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ESTAGIO 4

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANADEPARTAMENTO DE CIENCIAS HUMANAS E FILOSOFIA
CURSO: LICENCIATURA EM HISTÓRIA
DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV 
PROFESSOR: CARLOS AUGUSTO
ALUNO: SÍLVIA CARLA
RESUMO
O presente trabalho consiste numa reflexão sobre AEJA, e para isso foi utilizado um apanhado geral sobre a instituição escolar brasileira, para entender melhor a importância da EJA e como sua proposta é levada para sala de aula. Atividade proposta na disciplinade Estágio Curricular Supervisionado IV do Curso de Licenciatura em Historia da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Apartir do estudo feito e baseado em algumas autoras comoSantos,Stremele Oliveira, pode-se perceber que avanços e retrocessos marcaram a trajetória da escola, desde o Brasil Colonial até os dias de hoje a descontinuidade sempre esteve presente, a cada tentativa de efetivar reformas esbarrou em alguma manobra que elevaria o grau de dificuldade de sua efetivação, postergando assim a chegada da democratização da educação brasileira.Para concluir, a implantação da Educação de Jovens e Adultos dependeu de várias discussões, programas governamentais e campanhas de alfabetização como ficou claro nas discussões dos textos ao longo da disciplina de Estagio Supervisionado IV, mas uma aprendizagem significativa no contexto da EJA como defende perspectiva freiriana vai depender basicamente da visão de sociedade e cidadania que o professor de EJA e seus alunos têm. 
PALAVRA CHAVE:EJA, Trajetória,Aprendizagem
.A INSTITUIÇÃO ESCOLARBRASILEIRA:O LUGAR DE MANUTENÇÃO DOS PRIVILÉGIOS OU ESPAÇO DEMOCRATIZADOR? 
Desde o início no Brasil já despontava uma tendência onde o caráter da escola enquanto a responsabilidade privada e a ausência do estado faziam com que a escola fosse um espaço de privilegio para poucos, sendo pensada e construída para esses fins.
Ao longo desse tempo avanços e retrocessos marcaram a trajetória da escola, desde o Brasil Colonial até os dias de hoje a descontinuidade sempre esteve presente, a cada tentativa de efetivar reformas esbarrou em alguma manobra que elevaria o grau de dificuldade de sua efetivação, postergando assim a chegada da democratização da educação brasileira.A escola se constitui como uma instituição moderna e existente na nossa pós-modernidade, pelo qual se destina à produção de subjetividades, à produção de sujeitos, à construção e veiculação de identidades, à definição de lugares de sujeito, além do processo de desenvolvimento do conhecimento científico. Esta se mantém, desde o princípio da história do Brasil, vinculada aos modelos econômicos e políticos desenvolvidos no país.
 Na contemporaneidade, podemos registrar o grave quadro de crise institucional que a escola vem enfrentando através de um intensivo processo de precarização escolar, por meio da desvalorização docente e a reprodução de uma hierarquização, discriminação e desigualdades no espaço escolar, oriundos de uma sociedade classista e excludente.Nesse sentido, entre outras problemáticas, percebemos nas escolas públicas um cruel processo de formação de marginalizados sociais como massa de manobra política, enquanto que as escolas privadas têm como principal meta a sustentação e manutenção de um status que é de uma ordem social burguesa, elitista, conservadora, preocupada apenas com a acumulação de bens.
O ensino, de uma maneira geral, está repleto de mazelas, e o ensino de História tem suas particularidades, a começar pelo desinteresse dos alunos ao não ver sentido em aprender História; a falta de dedicação de docentes, muitas vezes mal preparados, para a formação de sujeitos ativos na sociedade; a adequação do ensino ao currículo que não almeja uma mudança social, mas sim a manutenção de uma classesubalterna; a não percepção de uma escola heterogenia; e entre outros muitos problemas. Acontece que, a busca da solução é praticamente teórica. É um pouco paradoxo falar de tal maneira, mas é o que acontece de fato. Poucos são os professores que se dedicam a praticar a mudança, até por que não veem como fazer, e se detêm apenas nas discussões teórico-metodológicas, tendo como principal e único recurso o livro didático.
O sistema de ensino no Brasil sempre esteve alinhado com projeto de sociedade idealizado pelos governantes, por isso a escola também sempre esteve a serviço do estado, reproduzindo e sistematizando aquilo pensado por poucos para todos como se todos fossem iguais.
Ajudando a formar um modelo de sociedade pensada por uma elite intelectual sem levar em conta as demandas sociais, já que a escola era pensada enquanto veículo organizador e gerenciador de informações.
Enquanto na Europa nos anos 60 ganhavam força os movimentos de contestação ao pensamento ortodoxo no Brasil, os princípios democráticos idealizados pelos educadores escola novistas tiveram seus espaços limitados e restringidos pela ditadura militar, ficando o Brasil isolado das demandas e dos debates políticos do resto do mundo, mas alinhado com o projeto político expansionista norte americano que visava transformar toda a América Latina em campo de dominação político ideológico dos Estados Unidos.
Mas com a mudança do cenário político ocorrido a partir dos anos 80 o autoritarismo militar aos poucos deu espaço à redemocratização, lembrando que Sebastião de Souza Lemes chama atenção para os cuidados que devemos tomar ao usarmos esta expressão, já que para ele esta ainda não ocorreu de fato,pois “observava-se subjacente ao discurso meritocrático em defesa da qualidadeda escola, a sutil desqualificação de um processo escolar igual para toda a sociedade.
”1Dessa forma a escola brasileira ainda continua sendo excludente e pouco democrática, pois as mudanças capazes de tornar isso possível continuam sendo esperadas, o currículo pensado para as escolas não se transformou, a maneira de fazer educação não se transformou, as escolas brasileiras exclui mais que inclui, isso porque não vivemos uma democracia plena e por tanto não temos como ter escolas plenamente democráticas.
Em nossas escolas onde se exclui mais que incluios verdadeiros valores, o sentido da escola de possibilitar a todos melhores condições de vida, não são garantidos porque a maneira como o currículo é pensado e esta organizado não garante a implementação de grandes transformações, isso consequentemente implica na manutenção das permanências einviabilização das rupturas que abririam caminhos para as tão necessáriasprofundas mudanças na organização da sociedade, do currículo e da escola tornando-as finalmente democráticas.
 AEJA E SUA IMPORTÂNCIA 
1LEMES, Sebastião de Souza A organização do currículo e a escola democratizada: pistas históricas e perspectivas necessárias.p. 173.
Durante muito tempo a escola foi um espaço reservado ao poucos que podiam bancar seus estudos, issoéfato inquestionável, nesse período ela esteve ligada diretamente às ações daigreja e ou ao setor privado, desempenhando muito bem o papel que lhe era determinado. Atender um certo grupo da população,deixando a grande maioria dos brasileiros e brasileiras totalmente desassistidos de um sistema educacional sistematizado.
Depois de muita luta e persistência passou a ser de responsabilidade do estado garantir a gratuidade do ensino, bem como a organização e manutenção do sistema educacional brasileiro, mascom isso começaram também os problemas já que nem todos eram atendidos. Muitas pessoas acabavam ficandofora das escolas por causa de diversos fatores, o índice de analfabetismo de jovens e adultos no Brasil era altíssimo, a sociedade nãose preocupava e as politicas públicas para combater esse problema praticamente não existiam.
 A educação era um direito de todos, masnem todos alcançavam sua abrangência, principalmente aspessoas que não tiveram ou perderam a oportunidade de frequentar a escola no na idade adequada. Desse sentidoa Constituição de 1988 somado ao reforço da LDB9394/96deram importante contribuição para garantir o direito e educação para todos, inclusive aos jovens e adultos como afirmam as autoras:Santos,StremeleOliveira:Decorrente dessas pressões que a Constituição de 1.988 veio a garantir a educação para todos, inclusive àqueles que não tiveram acesso a educação, independente de sua faixa etária, sendo reforçada na LDB 9.394/96 esse direito, revelando uma conquista legalno campo das políticas públicas, apesar de não definir estratégias e garantias de recursos para sua execução,veio a contribuir para consolidar as poucas iniciativas existentes no âmbito dessa modalidade da educação básica.Somado a essas ações teve-se a intervenção da UNESCO ampliando o conceito de alfabetização e criticando as experiências aligeiradas de alfabetização ao qual não permitiam odomínio da leitura e da escrita2. 
No entanto na trajetória da Educação de Jovens e Adultos (EJA)tiveram alguns avanços, porém muitos dos problemas continuam devido à falta de uma política educacional específica e por causa de rupturas e descontinuidades, porque tem muitos professores dessa modalidade de ensino sem o devido comprometimento para essa realidade e principalmente porque as concepções da educação de jovens e adultos sempre foram norteadas por interesses ideológicos, políticos e econômicos que copiam os mesmos procedimentos métodos que deram certo em experiências com a alfabetização de crianças.
 O resultado de tantos analfabetos existentes é uma divida social, é o reflexo da produção e manutenção do processo da educação Infantil deficitária e da descontinuidade das diversas campanhas de alfabetização. Cabe aqui uma critica à maneira como os governos tentaram conduzir os programas de formação de jovens e adultos, com campanhas de alfabetizações insoladas e por muitas vezes não se preocupar em dar sentido àquilo que era levado no processo alfabetizador aos alfabetizando. Por não desenvolver uma conscientização do cidadão critico e ativo.
Alguns cuidados que poderiam solucionar problemas da EJA foram negligenciados como por exemplo ; saber como o adulto aprende, rever os currículos de licenciaturas( formação de professores), ter o cuidado acerca de qual tipo de educador estariam incumbindo a tarefa de alfabetizar jovens e adultos porque isso define que tipo de educação ele deseja para a EJA, como afirmam as autoras:Santos,Stremele Oliveira:É imprescindível que o mediador entre o conhecimento e o educando adulto tenha uma formação adequada de acordo com as especificidades da alfabetização de adulto bem como, dos conhecimentos frente as diferentes concepções e visões de mundo integrantes do trabalho com o jovem e adulto, constituindo-se num profissional especializado, levando –se em consideração os processos de construção de conhecimento por parte do educando adulto3.
 É imprescindível reconhecer a importância em destinar recursos e condições para o desenvolvimento de ações pedagógicas consistentes que sejam capazes de resolver definitivamente o problema.Todas as campanhas desenvolvidas desse de a criação da lei 5692/71, quando a educação de adultos começou a ser vista como prioridade contribuíram para aumentar a visibilidade da importância da EJA só que ainda não foi o suficiente.Uma solução eficaz poderá ser o aprimoramento dos cursos de formação de professores dos cursos de licenciaturas, dedicando uma carga horaria maior para discutir a EJA, sua realidade e demandas e preparar melhor os licenciandos ao longo do curso e não deixar isso para momentos específicos como nos estágios.3Idem, ibidem. p.5. 
Os avanços ocorridos no cenário mundial durante a década de 90 teve desdobramentos no Brasil, masisso não eliminou o risco em si transformar a EJA em um campo de formação de mão de obra para o mercado de trabalho, reduzindo a formação de jovens e adultos em instrumentos de alienação e domesticação dos “sujeitos objetos”.
OBSERVANDO COMO A PROPOSTA DA EJA É LEVADA PARA SALA DE AULA
Desenvolver o estágio foi uma experiência amorosa, no campo da formação de professores requer a capacidade de diante dos inúmeros fenômenos que nos apresentam fazer uma opção e debruçar-se sobre ela com o objetivo de compreendê-la. Contudo, tal compreensão deve ser buscada no sentido de ultrapassar as dimensões da pura constatação dos limites e caminhar na direção de comprometimentos com processos de superações e transformações que favoreçam novas possibilidades e novas trajetórias.Fazer opção por um fenômeno não significa desprezar, desvalorizar ou desconsiderar as demais possibilidades em um mesmo objeto de estudo, pelo contrário, significa olhar com mais rigorosidade para o fenômeno escolhido que de certa forma estabelece uma relação estreita com a nossa própria trajetória pessoal e profissional e compreender por meio dele, a realidade que nos apresenta com o intuito de transformá-la a partir da nossa própria inserção crítica nessa realidade.Ser competente para saber construir esta práxis pedagógica é condição fundamental e emergencial nos cursos de formação de professores, uma vez que segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica em Nível Superior, não basta que o professor aprenda e saiba fazer, é precisoque além de saber, deve compreender o que faz.Em consonância com esse pensamento, “Pimenta (1997)”4, afirma que o estágio é disciplina que compõem o currículo de um curso. Contudo, o estágio é o espaço e tempo no currículo de formação destinado às atividades que devem ser realizadas pelos discentes nos futuros campos de atuação profissional.De modo que os discentes devem fazer a leitura da realidade, o que exige competências para saber observar, descrever, registrar, interpretar, problematizar e 4PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1997. 
consequentemente, propor alternativas de intervençãoe de superação. É possível também evidenciar resultados significativos no que diz respeito ao desempenho e responsabilidade dos discentes, suas falas, registros e atitudes explicitam as compreensões construídas com relação ao estágio e evidenciam a sua importância para a formação profissional.De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9.394/965, um dos fundamentos do Ensino Superior, especificamente o da formação de profissionais da educação, o que engloba todas as licenciaturas é a intima associação entre teorias e práticas, inclusive mediante a capacitação em serviço. É isso que vem nos ofertar o Estágio Supervisionado, que é a exteriorização do aprendizado acadêmico, fora dos limites da faculdade. É o espaço onde os docentes desenvolverão seus conhecimentos junto às instituições publicas ou privadas, relacionando teoria e prática contribuídas para analisar os pontos positivos e as deficiências das organizações e propondo melhorias para as instituições.Sabemos que o professor não pode ser um mero executor do currículo oficial e sim um desafiador, alguém comprometido com uma aprendizagem significativa, assumindo uma postura mais relacional, dialógica, cultural e contextual. Vygotsky (1996)6, afirma que nenhum conhecimento é construído pela pessoa sozinha, mas sim em parceria com outras que são mediadoras. Assim, as ações pedagógicas da Instituição de Ensino Bem como dos professores deve ser voltadas para uma prática construtiva num contexto interativo e participativo de toda comunidade escolar.Corroborando com tudo que foi dito até aqui, o espaço que constitui a EJA mostrou se um ambiente perfeito para a observação das múltiplas relações que permeiam o processo de ensino e aprendizagem; a perspectiva que o professor de história trabalha com EJA; como se estabelece processo de ensino e aprendizagemde história nas turmas de EJA; como se estabelece a relação professor aluno nas turmas de EJA;como se estabelece a relação aluno-aluno nas turmas de EJA.Ao tentar encontrar respostas para estas questões percebi que a maneira como essas relações se dão,interferem em outrasquestõestambém analisadas: Qual sentido para o aluno ser estudante de EJA? e qual o universo que o professorde história 5BRASIL. LDBLei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº 9394/96.Brasília: 1996.6VYGOTSKY, Lev Semenovich. A Formação Social da Mente.São Paulo, Martins Fontes, 1996.
considera ser importante a trabalhar com os alunos de EJA? Sendo que essas duas estão intimamente ligadas onde a segunda pode ser o condicionante para a primeira.Isso significa dizer quea proposta da EJA é levada para sala de aula de acordo com contexto histórico social e político, como afirmaGentil:Enfim, podemos afirmar que a trajetória histórica da EJA em nosso país sempre sofreu interferências do contexto histórico-sócio-político de cada época e na atualidade, a ênfase na educação de jovens e adultos de grande relevância, mas será realmente de grande contribuição para nossa sociedade se o trabalho docente também estiver qualificado para essa modalidade de ensino, oferecendo assim uma educação de qualidade com ideais reflexivos etransformadores7. Para concluir, a implantação daEducação deJovens e Adultos dependeu de várias discussões,programas governamentais e campanhas de alfabetização como ficou claro nas discussões dos textos ao longo da disciplinade Estagio Supervisionado IV, mas umaaprendizagem significativa no contexto da EJA como defende perspectivafreiriana8vai depender basicamente da visão de sociedade e cidadania que o professor de EJA e seus alunos têm.O sucesso e o fracasso convivem lado a lado em uma sala de aula de EJA, são antagônicos, mas o protagonista dessa história deve ter sempre o espirito de vencedor e se assim o fizer com certeza vencerá.7GENTIL,Viviane Kanitz.EJA: CONTEXTO HISTÓRICO E DESAFIOS DA FORMAÇÃO DOCENTEUNICRUZ –Universidade de Cruz Alta –Andrade Neve-308-Caixa Postal 858, Centro-Cruz Alta –RS-CEP 98025-8108O conteúdo programático e o diálogo combinam com a práxis pedagógica que evolui para uma educação autêntica, problematizadoras e libertadora dos sujeitos em todos os ambientes que eles estão inseridos, ocorrendo verdadeiramente uma educação transformadora
REFERÊNCIAS 
BRASIL. LDBLei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº 9394/96. Brasília: 1996.GENTIL, Viviane Kanitz.EJA: CONTEXTO HISTÓRICO E DESAFIOS DA FORMAÇÃO DOCENTEUNICRUZ –Universidade de Cruz Alta –Andrade Neve-308-Caixa Postal 858, Centro-Cruz Alta –RS-CEP 98025-810LEMES, Sebastião de Souza A organização do currículo e a escola democratizada: pistas históricas e perspectivas necessárias.p. 173.PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1997. SANTOS, Edicleia Aparecida Alves dos:STREMEL,Margareth Leonardi Kuhn;OLIVEIRARita de Cássia da Silva OliveiraA NECESSIDADE DE REINVENTAR A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO. Universidade Estadual de Ponta Grossa –UEPGVYGOTSKY, Lev Semenovich. A Formação Social da Mente.São Paulo, Martins Fontes, 19

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