 
Hospitalar com foco na acreditação hospitalar. Tese apresentada à Universidade de São 
Paulo para obtenção do grau de Mestre. Faculdade de Saúde Pública. Fonte: Biblioteca da 
Faculdade de Saúde Pública, São Paulo: s.n., 2004. 
 
• CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 568, de 06 de dezembro de 2012. 
Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492, de 26 de novembro de 
2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, 
na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. 
Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na 
farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. Diário 
Oficial da União, Brasília, DF, 07 dez. 2012. Seção 1, p. 353. Disponível em: 
<http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/568.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
• CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Assistência Farmacêutica 
Municipal: diretrizes para estrutura e processos de organização. 2. ed. São Paulo: CRF-SP, 2010. 
 
• DANTAS, S. C. C. Farmácia e Controle das Infecções Hospitalares. Pharmacia Brasileira(encarte). 
Brasília: CFF, 2011. Disponível 
em:<http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/130/encarte_farmacia_hospitalar.pdf>. Acesso em: 25 
ago. 2016. 
 
• GOMES, M. J. V. M.; REIS, A. M. M. Ciências Farmacêuticas: Uma Abordagem em Farmácia Hospitalar. 
São Paulo: Ed. Atheneu, 2003. 
 
• HOSPITAL GERAL ASSESSORIA COMERCIAL LTDA. Farmácia Hospitalar. Disponível em: 
<www.hospitalgeral.com.br>. Acesso em: 23 jul. 2009. 
 
• LOUSANA, G. Pesquisa Clínica no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Revinter, 2005. 
 
• MAIA NETO, J. F. Farmácia Hospitalar e suas interfaces com a Saúde. 1. ed. São Paulo: Rx Editora, 
2005. 
 
• ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Departamento de Medicamentos Essenciais e Outros 
Medicamentos. A importância da Farmacovigilância: monitorização da segurança dos medicamentos. 
Organização Pan-Americana da Saúde, Brasília, 2005. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/importancia.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016. 
 
• ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Consenso brasileiro de atenção farmacêutica: 
proposta. Brasília, 2002. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
• PEREIRA, L. R. P.; FREITAS O. A evolução da Atenção farmacêutica e a 
perspectiva para o Brasil. Rev. Bras. Cienc. Farm., São Paulo, v. 44, n. 4, 2008. 
 
 
• RODRIGUES, M. L.; TUMA, I. L. Certificação em Farmácia Hospitalar. Pharmacia 
Brasileira (encarte). Brasília: CFF, 2010. Disponível em: 
<http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/132/encarte_farmAcia_hospitalar.
pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016. 
 
 
• SANTOS, G. A. A. Gestão de Farmácia Hospitalar. São Paulo: Ed. Senac, 2006.• WANNMACHER. L. Erros: evitar o evitável. Boletim Uso racional de 
medicamentos: temas selecionados[Publicação da Organização Pan-Americana 
da Saúde/Organização Mundial da Saúde/Ministério da Saúde]. Brasília, v. 2, n. 7, 
jun. 2005. Disponível 
em:<http://www.unifra.br/pos/aafarm/downloads/Boletim%20Erros%20Lenita.pdf>. 
Acesso em: 24 ago. 2016

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