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UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR 
 CURSO DE DIREITO 
DISCIPLINA: DIREITO ADMINISTRATIVO I 
PROFESSOR: ALOISIO GONÇALVES 
PRIMEIRA AVALIAÇÃO – SEGUNDA UNIDADE
A avaliação vale 8,0 (oito) pontos. Contém 40 (quarenta) afirmações, podendo cada uma ser certa (C) ou errada (E), valendo 0,2 (dois décimos). Aponte em cada afirmação, se a mesma é CERTA (C) ou ERRADA (E). 
1. (V ) Será inválido o ato de remoção aplicado como meio de punição ao servidor, ainda que haja necessidade de pessoal no local para onde ele for removido. 
2 (E ) A decisão tomada por uma das Câmaras do Conselho de Contribuintes de determinada administração estadual é considerada ato complexo, pois depende de manifestação de aprovação com o relator, de outros agentes. 
3. ( V) Um ministro de Estado, após o recebimento de parecer opinativo da consultoria jurídica do Ministério que chefia, baixou portaria demitindo determinado servidor público federal. Neste caso, o ato opinativo, como o parecer da referida consultoria jurídica, por não produzir efeitos jurídicos imediatos, não é considerado ato administrativo propriamente dito. Dessa forma, será o ato administrativo o ato decisório, que o acolha ou o rejeite, mas não o parecer, que é considerado ato da administração. 
4. (E ) A autorização de uso de bem público por particular caracteriza-se como ato administrativo unilateral e discricionário, para atender interesse também do particular. 
5 (E ) De acordo com a classificação dos atos administrativos, o decreto de regulamentação é um ato de gestão. 
6. (V ) Pode-se citar como ato concreto a exoneração de um funcionário, uma vez que se dispõe para um único e específico caso, esgotando-se nesta única aplicação. 
7. (V ) São atos declaratórios os que afirmam a preexistência de uma situação de fato ou de direito. 
8 (V ) A nomeação de candidato aprovado para o exercício para ingressar na Administração Pública é ato administrativo unilateral, já que decorre de manifestação de vontade exclusiva do Poder Público. 
ATENÇÃO: O ENUNCIADO ABAIXO SERVIRÁ PARA RESPONDER AS ASSERTIVAS 9 A 12: 
Uma indústria farmacêutica pleiteou perante o Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) a obtenção de patente de um produto farmacêutico. Após deferimento do pedido de concessão da patente, o procedimento foi encaminhado à Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para análise de eventuais riscos à saúde decorrentes da circulação do produto. Com a anuência da ANVISA, ocorreu a exequibilidade da patente. Nessa situação, o ato de concessão da patente, é tipicamente 
9 (E ) Complexo, uma vez que foi necessária a integração de duas autoridades para a emissão. 
10. (V ) Composto, visto que, embora tenha sido expedido pelo INPI, foi condicionado à anuência da ANVISA. 
11 (E ) Informal, pendente de termo ou condição. 
12 (E ) Discricionário na emissão, mas vinculado às razões da ANVISA. 
13. (V ) Encontra-se sedimentado o entendimento de que ao Poder Judiciário é defeso apreciar o mérito dos atos administrativos, limitando sua atuação quanto à aferição dos aspectos relativos à sua legalidade. A esse respeito, conclui-se que não há discricionariedade “contra legem”. 
14 (E ) O lançamento tributário de determinado tributo pela administração tributária é ato administrativo vinculado, mas não é dotado de legitimidade e veracidade, já que o fiscal deve demonstrar, na ação executiva fiscal, a veracidade e a legitimidade de seu ato, sob pena de nulidade. 
15. (V ) Um servidor público municipal ocupante de cargo efetivo de motorista, que tenha colidido a viatura oficial em um poste, e que, responsabilizado pelo acidente, tenha sido comunicado dos danos causados e do valor a ser pago, será sujeito passivo de ação de regresso, movida pelo Poder Público, face à autoexecutoriedade dos atos administrativos. 
ATENÇÃO: O ENUNCIADO ABAIXO SERVIRÁ PARA RESPONDER AS ASSERTIVAS 
16 A 19: 
Ao realizar uma auditoria interna, certa entidade administrativa federal, no exercício da autotutela, verificou a existência de um ato administrativo portador de vício insanável, que produz efeitos favoráveis para a sociedade AquitemVanda S/A, a qual estava de boa-fé. O ato foi praticado em 10 de janeiro de 2012. Em razão disso, em 17 de agosto de 2016, a entidade instaurou processo administrativo, que, após o exercício de ampla defesa e do contraditório, culminou na anulação do ato em 05 de maio de 2017. Com relação ao transcurso do tempo da mencionada situação, 
16. (V ) Não há decadência do direito de anular o ato eivado de vício, considerando que o processo que resultou na invalidação foi instaurado dentro do prazo de 05 anos. 
17 (E ) O transcurso do tempo não surte efeitos no caso em questão, considerando que a Administração pode anular seus atos viciados a qualquer tempo. 
18 (E ) Consumou-se o prazo prescricional de 05 anos para o exercício do poder de polícia por parte da Administração Pública federal. 
19. (V ) Não consumou-se a decadência para o exercício da autotutela, pois, entre a prática do ato e a anulação, não transcorreram mais de 05 anos. 
20 (E ) A revogação configura modalidade de extinção cuja retirada ocorre por motivos de conveniência, oportunidade e ilegalidade. 
21 (E ) A renúncia é modalidade de extinção por meio da qual são extintos os efeitos do ato por motivo de interesse público. 
22 (E ) A cassação configura modalidade de extinção em que retirada por razões de oportunidade e de conveniência. 
ATENÇÃO: 	O 	ENUNCIADO 	ABAIXO 	SERVIRÁ 	PARA 	RESPONDER 	AS 
ASSERTIVAS 23 A 25: 
Maria, servidora pública aposentada há 15 anos, teve suspenso o pagamento de seus proventos por decisão da administração pública, que não a notificou previamente par ase defender. A servidora, por meio de seu advogado, requereu, administrativamente, o pagamento de seus proventos, tendo em vista a ilegalidade da suspensão, ante a evidente ausência de contraditório e ampla defesa. A administração pública negou o pedido e manteve a suspensão do pagamento da aposentadoria de Maria que, então, ajuizou uma ação com pedido limiar perante o Poder Judiciário, pleiteando a anulação do ato administrativo e o restabelecimento do seu direito. No poder Judiciário, a liminar requerida pela servidora foi negada, e o processo teve seguimento normal. Antes que o processo judicial chegasse ao seu término, e antes mesmo de proferida a sentença final, a administração anulou o ato administrativo que suspendera o pagamento dos proventos a Maria, restabelecendo-o. Com base nessa situação hipotética, 
23 (E) O ato de anulação praticado pela administração pública foi inadequado, pois cabível seria a revogação do ato de suspensão dos proventos de Maria. 
24. (E ) A possibilidade de apreciação judicial do ato não implica na perda do poder de autotutela da administração pública. 
25. (V ) A conduta da administração pública não afronta o princípio da separação dos poderes, pois, mesmo diante da não concessão da liminar – o que trazia à administração pública uma situação processual favorável – é possível a ela rever seus próprios atos quando eivados de vícios, ainda que estejam sendo discutidos judicialmente. 
26 (E ) Os atos de gestão são os que a Administração pratica no exercício do seu poder supremo sobre os particulares. 
27 (E ) A presunção de legitimidade é atributo apenas dos atos administrativos vinculados. 
28. (V ) Revogação consiste na supressão de ato legítimo e eficaz realizada pela administração, por considerá-lo inconveniente ao interesse público. 
29 (E ) As empresas públicas que exploram atividade econômica são pessoas jurídicas de direito privado, criadas mediante autorização legal e efetuam eventuais pagamentos de condenações judiciais mediante títulos públicos, consoante art. 100 da CF/88. 
30 (V ) A Caixa Econômica Federal goza da prerrogativa da imunidade recíproca, por desenvolver atividade de exploração econômica em âmbito federal. Voto do Ministro Alexandre
31 (E ) As empresas públicas, cujos funcionáriossão regidos pelo regime dos servidores públicos da União, são criadas por meio de decreto do Presidente da República. 
32 (E ) O Banco do Brasil, S.A., na qualidade de sociedade de economia mista controlada pela União, goza de privilégios fiscais não extensivos ao setor privado. 
33 (E ) Todas as entidades que compõem a Administração Pública Indireta dispõem de personalidade jurídica de direito público, vinculando-se ao ministério em cuja área de competência estiver enquadrada a sua principal atividade. 
34. (V ) As autarquias destinam-se à execução de atividades típicas da administração pública que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada. 
35 (E ) A exoneração de Ministro de Estado em caráter “ad nutum” reflete ato administrativo cujo motivo é elemento vinculado, já que, sem demonstrar os pressupostos e fato e de direito, tal ato deverá ser anulado. 
36. (V ) Quando o Estado da Bahia ajuíza uma Execução Fiscal em face de contribuinte, alegando crédito tributário, verifica-se o exercício do atributo da autoexecutoriedade típica. 
37. (V ) Alguns órgãos públicos têm capacidade processual, já que são os titulares de direitos subjetivos próprios a serem defendidos, como a Mesa da Câmara dos Deputados, sendo tal circunstância a chamada capacidade judiciária. Súmula 525 StF
38 (E ) Um agente da Transalvador – Autarquia Municipal – aplica multa a um particular, alegando situação que, de fato, não corresponde à realidade dos fatos. Acaso seja proposta Ação Indenizatória cuja sentença de procedência imponha condenação de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) à Autarquia, o Município do Salvador deverá promover, solidariamente, o pagamento de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais), já que se trata de vinculação direta entre o Município e a Entidade Administrativa. 
39 (E ) A Secretaria da Receita Federal, com atribuição sobre todo um município, é órgão central. 
40 (E ) A FIOCRUZ (Fundação Oswaldo Cruz), sendo Fundação Pública de Direito Público vinculada ao Ministério da Saúde, não está sujeita à Lei de Licitações (8.666/93) para a aquisição de produtos e serviços.

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