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PAPER SAMARA E PRISCILA - Formação de ProfessoresII

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7
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: RECONHECIMENTO E DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
Priscila Santos Cernadas Costa
Samara Vitória Andrade Ferreira
Prof. Orientador Erick Rodrigo Bucioli
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Pedagogia 1768 – Prática Interdisciplinar II
02/12/2017
RESUMO
O presente estudo pretende discorrer sobre o breve resgate histórico da profissão docente no espaço brasileiro e posteriormente evidenciar possibilidades de reconhecimento e desafios contemporâneos na atualidade. A pesquisa teórica tem como base autores como: Mello (2000), Tanuri (2000), Libâneo (2000), Saviani (2009) e entre outros. Considera-se fundamental esclarecer que o merecimento da profissão docente deveria ocorrer com base na sustentação de que o professor é o postulador de todas as demais profissões e seu reconhecimento deveria ser notório por toda a sociedade, contudo nem sempre tal fator é preconizado. Destaca-se neste estudo como avanços e dilemas da educação: o ensino presencial e a distância.
Palavras-chave: Estudos. Teoria e Prática. Formação Profissional. 
1 INTRODUÇÃO
O presente estudo tem como objetivo discorrer sobre elementos que envolvem a teoria e a prática pedagógica, culminando na formação do profissional da educação. Na atualidade, a profissão docente enfrenta grandes desafios, como ocorre em outros segmentos há inúmeros dilemas em tempos de crise. No entanto, deve-se esclarecer que o reconhecimento em território nacional da importância da formação docente ocorre diferente de outras localidades, onde os professores são reconhecidos como verdadeiros mestres.
No entanto, num primeiro momento realiza-se um breve resgate histórico da formação de professores no Brasil em prol da busca pela educação de todos e para todos, esclarecendo-se que trata-se de um período longo e árduo que mobilizou luta das camadas populares para garantia e busca de seus direitos.
Já num segundo momento, destaca-se as possibilidades de reconhecimento e desafios da profissão de professores no espaço nacional. Como avanço a legislação contribui para melhoria do atendimento educacional, sobretudo, a Lei 9.394/96, que mesmo com dilemas, consiste no respaldo para a formação continuada e específica docente, podendo ser considerado que nas últimas décadas conta-se com o apoio da graduação e especialização a distância, fator este que vem ganhando adeptos e moldando o sistema de ensino e aprendizagem.
Assim, prima-se pela compreensão da importância da formação docente na contribuição no processo de ensino e aprendizagem dos alunos, bem como, o entendimento de como ocorre o reconhecimento no espaço escolar e fora deste.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL: BREVE RESGATE HISTÓRICO
 
O pensamento contemporâneo em aspecto social, cultural e político, preconizaram o entendimento de que o espaço público requer tentativa de direcionar o ensino para as camadas populares e ou para todos sem exceção. Com base em tais constatações, cita-se Tanuri (2000, p. 62) ao afirmar que as mudanças na instituição escolar para atender a população, surgiram em âmbito mundial, com acontecimentos como: A Reforma e Contra-Reforma, seguida da Revolução Francesa, que encontraram no século XIX o momento ideal para o poder que estava centralizado nas mãos de políticos e clero, tendo a configuração deste cenário alterada gradualmente para ampliação dos direitos do povo e para o povo.
Deve-se esclarecer que o embate para a conquista de direitos pertence a história, assim como não há como comparar o passado com o presente e deduzir o futuro. Faz-se pertinente considerar que a escola é uma instituição fundamental para a perpetuação do sociedade e pauta-se na formação de professores para sucesso desta, tendo em vista tal afirmação, deve-se esclarecer que: “Antes porém que se fundassem as primeiras instituições destinadas a formar professores para as escolas primárias, já existiam preocupações no sentido de selecioná-los” (Tanuri, 2000, p. 62). 
 A autora relata que na época em questão, os vereadores e ou dirigentes políticos, selecionavam professores em prol do atendimento a alunos. Posteriormente e com o transcorrer da sociedade e das leis os professores são contratados por meio de processos seletivos e posteriormente de concursos (Tanuri, 2000, p. 62).
Sobre o histórico da formação de professores no Brasil, Tanuri (idem) cita que somente a pós-Revolução Francesa e revolução industrial, o Estado encontrou consolidação para a implantação das instituições educacionais públicas, inicialmente ainda elitizadas e posteriormente para atender a todos. Segundo Saviani (2009, 40) ressalta que no século XVII Comenius retrata a formação de professores, no entanto, foi somente no século XIX que a preocupação com a formação de professores foi levada a sério.
De modo, que o autor retrata que:
No Brasil a questão do preparo de professores emerge de forma explícita após a independência, quando se cogita da organização da instrução popular. A partir daí, examinando-se a questão pedagógica em articulação com as transformações que se processaram na sociedade brasileira ao longo dos últimos dois séculos (SAVIANI, 2009, p. 143).
Saviani evidencia cada marco da formação de professores e sua evolução constante, como em 1808 no período colonial foi instaurado as reformas pombalinas, criado por D. João VI na qual a preocupação com a formação dos professores tem sequência. Em 1827, é instituída a Lei das Escolas de Primeiras Letras as quais a formação do professor deveria ser custeada pelo próprio docente. Tal situação, foi modificada em 1934 com o Ato Adicional no qual as instituições passaram a ser de responsabilidade das províncias, tendo como base escolas de modelo europeu (SAVIANI, 2009, 144).
A partir disso, evoluções educacionais lentas e graduais foram ocorrendo, de modo que, nas escolas de primeiras letras “predominou nelas a preocupação com o domínio dos conhecimentos a serem transmitidos nas escolas de primeiras letras” (idem). 
Desse modo, Saviani (idem) salienta que no ensino de primeiras letras surgiu em 1890, quando institui-se o modelo das Escolas Normais; houve também o Estabelecimento e expansão do padrão das Escolas Normais (1890-1932); Organização dos Institutos de Educação (1932- 1939); Organização e implantação dos Cursos de Pedagogia e de Licenciatura e consolidação do modelo das Escolas Normais (1939-1971) e ainda a advento dos Institutos Superiores de Educação, Escolas Normais Superiores e o novo perfil do Curso de Pedagogia (1996-2006).
O autor revela que em 1835 a escola normalista teve certa estabilidade até 1870, perdurando até o século XIX. No Brasil de 1890-1932 houve vários estudos sobre a Escola Nova, que teve momentos de euforia e de descrença, inclusive durante o período denominado de Ditadura Militar, mas, em 1932 educadores como Anísio Teixeira, Lourenço Filho e Fernando de Azevedo se preocupam com a educação da Escola Nova para todos. Também foi nesta época em que foram instaurados os cursos de Pedagogia (SAVIANI, 2009, p, 147).
Segundo Saviani (idem) o golpe militar de 1964 instituiu mudanças no campo educacional, dentre estes, modificou o ensino primário e médio para primeiro e segundo grau, extinguindo a denominação Escola Normal, isto ocorreu com a Lei 5.692/71. É importante destacar que: “O antigo curso normal cedeu lugar a uma habilitação de 2º Grau. A formação de professores para o antigo ensino primário foi, pois, reduzida a uma habilitação dispersa em meio a tantas outras, configurando um quadro de precariedade bastante preocupante” (idem), configurando-se assim um quadro preocupante para o cenário nacional.
No entanto, foi após o período da Ditadura no Brasil iniciou-se o processo de democratização social, com a nova roupagem para os cursos de pedagogia (nível superior) e formação de docentes (nível médio), com o objetivo principal configurado no processo de ensino e aprendizagem e reafirmado na Lei de Diretrizes e Bases 9394/96. 
Entende-se que a forma como a sociedade encontra-se estruturadareflete diretamente na instituição escolar e consequentemente, na formação de professores. Partindo desta concepção, o ponto de vista histórico prima pelo saber de que o Estado hoje substituí o papel que outrora foi da Igreja, com a grande divergência que a educação em tempos anteriores ao Brasil democrático era elitizada e posteriormente tornou-se para todos, com a ressalva de que nem todos fazem uso adequado desta educação e nem sempre a legislação é respeitada na íntegra, tendo em vista que há ainda crianças e pessoas que não conseguem ter acesso a escola.
Sobre este fato, Mello (2000, p. 98) destaca que:
Durante os anos 80 e 90, o Brasil deu passos significativos para universalizar o acesso ao ensino fundamental obrigatório: melhorou o fluxo de matrículas e investiu na qualidade da aprendizagem desse nível escolar. Recentemente, agregam-se a esse esforço o aumento do número de crianças de 6 anos ao sistema educacional e a expansão do ensino médio.
A autora esclarece que a cidadania e a conquista dos direitos do cidadão foram sendo garantidos lentamente, mas não está ainda consolidado plenamente deste dilema. Em conformidade com a Lei 9.394/96, propõe-se elementos norteadores para os sistemas de ensino, formação de professores e demais elementos pertencentes ao processo de ensino e aprendizagem. Não obstante, houve ainda considerações com base na flexibilização destacada pela autora como:
Em relação à flexibilidade, regime de colaboração recíproca entre os entes da federação e autonomia dos entes escolares, a nova LDB consolidou e tornou norma uma profunda ressignificação do processo de ensinar e aprender: prescreveu um paradigma curricular no qual os conteúdos de ensino deixam de ter importância em si mesmos e são entendidos como meios para produzir aprendizagem e constituir competências nos alunos (MELLO, 2000, p. 98 – 99).
`Prima-se por compreender que o perfil dos professores tem como premissa a valorização do indivíduo enquanto ser dotado de capacidades e possibilidades, como ser: criativo, persistente, paciente e acima de tudo muito comprometido com a busca pelo conhecimento que pode estar atrelado a aspectos pedagógicos direcionados pela tecnologia.
Assim, a carreira de professores configurou como elemento importante para a educação brasileira e sobretudo para os avanços nas carreiras pós década de 90, tornando o cenário diferente tanto para quem ensina como para quem aprende lentamente. 
2.1.1 PROFESSORES: POSSIBILIDADES E DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
Após a década de 90, o trabalho educacional foi preparado com vistas a organização do sistema de ensino e a igualdade de oportunidade para todos. Desta forma, a formação de professores proposta na LDB 9.394/96 evidencia a divisão entre professores polivalentes e especialistas, para melhor atendimento aos alunos, tendo em vista que pedagogicamente tal divisão não existe (MELLO, 2000, p. 99).
Garcia (1999) destaca que as vivências, as socializações dos sujeitos permeiam todo o aprendizado, em consonância a este configura-se a “na concepção de desenvolvimento e aprendizagem como processos, na ideia de que não se constroem conhecimentos significativos de forma cumulativa”, devendo o aluno ser analisado em sua totalidade e não em momentos pontuais de provas e trabalhos. Deste modo, o professor ganhou espaço educacional para contribuir com a formação do indivíduo em seu contexto, mas, em contrapartida também enfrenta desafios constantes em sala de aula, tais como: indisciplina, falta de reconhecimento da importância de seu papel em sala de aula, bem como, planos de carreira que oscilam de acordo com o governante que encontra-se no poder.
Com o transcorrer dos tempos, novas formas de pensar surgiram paralelamente com as invenções modernas, de modo que a prática pedagógica ocorreram da necessidade e do uso da razão. As relações são transformadas em virtude da condução social, política e econômica. Desta forma, a educação sempre existiu de forma informal ou formal, sistematizada ou não, tendo portanto sua diferenciação atrelada ao decorrer da história.
Sobre o entendimento acima esclarecido configura-se como que a: “[...] prática educativa requer uma direção de sentido quanto ao tipo de homem que se quer formar, portanto, há que se orientar sobre as finalidades e meios para que a educação se realize” (FONSECA, 2007, p. 58). Sabe-se desta forma que a educação está arraigada a concepção de homem e ainda Libâneo (2001, p. 22) visualiza a educação como: “(...) conjunto de ações, processos, influências, estruturas, que intervêm no desenvolvimento humano de indivíduos e grupos na sua relação ativa com o meio natural e social, num determinado contexto de relações entre grupos e classes sociais”.
Outro ponto que merece ser destacado, consiste na formação do professor que até o início do século XXI era presencial e também passou a ser a distância. Sobre este respeito, a sociedade contemporânea ansiava mudanças por meio da LDB 9394/96, em que alterações foram feitas em prol da educação em todas as modalidades de ensino. Em se tratando da LDB 9394/96, Saviani (2009, p. 146) esclarece que: “[...] a LDB sinalizou para uma política educacional tendente a efetuar um nivelamento por baixo: os institutos superiores de educação emergem como instituições de nível superior de segunda categoria, provendo uma formação mais aligeirada, mais barata, por meio de cursos de curta duração”. 
Com base na análise das palavras de Saviani (idem) é possível configurar que houve grande aumento de estudantes em nível superior, isto é, as pessoas tiveram maior acesso ao ensino superior, com programas governamentais de incentivo e oferta de graduação em diferentes localidades e em EaD. Sobre tal consideração, Saviani evidencia que a educação perpassou inúmeros avanços e problemas ao longo dos anos, dentre estes pode-se afirmar que “(...) o dilema se expressa do seguinte modo: admite-se que os dois aspectos – os conteúdos de conhecimento e os procedimentos didático-pedagógicos – devam integrar o processo de formação de professores. Como, porém, articulá-los adequadamente?” (SAVIANI, 2009, p. 151).
O autor responde a indagação acima, considerando que a união entre os processos seria a solução para o ato educacional, pois, a ação de ensinar e o processo pedagógico são inseparáveis, destacando o livro didático um instrumento legítimo, sistematizador da aprendizagem. Com relação ao livro didático, este apresenta prós configurado como elemento que contribui para a formação dos estudantes de fácil manuseio no âmbito escolar, no entanto, com a tecnologia este poderia ter apoio na sala de aula de recursos audiovisuais, mas na verdade para fazer uso da tecnologia o professor de ensino fundamental, médio devem estar preparados para lidar com essa situação.
Sobre o uso da tecnologia em sala de aula, em consenso com Saviani (2009) encontra-se Belloni (2001) que caracteriza a EAD como um sistema tecnológico de comunicação de inovador, capaz de primar pela integração entre professor e aluno.
Assim, considera-se que entre os avanços e desafios da formação de professores, encontra-se cerceado nas últimas décadas, principalmente pela evolução da educação presencial podendo ser também a distância. Esta última teve que vencer barreiras e superar desafios em prol da formação continuada para que o ensino pudesse romper barreiras de fronteiras e de nações com vistas a docência em prol do conhecimento.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao refletir sobre o contexto deste estudo, considera-se importante mencionar que a formação do professor modificou ao longo dos tempos e muito. De modo que, inicialmente os docentes eram contratados por meio do sistema político e posteriormente, com a evolução dos anseios sociais e educacional instigaram a mudança na legislação que respaldou no setor público, inserção por meio de teste seletivo e ou preferencialmente de concurso público.
Considera-se importante mencionar que num primeiro momento, quando evidencia-se o breve histórico da educação no Brasil, faz-se pertinenteque a evolução somente ocorreu com a colaboração de movimentos populares de democratização em busca da igualdade de oportunidade para todos. Num segundo momento, discorreu-se sobre avanços e perspectivas da educação tendo como premissa a educação presencial e a distância como inovação ao sistema de ensino.
Assim, possibilita-se o entendimento que há muito o que se estudar e a desenvolver sobre a educação no Brasil, considerada como mola propulsora da sociedade, mas que em contrapartida requer qualidade do sistema público com investimentos estruturais e financeiros também ressaltada por este. Esclarece-se também, que o tema abordado neste trabalho é bastante pertinente a atualidade e consequentemente para o futuro educacional e social.
REFERÊNCIAS:
BELLONI, M. L. O que é mídia-educação. Campinas: Autores Associados, 2001. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, 78).
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996.
FONSECA, Marília Saldanha da. A pedagogia na empresa: sua origem, seus caminhos. Barra Mansa: Revista Científica do Centro Universitário de Barra Mansa – UBM, v.9, n.17, p.57-62, jul/2007.
GARCIA, Carlos Marcelo. Formação de professores. Para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora, 1999.
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos: inquietações e buscas. Educar em Revista, v.17, p.153-176, 2001.
MELLO, Guimar Namo de. Formação inicial de professores para a educação básica: uma (re) visão radical. SÃO PAULO EM PERSPECTIVA, 14(1) 2000.
SAVIANI, Dermeval. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação v. 14 n. 40 jan./abr. 2009.
TANURI, Leonor Maria. História da Formação de Professores. Universidade Estadual de São Paulo. Revista Educação, p. 61 – 88. Mai/Jun/Jul/Ago 2000.

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